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CONTABILIDADE INTERNACIONAL Com Enfase N PDF
CONTABILIDADE INTERNACIONAL Com Enfase N PDF
CONTABILIDADE
INTERNACIONAL
Maio de 2012
SUMÁRIO DAS AULAS
05/05/2012
Necessidade de Harmonização
12/05/2012
Ativo Intangível
Goodwill
Investimento
Equivalência Patrimonial
Exercícios
SUMÁRIO DAS AULAS
26/05/2012
Ativo Imobilizado
Teste do Impairment
Exercícios
SUMÁRIO DAS AULAS
02/06/2012
Métodos de Conversão
Método Corrente
Método Histórico
www.cfc.org.br
www.receita.fazenda.gov.br
AMBIENTE ECONÔMICO INTERNACIONAL
Necessidade de Harmonização
CARACTERÍSTICAS
CONTABILIDADE
INTERNACIONAL
PROCESSO DE
COMUNICAÇÃO
EMPRESAS USUÁRIOS
Linguagem Financeira
Brasil Ásia
Localização
Estados Unidos Geográfica Canadá
União Européia México
Localização da Localização da
Adaptado de Padoveze,
empresa empresa
Benedicto e Leite (2012)
ESTRUTURA DAS INFORMAÇÕES DA CI
De modo geral, as informações empresariais das companhias são agrupadas
em um único relatório, conhecido como Relatório Anual e deve contemplar a
seguinte estrutura:
RELATÓRIO ANUAL
O que é o IASC?
Estrutura do IASB
IAS ASSUNTO
1 Apresentação das demonstrações contábeis
2 Estoques
7 Demonstração do Fluxo de Caixa
8 Políticas contábeis, erros fundamentais e mudanças das estimativas contábeis
10 Eventos subsequentes à data do Balanço
11 Contratos de Construção
12 Imposto de Renda
16 Ativo Imobilizado
17 Arrendamentos (leasing)
18 Receita
19 Benefícios aos empregados
20 Contabilidade de concessões governamentais e divulgação de assistência
21 Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio
Normas Internacionais da IAS
IAS ASSUNTO
23 Custos de Empréstimos
24 Divulgação das partes relacionadas
26 Contabilidade e emissão de relatórios para planos de aposentadoria
27 Demonstrações contábeis consolidadas e contabilidade para investimentos
28 Contabilidade para investimentos em associadas
29 Demonstrações contábeis em economias hiperinflacionárias
31 Tratamento contábil de participação em empreendimentos joint venture
32 Instrumentos financeiros: divulgação e apresentação
33 Lucro por ação
34 Relatórios financeiros intermediários
36 Redução no valor recuperável de ativos
37 Provisões, passivos e ativos contingentes
38 Ativos Intangíveis
39 Instrumentos Financeiros : reconhecimento e mensuração
40 Propriedades para Investimento
41 Agricultura
IFRS – Fundamentos e Estrutura
IFRS ASSUNTO
1 Adoção pela primeira vez das IFRS
2 Remuneração com base em ações
3 Combinação de empresas
4 Instrumentos financeiros e contratos de seguros
8 Segmentos operacionais
PUBLICAÇÃO CONTRATAÇÃO
TIPOS DE ENTIDADES ADOÇÃO ADOÇÃO
DEMONSTRAÇÕES AUDITORIA
IFRS CVM
CONTÁBEIS INDEPENDENTE
SOCIEDADE ANÔNIMA de Sim Sim Sim Sim
Capital Aberto
SOCIEDADE ANÔNIMA de Não Opcional Sim Sim
Capital Fechado (GP)
SOCIEDADE ANÔNIMA de Não Opcional Sim Não
Capital Fechado (MP)
SOCIEDADE LIMITADA de Não Não Não Sim
Grande Porte
SOCIEDADE LIMITADA de
Pequeno Porte Não Não Não Não
US GAAP – Fundamentos e Estrutura
O que é o FASB?
SUA MISSÃO
Base Estrutural
COMPOSIÇÃO
Pronunciamentos Técnicos
Interpretações
Orientações
IMPORTANTE
Os Pronunciamentos Técnicos serão obrigatoriamente submetidos a
audiências públicas
Convergência entre o Brasil e as Normas
Internacionais
• CPC 02 – IAS 21 Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão das DC
Orientações Técnicas
Interpretações Técnicas
Interpretações Técnicas
PRONUNCIAMENTOS
CPC CFC CVM BACEN
SUSEP ANEEL ANATEL ANS
ANTT Demais
Convergência entre o Brasil e as Normas
Internacionais
Art. 3º
“Obrigatoriedade de Auditoria Independente as Sociedades de Grande Porte”
Fontes (2012)
Convergência entre o Brasil e as Normas
Internacionais
Mudanças de práticas que alterem saldos de 2007 devem ser ajustadas no balanço
de abertura contra Lucros Acumulados;
DFC e DVA não precisam de comparação a não ser que já fossem divulgadas
Convergência entre o Brasil e as Normas
Internacionais
I - Balanço Patrimonial;
1. ATIVO 2. PASSIVO
1.1 Ativo Circulante 2.1 Passivo Circulante
1.2 Ativo Não Circulante 2.2 Passivo Não Circulante
2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
1.2.1 Realizável a Longo
2.3.1 Capital Social
Prazo
2.3.2 Reservas de Capital
1.2.2 Investimentos
2.3.3 Reservas de Lucros
1.2.3 Imobilizado
2.3.4 Ajustes de Variação
1.2.4 Intangível Patrimonial
2.3.5 (-) Ações em Tesouraria
2.3.6 (-) Prejuízos Acumulados
Convergência entre o Brasil e as Normas
Internacionais
NOVA ESTRUTURA DA DRE - LEI 11.638/07
I - Receita bruta das vendas e serviços
(-) Deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;
(=) Receita líquida das vendas e serviços
(-) Custo das Mercadorias e Serviços vendidos ou CPV
(=) Lucro Operacional Bruto
(-) Despesas Operacionais
Despesas com Vendas
Despesas Administrativas
Despesas Tributárias
Despesas Operacionais Financeiras
Despesas Financeiras
(+) Receitas Financeiras
Variações Cambiais
(-) Outras Receitas e Despesas
(=) Lucro Líquido antes do Imposto de Renda e Contribuição Social
(-) Provisão para o Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro
(=) Lucro Líquido após Provisão
(-) Participação de Debêntures, Empregados, Administradores e partes relacionadas
(=) Lucro Líquido do Exercício
Convergência entre o Brasil e as Normas
Internacionais
DEPARTAMENTO DE COMPRAS
Exemplo numérico
DEPARTAMENTO DE COMPRAS
Exemplo numérico
M = P x (1 + i)n
“A Receita Financeira refere-se a M = 2.700,00 x (1 + 0,01) x (1+0,01)
aplicação financeira possibilitada pela M = 2.700,00 x (1,01) x (1,01)
postergação do pagamento do produto.”
M = 2.700,00 x 1,0201
M = 2.754,27
2.754,27 – 2.700,00
Convergência entre o Brasil e as Normas
Internacionais
DEPARTAMENTO DE COMPRAS
Exemplo numérico
DEPARTAMENTO DE COMPRAS
Exemplo numérico
DEPARTAMENTO DE COMPRAS
Exemplo numérico
Valor Mercado Estoque: 2.610,00 Valor Total a Vista: 2.520,00 Margem Operacional: 90,00
DEPARTAMENTO DE COMPRAS
Exemplo numérico
Suponha-se que este mesmo produto foi adquirido por outro fornecedor
(Fornecedor Beta SA) nas seguintes condições:
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Produto: Pneus 215/60 R16 Maxxis Produto: Pneus 195/70 R15 Maxxis
Quant. Adquirida: 150 unidades Quant. Adquirida: 210 unidades
Prazo p/ Pagto: 90 dias (3 meses) Prazo p/ Pagto: 90 dias (3 meses)
Preço Unit. à Vista: R$ 287,00 Preço Unit. à Vista: R$ 165,00
Preço Unit. à Prazo: R$ 304,50 Preço Unit. à Prazo: R$ 180,50
Preço Unit. Mercado: R$ 300,00 Preço Unit. Mercado: R$ 170,00
Custo de Oport. de Capital: 1,2% a.m. Custo de Oport. de Capital: 1,2% a.m.
Data da Aquisição: 15/03/2012 Data da Aquisição: 22/03/2012
Nota Fiscal número: 6.870 Nota Fiscal número: 7.035
Convergência entre o Brasil e as Normas
Internacionais
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Produto: Pneus 215/60 R16 Maxxis Produto: Pneus 195/70 R15 Maxxis
Quant. Vendida: 110 unidades Quant. Vendida: 160 unidades
Prazo p/ Recbto: 60 dias (2 meses) Prazo p/ Recbto: 60 dias (2 meses)
Preço Unit. à Vista: R$ 390,00 Preço Unit. à Vista: R$ 229,50
Preço Unit. à Prazo: R$ 429,00 Preço Unit. à Prazo: R$ 252,45
Preço Unit. Mercado: R$ 410,00 Preço Unit. Mercado: R$ 240,00
Custo de Oport. de Capital: 5% a.m. Custo de Oport. de Capital: 5% a.m.
Convergência entre o Brasil e as Normas
Internacionais
2º ENCONTRO - 12/05/2012
Ativo Intangível
Goodwill
Investimento
Equivalência Patrimonial
Exercícios
ATIVO INTANGÍVEL - LEI 11.638/07
Desenvolvimento de Produtos
Marcas e patentes
Fundos de mercado
Goodwill
O que é?
ATIVO INTANGÍVEL - LEI 11.638/07
PARTICULARIDADES
EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
EXEMPLO:
INVESTIDORA SIZE POSSUI 6.000 AÇÕES DA INVESTIDA LIGHT
CAPITAL PARTICIPAÇÃO
20.000 AÇÕES 6.000 AÇÕES
100 % 30 %
PARTICULARIDADES
Sociedades Controladas;
EXEMPLO:
SOCIEDADES COLIGADAS
Capital da
Espécie de Ação Coligada Mínimo Coligada Máximo
Investida
Quant. Ações Ações % Ações %
Ordinárias 1.000 499 49,9%
Preferenciais 1.000 1.000 100%
Total 2.000 200 10% 1 .499 74,95%
INVESTIMENTO - LEI 11.638/07
Neste sentido, o controle pode ser direto ou indireto (por meio de outras
controladas) e refere-se à participação no Capital Votante.
INVESTIMENTO - LEI 11.638/07
Na aquisição do Investimento
NORMAS GERAIS
CAPITAL FECHADO
Negocia suas ações na própria companhia
CAPITAL ABERTO
Possuem normatização na Comissão de Valores Mobiliários e Bovespa –
Bolsa de Valores de São Paulo.
Negocia suas ações na Bovespa
Implicações no Ativo Imobilizado - Lei 11.638/07
3º ENCONTRO - 26/05/2012
Ativo Imobilizado
Teste do Impairment
Exercícios
Implicações no Ativo Imobilizado - Lei 11.638/07
TESTE DO IMPAIRMENT
EXEMPLO:
O maior entre
TESTE DO IMPAIRMENT
E a sua Contabilização?
Débito – Perdas com desvalorização de Ativos (DRE)
Crédito – Perdas com desvalorização de Ativos (ATIVO - redutora)
Implicações no Ativo Imobilizado - Lei 11.638/07
Os Ativos Intangíveis com vida útil indefinida ou ainda não disponíveis para uso;
ESTUDOS DE CASO 1
A Cia. Ônix explora a produção de petróleo por meio de uma plataforma no mar. A
entidade provisionou o valor de R$ 10.000.000,00 com a restauração do fundo do
mar, prevista ao final do contrato de exploração. Esse montante representa o valor
presente de tal provisão.
A Plataforma não deverá ser reduzida ao valor recuperável, pois seu valor
recuperável excede o valor contábil.
Implicações no Ativo Imobilizado - Lei 11.638/07
ESTUDOS DE CASO 2
A Cia Petrox explora a produção de petróleo por meio de uma plataforma no mar. A
empresa tem que remover a plataforma no final de sua vida útil e uma provisão f oi
constituída no início da produção. O valor contábil da provisão é de R$ 8.000.000,00.
Check List para memorial de cálculo para Redução do Ativo Imobilizado Tangível:
Memorial de cálculo
Ano Entradas de Caixa Saídas de Caixa Fluxo de Caixa Vr. Presente dos
Ano
Calendário (1) (2) Estimado Fluxos de Caixa
2012 1 57.500,00 7.500,00 50.000,00 43.478,26
2013 2 50.268,00 7.668,00 42.600,00 32.211,72
2014 3 43.200,00 7.200,00 36.000,00 23.670,58
2015 4 34.770,00 6.270,00 28.500,00 16.294,97
2016 5 29.000,00 5.800,00 23.200,00 11.534,50
TOTAL 214.738,00 34.438,00 180.300,00 127.190,03
Cálculo Final
Contabilização
-Equipamentos Industriais
-De modo geral, o mercado paga por 70% do valor de um equipamento novo.
4º ENCONTRO - 02/06/2012
Método Corrente
Método Histórico
MÉTODO CORRENTE
O Método Corrente considera que a moeda do país é funcional e, portanto,
basta elaborar a conversão dos valores em reais pela taxa da moeda estrangeira
na data da apresentação do Balanço.
MÉTODO CORRENTE
Resultado da DRE
Intermediária
Lançar este Valor na DRE Final
(7º e último Passo!)
MÉTODOS DE CONVERSÃO
MÉTODO CORRENTE
7º Passo: Elaborar a Demonstração do Resultado do Exercício (final)
TAXA DE CÂMBIO
TAXA DE CÂMBIO
Este é o 2º Passo!
Considerou-se o Capital
Social e as Reservas.
CONVERSÃO PELA MÉTODOS DE CONVERSÃO
TAXA DE CÂMBIO
3º Passo: Elaborar a Demonstração do Resultado do Exercício (intermediária)
Resultado da DRE
Intermediária
Lançar este Valor na DRE Final
(5º e último Passo!)
CONVERSÃO PELA MÉTODOS DE CONVERSÃO
TAXA DE CÂMBIO
5º Passo: Elaborar a Demonstração do Resultado do Exercício (final)
MÉTODO HISTÓRICO
Por esse método, tanto os itens monetários como os não monetários estão
adequadamente avaliados de acordo com o USGAAP.
MÉTODOS DE CONVERSÃO
MÉTODO HISTÓRICO
PREMISSAS
As despesas e receitas devem ser convertidas pelas taxas das datas das
contabilizações, admitindo-se a utilização de taxas médias (mensal, anual)
quando as variações das taxas de câmbio não forem significativas;
O valor das perdas ou ganhos na conversão pode ser obtido por diferença,
tomando como base o valor do resultado obtido por diferença de PLs;
MÉTODOS DE CONVERSÃO
MÉTODO HISTÓRICO
PASSOS PARA ELABORAÇÃO DA CONVERSÃO
MÉTODO HISTÓRICO
2º Item: Investimentos
3º Item: Imobilizado
CONVERSÃO DO IMOBILIZADO
IMOBILIZADO R$ Taxa US$ US$
Saldo Inicial 8.280,00 2,00 4.140,00
.+ Novas Aquisições 720,00 2,02 356,44
Saldo Final 9.000,00 4.496,44
DEPRECIAÇÕES
Saldo Inicial 2.500,00 2,00 1.250,00
.+ Depreciações do Ano 900,00 2,02 445,54
Saldo Final 3.400,00 1.695,54
Resultado da DRE
Intermediária
Lançar este Valor na DRE Final
(8º e último Passo!)
MÉTODOS DE CONVERSÃO
MÉTODO HISTÓRICO
8º Passo: Elaborar a Demonstração do Resultado do Exercício Final