EXTERNATO SÉNECA

ENSINO RECORRENTE POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS

HISTÓRIA A

10.º ANO MATRIZ DA PROVA GLOBALIZANTE – MÓDULOS 1-2-3

ESTRUTURA E COTAÇÃO DA PROVA

Duração da prova – 135 minutos

itens conteúdos do programa objetivos

MÓDULO 1: RAÍZES MEDITERRÂNICAS DA CIVILIZAÇÃO EUROPEIA –

¤ Caracterizar a pólis ateniense.
CIDADE, CIDADANIA E IMPÉRIO NA ANTIGUIDADE CLÁSSICA
¤ Caracterizar o modelo democrático ateniense.
1. O modelo ateniense ¤ Caracterizar as manifestações culturais, artísticas e
19 itens, sendo que apenas
religiosas dos gregos
1.1. A democracia antiga: os direitos dos cidadãos e o exercício de poderes
um exige composição ¤ Avaliar a importância da educação dos cidadãos
escrita. 1.2. Uma cultura aberta à cidade atenienses.
Os restantes itens implicam
grande concentração,
2. O modelo romano
capacidade de análise ¤ Referir os fatores da expansão romana / formação do
documental e raciocínio
sobre os conteúdos. São 2.3. A romanização da Península Ibérica, um exemplo de integração de uma Império.
itens de verdadeiro e falso, região periférica no universo imperial ¤ Definir romanização.
associação, escolha de ¤ Caracterizar a romanização da Península Ibérica.
palavras para preencher 3. O espaço civilizacional greco-latino à beira da mudança
lacunas, múltipla escolha e ¤ Contextualizar o nascimento do cristianismo.
resposta curta.
3.1. O Império universal romano-cristão. A Igreja e a transmissão ¤ Descrever, sucintamente, a difusão do cristianismo no
do legado político-cultural clássico. espaço romano.

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MÓDULO 2: DINAMISMO CIVILIZACIONAL DA EUROPA OCIDENTAL NOS

SÉCULOS XIII A XIV – ESPAÇOS, PODERES E VIVÊNCIAS
1. A identidade civilizacional da Europa ocidental
1.1. Poderes e crenças - multiplicidade e unidade
1.2. O quadro económico e demográfico – expansão e limites do crescimento
2. O espaço português – a consolidação de um reino cristão ibérico
2.1. A fixação do território – do termo da Reconquista ao estabelecimento e
fortalecimento de fronteiras.
2.2. O país urbano e concelhio
- A multiplicação de vilas e cidades concelhias; a
organização do território e do espaço citadino.
- O exercício comunitário de poderes concelhios; a
afirmação política das elites urbanas
2.4. O poder régio, factor estruturante da coesão interna
do reino
- A centralização do poder
- O combate à expansão senhorial e a promoção política
das elites urbanas.
¤ Caracterizar a sociedade senhorial.
¤ Identificar os poderes do senhor.
¤ Reconhecer a descentralização de poderes.
¤ Explicar o desenvolvimento demográfico a partir do séc. XI.
¤ Identificar os grandes centros económicos europeus no séc. XIII.
¤ Explicar a conjuntura económica do século XIV.
¤ Reconhecer as alterações demográficas e sociais decorrentes desta
mudança.
¤ Explicar em consistiu a Reconquista Cristã.
¤ Definir o espaço português no contexto da Reconquista.
¤ Referir o papel de D. Afonso Henriques no alargamento do território
português.
¤ Reconhecer a importância do Tratado de Alcanises (1297) na definição
do território português.
¤ Explicar o processo de fortalecimento do poder régio, no contexto do
combate à expansão senhorial em Portugal.

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MÓDULO 3: A ABERTURA EUROPEIA AO MUNDO – MUTAÇÕES NOS

CONHECIMENTOS, SENSIBILIDADES E VALORES NOS SÉCULOS XV E XVI ¤ Relacionar os descobrimentos portugueses com o desenvolvimento dos
conhecimentos científicos e técnicos.
¤ Avaliar o contributo português para o alargamento do conhecimento
2. O alargamento do conhecimento do mundo do mundo e referir os principais vultos portugueses desta época.
¤ Caracterizar o humanismo renascentista em todos os seus aspetos:
- O contributo português: inovação técnica; observação classicismo, interesse pelas línguas nacionais, utopia e individualismo.
e descrição da natureza.
- A matematização do real; a revolução das conceções ¤ Caracterizar o luteranismo comparando-o com o cristianismo católico.
cosmológicas. ¤ Definir e explicar a Contrarreforma e a Reforma Católica.
3. A produção cultural (Renascimento)

3.1. Distinção social e mecenato

- A ostentação das elites cortesãs e burguesas. O estatuto de
prestígio dos intelectuais e artistas.
- Portugal: o ambiente cultural da corte régia.

3.2. Os caminhos abertos pelos humanistas

- Valorização da antiguidade clássica e consciência da
modernidade; a afirmação das línguas nacionais.
- Individualismo, espírito crítico, racionalidade e utopia.

4. A renovação da espiritualidade e religiosidade

4.1. A Reforma Protestante

4.2. Contra Reforma e Reforma Católica

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OBJECTO DA AVALIAÇÃO
- A prova tem por referência o Programa de História A em vigor.
- A prova incide, exclusivamente, sobre os conteúdos contidos na matriz.
- Os itens são introduzidos por documentação de natureza diversa relativa ao tema em análise.
- Nos itens de composição extensa é indispensável a análise dos documentos apresentados.
- Nos itens de composição extensa, cerca de 10% da cotação é atribuída à comunicação em língua
portuguesa.
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO
- A classificação da prova deve respeitar critérios gerais e critérios específicos.
- Os critérios gerais orientam a análise de todas as respostas. Os critérios específicos encontram-se
adstritos a cada item.
- No âmbito da aplicação dos critérios gerais, devem ser respeitados os aspetos e procedimentos abaixo
indicados.
1. Atribuição da classificação por níveis de desempenho na composição extensa
Todas as classificações são atribuídas pela inserção da resposta do aluno num nível de desempenho,
respeitante quer às competências próprias da disciplina de História, quer às competências de
comunicação escrita em língua portuguesa.
Professora Paula Baptista
2. Aplicação dos critérios gerais relativos à disciplina de História
• Todas as respostas devem ser analisadas, considerando os seguintes aspetos:
- Relevância da resposta relativamente à questão formulada no item;
- Forma como a fonte é explorada, sendo valorizada a interpretação e não a mera paráfrase;
correção na transcrição de excertos das fontes e pertinência desses excertos como suporte de
argumentos;
- Mobilização de informação circunscrita ao assunto em análise;
- Domínio da terminologia específica da disciplina.
3. Avaliação do desempenho na comunicação escrita em língua portuguesa
Nos itens de composição extensa, para além das competências específicas da disciplina, são também
avaliadas competências de comunicação em língua portuguesa, tendo em consideração os níveis de
desempenho que a seguir se descrevem:
Nível 3 – Composição bem estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, ou com
erros esporádicos, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou de rigor de sentido.
Nível 2 – Composição razoavelmente estruturada, com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou de
ortografia, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido.
Nível 1 – Composição sem estruturação, com presença de erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou de
ortografia, com perda frequente de inteligibilidade e/ou de sentido.
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