Você está na página 1de 14

BENEFÍCIOS DA MOBILIZAÇÃO PRECOCE EM UNIDADE DE TERAPIA

INTENSIVA - REVISÃO DE LITERATURA


Mobilization benefits on early in intensive care unite-literature review

Thaise Fernandes Da Silva1, Joelma Araújo de Souza2, Lisandro Gabriel de Melo


Cerveira3

1 Pós-graduanda em Terapia Intensiva (Faculdade Inspirar/ Boa Vista/ Roraima/


Brasil) e-mail: thaise_fernandes@live.com
2 Pós-graduanda em Terapia Intensiva (Faculdade Inspirar/ Boa Vista/ Roraima/
Brasil) e-mail: joelmasaraujoo@gmail.com
3 Fisioterapeuta especialista em Terapia Intensiva e Mestrando em Terapia Intensiva
(Hospital Geral de Roraima/ Boa Vista/ Roraima/ Brasil) e-mail:
lisandrofisiointensiva@hotmail.com

RESUMO

A unidade de terapia intensiva-UTI é destinada a pacientes graves ou de risco.


Durante está internação e comum os pacientes permanecerem restritos ao leito acarretando
inatividade, imobilidade e disfunções severas. A mobilização precoce age prevenindo tantos
problemas psíquicos como físicos. O objetivo deste estudo teve por finalidade demostrar os
benefícios da mobilização precoce dentro da unidade de terapia intensiva. Sendo este, um
estudo de levantamento bibliográfico, limitados à língua portuguesa, espanhola e inglesa
com trabalhos publicados entre os anos de 2012 a 2015 e que utilizavam de descritores,
mobilização precoce, unidade de terapia intensiva (UTI), early mobilization, reabilitation
intensive care unit, e combinações para identificar artigos científicos que relacione a
mobilização precoce e ligados a síndrome do imobilismo, e atividades que promovam a
reabilitação precocemente. Observou-se benefícios tais como a diminuição do tempo
internação, ganho de força e ganho funcional.

Palavras-chaves: Mobilização precoce, Intervenção precoce, Unidade de Terapia Intensiva.

ABSTRACT

The unit-ICU intensive therapy is aimed at serious risk patients or .During


hospitalization is common and patients remain bedridden resulting inactivity, immobility and
severe dysfunction. A mobilization premature acts preventing both psychic problems as
physical. O aim of this study aimed to demonstrate the benefits of precocious mobilization in
the intensive care unit .Being this, a literature study, limited to Portuguese, Spanish and
English with papers published between the years 2012-2015 and who used descriptors,
mobilization premature, intensive care unit (ICU), early mobilization, Rehabilitation, intensive
care unit, and combinations to identify scientific articles that relate the precocious
mobilization and linked the syndrome of immobility, and activities that promoram the early
rehabilitation. It was noted benefits such as reduced hospital time, gain strength and
functional improvement.

Keywords: Early Mobilization, Early Intervention, Intensive Care Unit


1 INTRODUÇÃO

A unidade de terapia intensiva, é destinada a pacientes graves ou de risco,


onde exigem uma assistência com uma equipe multiprofissional ininterruptamente,
com recursos especializados. (OLIVEIRA e DIAS et al 2010).
Conforme publicação da ANS (Janeiro de 2013), o tempo médio de
pacientes internados em UTIS no pais, segundo a associação de medicina intensiva
brasileira –AMIB, e de 3 a 4 dias de acordo com Silva, (2010). Porem alguns
hospitais gerais do SUS, relatam média de permanência em 5,9 dias a 12 dias
(Spilman 2010). Já conforme o programa CQH-relata que no ano de 2011, a uti
adulta obteve média de 5,9 dias, tendo uma variação de 1,5 a 29,4 dias.
Na unidade de terapia intensiva (UTI), é comum os pacientes permanecerem
restritos ao leito, acarretando inatividade, imobilidade e disfunção severa do sistema
osteomioarticular. (FEITOZA et al 2012).
A imobilidade no leito de acordo Fernandes et al 2009, e a incapacidade
ou a perda da capacidade funcional, ocasionando perdas de movimentos articulares
e a incapacidade de mudanças posturais, obtidas através de doenças crônicas
degenerativas, doenças agudas graves, incapacidades ou inatividade.
De acordo com Santos, (2010), os doentes com maior tempo de internação
sobre ventilação prolongada, estão sujeitos a maior perda de massa muscular,
sendo que apresentam recuperação mais demorada.
O paciente critico na UTI, pode apresentar disfunções motoras graves. Com
a mobilização precoce pode significar uma oportunidade de interação como meio
ambiente, devendo ser consideradas como fonte de estimulação e meio de
prevenção de complicações secundarias (FELICIANO et al 2012).
A imobilização ou redução do suporte de cargas realizado nas atividades
de vida diárias por internação prolongada, pode resultar em diversas complicações
neuromusculares, pulmonares, cognitivas, podendo perdurar até 5 anos após a alta
(MARTINEZ et al 2013).
A mobilização precoce é necessária, para prevenção tanto de problemas
físicos como psíquicos e consequentemente evitar hospitalizações prolongadas.
Embora existam poucos estudos sobre este tema, os benefícios terapêuticos,
comprovam está necessidade com fins preventivos de deformidades e lesões
agudas ou crônicas, bem como a diminuição do tempo de interação destes
pacientes.
O fisioterapeuta tem o papel importante na dinâmica do campo de
atendimento da saúde, pois contribuem de diferentes modos. Os fisioterapeutas não
são mais vistos apenas como provedores de reabilitação, mais também como
participantes nos processos de educação do paciente, prevenção de doenças e
promoção de saúde e bem-estar (VOIGTH 2014)
O presente estudo teve como objetivo, demostrar os benefícios da
mobilização precoce dentro do ambiente de unidade de terapia intensiva-UTI, a fim
de promover a prevenção de deformidades e síndrome, demonstração e
conscientização, de que o quanto mais cedo, se utilizar de recurso que gerem
movimentos nestes pacientes, menor será seu temo de internação.

2 METODOLOGIA

O presente estudo tem como finalidade realizar uma revisão bibliográfica, a


pesquisa foi realizada nas bases de dados eletrônicas: MedLine, LILACS e SciELO
no período de agosto a dezembro de 2015.
Foram utilizados os descritores como, mobilização precoce, unidade de
terapia intensiva (UTI), early mobilization, reabilitation intensive care unit, e
combinações para identificar artigos científicos que relacione a mobilização precoce
e com a síndrome do imobilismo, e atividades que promovam a reabilitação
precocemente. Foram identificados 18 artigos potencialmente relevantes sendo que
limitamos a pesquisa à língua portuguesa, espanhola e inglesa. Os critérios de
inclusão foram: estudos randomizados e controlados, artigos de revisão pertinentes
ao tema, teses e dissertações com disponibilidade de texto completo, publicados
entre os anos de 2010 a 2015 e que utilizavam em unidades de terapia intensiva,
mobilização precoce, síndrome do imobilismo.
Os critérios de exclusão foram: publicações anteriores a 2012 e artigos sem
relevância ao tema como, artigos sobre mobilização precoce de pacientes que não
estavam internados em UTI. Foi realizada uma análise dos resumos objetivando a
obtenção de artigos potencialmente relevantes para a revisão. Após a aplicação dos
critérios de inclusão e exclusão foram selecionados um total de 13 artigos, destes 10
são literaturas brasileiras e 3 estrangeiras.
3 RESULTADOS

Os estudos selecionados foram organizados e apresentados no formato de


tabela. A tabela 1 resume os estudos revisados, autores, ano de publicação, tipo de
estudo, objetivo e resultados potencialmente alcançados.

Tabela 1 – Características dos estudos revisados

Autores/ano Tipo de Objetivo Resultados


Estudo potencialmente
alcançados
Feliciano et Estudo Clinico Estudo experimental no qual O grupo de estudo
al ., / 2012 Randomizado foi selecionado dois grupos: mobilização
e Controlado grupo fisioterapia precoce não houve
convencional: 14 pacientes diminuição do
realizaram fisioterapia tempo de
convencional, sendo que era internação, porém
realizada 1 vez ao dia, 5 evoluíram com
vezes por semana, contendo aumento de força
atendimento diário de inspiratória,
mobilização passiva nos apresentando ainda
quatro membros constando de nível 5 de
exercícios ativo-assistidos de funcionalidade.
acordo com a melhora e
colaboração do paciente.
Grupo de mobilização
precoce (GMP): 14 pacientes,
receberam um protocolo de
mobilização precoce
sistematizado afim de obter
resultados comparatórios.
Mota & Silva / Revisão Realizado na de forma de Os benefícios de
2012 Bibliográfica revisão, observa quanto a acordo com o
quentão de segurança da estudo, seria na
mobilização precoce em melhora da
pacientes críticos internados Função respiratória,
em UTI, a fim de esclarecer redução dos efeitos
que é possível realizar este adversos da
tipo de intervenção. imobilidade,
melhora do nível de
consciência,
aumento da
independência
funcional, melhora
da aptidão
cardiovascular e
aumento do bem-
estar psicológico.
Pode ainda acelerar
a recuperação do
paciente, diminuir a
duração da
ventilação
mecânica e o tempo
de internamento
hospitalar.
FEITOZA et Artigo de O objetivo deste estudo foi a Ao analisar os
al. / 2014 Revisão realização de análise dos estudos, identificou-
efeitos da mobilização se melhoras
precoce em pacientes significativas, desde
internados em UTI ganho de força,
ganho funcional,
redução de saída
do leito diminuindo
assim seu tempo de
internação.
Albuquerque Revisão Avaliar o impacto e a Observou-se que
et al., / 2015 Sistemática segurança e implementação os programas de
de programas de mobilização mobilização
precoce em pacientes precoce são
internados em UTI. seguros e
melhoram o
desempenho
funcional dos
pacientes na alta da
UTI. Reduzem
também a
incidência de
delirum, bem como,
a diminuição do
tempo em VM e
permanência
hospitalar.
Carvalho & Revisão Desenvolver pesquisa Constatou que a
Barrozo/ Bibliográfica utilizando o tema mobilização mobilização
2014 precoce em pacientes precoce do paciente
internados em unidades de como recurso
terapia intensiva. terapêutico, revela
resultado bem
expressivos quando
empregado de
forma adequada e
sugestiona como
alternativa a
prevenção da
síndrome do
imobilismo.
Junior /2013 Revisão De Verificar na literatura a Detectou que
Literatura importância da mobilização embora se tenha
precoce em pacientes novos estudos,
internados em unidades de ainda há
terapia intensiva. necessidade de
mais estudos
comprovando os
benefícios e a
redução
mortalidade. Porém
notou-se que a
mobilização
precoce e segura e
viável, essencial na
prevenção da
fraqueza muscular
respiratória e
periférica.
Azevedo & Revisão Determinar os efeitos da Concluiu que a
Gomes/ 2015 Sistemática mobilização precoce na mobilização
reabilitação funcional de precoce pode
internados em cuidados facilitar a
intensivos. reabilitação
funcional destes
doentes,
promovendo ganho
muscular e maior
participação na vida
diária.

Silva et al., / Revisão Sistematizar o conhecimento Observou que a


2014 Sistemática sobre a mobilização precoce mobilização
na unidade de terapia precoce apresentou
intensiva. impacto positivo
nos resultados
funcionais destes
pacientes.

Carvalho et Ensaio Clinico Avaliar a funcionalidade e Os dados


al., / 2013 Controlado e independência de pacientes preliminares
Randomizado que realizaram a saída do demonstraram que
leito precocemente na o grupo intervenção
unidade de terapia intensiva. (n=4) apresentou
menor perda da
funcionalidade após
a alta da UTI, com
déficit de
19%, tendo
recuperado até a
alta hospitalar 97%
da medida pré-
hospitalização,
enquanto o grupo
controle (n=5)
apresentou maior
perda na UTI com
47,6%, e tendo alta
hospitalar com
apenas 72% do seu
índice basal.
Concluindo-se que
houve menor perda
e melhor
recuperação da
taxa de
funcionalidade na
amostra estudada
quando submetida
a um protocolo de
mobilização
precoce, bem como
menor tempo de
internação.
4 DISCUSSÃO

Há 30 anos a mobilização precoce tem mostrado redução no tempo para


desmame da ventilação e a recuperação funcional. A mobilização precoce inclui
atividades terapêuticas progressivas, tais como exercícios motores na cama,
sedestação a beira do leito, ortostatismo, transferência para a cadeira e
deambulação (FEITOZA et al., 2014).
Com o evoluir do quadro geral do paciente, de uma terapia inicialmente
passiva, recomenda-se a realização de exercícios ativos, inclusive em pacientes sob
ventilação mecânica. Associado a mobilização, mudanças periódicas de decúbito
têm demonstrado aumentar os efeitos adquiridos com a mobilização precoce
(CARVALHO & BARROZO, 2014).
Nas unidades de terapia intensiva (UTI) é comum os pacientes
permanecerem restritos ao leito, acarretando a inatividade muscular, imobilidade e
disfunção severa do sistema osteomuscular (Feitoza et al., 2014). Como também a
fraqueza generalizada, redução do estado funcional e suas repercussões na
qualidade de vida representam complicações da permanência prolongada na UTI. A
fim de prevenir desordens físicas psicológicas são necessárias intervenções
precoces (ALBUQUERQUE et al.,2015; SILVA et al, 2014).
Os programas de mobilização precoce são seguros e melhoram o
desempenho funcional dos pacientes na alta da UTI. Reduzem também a incidência
de delirum, bem como, a diminuição do tempo em VM e permanência hospitalar, de
acordo com o estudo de Albuquerque et al, (2015), corroborando com Carvalho e
Barrozo, (2014), que afirmam ser a mobilização precoce do paciente um recurso
terapêutico com resultados bem expressivos quando empregado de forma adequada
e sugestiona como alternativa a prevenção da síndrome do imobilismo.
No estudo realizado por Mota & Silva, (2012), detectou-se que os benefícios
seriam na melhora da Função Respiratória, redução dos efeitos adversos da
imobilidade, melhora do nível de consciência, aumento da independência funcional,
melhora da aptidão cardiovascular e aumento do bem-estar psicológico. Pode ainda
acelerar a recuperação do paciente, diminuir a duração da ventilação mecânica e o
tempo de internamento hospitalar. Como também relata Feitoza et al, (2014), ao
analisar os estudos, identificou melhoras significativas, desde ganho de força, ganho
funcional, redução de saída do leito diminuindo assim seu tempo de internação.
A mobilização precoce pode facilitar a reabilitação funcional destes doentes,
promovendo ganho muscular e maior participação na vida diária, de acordo com
Azevedo e Gomes, (2015). Além de apresentar impacto positivo nos resultados
funcionais destes pacientes. (SILVA et al, 2014)
Dados preliminares do estudo realizado por Carvalho et al, (2013), mostraram
que o grupo intervenção (n=4) apresentou menor perda da funcionalidade após a
alta da UTI, com déficit de 19%, tendo recuperado até a alta hospitalar 97% da
medida pré-hospitalização, enquanto o grupo controle (n=5) apresentou maior perda
na UTI com 47,6%, e tendo alta hospitalar com apenas 72% do seu índice basal.
Concluindo-se que houve menor perda e melhor recuperação da taxa de
funcionalidade na amostra estudada quando submetida a um protocolo de
mobilização precoce, bem como menor tempo de internação.
A frequência e gravidade da fraqueza neuromuscular e suas manifestações
clínicas podem ser amenizadas, utilizando-se alternativas como a mobilização
precoce. A terapia física precoce, inclusive durante o período de intubação e suporte
ventilatório, pode ser realizada com segurança, melhorando os resultados funcionais
dos pacientes (Silva et al, 2014). Como também observou Feliciano et al (2012), em
seu estudo, que pacientes ao receberem a mobilização precoce, obtiveram ganho
significativo da força muscular e aumento da capacidade funcional em cerca de
50%. Não havendo diminuição quanto aos dias de internação.
É notório ao se estudar sobre o referido assunto que embora se tenha novos
estudos, ainda há necessidade de mais estudos comprovando os benefícios e a
redução mortalidade. Porém notou-se que a mobilização precoce e segura e viável,
essencial na prevenção da fraqueza muscular respiratória e periférica. (JUNIOR,
2013).

5 CONCLUSÃO
Em conjunto com a equipe multiprofissional, a mobilização precoce se faz
necessária na UTI. Devido a comprovação de seus benefícios, baseada em
evidências científicas, aumentado a cada vez mais nos últimos anos. Estudos têm
confirmado a eficácia da mobilização precoce em pacientes internados em UTI,
diminuindo o tempo de internação, melhorando o desempenho funcional dos
pacientes. Porém há ainda necessidade de mais estudos para determinar protocolos
de mobilização precoce e principalmente a aplicabilidade destes achados dentro da
UTI.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

VOIGTH,HOOGENBOOM,PRENTICE, michael L,barbara J,william E.


Introdução ao processo de reabilitação. Técnicas de exercícios terapêuticos. 1
edição, editora Manole;
VOIGTH, Michael; HOOGENBOOM, Barbara; PRENTICE, William. Técnicas
De Exercícios Terapêuticos. Ed. 1. Editora Manole;
JUNIOR, Salvador Jose De Castro. – A importância da mobilização precoce
em pacientes internados na unidade de terapia intensiva ( UTI): Revisão de
literatura. Disponível em http://seer.perspectivasonline.com.br/
file:///C:/Users/adm/Downloads/74-206-1-PB.pdf;
FELICIANO, Valéria de Araújo; ALBUQUERQUE, Claudio Gonçalves;
ANDRADE, Flávio Maciel Dias; DANTAS, Camila Moura; LOPEZ, Amanda; RAMOS,
Francimar Ferrari; SILVA, Priscila Figueiredo dos Santos; FRANÇA, Eduardo Ériko
Tenório. A influência da mobilização precoce no tempo de internação na unidade de
terapia intensiva: Estudo Clinico Randomizado. Disponível em ASSOBRAFIR
Ciência.2012:http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/rebrafis/article/view/11702/114
86 file:///C:/Users/adm/Downloads/11702-52991-1-PB.pdf;
MOTA, Caroline Mascarenhas; SILVA, Vanessa Gonçalves. A segurança da
mobilização precoce em pacientes críticos. Disponível em
https://periodicos.set.edu.br/index.php/saude/article/view/181/107file:///C:/Users/adm
/Downloads/181-1278-2-PB.pdf;
FERNANDES, Francile; LEITE, Juliana; NASCIMENTO, Bruna. Atuação
fisioterapêutica em imobilismo no leito prolongado. Disponível em Revista Intellectus
ano 2009 edição Nº25 http://www.revistaintellectus.com.br/DownloadArtigo.ashx?
codigo=309;
MARTINEZ, Bruno Prata; BISPO, Amanda Oliveira; DUARTE, Antônio Carlos
Magalhaes; NETO, Mansueto Gomes. Declínio funcional em uma unidade de terapia
intensiva. Disponível em Revista Inspirar, Volume 5,Nº 1,ediçao 23,março/abril 2013.
http://inspirar.com.br/revista/wp-content/uploads/2014/10/artigo-327.pdf ;
FEITOZA, Carla Lima; JESUS, Pâmela Kaylane Santos de; NOVAIS, Raquel
de Oliveira; GARDENGHI, Giulliano. Eficácia da fisioterapia motora em unidades de
terapia intensiva, com ênfase na mobilização precoce. Disponível em Revista
eletrônica saúde e ciência, volume 4, Nº 1, ano 2014,
http://www.rescceafi.com.br/vol4/n1/artigo02paginas19a27.pdf ;
ALBUQUERQUE, Isabella Martins; MACHADO, Aline Dos Santos;
XIMENES, Maurício Tatsch; SOARES, Janice Cristina. - Impacto da mobilização
precoce em (de la movilidad temprana en) pacientes de terapia intensiva. Disponível
em https://www.siicsalud.com/dato/sic/214/146066.pdf;
CARVALHO, Michelle Patrícia Makilouf; BARROZO, Amanda Faria.
Mobilização precoce no paciente crítico internado em unidade de terapia intensiva-
2014. Disponível: http://www.mastereditora.com.br/periodico/20141101_221555.pdf ;
ANS-Agencia Nacional de Saúde Suplementar. Média de permanência UTI
adulta, V1.01, Janeiro de 2013.Disponiel em:
http://www.ans.gov.br/images/stories/prestadores/E-EFI-07.pdf ;
AZEVEDO, Paulo Manuel Dias da Silva; GOMES, Bárbara Pereira. Efeitos
da mobilização precoce na reabilitação funcional em doentes críticos: uma revisão
sistemática. Disponível em: http://esenfc.pt/rr/index.php?
module=rr&target=publicationDetails&pesquisa=&id_artigo=2517&id_revista=24&id_
edicao=78;
SANTOS, Ana Rita; OLIVEIRA, Isabel Salvado de; SILVEIRA, Teresa.
Mobilização precoce em UCI. Salutis Scientia – Revista de Ciências da Saúde da
ESSCVP Vol.2 Julho 2010. www.salutisscientia.esscvp.eu.

Você também pode gostar