Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Neuroectoderma
© Depende da origem Sistema nervoso
embrionária: • Cérebro
• Medula espinhal
Ectoderme:
• Melanócitos*
Epiteliais
(primeiro em neuro e migram para
• Epiderme
finalizar em mesenquimal ou epitelial)
• Epitélio de revestimento das
cavidades (nasais, anal e bucal)
• Sistema nervoso*
© Classificações:
Endoderma
Legenda: Maligno: L Benigno: J
Glandular
• Fígado
o Ectoderma:
• Pâncreas
• Sistema respiratório J: radical “oma”, sufixo “tricô”
• Epitélio de revestimento do tubo representa pelo.
digestório
Ex. tricoblastoma,
tricoepitelioma, papiloma
Mesoderma
L: palavra “carcinoma: como
Mesenquimais
prefixo
• Derme
• Músculos Ex. carcinoma epidermoide,
• Cartilagens carcinoma escamoso
• Ossos
o Endoderma: Glandular.
• Tecidos conjuntivos
• Sangue J: prefixo “adenoma”
• Medula óssea
• Tecidos linfáticos Ex. adenoma sebáceo,
• Sistema urinário adenoma hepático, etc
• Sistema reprodutor L: prefixo “adenocarcinoma”
• Melanócitos*
Ex. adenocarcinoma mamário, • Comum em animais jovens
adenocarcinoma gástrico... e imunossuprimidos –
devido a infecção viral
o Mesoderma:
• Papilomatose canina:
J: radical “oma” pode ser ORAL
(disseminada, prejudicial,
Ex. fibroma comum em sobreviventes
L: radical “sarcoma” de cinomose –
medicamentoso com
Ex. Fibrossarcoma, imunomoldadores e na
hemangiossarcoma, etc melhora da imunidade
cai) ou CUTANEA (não
o Neuroectoderma:
disseminada, transmissão
Tanto J quanto L sufixo “oma”. por sangue e secreções)
• Papilomatose bovina:
CUTANEA (verrugas na
© Sobre as neoplasias: cabeça, pescoço, ventre,
dorso, úbere, mucosas...
Obs. Diferenciação celular/ Transmissão por abrasões
proliferação diferenciada: na pele, vetores
mesmo a célula sendo mecânicos ou fômites
neoplásica, ela apresenta contaminados)
características comuns a sadia. • EM TODOS OS CASOS:
Não perde sua função natural.
tumores pálidos,
® Papiloma: Benigno. acinzentados e em
Ectoderma. formato de papila (micro e
• Papiloma vírus macro)
• A proliferação é em
formato papilomatoso na
língua ® Tricoblastoma: Benigno.
• Crescimento multifatorial Ectoderma. Comum.
OU solitário • Em células basais do
• Pouco vascularizada (uma folículo piloso
vascularização) – por isso • Aparência “feia”- porem
é fácil de cair por si só benigna, com crescimento
• Autolimitante – quanto delimitado e rápido
maior mais fácil de cair • Proliferação em forma de
cordões celulares
• Mais comum em cães • O epidermoide porem em
mais velhos e na cabeça cavidade oral (pode ser
(maiores danos colaterais) conhecido como
– pode surgir em qualquer epidermoide)
pelo. • Na cavidade oral e
estomago
• Destrutiva e feridas
® Tricoepitelioma: Benigno. profundas, demora para
Ectoderma. fazer metástase,
• Muito parecido com recidivante
tricoblastoma mas em • Remoção com margens é
células maduras extremamente incisiva.
• Normalmente é cístico
• Apresenta queratina
® Adenoma sebáceo: Benigno.
Endoderma.
® Carcinoma epidermoide: • Comum em cães com
Maligno. Ectoderma. pelo anelado (poodle)
• Muito comum em animais • Nodulação e lesão
com muita exposição a luz verrucosa
solar • Parece a própria glândula
• Comum em animais de sebácea – microscopia
pelo claro – diferenciada.
principalmente gatos e • Múltiplas lesões pelo corpo
vacas holandesas independentes
• Nariz, orelha, rosto – nos • Propenso a infeccionar
gatos devido a eliminação de
• Vulva – na vaca sebo
• PODE ocorrer em outras • Comum em cães mais
partes e outros animais, só velhos
não é tão comum
• Demora a fazer metástase,
localmente agressivo, ® Adenoma sudoríparo:
recidivante. Benigno. Endoderma.
• Cístico – bolsa cheia de
liquido (suor)
® Carcinoma escamoso: • Múltiplas cavidades,
Maligno. Ectoderma. crescimento delimitado e
remoção cirúrgica.
® Adenoma hepático: Benigno. se prender a planos
Endoderma, profundos
• O parênquima do tumor é • Macio na palpação
parecido com do próprio • Crescimento lento que
fígado. – dificulta ver em pode estacionar – cresce
ultra muito se não intervir
• Bem delimitado mas com • Muito diferenciada,
crescimento potencial delimitada e homogênea
para um dano colateral. (macro e micro)
® Linfoma OU linfossarcoma:
Maligno.
• Comum em gânglios
superficiais (ex. baço e
linfonodos)
• Pode ocorrer em vísceras
e pele isolada, mas é mais
difícil
• Pode ocorrer em todo o
corpo
• AMBOS OS NOMES SÃO
SINÔNIMOS, NÃO TEM
DIFERENÇA.
® Melanoma: maligno,
neuroectodermal
• Tumores neuroectodermais
tem menos de 3% de
incidência – exceção
melanoma
• Melanoma tem alta
incidência
• Comum em partes mais
escuras do corpo
• Em cão é comum na
boca e coxins
• Agressivo, recidivante,
rápido e metastático
• Pouco diferenciado –
tecido perde a
capacidade de produzir
melanina
è Bomba de Na/K: transporte
LESÕES CELULARES:
ativo (na ausência de ATP é
interferido)
è ATP: o maior produtor é o
Possíveis causas:
ciclo de Krebs, feito nas
© Hipóxia/ anoxia: mitocôndrias e dependente
Ausência/excesso de O2 nos de O2 e substratos como
tecidos glicose ou gordura.
© Lesões diretas: como
Possíveis causas da
pancada, calor...
degeneração hidrópica:
© Patogênico: como vírus e
bactérias © Vírus que perfura a
© Deficiência nutricional: como membrana e aumenta a
pouco cálcio permeabilidade
© Genética: como neoplasias © Ou hipóxia:
© Hipertrofia cardíaca: ICC ® a ausência de O2 interfere
© Toxinas: acumulo de amônia no ciclo de Krebs,
© Idade diminuindo o ATP, e
© Processos autoimunes: como afetando diretamente a
alergias bomba de sódio potássio.
® Aumenta a entrada de
agua intracelular.
Ocorrendo a Hidrólise.
DEGENERAÇÃO
VACUOLAR Na degeneração hidrópica o
H2O ocupa primeiro as vesículas
lisossomais e complexo de golgi
1- Acúmulo de água (reservatórios naturais de agua)
intracelular: Degeneração e quando a célula se romper.
hidrópica ou oncótica (hidrolise)
Importante entender:
Corpúsculos de infusão viral são
OBS. SINDROME DO “fingerprint” das infecções virais
ARMAZENAMENTO NEURAL nas células, muitos deles são
específicos. Conjunto de
Existe uma degeneração proteína viral, as próprias
causada por glicogenólise partículas virais constroem para
causada pela planta toxica: Sida exportar para fora da célula,
sp., essa, ao ser consumida sobrando “restos”. Na
causa sintomas como: tremores proliferação viral: fragmentos
de cabeça e incoordenação (esses restos) ACUMULAM no
motora, em um animal ou em citoplasma e núcleo das células.
todo rebanho. Na necropsia e Ou seja, células especificas
histopatologia observa-se que a ficam com corpúsculos virais
degeneração vacuolar por acumulados, ate degenerarem.
acúmulo de açúcares é no
neurônio de Purkinje, no
cerebelo. Essa planta se ® Corpúsculo de Negri:
encontra em pastagens, é um corpúsculo da raiva. Acumula
mato rasteiro que da uma flor no citoplasma do neurônio
branca ou amarela com folhas de purkinje no cerebelo,
serrilhadas, o animal desenvolve sendo esse único diagnóstico.
um certo vicio em comer. Essa Patognomônico por ser
mesma planta produz um unicamente da RAIVA.
composto tóxico que interfere no ® Corpúsculo do herpervírus
metabolismo da glicose no bovino tipo V: Intranuclear no
neurônio de Purkinje ocorrendo neurônio do córtex cerebral.
uma degeneração SEMELHANTE ® Corpúsculo de Lentz:
à do glicogênio, são açúcares paramyxovírus: em casos de
sem função que aglomeram no cinomose de cães, partículas
neurônio. Pode ocorrer em se apresentam no astrócito
bovinos e ovinos, ataca APENAS (suporte aos neurônios do
o neurônio de Purkinje e é de SNC), é intranuclear; e em
longa evolução.
animais com bronquite, em
brônquios, é
intracitoplasmático. Logo
esses corpúsculos dependem vezes a doenças autoimunes.
do tecido. Ex. Gatos com estomatite
© Exame: Imunohistoquímica. linfoplasmacitária –
Uso de anticorpos autoimune transitória
marcadores que evidenciam podendo ocorrer remissão, e
antígenos, se ligando na biopsia apresenta células
diretamente a partículas de Mott. Trata com
(nesse caso virais especificas), corticoides, e por ser algo
amplia a imagem e colore imunológico pode ocorrer
essas partículas. Também novamente.
serve para diagnostico de
câncer.
® Corpúsculo de Russel: não
tem origem viral.
DISTÚRBIOS DE
Encontrados em CRESCIMENTO CELULAR:
plasmócitos, derivados de
Outro tipo de lesão celular.
linfócitos B. Fisiologia:
quando o corpo sofre uma © Lesões celulares proliferativas
infecção e ativa os LB para (podem ter diferentes
produção de anticorpos naturezas).
ele se diferencia em 1- Hiperplasias: Replicação por
plasmócitos, no complexo mitose de células saudáveis
de Golgi esses plasmócitos devido a um estimulo, essas
acumulam/ estocam se proliferam de forma
proteínas. anômala.
3- Necrose: é o processo de
morte celular que ocorre a
partir de uma lesão celular.
• Ex. hipóxia, ação de
TIPOS DE NECROSE:
microrganismos, traumas.
• Pode ir direto para a morte
© Infarto: Condições induzida
celular
obrigatoriamente por
• Costuma afetar um
obstrução vascular e
conjunto de
isquemia.
células/tecidos – pode
® Coloração pálida do
afetar grandes áreas.
músculo pois diminui a
• Ex.2. necrose subcutânea,
vascularização.
muscular, óssea...
® Ex. no coração – infarto
• Necrose sempre induz
do miocárdio: obstrução
resposta do organismo.
da artéria coronária,
Sempre em um individuo
gerando necrose
vivo – resposta mediante a
tecidual.
ação de leucócitos –
removem células mortas,
® Infartos podem ocorrer Obs. A partir do momento que
em vísceras – tendem a descongela pode ocorrer
ser vermelho escuro cultura de bactérias.
® Ocorrem infartos em
vísceras devido a
obstrução nas arteríolas, • Manter em decúbito grandes
assim o sangue tende a animais por muito tempo
acumular em grande pode causar gangrena.
volume. Pois não escoa • Neoplasias podem causar
para as veias pela destruição e compressão de
ausência de pressão. O vasos levando a necrose
sangue gasta seu O2, tecidual (e gangrenas)
ficando vermelho venoso.
3. Baseada em linfócitos NK
(natural killers)
® Citotóxica
® NK – especializados a
combater células
cancerígenas
® Em certos indivíduos agem
de forma anômala em
indivíduos que não
dependem dessa resposta
® NK: produz citotoxinas que
induzem necrose tecidual
® Ruminantes: bactéria
Mannheimia haemolitica
(causa pneumonia em bois)
– manipula linfócitos
produtores de citotoxinas,
induzindo os mesmos a
causar necrose tecidual para
elas mesmas habitarem.
veias cavas (caudal e
PATOLOGIAS POR SISTEMA cranial) para o átrio direito
o Do átrio direito o sangue
passa pela valva tricúspide
o Relembrando: anatomia, (possui 3 válvulas), em
fisiologia e histologia direção ao ventrículo direito
© Manutenção da oxigenação, o Do ventrículo direito vai para
nutrição e processos a artéria pulmonar, passando
metabólicos celulares de pela valva pulmonar (possui 3
diversos tecidos válvulas), é oxigenado no
© Coração: mantem a pressão pulmão, retornando pelas
arterial e venosa. Órgão veias pulmonares pro átrio
muscular cônico revestido por esquerdo
tecido conjuntivo fibroso o Chegando no átrio esquerdo,
externo (saco pericárdio – passa pela valva bicúspide
possui uma pequena (ou atrioventricular esquerda,
quantidade de liquido de que possui duas válvulas),
lubrifica o movimento de adentra o ventrículo
sístole e diástole) esquerdo
® Em mamíferos: 2 o Do ventrículo esquerdo passa
ventrículos e 2 átrios, vasos pela valva aórtica e para a
da base em posição artéria aorta, sendo
cranial. distribuído para o corpo,
® Morfologia: oxigenado.
Separando em pequena e
grande circulação:
o O musculo do coração é
um musculo estriado:
o Diástole as câmaras estão gama densa de músculo,
relaxando e se enchendo de sendo todo ramificado.
sangue
o Sístole as câmaras estão se
contraindo bombeando
sangue.
o Quando o ventrículo esta em
diástole, o átrio esta em
sístole e vice versa.
o Sístole: contração e impulsão
de sangue/ Diástole:
relaxamento e enchimento
de sangue
© Pré-carga: alteração no elétrico) - esse é conduzido
volume de sangue que pelos átrios através das fibras
chega ao coração. Se chega de purkinje, ocorrendo a
pouco, sai pouco (vice- sístole.
versa). Extremamente ligado © Reconduz pro nódulo
ao retorno venoso e a atrioventricular, e amplifica o
pressão do ventrículo cheio, pulso elétrico, redistribui pelas
quanto maior a pressão, mais fibras de purkinje do septo
força da parede. intraventricular, distribuindo o
© Pós-carga: Resistência sob o fluxo pela parede do
vaso na hora da saída do miocárdio causando
sangue arterial. Dificuldade contração muscular.
enfrentada pelo ventrículo
durante o processo de © Coração é um órgão com
ejeção. Quanto mais espectro limitado de reações
resistência mais difícil de sair. à agressões.
(ex. dirofilariose)
Ex. fibrose pulmonar, diminui os
*Início da matéria:* leitos vasculares (menos
permeabilidade no pulmão),
© A eletrofisiologia funciona a fazendo o ventrículo direito fazer
partir de pulsos elétricos de mais força, assim as fibras
forma independente do SNC, tendem a sofrer hipertrofia na
podendo permanecer cavidade direita (causa
batendo mesmo após a dilatação do coração –
morte cerebral. cardiomegalia - perdendo força
© As fibras miocárdicas tem de contração)
capacidade de armazenar
O2 só pra ela, armazenando © Quando os leitos vasculares
na mioglobina, guarda pra são agredidos, o coração
ele também energia perde a força contrátil,
(estoques de glicogênio) e demandando um esforço
em pequenos níveis maior para bombear o
armazena cálcio (no reticulo sangue
sarcoplasmático). © Normalmente a hipertrofia é
© Pulso elétrico cardíaco: por alongamento da fibra (no
produzido no nódulo sinoatrial coração – assim, perde a
(estrutura de células forca contrátil com o tempo),
musculares diferenciadas em causando no fim uma
células com potencial falência total.
© Pos carga sistêmica: no © A pré carga é exercida pelas
ventrículo esquerdo, quando artérias pulmonar e aorta.
ejeta sangue pro sistema. Hipertrofia com perda de luz
quando a pré-carga
No ex. do pulmão, quando a pos aumenta (“boca da
carga pulmonar aumenta muito torneira”).
o ventrículo direito faz aumento
da força (hipertrofia dilatada) © Na pos carga a resistência
que o sistema pulmonar OU
Ex 2. Gordura na artéria aorta. O
outro o sistema inteiro exerce
ventrículo esquerdo sofre um
sob os ventrículos. Dificuldade
aumento da pos carga,
de fluxo por obstrução ou
causando hipertrofia dilatada
falha no sistema. Resulta em:
Hipertrofia dilatada.
IMPORTANTE
© Sistema superior/ de
condução: Podem haver distúrbios
© A função do sistema circulatórios envolvidos como a
respiratório superior é limpar, cogestão e a hiperemia,
umedecer e aquecer o ar, hemorragia (epistaxe ou
enquanto o inferior faz as hemoptiase) e hematoma
trocas gasosas. etmoidal (em equinos)
Sistema de condução: respiração aeróbia,
normalmente gram +.
1. Cavidade nasal e seios • Fibrinosa:
Moldes/placas/franjas de
® Processos inflamatórios: rinite fibrina (tecido elástico, sai
(mucosa nasal) e sinusite em tiras solidificadas)
(seios nasais) normalmente por
® Subclassificações pelo bactérias anaeróbias
exsudato: (normalmente gram – e
• Rinite (mais resistentes) e pode ser de
comum)/sinusite serosa – origem viral. Ex. salmonela
coriza translúcida e (por contaminação
levemente viscosa (liquido secundaria normalmente),
de edema, da mucosa rinotraqueite infecciosa
nasal). Ex. remédios bovina (IBR) causada pelo
vasoconstrictores pra herpesvírus (quadro
diminuir o edema, soro inflamatório brando em
gelado... animais jovens,
• Inflamação catarral: fibrina autolimitante e subclínico).
(pegajoso) + muco.
Necessariamente há uma Atenção: ainda tem as bactérias
lesão vascular (pra haver anaeróbias/aeróbias
fibrina) e produção facultativas. Difícil saber os
excessiva de muco, a padrões. Mas normalmente elas
fibrina extravasa pra priorizam a anaeróbia (pelo
cicatrizar. Infecção tecido necrótico).
bacteriana:
mucopurulenta – • Granulomatosa: agentes
amarelado pelos como fungos e bactérias
neutrófilos (ex. mycobacterium),
corpos estranhos e
Infecção bacteriana no trato parasitos. Aspecto nodular
respiratório normalmente é ou tumoral. Facilmente
secundário confundidas com
neoplasias. Ex. Aspergilose.
• Purulenta: infecção • Empiema (acúmulo de
bacteriana primaria. Fluxo pus): nos seios da face.
de pus uni ou bilateral. Pus Comum que processos de
é característica de rinite evoluam pra sinusite
bactérias que fazem por processos de infecção
secundário. Leva ao causando uma disfunção
Empiema. da capacidade
respiratória do animal.
D OEN Ç AS R E SP IRAT ÓRIA S POR Uma das cricoaritenoides
E S PÉCI ES não se fecha, causando
Equinos risco de falsa via e causa
um ronco respiratório
© Garrotilho: doença infecciosa característico – síndrome
do trato superior dos cavalos do cavalo roncador
que ocorre sob forma de
surtos, associada a reunião © Mormo: grande importância
de animais. Infecção oro- sanitária por ser zoonotica e
nasal, cerca de 7 dias. fatal pro humano. Afeta
® Palavras chave: Rinite e equídeos em geral,
sinusite supurativa, normalmente de forma
linfadenite, garrotilho aguda e eventualmente de
bastardo e sequelas como forma crônica, como
hemiplegia laríngea portadores.
® Bacteriano: Streptococcus ® Palavras chave: rinite e
equi, autolimitante que pneumonia, zoonose,
delimita o animal e pode linfadenite e pneumonia
deixar sequelas (doença (Piogranulomatosa)
mórbida). ® Bacteriano: Burkholderia
® Morbidade alta, mallei: Bactéria gram -,
mortalidade nem tanto. rinite piomogranulomatosa
® Causa uma rinite (entre o padrão
supurativa e uma granulomatoso e
linfadenite supurativa supurativo).
(grandes abcessos de pus ® Causa rinite, pneumonia e
– submandibular e linfadenite.
parotídeo, podendo ® Lesão em conta de rosário:
fistular). lesão ao longo do trato
® Sequelas: pneumonia linfático subcutâneo,
supurativa - garrotilho nódulos piogranulomatoso
bastardo – alto nível de acompanhando os vasos
mortalidade, pode gerar linfáticos sob forma de
abcessos no pulmão; e a cadeia. Sente-se na
hemiplegia laríngea - palpação no subcutâneo
paralisia parcial da laringe, do equino.
QUADRO COMPARATIVO A IBR também causa lesões
EQUINOS: no trato genital
ex 2. vulvovaginite – nas
femeas, inviabilizadas de
copula e inseminação
artificial)
Suínos
Linfonodo pré-escapular (é
Aula prática 1: TÉCNICAS DE bilobado)
NECROPSIA EM CARNÍVOROS
Nervo ciático:
5. Abertura do abdômen:
© Seguindo a linha media
© Pode-se visualizar o
linfonodo inguinal (difícil)
© Levanta-se a musculatura
com o objetivo de afastar
as vísceras da área de
incisão
4. Abertura longitudinal do © Procura-se liquido ao abrir
cadáver: (alterações)
© Corte medial ® Liquido sempre tende a ser
© Primeiramente um corte avermelhado pela
profundo na região presença de hemoglobina
mentoniana (abaixo do livre mas não significa que
queixo) é sangue.
© Separa a pele do © Busca linfonodos próximos
subcutâneo – sempre ao ceco e mesentério
craniocaudal
Obs. Manchas unidas e isoladas © Observa-se os órgãos
não são cadavéricas. Se forem filtradores e suas
isoladas, essas manchas irrigações
hemorrágicas que ocorreram em
vida. Manchas cadavéricas são
marcas disseminadas.
Veia cava
6. Abertura torácica:
Linfonodo mesentérico: © Antes de abrir o tórax:
teste da pressão negativa
® Perfura o diafragma e
observa se o mesmo infla
® Se inflar: sinal saudável,
que havia pressão
negativa na cavidade
© Abre-se o externo. Corta o
diafragma (cuidado
porque o mesmo se liga a
vísceras abdominais)
© Corta as costelas na
cartilagem hialina para ser
mais fácil remover o
esterno e visualizar melhor
a gradil costal
7. Remoção do bloco
respiratório: composto por
língua, laringe, faringe,
traqueia e parte do esôfago.
© Emulsionar para que possa
remover a língua
rompendo os ossos hioides
© Assim, expondo o bloco
como um todo
© Corta uma parte do
esôfago, já que o mesmo
entra em contato com
dois blocos.