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Semiologia

dermatológica
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 3

2. MODIFICAÇÕES DE COR .............................................................................................. 3

3. FORMAÇÕES SÓLIDAS ................................................................................................ 7

4. COLEÇÕES LÍQUIDAS ................................................................................................. 10

5. ALTERAÇÕES DA ESPESSURA .................................................................................. 13

6. PERDAS E REPARAÇÕES TECIDUAIS........................................................................ 15

Referências ...................................................................................................................... 19

Referências de imagens .................................................................................................. 19


1. INTRODUÇÃO

As lesões elementares da pele são causadas por modificações decorrentes de pro-


cessos inflamatórios, degenerativos, circulatórios, neoplásicos, alterações metabólicas
ou congênitas.
Podem ser divididas em primárias ou secundárias. As lesões primárias são as que
ocorrem na pele que previamente não havia lesões, como as máculas/manchas, pápulas/
placas, nódulos, vegetações, vesículas e bolhas. Já as secundárias são as decorrentes
de alterações nas lesões primárias, como é o caso da liquenificação, do espessamento,
da cicatriz e da úlcera.

INTRODUÇÃO

LESÕES ELEMENTARES

PRIMÁRIAS SECUNDÁRIAS

Pele previamente hígida Alterações nas lesões primárias

Fonte: Elaborado pelo autor.

2. MODIFICAÇÕES DE COR
Representam áreas circunscritas de coloração diferente da pele normal, porém sem
alterações de relevo, independente da natureza da alteração. São chamadas de máculas
ou manchas, a depender do tamanho da lesão: até 1cm e acima de 1cm, respectivamente.
Essas alterações de cor podem ser pigmentares, vasculares, hemorrágicas ou por depo-
sição pigmentar.
As alterações pigmentares são consequências de mudanças na deposição de mela-
nina e podem ser acrômicas, hipocrômicas ou hipercrômicas. Temos como exemplo de
mácula ou mancha hipercrômica o melasma (figura 1), hiperpigmentação que ocorre em
áreas fotoexpostas e que pode estar relacionada à gestação, ao uso de contraceptivos
hormonais ou uso de outros medicamentos. Do outro lado, temos o vitiligo (figura 2),
doença caracterizada pela ausência de melanócitos na região da lesão, como principal
exemplo de mancha acrômica.

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Figura 1. Melasma. Figura 2. Manchas acrômicas.
Fonte: DUANGJAN J/Shutterstock.com Fonte: JelenaBekvalac/Shutterstock.com

As alterações vasculares são resultantes de distúrbios da microcirculação da pele


e podem ser transitórias (de ordem funcional) ou permanentes. As lesões transitórias
são: eritema, causada por um aumento no fluxo sanguíneo local (dilatação das arterí-
olas), que aparece como uma hiperemia; e a cianose, colocação azulada da pele que
aparece principalmente nas extremidades digitais secundária ao aporte inadequado
de sangue oxigenado aos tecidos.

Figura 3. Eritema.
Fonte: SingjaiStocker/Shutterstock.com

Já as lesões permanentes são: telangiectasia, causada por uma dilatação per-


manenete do calibre de pequenos vasos; angioma, que é um aumento do número
de vasos, em geral congênito; e o nevo anêmico, que é uma mancha hipoacrômica
que não se torna eritematosa após friccionada (e decorre de uma reatividade local
às catecolaminas).

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Figura 4. Angioma.
Fonte: Bencemor/Shutterstock.com

As alterações hemorrágicas são decorrentes de hemorragias dérmicas e variam do


vermelho ao amarelho-acastanhado. Podem ser diferenciadas dos eritemas porque
não desaparecem à digitopressão, já que é um sangue extravasado. A lesão elementar
é chamada de púrpura, porém pode ser classificada em:

• Petéquias: lesões purpúricas puntiformes, em geral múltiplas, comuns nas vas-


culites por hipersensibilidade. São caracterizadas pelo acometimento de vênulas,
inflamação e necrose fibrinoide.

Figura 5. Petéquias.
Fonte: CLS Digital Arts/Shutterstock.com

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Se liga! A púrpura de Henoch-Schonlein é uma vasculite que está
associada a depósitos de IgA na pele. É a vasculite mais frequente em crianças e
adolescentes, com possibilidade de acometimento articular, gastrointestinal e renal.

• Víbices: lesões purpúricas de aspecto linear.

Figura 6. Víbice.
Fonte: TisforThan/Shutterstock.com

• Equimose: lesão de dimensão maior que as demais.

Figura 7. Equimose.
Fonte: Alexander Sobol/Shutterstock.com

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As alterações por deposição pigmentar são decorrentes, principalmente, de depo-
sição de bilirrubina (icterícia), pigmento carotênico (ingesta exagerada de alimentos
ricos em betacarotenos, como mamão e cenoura) e tatuagens.

MAPA MENTAL – MODIFICAÇÕES DE COR

MÁCULAS X MANCHAS

Deposição
Pigmentares Hemorrágicas Vasculares
pigmentar

Artificial:
Acrômicas Petéquias Eritema
tatuagem

Hipocrômicas Beta-caroteno Equimoses Cianose

Hipercrômicas Bilirrubina Víbice Telangiectasias

Angioma

Nevo anêmico

Fonte: Elaborado pelo autor.

3. FORMAÇÕES SÓLIDAS
As formações sólidas são compostas pelas pápulas/placas, nódulos, cistos e
vegetações.
Tanto as placas quanto as pápulas se caracterizam por serem elevações superficiais
de bordas bem delimitadas, e a diferença entre elas consiste no tamanho. Enquanto
as pápulas são puntiformes e apresentam menos de 5mm de diâmetro, as placas são
maiores que isso, podendo unir-se e formar placas ainda maiores. A cor da lesão é muito
variada, podendo ser rósea, castanha ou arroxeada, a depender da dermatose (picada
de inseto, verruga, erupções medicamentosas, acne, hanseníase e outras).
Nas lesões epidérmicas, são as células da epiderme que aumentam, enquanto nas
dérmicas, são as células da derme. As lesões mistas apresentam aumento simultâneo
das duas camadas celulares.

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Figura 8. Pápulas eritematosas.
Fonte: TisforThan/Shutterstock.com

O tubérculo é uma lesão de consistência dura, elevada, que mede na maior parte
das vezes mais que 5mm. Surge devido à infiltração de células mesenquimais ao nível
de toda a derme, podendo deixar cicatrizes após involução.
Os nódulos são formações sólidas localizadas na hipoderme ou derme profunda,
mais perceptíveis na palpação do que na inspeção, diferentemente das pápulas e placas.
De forma geral, os limites das lesões são imprecisos, podendo ter uma consistência
firme, elástica ou mole.
Vegetações são lesões digitiformes, também sólidas, com aspecto de couve-flor e
consistência amolecida, que aparece em consequência da hipertrofia de papilas dérmicas.
Podem ser do tipo verrucosa ou condilomatosa. Nas vegetações verrucosas, a camada
de epiderme que está sobre a lesão é íntegra e apresenta aumento da espessura da
camada córnea. Já a vegetação do tipo condilomatosa é úmida por consequência da
normalidade ou redução da espessura da camada córnea, possibilitando a exosserose
principalmente nas regiões de dobras e mucosas.
A presença de vegetações é comum em algumas dermatoses, como sífilis, condi-
loma acuminado, neoplasias, dermatites medicamentosas, entre outras. Dessa forma,
utiliza-se o mnemônico “PLECCT” para agrupar os principais diagnósticos diferenciais
das lesões vegetantes.

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MNEMÔNICO DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL DE LESÕES VEGETANTES

P aracoccidiodomicose

L eishmaniose

E sporotricose

C romomicose

C arcinoma espinocelular

T uberculose

Fonte: Elaborado pelo autor.

MAPA MENTAL – FORMAÇÕES SÓLIDAS

FORMAÇÕES SÓLIDAS

Tumores Nódulos Tubérculos

Vegetações Pápulas/placas

Verrucosas Epidérmicas

Condilomatosas Dérmicas

Mistas

Fonte: Elaborado pelo autor.

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4. COLEÇÕES LÍQUIDAS

As coleções líquidas caracterizam-se por possuir conteúdo líquido em seu interior


e podem ser classificadas em vesículas/bolhas, pústulas, abscessos e hematomas.
As vesículas/bolhas são elevações que contêm líquido claro em seu interior e são
diferenciadas pelo tamanho (<1 e >1cm, respectivamente). Estão presentes nos quadros
de varicela, herpes-zóster, queimaduras e no pênfigo foliáceo.

Figura 9. Bolha.
Fonte: OMfotovideocontent/Shutterstock.com

Se liga! O pênfigo é uma doença bolhosa autoimune grave, que


pode ser aguda ou crônica, atingindo pele e mucosa, sendo os tipos principais
o pênfigo vulgar e o foliáceo. O pênfigo vulgar apresenta bolhas flácidas na
pele e erosões nas mucosas; já o foliáceo apresenta lesões cutâneas desca-
mativas e crostosas.

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Figura 10. Pênfigo vulgar (bolhas flácidas confluentes).
Fonte: cypopcolour/Shutterstock.com

O cisto epidermoide, ou cisto sebáceo, é o tipo mais comum de cisto e deriva da pele
ou folículo piloso. Apresenta crescimento lento e caráter benigno, sendo composto por
conteúdo chamado sebo, que pode apresentar ceratinas ou resíduos lipídicos. É mais
frequente em adultos e costuma estar localizado em região facial, de pescoço, tronco e
região escrotal. A abertura na qual é drenado o material ceratinoso pode não ser visível.

Figura 11. Cisto epidermoide.


Fonte: jaojormami/Shutterstock.com

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Se liga! O milium é um cisto epidérmico superficial, branco a ama-
relado, que contém também ceratina. No geral, são múltiplos, acometendo as
pálpebras, regiões malares e fronte. Seu tratamento consiste na incisão com
expressão do conteúdo.

Figura 12. Milium.


Fonte: Nau Nau/Shutterstock.com

As pústulas são vesículas de conteúdo purulento presentes em situações de


inflamação.
Os abscessos também são coleções purulentas, maiores que as pústulas, que se
localizam na derme e hipoderme.

Figura 13. Furúnculo.


Fonte: aleks333/Shutterstock.com

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Por fim, os hematomas são formações líquidas resultantes do derramamento de
sangue na pele ou nos tecidos adjacentes.

COLEÇÕES LÍQUIDAS

COLEÇÕES LÍQUIDAS

Abscessos Hematomas Cistos

Pústulas Vesículas/bolhas

Fonte: Elaborado pelo autor.

5. ALTERAÇÕES DA ESPESSURA

As lesões por alterações da espessura da pele são representadas pela queratose,


espessamento, liquenificação, esclerose, edema e atrofias.
Na ceratose, também chamada de queratose, ocorre o espessamento da camada
córnea e consequentemente da epiderme, deixando a superfície mais seca, áspera e
de coloração esbranquiçada. O tamanho é variável, podendo se apresentar em meno-
res diâmetros, a exemplo da ceratose senil, ou maiores, como nas ceratodermias, que
atingem regiões de palma e planta dos pés.

Figura 14. Ceratodermia plantar.


Fonte: Dermatology11/Shutterstock.com

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Se liga! As ceratoses actínicas (ou ceratose solar) são lesões desca-
mativas, secas e ásperas, que podem ser única ou múltiplas. Surgem em adultos
expostos ao sol, principalmente de mais idade, e idosos. São lesões consideradas
pré-cancerosas, porque podem evoluir para o CEC invasivo.

Figura 15. Ceratose (ceratose actínica).


Fonte: Dermatology11/Shutterstock.com

No espessamento, há um aumento da consistência e espessura, porém a pele se


mantém depressível. Se diferencia da queratose por ter menor evidência dos sulcos
dermatológicos e ter limites imprecisos.
Já na liquenificação, ocorre um espessamento da pele com aumento dos sulcos,
formando um quadriculado em rede. Essa lesão surge com o ato crônico e frequente
de coçar, como ocorre na dermatite atópica.

Figura 16. Liquenificação.


Fonte: Anthony Ricci/Shutterstock.com

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ALTERAÇÕES DE ESPESSURA

ALTERAÇÕES DE ESPESSURA

LIQUENIFICAÇÃO ESPESSAMENTO CERATOSE/QUERATOSE

Fonte: Elaborado pelo autor.

6. PERDAS E REPARAÇÕES TECIDUAIS

São lesões decorrentes da eliminação ou destruição patológica da pele, ou por reparação


dos tecidos cutâneos. São elas: escama, erosão, úlceras, fissuras, crostas e cicatrizes.
As escamas são lâminas epidérmicas secas, que tendem a se desprender. Ao se
desprenderem, podem apresentar um aspecto de farelo (furfuráceas) ou podem se
desprender em tiras (laminares ou foliáceas).

Figura 17. Escamas (escabiose)


Fonte: Chuck Wagner/Shutterstock.com

Se liga! A escabiose é uma infestação da epiderme pelo ácaro S.


Scabiei, que é transmitida através de contato pele a pele e fômites. Caracteriza-se
por prurido intenso, que pode persistir por semanas após o tratamento. A esca-
biose crostosa, na qual pode-se observar escamas, ocorre na hiperinfestação. O
tratamento adequado da infecção deve ser feito com o paciente e contactantes
próximos, mesmo se estes não apresentarem sintomas.

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A erosão é a eliminação da epiderme, podendo ser traumática (escoriação) ou não
traumática (pós-ruptura de vesículas, bolhas e pústulas, por exemplo). Já a úlcera é a perda
das estruturas da pele, que atinge pelo menos a derme (o que a diferencia da erosão).

Figura 18. Úlcera (carcinoma basocelular)


Fonte: Dermatology11/Shutterstock.com

As fissuras são lesões lineares que ocorrem geralmente por ressecamento da ca-
mada superficial da pele e se estendem até região de derme, não sendo resultado de
uma lesão cortante.

Figura 19. Fissuras em calcanhar.


Fonte: vvoe/Shutterstock.com

As crostas são resultantes do ressecamento de fluidos gerados por uma lesão de


pele seja ele de conteúdo sanguinolento, purulento ou soro. São comuns nas fases
finais da cicatrização de lesões de pele, a exemplo do impetigo.
Por fim, a cicatriz é uma proliferação de tecido fibroso que ocorre após lesão cutânea
onde há tecido destruído. Podem ser róseo-claras, avermelhadas ou com um pigmento
mais escuro do que a pele ao redor e podem ser classificadas em:

• Cicatriz hipertrófica: permanece limitada à área da lesão original e tende a regredir


com o tempo, tornando-se mais plana e macia;

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• Queloide: se estende além da área da lesão original e pode continuar a crescer
ao longo do tempo.

Se liga! A gestão das cicatrizes hipertróficas e queloides é um desafio,


pois ainda não existe nenhum tratamento definitivo. A infiltração de corticoide local
pode reduzir o prurido e diminuir o volume, mas é pouco efetivo para os queloides.
A excisão cirúrgica muitas vezes acarreta em recidiva ainda maior que a lesão
original. Por isso, os pacientes propensos a desenvolver essas lesões devem ser
desaconselhados a realizar procedimentos estéticos.

Figura 20. Queloide.


Fonte: sukra13/Shutterstock.com

PERDAS E REPARAÇÕES TECIDUAIS

PERDAS E REPARAÇÕES TECIDUAIS

CROSTAS FISSURAS ÚLCERA

CICATRIZ ESCAMAS ÚLCERA EROSÃO

Fonte: Elaborado pelo autor.

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LESÕES ELEMENTARES DA PELE

LESÕES ELEMENTARES DA PELE

SIM Pele previamente NÃO


PRIMÁRIAS SECUNDÁRIAS
sadia?

Reparação/
Sem alteraçãodo relevo Com alteração do relevo Alteração de espessura
perda tecidual

Queratose Escamas

Alterações de cor Formações sólidas Coleções líquidas


Espessamento Erosões

Pápula x placa Vesículas x bolhas Úlceras


Liquenificação

Máculas x manchas
Tubérculos Pústulas Fissuras

Nódulos Cistos Crostas

Tumores Abscessos Cicatrizes

Vegetações Hematomas

Fonte: Elaborado pelo autor.

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REFERÊNCIAS
Porto & Porto. Semiologia Médica. 7ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
Bickley, Lynn S; Szilagyi, Peter G. Bates Propedêutica Médica. 11ª edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
Wolff, Klaus; Johnson, Richard A; Suurmond, Dick. Fitzpatrick Dermatologia – Atlas e
Texto. 5ª edição. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.
Azulay RD, Azulay DR. Dermatologia. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
Neto CF, Cucé LC, Reis VMS. Manual de dermatologia. 4ª ed. Barueri, SP: Manole,
2015.

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