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I. INTRODUÇÃO
(2)
Em coordenadas cartesianas: .
(2.1)
(a)
B. Polarização circular
A polarização elíptica é o caso mais geral, sendo a A dispersão é um fenômeno associado ao alargamento
polarização circular o caso em que os eixos principais da de um pulso no tempo, podendo ocorrer em casos
elipse têm comprimentos iguais e, consequentemente, especiais o estreitamento do mesmo, e deve-se sobretudo
excentricidade (razão entre a metade da distância focal e a
às características eletromagnéticas do meio de
metade da medida do eixo maior) nula. A polarização
propagação, que em geral dependem da frequência.
linear o caso de uma elipse com excentricidade unitária (o
Um meio dispersivo é aquele cuja constante de
comprimento do eixo menor é nulo).
propagação k tenha uma dependência não linear com a
frequência, que é o caso para a maioria dos meios. Nesse
sentido, um meio não dispersivo é aquele cuja constante
de propagação k independe da frequência da onda.
Da teoria de campos, temos que ondas de rádio assim
como microondas em meio dielétrico perfeito, propagam-
se a uma velocidade dada por:
c
vp =
√❑
(2.2)
componentes, tem-se velocidades de fase e frequências para a compreensão, utilizamos nossos conhecimentos
ligeiramente diferentes umas das outras. Pode-se, então, prévios a respeito de transformada de Fourier, equação de
ressaltar pelo menos duas conclusões relevantes: onda e equações de Maxwell para ondas planas uniformes.
Além disso, identificamos os tipos de polarização de onda
- a velocidade de propagação independe da assim como suas características; e a relação da constante
frequência e, nesse caso, o meio é não dispersivo. de propagação k com os meios dispersivos e não
Com isso, todas as componentes do pulso viajam dispersivos, observando a sua dependência (ou
com a mesma velocidade, de tal forma que a independência) com a frequência.
velocidade de grupo e a velocidade de fase são
iguais;
- o meio é dispersivo, isto é, cada componente de
Fourier do pulso tem sua própria velocidade de REFERENCES
propagação. Nesse caso, a velocidade de fase [1] Keiser, G. “Optical Fiber Communications”. McGraw-Hill, 2000.
varia com a frequência, o que resulta numa [2] (Basic Book/Monograph Online Sources) J. K. Author. (year, month,
day). Title (edition) [Type of medium]. Volume (issue).
dispersão do sinal eletromagnético. Available: http://www.(URL)
[3] J. Jones. (1991, May 10). Networks (2nd ed.) [Online]. Available:
http://www.atm.com
Um pulso de georradar, como mostra a figura 8 requer a [4] (Journal Online Sources style) K. Author. (year, month). Title.
sobreposição de frequências. Dessa forma, as várias Journal [Type of medium]. Volume(issue), paging if given.
frequências que compõem um sinal eletromagnético Available: http://www.(URL)
[5] R. J. Vidmar. (1992, August). On the use of atmospheric plasmas as
podem viajar em velocidades distintas da onda portadora. electromagnetic reflectors. IEEE Trans. Plasma Sci. [Online]. 21(3).
Consequentemente, teremos no sinal eletromagnético a pp. 876–880. Available:
http://www.halcyon.com/pub/journals/21ps03-vidmar
velocidade de grupo e a velocidade de fase. [6] https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
11172011000100007&lng=pt&nrm=iso
[7] https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/6610/0004438
87.pdf
III. CONCLUSÕES