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ANATOMIA DO APARELHO DIGESTIVO

parte 1
Lígia Freire e Pedro Valente

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 1


ANATOMIA DO TUBO DIGESTIVO

ESÓFAGO
ESTÔMAGO
INTESTINO DELGADO
DUODENO
JEJUNO
ILEO
COLON
RECTO
CANAL ANAL E ÂNUS

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ABDÓMEN

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ESÓFAGO
Canal músculo-membranoso que se
estende desde a faringe (ao nível do
bordo inferior da cricoide) até ao
cárdia.
Localizado ao mediastino posterior.
Comprimento: 25cm; Diâmetro: 2cm.
Distância média incisivos-cárdia: 40cm.

Partes: Estreitamentos:
1. Cervical 1. Cricoideu (Músculo
2. Torácica cricofaríngeo – EES)
Superior 2. Aórto-Brônquico
Média 3. Diafragmático - EEI
Inferior
3. Abdominal

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ESÓFAGO
Camadas da Parede:
1. Mucosa
2. Submucosa
3. Muscular
Circular
Longitudinal
4. Adventícia (sem serosa)

Pontos Frágeis:
1. Área de Killian (Divertículo Zenker)
2. Triângulo de Laimer
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ESÓFAGO

Relações Esófago Cervical:


Anterior: Traqueia
Posterior: Coluna
Lateral: Lobos tiroideus, nervo
recorrente e rolo vasculo nervoso do
pescoço (artéria carótida comum, veia
jugular interna e nervo vago)
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ESÓFAGO

Relações Esófago
Torácico Superior:
Anterior: Traqueia
Posterior: Canal torácico e coluna
Lateral Esq: Aorta e pleura
Lateral Dir: Crossa da ázigos e pleura
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ESÓFAGO

Relações Esófago Torácico Inferior:


Anterior: Coração (aurícula esq)
Posterior: Canal torácico, veia ázigos
e coluna.
Lateral Esq: Aorta, nervo vago esq e
pleura
Lateral Dir: Nervo vago dir e pleura
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ESÓFAGO

Relações Esófago Abdominal:


Anterior: Fígado e nervo vago anterior
Posterior: Pilares do diafragma, aorta
e nervo vago posterior
Lateral Esq: Fundo gástrico
Lateral Dir: Fígado (lobo caudado) e
veia cava inferior
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ESÓFAGO

Artérias:
1. Esofágicas superiores (Art.
tiroideia inferior)
2. Esofágicas médias
Artérias brônquicas
Aorta proximal
Art. Intercostais direitas
3. Esofágicas inferiores (Art.
gástrica esquerda e frénica
inferior esquerda)

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ESÓFAGO

Veias:
1. Esofágicas superiores (veia
tiroideia inf)
2. Esofágicas médias (sistema
ázigos)
3. Esofágicas inferiores (sistema
ázigos, veia gástrica esquerda
e frénica inferior esquerda)

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ESTÔMAGO
“Saco” musculo-membranoso situado entre o esófago e o duodeno que se
projecta nas regiões epigástrica e hipocôndrio esquerdo.
É a porção mais dilatada do tubo digestivo funcionando como um
reservatório no qual o alimento ingerido é preparado para a digestão e
absorção.
O quimo é libertado no duodeno através da peristalse gástrica e
relaxamento pilórico.

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ESTÔMAGO

Relações:
Medial: Fígado
Lateral: Baço
Superior: Diafragma
Inferior: Colon Transverso
Ant: Parede Abdominal
Posterior: Pâncreas

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ESTÔMAGO

Partes:
1. Cárdia
2. Fundo
3. Corpo
4. Porção Pilórica
Antro Pilórico
Canal Pilórico

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ESTÔMAGO
Bordos:
1. Grande Curvatura
2. Pequena Curvatura

Omentos (Epiplon):
1. Pequeno Omento
Lig. hepatoduodenal
Lig. hepatogástrico
2. Grande Omento

Outras Referências:
1. Ângulo de His
2. Incisura Angularis

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ESTÔMAGO

CIRCULAR

OBLÍQUA

LONGITUDINAL

Camadas da Parede:
1. Mucosa
2. Submucosa
3. Muscular
4. Serosa (Peritoneu)

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ESTÔMAGO

Tronco Celíaco:
1. Artéria Gástrica Esquerda
2. Artéria Esplénica
3. Artéria Hepática Comum

Irrigação gástrica, hepática,


esplénica, pancreática e
duodenal

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ESTÔMAGO

Artérias:
1. Artéria Gástrica Esquerda
2. Artéria Gástrica Direita
3. Art. Gastroepiplóica Esquerda
4. Art. Gastroepiplóica Direita

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ESTÔMAGO

Veias:
1. Veia Gástrica Esquerda
2. Veia Gástrica Direita
3. Veia Gastroepiplóica Esq
4. Veia Gastroepiplóica Direita

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INTESTINO DELGADO
Ø Constituído pelo duodeno, jejuno e íleon

Ø Onde se absorve grande parte dos nutrientes

Ø Tem cerca de 6 metros de comprimento (4,6 – 9m):

§ Duodeno: 25cm

§ Jejuno: 2/5 delgado (2,5m)

§ Íleon: 3/5 delgado (3,5m)

Ø Diminuição gradual do duodeno para o íleon do


diâmetro, espessura da parede, número de
vilosidades e número de pregas circulares.

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DUODENO

Corresponde à parte inicial do


intestino delgado situada entre o
piloro e o ângulo de Treitz (ângulo
duodeno-jejunal).
Tem a forma de um C que envolve
a cabeça do pâncreas e um
comprimento aproximado de 25-
30cm.
É um órgão fixo praticamente todo
ele retroperitoneal.

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DUODENO
1ª Porção (Superior)
- Bulbo duodenal

Relações:
Ant: Fígado e vesícula
Post: Via biliar
principal e artéria
gastroduodenal
Sup: Pequeno omento
e tríade portal
Inf: Pâncreas

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DUODENO

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DUODENO
2ª Porção
(Descendente)
- Papila de Vater
(posteromedial)
- Papila minor

Relações:
Ant: Mesocolon e
colon transverso
Post-Lateral: Rim
PAPILA DE direito
VATER Medial: Pâncreas

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DUODENO
3ª Porção
(Horizontal)
- Até ao cruzamento
com os vasos
mesentéricos sup

Relações:
Ant: Vasos
mesentéricos
superiores,
mesocólon e colon
transverso
Post: Veia cava
inferior e art. aorta
Superior: Pâncreas
Inf: Ansas instestinais
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DUODENO

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DUODENO
4ª Porção
(Ascendente)
- Até ao ângulo de
Trietz
- Ligamento de Treitz

Relações:
Ant: Jejuno e
mesocolon transverso
Post: Art. aorta e hilo
renal esq
Medial: Vasos
mesentéricos sup e
pâncreas
Lateral: Veia
mesentérica inferior

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DUODENO

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DUODENO

Camadas da Parede:
1. Mucosa
2. Submucosa
3. Muscular
Circular
Longitudinal
4. Serosa (Peritoneu
praticamente ausente
na face posterior)

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DUODENO

Artérias e Veias:
1. Arcada pancreático
duodenal anterior
2. Arcada pancreático
duodenal posterior

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DUODENO

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MESENTÉRIO E MESOCÓLON

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MESENTÉRIO E MESOCÓLON

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?

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?

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JEJUNO-ÍLEON
Ø Entre o duodeno e o intestino grosso.

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JEJUNO-ÍLEON
Ø Entre o duodeno e o intestino grosso.

Limite sup: ângulo duodeno-jejunal (margem


inferior colo pâncreas/L2)

Limite inf: ângulo íleo-cecal


(face interna do cego/FID)

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JEJUNO-ÍLEON
Ø Entre o duodeno e o intestino grosso.

Ø Últimos 30 cm do íleon: absorção


nutrientes importantes (vitamina B12).

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JEJUNO-ÍLEON
Ø Entre o duodeno e o intestino grosso.

Ø Últimos 30 cm do íleon: absorção


nutrientes importantes (vitamina B12).

Ø Móvel e flexuosa:
§ margem aderente ou mesentérica
§ margem livre ou intestinal

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JEJUNO-ÍLEON
Ø Relações:
• Ant: grande omento + parede
abdominal anterior

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JEJUNO-ÍLEON
Ø Relações:
• Ant: grande omento + parede
abdominal anterior

• Post: parede abdominal posterior,


coluna vertebral (linha mediana), aorta
abdominal e veia cava inferior

Veia cava inferior


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JEJUNO-ÍLEON
Ø Relações:
• Ant: grande omento + parede
abdominal anterior

• Post: parede abdominal posterior,


coluna vertebral (linha mediana), aorta
abdominal e veia cava inferior

• Drt: cego, c. ascendente

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JEJUNO-ÍLEON
Ø Relações:
• Ant: grande omento + parede
abdominal anterior

• Post: parede abdominal posterior,


coluna vertebral (linha mediana), aorta
abdominal e veia cava inferior

• Drt: cego, c. ascendente

• Sup: c. transverso

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JEJUNO-ÍLEON
Ø Relações:
• Ant: grande omento + parede
abdominal anterior

• Post: parede abdominal posterior,


coluna vertebral (linha mediana), aorta
abdominal e veia cava inferior

• Drt: cego, c. ascendente

• Sup: c. transverso

• Esq: c. descendente, c. sigmóide

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JEJUNO-ÍLEON
Ø Relações:
• Ant: grande omento + parede
abdominal anterior

• Post: parede abdominal posterior,


coluna vertebral (linha mediana), aorta
abdominal e veia cava inferior

• Drt: cego, c. ascendente


Reto
• Sup: c. transverso Bexiga

• Esq: c. descendente, c. sigmóide

• Inf: entre bexiga e reto ; entre


bexiga-útero + entre útero-reto

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JEJUNO-ÍLEON
Ø Relações: Reto Útero

• Ant: grande omento + parede


Bexiga
abdominal anterior

• Post: parede abdominal posterior,


coluna vertebral (linha mediana), aorta
abdominal e veia cava inferior

• Drt: cego, c. ascendente


Reto
• Sup: c. transverso Bexiga

• Esq: c. descendente, c. sigmóide

• Inf: entre bexiga e reto ; entre


bexiga-útero + entre útero-reto

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JEJUNO-ÍLEON
Ø Camadas da parede

1. Mucosa (+ pragueada no jejuno; vilosidades


intestinais; nódulos linfáticos – placas de Payer no íleon
terminal);

2. Submucosa

3. Muscular
Circular
Longitudinal

4. Serosa (peritoneu envolve toda a superfície e continua


com o mesentério)

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JEJUNO-ÍLEON
Ø Divertículo de Meckel:
§ Presente em 24-26% das pessoas
§ Resquício embrionário do ducto onfalo-cefálico (no feto une o intestino primitivo à
vesícula vitelina)
§ Forma de dedo de luva
§ Encontra-se na margem livre do íleon, a cerca de 70-100cm da válvula ileo-cecal
§ Quando inflama dá sintomas semelhantes à apendicite aguda

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JEJUNO-ÍLEON
Ø Vascularização

1. Artéria mesentérica superior

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JEJUNO-ÍLEON
Ø Vascularização

1. Artéria mesentérica superior

2. Veia mesentérica superior

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INTESTINO GROSSO
Ø Entre ângulo ileo-cecal (fossa ilíaca direita) até
ao ânus (períneo)

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INTESTINO GROSSO
Ø Entre ângulo ileo-cecal (fossa ilíaca direita) até
ao ânus (períneo)

Ø Função: desidratar as fezes

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INTESTINO GROSSO
Ø Entre ângulo ileo-cecal (fossa ilíaca direita) até
ao ânus (períneo)

Ø Função: desidratar as fezes

Ø Divisão:
§ Cego
§ Cólon ascendente
§ Ângulo hepático do cólon
§ Cólon transverso
§ Ângulo esplénico do cólon
§ Cólon descendente
§ Cólon Sigmóide
§ Reto
§ Canal anal

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INTESTINO GROSSO
Ø Entre ângulo ileo-cecal (fossa ilíaca direita) até
ao ânus (períneo)

Ø Função: desidratar as fezes

Ø Divisão:
§ Cego
§ Cólon ascendente
§ Ângulo hepático do cólon
Cólon § Cólon transverso
§ Ângulo esplénico do cólon
§ Cólon descendente
§ Cólon Sigmóide
§ Reto
§ Canal anal

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CÓLON
Ø Particularidades da superfície EXTERNA do Cólon
§ Fitas cólicas/ténias

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CÓLON
Ø Particularidades da superfície EXTERNA do Cólon
§ Fitas cólicas/ténias
• base do apêndice íleo-cecal (cego)
até ao c. sigmóide

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CÓLON
Ø Particularidades da superfície EXTERNA do Cólon
§ Fitas cólicas/ténias
• base do apêndice íleo-cecal (cego)
até ao c. sigmóide

• fibras musculares lisas


longitudinais (só a camada muscular
circular é contínua)

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CÓLON
Ø Particularidades da superfície EXTERNA do Cólon
§ Fitas cólicas/ténias
• base do apêndice íleo-cecal (cego)
até ao c. sigmóide

• fibras musculares lisas


longitudinais (só a camada muscular
circular é contínua)

• são 3 fitas (no sigmóide são só 2 –


anterior e posterior):

- Omental
- Mesocólica
- Livre

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CÓLON
Ø Particularidades da superfície EXTERNA do Cólon
§ Fitas cólicas/ténias

§ Apêndices epiplóicos
- saliências em dedo de luva; dependências do
peritoneu; na base têm os vasos retos;
constituído por tecido célulo-adiposo

§ Haustras

§ Sulcos semilunares

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CÓLON
Ø Particularidades da superfície INTERNA do Cólon

§ Bossas cólicas

§ Pregas semilunares

§ Mucosa

Para desidratar o bolo alimentar

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CEGO
Ø Situado na fossa ilíaca direita

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CEGO
Ø Situado na fossa ilíaca direita
Ø Forma de fundo de saco

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CEGO
Ø Situado na fossa ilíaca direita
Ø Forma de fundo de saco

Ø Meios de fixação – Peritoneu; depois de revestir o cego forma 2 pregas:


§ Prega parieto-cecal
§ Prega mesentérico-cecal

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CEGO
Ø Relações:

• Ant: parede abdominal (quando cheio),


ansas intestinais (quando vazio) e
bexiga (quando está cheia)

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CEGO
Ø Relações:

• Ant: parede abdominal (quando cheio),


ansas intestinais (quando vazio) e bexiga
(quando está cheia)

• Post: m. ilíaco, m. psoas

m. ilíaco

m. psoas

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CEGO
Ø Relações:

• Ant: parede abdominal (quando cheio),


ansas intestinais (quando vazio) e bexiga
(quando está cheia)

• Post: m. ilíaco, m. psoas

• Lat: sulco parieto-cólico direito, m. ilíaco

m. ilíaco

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CEGO
Ø Relações:

• Ant: parede abdominal (quando cheio),


ansas intestinais (quando vazio) e
bexiga (quando está cheia)

• Post: m. ilíaco, m. psoas

• Lat: sulco parieto-cólico direito, m. ilíaco

• Med: íleon terminal, apêndice ileo-


cecal

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CEGO
Ø Configuração INTERNA:

§ Valvula íleo cecal com o esfínter ileo-cecal que permite a progressão unidirecional
das fezes (íleon à cego)
§ Orifício do apêndice ileo-cecal

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CEGO
Ø Configuração INTERNA:

§ Valvula íleo cecal com o esfínter ileo-cecal que permite a progressão unidirecional
das fezes (íleon à cego)
§ Orifício do apêndice ileo-cecal

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CEGO
Ø Apêndice ileo-cecal:

§ Formação tubulosa oca com 9 cm

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CEGO
Ø Apêndice ileo-cecal:

§ Formação tubulosa oca com 9 cm


§ Base: confluência das 3 ténias, 2-3cm abaixo da
válvula ileo-cecal

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CEGO
Ø Apêndice ileo-cecal:

§ Formação tubulosa oca com 9 cm


§ Base: confluência das 3 ténias, 2-3cm abaixo da
válvula ileo-cecal
§ Meio de fixação: mesoapêndice (onde se encontra
a artéria apêndicular)

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CEGO
Ø Apêndice ileo-cecal:

§ Tem nódulos linfáticos que contribuem para a função


imune

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CEGO
Ø Apêndice ileo-cecal:

§ Tem nódulos linfáticos que contribuem para a função


imune
§ Habitualmente localizado no ponto de Mc Burney

União do 1/3 lateral com os 2/3


mediais de uma linha oblíqua
que une o umbigo à espinha
ilíaca ântero-superior direita

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CEGO
Ø Apêndice ileo-cecal:

§ Quando obstruído por um fecalito à apendicite aguda

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CEGO
Ø Apêndice ileo-cecal:

§ Quando obstruído por um fecalito à apendicite aguda

§ Bastante móvel pelo que pode se encontrar


retrocecal ou pélvico (o que pode fazer com que uma
apendicite aguda seja confundida com uma infeção urinária)

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CÓLON ASCENDENTE
Ø Vai do cego (limite inf) ao lóbulo direito do fígado (limite sup)

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CÓLON ASCENDENTE
Ø Vai do cego (limite inf) ao lóbulo direito do fígado (limite sup)
Ø Está na região lateral (flanco) direita do abdómen
Ø Fixo posteriormente pelo peritoneu

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CÓLON ASCENDENTE
Ø Relações:

• Ant: parede abdominal anterior, grande omento

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CÓLON ASCENDENTE
Ø Relações:

• Ant: parede abdominal anterior, grande omento

• Post: m. transverso abdominal, m. quadrado


lombar, rim e ureter drt, vasos testiculares ou
ováricos drt, 2a porção duodeno

Vasos
testiculares/ováricos
direitos
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CÓLON ASCENDENTE
Ø Relações:

• Ant: parede abdominal anterior, grande omento

• Post: m. transverso abdominal, m. quadrado lombar,


rim e ureter drt, vasos testiculares ou ováricos drt, 2a
porção duodeno

• Lat: parede abdominal (sulco parieto-cólico


direito)

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CÓLON ASCENDENTE
Ø Relações:

• Ant: parede abdominal anterior, grande omento

• Post: m. transverso abdominal, m. quadrado lombar,


rim e ureter drt, vasos testiculares ou ováricos drt, 2a
porção duodeno

• Lat: parede abdominal (sulco parieto-cólico direito)

• Med: ansas de intestino delgado

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ÂNGULO HEPÁTICO DO CÓLON
Ø Localizado no hipocôndrio direito

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ÂNGULO HEPÁTICO DO CÓLON
Ø Localizado no hipocôndrio direito
Ø Mais anterior e inferior que o ângulo esplénico do cólon

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ÂNGULO HEPÁTICO DO CÓLON
Ø Localizado no hipocôndrio direito
Ø Mais anterior e inferior que o ângulo esplénico do cólon
Ø Relações:
• Ant e Sup: face inferior do lobo
direito do fígado

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ÂNGULO HEPÁTICO DO CÓLON
Ø Localizado no hipocôndrio direito
Ø Mais anterior e inferior que o ângulo esplénico do cólon
Ø Relações:
• Ant e Sup: face inferior do lobo
direito do fígado
• Post: rim direito, 2a porção duodeno

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ÂNGULO HEPÁTICO DO CÓLON
Ø Localizado no hipocôndrio direito
Ø Mais anterior e inferior que o ângulo esplénico do cólon
Ø Relações:
• Ant e Sup: face inferior do lobo
direito do fígado
• Post: rim direito, 2a porção duodeno

Ø Meios de fixação
§ Ligamento frénico-cólico direito
§ Ligamento colecisto-cólico
§ Ligamento hepato-cólico

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CÓLON TRANSVERSO
Ø Trajecto superior, posterior e esquerdo

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CÓLON TRANSVERSO
Ø Trajecto superior, posterior e esquerdo
Ø Diferenças em relação aos restantes segmentos:
§ Mesocólon amplo/largo tornando-o móvel como o cólon sigmóide
§ Dá inserção ao grande omento

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CÓLON TRANSVERSO
Ø Relações:

• Sup: face inf fígado, vesícula,


estômago, face inf baço

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CÓLON TRANSVERSO
Ø Relações:

• Sup: face inf fígado, vesícula,


estômago, face inf baço

• Inf: ansas intestinais

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CÓLON TRANSVERSO
Ø Relações:

• Sup: face inf fígado, vesícula,


estômago, face inf baço

• Inf: ansas intestinais

• Ant: grande omento, parede


abdominal anterior

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CÓLON TRANSVERSO
Ø Relações:

• Post: (drt para esq ao longo da raiz do


mesocólon transverso):

. face ant do rim drt,


. 2a porção do duodeno,
. face ant cabeça do pâncreas,
. vasos mesentéricos superiores,
. 4a porção duodeno,
. margem inferior corpo pâncreas,
. face ant do rim esq.

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CÓLON TRANSVERSO
Ø Relações:

• Post: (drt para esq ao longo da raiz do


mesocólon transverso):

. face ant do rim drt,


. 2a porção do duodeno,
. face ant cabeça do pâncreas,
. vasos mesentéricos superiores,
. 4a porção duodeno,
. margem inferior corpo pâncreas,
. face ant do rim esq.

Divide a cavidade abdominal


em supra-mesocólica e
infra-mesocólica

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 99


ÂNGULO ESPLÉNICO DO CÓLON
Ø Hipocôndrio esquerdo

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 100


ÂNGULO ESPLÉNICO DO CÓLON
Ø Hipocôndrio esquerdo
Ø Mais superior e posterior ao ângulo hepático

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 101


ÂNGULO ESPLÉNICO DO CÓLON
Ø Hipocôndrio esquerdo
Ø Mais superior e posterior ao ângulo hepático
Ø Relações:
• Sup: face inferior do baço

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 102


ÂNGULO ESPLÉNICO DO CÓLON
Ø Hipocôndrio esquerdo
Ø Mais superior e posterior ao ângulo hepático
Ø Relações:
• Sup: face inferior do baço
• Inf: ansas jejuno, grande omento

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 103


ÂNGULO ESPLÉNICO DO CÓLON
Ø Hipocôndrio esquerdo
Ø Mais superior e posterior ao ângulo hepático
Ø Relações:
• Sup: face inferior do baço
• Inf: ansas jejuno, grande omento
• Ant: corpo estômago

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 104


ÂNGULO ESPLÉNICO DO CÓLON
Ø Hipocôndrio esquerdo
Ø Mais superior e posterior ao ângulo hepático
Ø Relações:
• Sup: face inferior do baço
• Inf: ansas jejuno, grande omento
• Ant: corpo estômago
• Post: rim esquerdo

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 105


ÂNGULO ESPLÉNICO DO CÓLON
Ø Hipocôndrio esquerdo
Ø Mais superior e posterior ao ângulo hepático
Ø Relações:
• Sup: face inferior do baço
• Inf: ansas jejuno, grande omento
• Ant: corpo estômago
• Post: rim esquerdo

Ø Meios de fixação

§ Ligamento frénico-cólico esquerdo


§ Ligamento espleno-cólico

Ligamento
espleno-
cólico

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 106


CÓLON DESCENDENTE
Ø Do ângulo esplénico até à crista ilíaca
Ø 12-15cm comprimento
Ø Está na região lateral (flanco)
esquerda do abdómen
Ø Fixo posteriormente pelo peritoneu

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 107


CÓLON DESCENDENTE
Ø Relações:

• Ant: parede abdominal anterior e grande


omento

• Post: m. transverso abdominal, m. quadrado


lombar, rim e ureter esq, vasos testiculares
ou ováricos esq

• Med: ansas de intestino delgado

• Lat: parede abdominal (sulco parieto-cólico


esquerdo)

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 108


CÓLON SIGMÓIDE

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 109


CÓLON SIGMÓIDE
Ø Desde a crista ilíaca esquerda até à 3a vértebra sagrada
Ø Pode ter muitos comprimentos e formas

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 110


CÓLON SIGMÓIDE
Ø Desde a crista ilíaca esquerda até à 3a vértebra sagrada
Ø Pode ter muitos comprimentos e formas
Ø Está fixo pelo mesocólon sigmóide

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 111


CÓLON SIGMÓIDE
Ø Tem dois segmentos:

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 112


CÓLON SIGMÓIDE
Ø Tem dois segmentos:
§ Segmento ilíaco (fixo): desde a crista ilíaca
até margem medial do m. psoas ilíaco

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 113


CÓLON SIGMÓIDE
Ø Tem dois segmentos:
§ Segmento ilíaco (fixo): desde a crista ilíaca
até margem medial do m. psoas ilíaco

§ Segmento pélvico (móvel): da margem


medial do psoas ilíaco até S3

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 114


CÓLON SIGMÓIDE
Ø Relações

§ Porção ilíaca

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 115


CÓLON SIGMÓIDE
Ø Relações

§ Porção ilíaca
• Post: m. psoas ilíaco, vasos ilíacos externos esquerdos, ureter esquerdo, vasos
testiculares/ováricos esquerdos

Ureter

esquerda

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 116


CÓLON SIGMÓIDE
Ø Relações

§ Porção ilíaca
• Post: m. psoas ilíaco, vasos ilíacos externos esquerdos, ureter esquerdo, vasos
testiculares/ováricos esquerdos
• Ant: ansas intestinais

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 117


CÓLON SIGMÓIDE
Ø Relações

§ Porção pélvica

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 118


CÓLON SIGMÓIDE
Ø Relações

§ Porção pélvica
• Post: sacro (promontório sagrado)

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 119


CÓLON SIGMÓIDE
Ø Relações

§ Porção pélvica
• Post: sacro (promontório sagrado)

• Ant: bexiga ( ) ou útero ( )

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 120


Vascularização CÓLON
Ø Artéria mesentérica SUPERIOR:

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 121


Vascularização CÓLON
Ø Artéria mesentérica SUPERIOR:
§ Vasculariza cego, c. ascendente e a 2/3 direitos do c. transverso

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 122


Vascularização CÓLON
Ø Artéria mesentérica SUPERIOR:
§ Vasculariza cego, c. ascendente e a 2/3 direitos do c. transverso Cólon direito

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 123


Vascularização CÓLON
Ø Artéria mesentérica SUPERIOR:
§ Vasculariza cego, c. ascendente e a 2/3 direitos do c. transverso

§ Origem 2cm abaixo do tronco celíaco (aorta abdominal), posteriormente ao pâncreas raiz do
mesentério direção ínfero-direita

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 124


Vascularização CÓLON
Ø Artéria mesentérica SUPERIOR:

§ Ramos: a. cólica média (transverso), a.


pancreático-duodenais inferiores, a.
cólica direita, a. intestinais, artéria íleo-
cecal (nível ângulo íleo-cecal)

§ Arcada marginal, a. retas

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 125


Vascularização CÓLON
Ø Artéria mesentérica INFERIOR:

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 126


Vascularização CÓLON
Ø Artéria mesentérica INFERIOR:
§ Vasculariza 1/3 esquerdos do c. transverso, c. descendente, C. sigmóide e reto

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 127


Vascularização CÓLON
Ø Artéria mesentérica INFERIOR: Cólon esquerdo

§ Vasculariza 1/3 esquerdos do c. transverso, c. descendente, C. sigmóide e reto

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 128


Vascularização CÓLON
Ø Artéria mesentérica INFERIOR:
§ Vasculariza 1/3 esquerdos do c. transverso, c. descendente, C. sigmóide e reto

§ Origem na terminação da aorta abdominal, 2-3cm abaixo da 3a porção do duodeno


mesocólon descendente e sigmóide direção ínfero-esquerda-direita

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 129


Vascularização CÓLON
Ø Artéria mesentérica INFERIOR:
§ Ramos: a. cólica esquerda (c. transverso e c. descendente), a. sigmoideias, a. retal
superior (ao nível do promontório)

§ Arcada marginal, a. retas

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 130


Vascularização CÓLON
Ø Veia mesentérica superior:
§ Origem: v. ileo-cólica, v. cólica direita, v. cólica
média, v. pancreato-duodenal, v. intestinais

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 131


Vascularização CÓLON
Ø Veia mesentérica superior:
§ Origem: v. ileo-cólica, v. cólica direita, v. cólica
média, v. pancreato-duodenal, v. intestinais

§ Término: une-se à v. esplénica para formar v.


porta

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 132


Vascularização CÓLON
Ø Veia mesentérica superior:
§ Origem: v. ileo-cólica, v. cólica direita, v. cólica
média, v. pancreato-duodenal, v. intestinais

§ Término: une-se à v. esplénica para formar v.


porta

Ø Veia mesentérica inferior:

§ Origem: v. cólica esquerda, v. sigmoideias, v.


retais superiores

§ Término: une-se à v. esplénica

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 133


RETO
Ø Do cólon (3a vertebra sagrada) ao canal anal (pavimento pélvico)
Ø Armazena as fezes antes da defecaçäo

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 134


RETO
Ø Do cólon (3a vertebra sagrada) ao canal anal (pavimento pélvico)

Ø Divisão:
§ Porção peritoneal: 1/3 sup, revestida por peritoneu

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 135


RETO
Ø Do cólon (3a vertebra sagrada) ao canal anal (pavimento pélvico)

Ø Divisão:
§ Porção peritoneal: 1/3 sup, revestida por peritoneu

§ Porção subperitoneal: 2/3 inf, não revestido por peritoneu, revestido na totalidade
pelo mesoreto

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 136


RETO
Ø Do cólon (3a vertebra sagrada) ao canal anal (pavimento pélvico)

Ø Divisão:
§ Porção peritoneal: 1/3 sup, revestida por peritoneu

§ Porção subperitoneal: 2/3 inf, não revestido por peritoneu, revestido na totalidade
pelo mesoreto

Tecido celulo-adiposo com vasos


(retais superiores) e nervos.

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 137


RETO
Ø Do cólon (3a vertebra sagrada) ao canal anal (pavimento pélvico)

Ø Divisão:
§ Porção peritoneal:

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 138


RETO
Ø Do cólon (3a vertebra sagrada) ao canal anal (pavimento pélvico)

Ø Divisão:
§ Porção peritoneal:

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 139


RETO
Ø Do cólon (3a vertebra sagrada) ao canal anal (pavimento pélvico)

Ø Divisão:
§ Porção peritoneal:

Anteriormente:
- peritoneu reveste 2/3 sup face anterior
- reflete-se anteriormente:

• bexiga (escavação reto-vesical - Douglas)

• face posterior da vagina e face póstero-


superior do útero (escavação reto-uterina).

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 140


RETO
Ø Do cólon (3a vertebra sagrada) ao canal anal (pavimento pélvico)

Ø Divisão:
§ Porção peritoneal:

Lateralmente
- peritoneu reveste porção sup faces laterais
e continuam-se com a parede da cavidade
pélvica (escavação látero-retal)

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 141


RETO
Ø Configuração EXTERNA
§ Não tem fitas cólicas, haustras, apêndices epiplóicos
§ Sulcos longitudinais (camada muscular superficial com fibras longitudinais) +
sulcos transversais ( pregas Houston)

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 142


RETO
Ø Configuração externa
§ Não tem fitas cólicas, haustras, apêndices epiplóicos
§ Sulcos longitudinais (camada muscular superficial com fibras longitudinais) + sulcos
transversais (pregas Houston)

Ø Configuração INTERNA
§ Pregas longitudinais temporárias que desaparecem com a distensão do órgão
§ Pregas transversais incompletas (Houston) – 1 a 4, mas geralmente são 3.
04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 143
RETO
Ø Tem 2 curvaturas ântero-posteriores

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 144


RETO
Ø Tem 2 curvaturas ântero-posteriores
§ Curvatura sagrada (sup, concavidade anterior): relacciona-se com face anterior do
sacro

Sacro

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 145


RETO
Ø Tem 2 curvaturas ântero-posteriores
§ Curvatura sagrada (sup, concavidade anterior): relacciona-se com face anterior do
sacro

§ Curvatura perineal (inf, concavidade post): ao nível do cóccix

Sacro

Cóccix

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 146


RETO
Ø Tem 2 curvaturas ântero-posteriores
§ Curvatura sagrada (sup, concavidade anterior): relacciona-se com face anterior do
sacro

§ Curvatura perineal (inf, concavidade post): ao nível do cóccix

Sacro

Cóccix

PORQUÊ?
M. puboretalis ao nível do cóccix forma uma ferradura em
torno do reto projetando-o para ântero-superior

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 147


RETO
Ø Tem 2 curvaturas ântero-posteriores
§ Curvatura sagrada (sup, concavidade anterior): relacciona-se com face anterior do
sacro

§ Curvatura perineal (inf, concavidade post): ao nível do cóccix

Sacro

Cóccix

PORQUÊ?
M. puboretalis ao nível do cóccix forma uma ferradura em
torno do reto projetando-o para ântero-superior

Reto

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 148


RETO
Ø Tem 2 curvaturas ântero-posteriores
§ Curvatura sagrada (sup, concavidade anterior): relacciona-se com face anterior do
sacro

§ Curvatura perineal (inf, concavidade post): ao nível do cóccix

Sacro

Cóccix

PORQUÊ?
M. puboretalis ao nível do cóccix forma uma ferradura em
torno do reto projetando-o para ântero-superior

ASSIM, Reto
Aumento da pressão abdominal torna o reto mais curvo e as
fezes ficam contidas.

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 149


RETO
Ø Tem 2 curvaturas ântero-posteriores
§ Curvatura sagrada (sup, concavidade anterior): relacciona-se com face anterior do
sacro

§ Curvatura perineal (inf, concavidade post): ao nível do cóccix

Ø Tem 2 curvaturas laterais:


§ Curvatura lateral sup: concavidade para a esq

§ Curvatura lateral inf: concavidade para a drt

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 150


RETO
Ø Relações
• Ant:
- ansas intestinais, c. sigmóide, bexiga e próstata (escavação reto-vesical)

Bexiga

Próstata

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 151


RETO
Ø Relações
• Ant:
- ansas intestinais, c. sigmóide, bexiga e próstata (escavação reto-vesical)
- ansas intestinais, c. sigmóide, útero (escavação reto-uterina)

Sigmóide

Bexiga
Útero

Próstata

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 152


RETO
Ø Relações
• Ant:
- ansas intestinais, c. sigmóide, bexiga e próstata (escavação reto-vesical)
- ansas intestinais, c. sigmóide, útero (escavação reto-uterina)

• Post
- sacro, cóccix Sacro

Cóccix

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 153


CANAL ANAL
Ø Encontra-se na metade posterior do períneo

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 154


CANAL ANAL
Ø Encontra-se na metade posterior do períneo
Ø Limite sup: plano imaginário que une a margem inf da sínfise púbica e o vértice do
cóccix
Ø Limite inf: linha anocutânea (ânus)

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 155


CANAL ANAL
Ø Relações:
• Ant:
- vagina e corpo perineal

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 156


CANAL ANAL
Ø Relações:
• Ant:
- vagina e corpo perineal
- corpo perineal, próstata, gl bulbovestibulares e o bulbo esponjoso

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 157


CANAL ANAL
Ø Relações:
• Post:

- Ligamento ano-coccígeo

Ligamento ano-coccígeo

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 158


CANAL ANAL
Ø Relações:
• Lateralmente:
- fossa ísquio-anal

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 159


CANAL ANAL
Ø Relações:
• Lateralmente:
- fossa ísquio-anal

Espaço constituído pelo tecido


celulo-adiposo e o feixe vásculo-
nervoso pudendo interno.

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 160


CANAL ANAL
Ø Configuração INTERNA
§ Linha pectínea – glândulas anais
epitélio colunar à epitélio escamoso

§ Linha ano-cutânea

§ Hemorróides – tecido vascular erétil que


contribui para a retenção de líquidos e
gases fora da fase defecatória.

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 161


CANAL ANAL
Ø Configuração INTERNA
§ Linha pectínea – glândulas anais
epitélio colunar à epitélio escamoso

§ Linha ano-cutânea

§ Hemorróides – tecido vascular erétil que


contribui para a retenção de líquidos e
gases fora da fase defecatória.

Linha
pectínea/dentada

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 162


CANAL ANAL
Ø Configuração INTERNA
§ Linha pectínea – glândulas anais
epitélio colunar à epitélio escamoso

§ Linha ano-cutânea

§ Hemorróides – tecido vascular erétil que


contribui para a retenção de líquidos e
gases fora da fase defecatória.

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 163


CANAL ANAL
Ø Configuração INTERNA
§ Linha pectínea – glândulas anais
epitélio colunar à epitélio escamoso

§ Linha ano-cutânea

§ Hemorróides – tecido vascular erétil que


contribui para a retenção de líquidos e
gases fora da fase defecatória.

Hemorróides

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 164


CANAL ANAL
Ø Camadas da parede

1. Mucosa (glândulas produtoras de muco, epitélio


escamoso);

2. Submucosa (plexo venoso hemorroidal)

3. Muscular profunda fibras circulares que se


continuem do reto até esfínter interno

4. Muscular superficial continuação das fibras


musculares longitudinais do reto

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 165


CANAL ANAL
Ø Camadas da parede

1. Mucosa (glândulas produtoras de muco, epitélio


escamoso);

2. Submucosa (plexo venoso hemorroidal)

3. Muscular profunda fibras circulares que se


continuem do reto até esfínter interno

4. Muscular superficial continuação das fibras


musculares longitudinais do reto

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 166


CANAL ANAL
Ø Camadas da parede

1. Mucosa (glândulas produtoras de muco, epitélio


escamoso);

2. Submucosa (plexo venoso hemorroidal)

3. Muscular profunda fibras circulares que se


continuem do reto até esfínter interno

4. Muscular superficial continuação das fibras


musculares longitudinais do reto

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 167


CANAL ANAL
Ø Camadas da parede

1. Mucosa (glândulas produtoras de muco, epitélio


escamoso);

2. Submucosa (plexo venoso hemorroidal)

3. Muscular profunda fibras circulares que se


continuem do reto até esfínter interno

4. Muscular superficial continuação das fibras


musculares longitudinais do reto

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 168


ÂNUS
Ø Orifício do períneo onde termina o tubo digestivo – linha ano-cutânea
Ø Camadas da parede
1. Cutânea – pele
2. Muscular

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 169


ÂNUS
Ø Orifício do períneo onde termina o tubo digestivo – linha ano-cutânea
Ø Camadas da parede
1. Cutânea – pele
2. Muscular

§ M. esfínter interno – m. liso, continuação da camada muscular circular do reto,


atividade involuntária

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 170


ÂNUS
Ø Orifício do períneo onde termina o tubo digestivo – linha ano-cutânea
Ø Camadas da parede
1. Cutânea – pele
2. Muscular

§ M. esfínter interno – m. liso, continuação da camada muscular circular do reto,


atividade involuntária

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 171


ÂNUS
Ø Orifício do períneo onde termina o tubo digestivo – linha ano-cutânea
Ø Camadas da parede
1. Cutânea – pele
2. Muscular

§ M. esfínter interno – m. liso, continuação da camada muscular circular do reto,


atividade involuntária
§ M. esfínter externo – m. estriado, atividade voluntária, inervada pelo n. pudendo
interno (plexo sagrado)

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 172


ÂNUS
Ø Orifício do períneo onde termina o tubo digestivo – linha ano-cutânea
Ø Camadas da parede
1. Cutânea – pele
2. Muscular

§ M. esfínter interno – m. liso, continuação da camada muscular circular do reto,


atividade involuntária
§ M. esfínter externo – m. estriado, atividade voluntária, inervada pelo n. pudendo
interno (plexo sagrado)

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 173


ÂNUS
Ø Orifício do períneo onde termina o tubo digestivo – linha ano-cutânea
Ø Camadas da parede
1. Cutânea – pele
2. Muscular

§ M. esfínter interno – m. Liso, continuação da camada muscular circular do reto,


atividade involuntária
§ M. esfínter externo – m. estriado, atividade voluntária, inervada pelo n. pudendo
interno (plexo sagrado)

Estão sempre encerrados,


relaxam durante a defecação

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 174


Vascularização RETO
Ø Arterial:
§ Artéria retal superior – terminação da a. mesentérica inferior
§ Artéria retal média – a.ilíaca interna
§ Artéria retal inferior – a. pudenda interna (a.ilíaca interna)

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 175


Vascularização RETO
Ø Arterial:
§ Artéria retal superior – terminação da a. mesentérica inferior
§ Artéria retal média – a.ilíaca interna
§ Artéria retal inferior – a. pudenda interna (a.ilíaca interna)

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 176


Vascularização RETO
Ø Arterial:
§ Artéria retal superior – terminação da a. mesentérica inferior
§ Artéria retal média – a.ilíaca interna
§ Artéria retal inferior – a. pudenda interna (a.ilíaca interna)

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 177


Vascularização RETO
Ø Veias:
§ Veia retal superior – v. mesentérica inferior
§ Veia retal média – v.ilíaca interna
§ Veia retal inferior – v. pudenda interna (v.ilíaca interna)

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 178


Vascularização RETO
Ø Veias:
§ Veia retal superior – v. mesentérica inferior
§ Veia retal média – v.ilíaca interna
§ Veia retal inferior – v. pudenda interna (v.ilíaca interna)

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 179


Vascularização RETO
Ø Veias:
§ Veia retal superior – v. mesentérica inferior
§ Veia retal média – v.ilíaca interna
§ Veia retal inferior – v. pudenda interna (v.ilíaca interna)

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 180


RETO
m. retais (relaxa) + m. esfínter externo e interno (contrai) Retenção de fezes

m. retais (contrai) + m. esfínter externo e interno (relaxa) Expulsão de fezes

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 181


QUESTÕES

01/05/20 Escola Superior de Enfermagem do Porto 182


QUESTÕES
• O jejuno faz parte do intestino grosso ou delgado?

• Onde podemos encontrar o divertículo de Meckel?

• Qual a estrutura que protege anteriormente as ansas do intestino


delgado?

• Para que serve a válvula ileo-cecal?

01/05/20 Escola Superior de Enfermagem do Porto 183


QUESTÕES
• O jejuno faz parte do intestino grosso ou delgado?

• Onde podemos encontrar o divertículo de Meckel?

• Qual a estrutura que protege anteriormente as ansas do intestino


delgado?

• Para que serve a válvula ileo-cecal?

01/05/20 Escola Superior de Enfermagem do Porto 184


QUESTÕES
• O jejuno faz parte do intestino grosso ou delgado?

• Onde podemos encontrar o divertículo de Meckel?

• Qual a estrutura que protege anteriormente as ansas do intestino


delgado?

• Para que serve a válvula ileo-cecal?

01/05/20 Escola Superior de Enfermagem do Porto 185


QUESTÕES
• O jejuno faz parte do intestino grosso ou delgado?

• Onde podemos encontrar o divertículo de Meckel?

• Qual a estrutura que protege anteriormente as ansas do intestino


delgado?

• Para que serve a válvula ileo-cecal?

01/05/20 Escola Superior de Enfermagem do Porto 186


QUESTÕES
• Que artéria vasculariza a cólon direito?

• E o cólon esquerdo?

• Com que órgão se relaciona do ângulo hepático do cólon?

• E o ângulo esplénico?

• Que estrutura fixa o cólon esquerdo?

• Quais as estruturas do cólon que são móveis?

• Qual a função das hemorróides?

• O músculo esfíncter extrínseco tem atividade voluntária ou involuntária?


01/05/20 Escola Superior de Enfermagem do Porto 187
QUESTÕES
• Que artéria vasculariza a cólon direito?

• E o cólon esquerdo?

• Com que órgão se relaciona do ângulo hepático do cólon?

• E o ângulo esplénico?

• Que estrutura fixa o cólon esquerdo?

• Quais as estruturas do cólon que são móveis?

• Qual a função das hemorróides?

• O músculo esfíncter extrínseco tem atividade voluntária ou involuntária?


01/05/20 Escola Superior de Enfermagem do Porto 188
QUESTÕES
• Que artéria vasculariza a cólon direito?

• E o cólon esquerdo?

• Com que órgão se relaciona do ângulo hepático do cólon?

• E o ângulo esplénico?

• Que estrutura fixa o cólon esquerdo?

• Quais as estruturas do cólon que são móveis?

• Qual a função das hemorróides?

• O músculo esfíncter extrínseco tem atividade voluntária ou involuntária?


01/05/20 Escola Superior de Enfermagem do Porto 189
QUESTÕES
• Que artéria vasculariza a cólon direito?

• E o cólon esquerdo?

• Com que órgão se relaciona do ângulo hepático do cólon?

• E o ângulo esplénico?

• Que estrutura fixa o cólon esquerdo?

• Quais as estruturas do cólon que são móveis?

• Qual a função das hemorróides?

• O músculo esfíncter extrínseco tem atividade voluntária ou involuntária?


01/05/20 Escola Superior de Enfermagem do Porto 190
QUESTÕES
• Que artéria vasculariza a cólon direito?

• E o cólon esquerdo?

• Com que órgão se relaciona do ângulo hepático do cólon?

• E o ângulo esplénico?

• Que estrutura fixa o cólon esquerdo?

• Quais as estruturas do cólon que são móveis?

• Qual a função das hemorróides?

• O músculo esfíncter extrínseco tem atividade voluntária ou involuntária?


01/05/20 Escola Superior de Enfermagem do Porto 191
QUESTÕES
• Que artéria vasculariza a cólon direito?

• E o cólon esquerdo?

• Com que órgão se relaciona do ângulo hepático do cólon?

• E o ângulo esplénico?

• Que estrutura fixa o cólon esquerdo?

• Quais as estruturas do cólon que são móveis?

• Qual a função das hemorróides?

• O músculo esfíncter extrínseco tem atividade voluntária ou involuntária?


01/05/20 Escola Superior de Enfermagem do Porto 192
QUESTÕES
• Que artéria vasculariza a cólon direito?

• E o cólon esquerdo?

• Com que órgão se relaciona do ângulo hepático do cólon?

• E o ângulo esplénico?

• Que estrutura fixa o cólon esquerdo?

• Quais as estruturas do cólon que são móveis?

• Qual a função das hemorróides?

• O músculo esfíncter extrínseco tem atividade voluntária ou involuntária?


01/05/20 Escola Superior de Enfermagem do Porto 193
QUESTÕES
• Que artéria vasculariza a cólon direito?

• E o cólon esquerdo?

• Com que órgão se relaciona do ângulo hepático do cólon?

• E o ângulo esplénico?

• Que estrutura fixa o cólon esquerdo?

• Quais as estruturas do cólon que são móveis?

• Qual a função das hemorróides?

• O músculo esfíncter extrínseco tem atividade voluntária ou involuntária?


01/05/20 Escola Superior de Enfermagem do Porto 194
ANATOMIA DO TUBO DIGESTIVO
Lígia Freire e Pedro Valente

04/05/2020 Escola Superior de Enfermagem do Porto 195

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