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na infância
Etiologia
Não infecciosos:
Parasitas medicamentos
Mecanismo
... a erupção cutânea ocorre por: Comentado [GOdM1]: As erupções, muitas vezes, são
clinicamente indistinguíveis e, dependendo do agente
etiológico, a identificação só poderá ser determinada
▪ Invasão e multiplicação direta na pele, p. ex. varicela por métodos laboratoriais.
▪ Toxinas, p. ex. escarlatina via agente sistêmico na corrente sanguínea
produtor de toxinas que atuam na pele
▪ Ação imunoalérgica com expressão na pele
▪ Dano vascular via meningococcemia
Diagnóstico
Anamnese
Idade Outros sintomas
Procedência Tipo de exantema
História da febre Sintomas associados
|Exantema súbito – herpes vírus humano tipos HHV-6 e HHV-7 Comentado [GOdM6]: → A transmissão ocorre até o
fim da febre, a partir de indivíduos portadores e sadios
por meio de saliva ou secreções e penetra no
➢ Típica da fase mais precoce da infância, com pico de prevalência de 6 a 15 organismo hospedeiro pela mucosa oral, nasal ou
conjuntival.
meses, sendo mais comum em <11 meses – queda dos anticorpos maternos.
Período de incubação: 10 dias
Quadro Clínico
Em geral, não altera o estado geral.
Febre alta sem nenhum outro sintoma, com duração de 3 a 5 dias
Crise convulsiva febril
Exantema maculopapular difuso,
após 12 a 24 horas do último pico
febril, com progressão
craniocaudal, com duração de 3 a
7 dias, sem novos picos febris no
período
? Recidiva do exantema.
Diagnóstico
Clínico
Laboratorial
|Sarampo – Paramyxovirus
|Doença mão-pé-boca – Coxsackievirus (A16 ou A10) e enterovírus (71) Comentado [GOdM15]: Apresenta tropismo pelo TGI e
causa estomatite, lesões aftoides em cavidade oral,
herpangina e a própria sd. “mão-pé-boca”.
➢ Benigna, autolimitada, mas altamente contagiosa, sendo mais frequente em
menores de 5 anos.
Quadro Clínico Comentado [GOdM16]: A doença é autolimitada, com
duração de 5 a 7 dias. A manifestação nem sempre é
Período de incubação, de 4 a 6 dias completa, podendo haver apenas lesões orais ou
amigdalianas.
Período prodrômico, após 3 a 5 dias → Três a oito semanas após a infecção aguda pode
ocorrer onicomadese, que é o descolamento da unha a
Febre alta no início do quadro partir da sua base, nas mãos e/ou pés.
Período exantemático
Exantemas avermelhados com vesículas branco-acinzentadas centrais
em amígdalas, palato e mucosa jugal, que podem evoluir para
ulcerações dolorosas
Dor de garganta e recusa alimentar, devido às lesões
Desidratação: dificuldade de ingesta de líquidos pelas
lesões aftosas na cavidade oral que algumas vezes
resultam em dificuldade de engolir a própria saliva.
Irritabilidade
Exantemas vesicolobolhosos em palpas das mãos e plantas dos pés –
podem aparecer ainda na região genital e nas nádegas
Comentado [GOdM17]: ... em menores de 5 anos de
Diagnóstico idade:
x mioclonia
Clínico x tremores, ataxia
x paralisia dos nervos cranianos
Laboratorial, em manifestações neurológicas ... lesões nos neurônios do SN autônomo? Pode haver
falência cardiorrespiratória (sudorese fria, hipertensão,
? PCR taquicardia, taquipneia e hiperglicemia) – disfunção
cardíaca e edema pulmonar.
|Escarlatina – Streptococcus pyogenes, estreptococos beta hemolítico do grupo A Comentado [GOdM18]: Produtor de toxina
eritrogênica.
→ A transmissão ocorre até o fim da febre, de pessoa a
➢ Infecção bacteriana mais frequente em crianças >5 anos de idade – é pessoa, por meio de gotículas de portadores sadios ou
infectados, durante a doença aguda, mais comumente
incomum em <3 anos. durante os meses frios e em locais com alguma
aglomeração, como escolas e creches.
Período de incubação: de 2 a 5 dias – após o contato, o estreptococo adere
Comentado [GOdM19]: Geralmente, os lactentes são
às células epiteliais respiratórias e, pela ação das enzimas digestivas menos afetados em função da existência de anticorpos
maternos circulantes, bem como à falta de receptores
extracelulares, há a propagação da infecção e formação de exsudato com faríngeos para fixação estreptocócica.
Meningococcemia