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Humberto Antonio Cesar

Jacinta Paulo

Judite Jose Natura

Juma Abilio Moneia

Kiliano Mateus Edurdo

Lucia Elias Apaia

Nelson Paulo Tesoura

Olimpio Julio Domingos

Taici Ernesto Muaclher

Trabalho sobre Possiveis recursos de armazenamento de informação

Docente: Eng.Le dos Santos Salia

UNIVERSIDADE ROVUMA-EXTENSAO DE CABO DELGADO

Montepuez,Março de 2020
Humberto Antonio Cesar
Jacinta Paulo
Judite Jose Natura
Juma Abilio Moneia
Kiliano Mateus Edurdo
Lucia Elias Apaia
Nelson Paulo Tesoura
Olimpio Julio Domingos
Taici Ernesto Muaclher

Tema: Possiveis Recursos de armazenamento de Informação

Trabalho científico em grupo de


carácter avaliativo submetido ao
Centro de Ensino a Distancia da
universidade Rovuma-extensão de
Cabo Delgadom na cadeira de
Educação e Inovação Tecnologia
como requisito parcial para
obtenção de licenciatura em Ensino
Básico 2º ano.

Orientado por: Eng.Le dosSantos Salia

UNIVERSIDADE ROVUMA-EXTENSAO DE CABO DELGADO


Montepuez,Março de 2020

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Índice
Introdução....................................................................................................................................4
PEN DRIVE.................................................................................................................................5
HISTÓRIA DE PEN DRIVE.......................................................................................................6
UTILIZAÇÃO.............................................................................................................................7
Historial.....................................................................................................................................10
FUNCIONAMENTO.................................................................................................................10
HISTÓRIA DO DISCO RIGIDO...............................................................................................11
COMO OS DADOS SÃO GRAVADOS E UTILIZADOS........................................................11
FORMATAÇAO DE UM DISCO.............................................................................................12
DISCO RÌGIDO-HD..................................................................................................................12
Capacidade do disco rígido........................................................................................................13
CONCLUSÃO...........................................................................................................................15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.......................................................................................16

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Introdução

Este trabalho tem como foco principal citar os possiveis recursos de armazenamento de
informação. Na perspectiva de definir os recursos de armazenamneto de informação, na
citação destes, encontaramos os possiveis como: Pen-Drive, HD, CD or DVDs, nestes
recursos encontram as suas definições, funções, e historiais. Dissemos que o Pen-
Drive é um dispositivo de memória constituído por memoria flash (EEROM) com o
objectivo de substituir o disquete e o CD. O HD define-se como um dispositivo de
armazenamento independente, que pode ser conectado a um computador através de
USB, e-Sata, FireWire ou outros meios. E o CD ro DVD é um disco optico digital de
armazenamento de dados. O formato foi originalmente desenvolvido com o propósito de
armazenar e tocar apenas músicas, mas posteriormente foi adaptado para o
armazenamento de dados, o CD-ROM. CD é um disco de acrílico, sobre o qual é
impressa uma longa espiral (22,188 voltas, totalizando 5,6 km de extensão). Nestes
recusos mencionados, encontram-se dentro de si, a sua funcionalidade e suas possiveis
classificação. Efetivamente, um CD é agora capaz de armazenar conteúdo equivalente a
aproximadamente 497 disquetes de 3 1/2" (com capacidade de 1440 KB), ou seja, uma
capacidade de 700 MB de dados com muito maior fidelidade - uma das características
negativas de disquetes era a sua reduzida fidelidade, já que facilmente se danificavam
ou se corrompiam. Como exemplo, a exposição ao calor, frio e, até mesmo, a
proximidade a aparelhos com campo magnético, como celulares.

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PEN DRIVE
Pen Drive ou Memória USB Flash Drive é um dispositivo de memória constituído por
memoria flash (EEROM) , capaz de fazer a gravação de dados com uma ligação USB
TIPO A, permitindo a sua conexão a uma porta USB de um computador ou outro
equipamento com uma entrada USB, como um rádio ou televisão.

As capacidades actuais de armazenamento são variadas, existindo flash drives com


capacidade de até 1Terabyte  (ou mais conhecido popularmente por sua sigla TB). A
velocidade de transferência de dados pode variar dependendo do tipo de entrada, sendo
a mais comum a USB 2.0, cuja velocidade é de 30 MB/s para leitura e para gravação,
podendo variar em função de marca ou modelo.

Atualmente já existe no mercado Pen drive dispositivos com o tipo de entrada USB 3.0.
O pen drive foi desenvolvido no ano de 2000, com o objectivo de substituir o disquete e
o CD e tem as mais diversas aplicações, dentre as quais, podemos destacar a cópia de
segurança de dados, instalação e execução de sistemas operacionais e transferir arquivos
de maneira prática entre computadores.

Eles oferecem vantagens potenciais com relação a outros dispositivos de


armazenamento portáteis, como particularmente disquetes, dispositivos praticamente
extintos pelo desuso após a popularização dos pen drives. São mais compactos, rápidos,
têm maior capacidade de armazenamento, são mais resistentes devido à ausência de
peças móveis.

HISTÓRIA DE PEN DRIVE


O USB Flash Drive foi introduzido em 1998. A Memóra NAND de interface USB foi
inventada pelo cientista Israelense Dov Moran. Ele trabalhou para a M-Systems, onde
o primeiro Flash Drive foi fabricado. Esta pequena interface MultiPurpose conveniente
regravável e permitindo a expansão e especificação, a USB 1.0 foi introduzida em 1994.

A USB foi criada pelo núcleo de empresas que consistiam em Intel, Compaq, Microsoft,
Digital, IBM e Northern Telecom. A Intel produziu o controlador de host UHCI e pilha
de software livre, a Microsoft produziu uma pilha de software USB para Windows e co-
autor do anfitrião especificação controlador OHCI com a National Semiconductor e
Compaq; Philips produzido no início USB Audio; e TI produzidos os chips cubo mais
utilizados. USB foi concebido para substituir o grande número de conectores na parte de

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trás de PCs, bem como para simplificar a configuração de dispositivos de comunicação
de software. A especificação USB 2.0 foi lançado em abril de 2000 e foi padronizado
pelo USB-IF, no final de 2001. Hewlett -Packard, Intel, Lucent (agora LSI Corporation
desde sua fusão com a Lucent spinoff Agere Systems), Microsoft, NEC e Philips
liderado conjuntamente a iniciativa de desenvolver uma velocidade de transferência de
dados mais alta, 480 Mbit/s, que a especificação de 12 Mbit 1.0/s. A especificação USB
3.0 foi lançado em 17 de novembro de 2008 por o 3.0 Promoter Group USB. Ele tem
uma taxa de transferência de até 10 vezes mais rápido do que a versão USB 2.0 e tem
sido apelidado de USB SuperSpeed. O primeiro produto comercial Flash drive com
conector USB retrátil.

Em 2000 foi introduzido o Lexar Compact Flash (CF), cartão com uma conexão USB, e
um companheiro cartão leitura/escritor e cabo USB que eliminou a necessidade de um
hub USB.

Em 2009, a Kingston  lançou um pendrive com capacidade de 256 GB, o Kingston 300,
o maior até aquele ano com as seguintes dimensões: 70,68 mm x 22,37 mm x
16,45 mm, leitura a 20 MBps e gravação a 10 MBps.

Tecnologias

Memória flash combina uma série de tecnologias mais antigas, com menor custo, menor
consumo de energia e tamanho pequeno possível graças aos avanços na tecnologia de
microprocessador. O armazenamento de memória foi baseado em tecnologias EPROM
e EEPROM anteriores. Estas tinham capacidade limitada, eram lentas tanto para leitura
quanto para escrita, requeriam circuitos de alta tensão complexos, e só poderiam ser
reescrita depois de apagar todo o conteúdo do chip. Isso exige considerável suporte
computacional, e sistemas de memória flash EEPROM muitas vezes incluem o seu
próprio sistema de microprocessador dedicado. Flash drives são mais ou menos uma
versão miniaturizada disso.

DIFERENCIAÇÃO

Apesar do formato padrão de um pen drive ser o retângulo, comprido e fino, hoje em dia
muitos já se destacam por seus formatos diferenciados, como caveira, dedo, ursinho de
pelúcia, carro. E sua utilidade não é apenas de armazenamento, servindo também como
decoração, chaveiro e colar, e também há pen drives menores que uma moeda.

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UTILIZAÇÃO
Para ter acesso aos dados armazenados no drive flash, este deve estar conectado ao
computador, tanto diretamente quanto através de um hub USB. O drive fica activo
apenas quando ligado à porta USB e obtém toda a energia necessária através da corrente
elétrica fornecida pela conexão. Alguns drives no entanto, especialmente os modelos de
velocidade mais alta, podem necessitar de mais energia que a fornecida pelo hub USB,
como os disponíveis em teclados e monitores.

Em computadores com sistema operacional Windows 10, Windows 8, windows 7,


windows vista, windows XP, ou com as versões recentes doLinux ou do Mac OS X,
os flash drives são reconhecidos automaticamente como dispositivos de armazenamento
removível. Em sistemas operacionais mais antigos (como o Microsot Windows), é
necessário instalar um pacote de software denominado "driver", específico para o
dispositivo utilizado, que permite seu reconhecimento pelo sistema operacional. Há
alguns "drivers" anunciados como genéricos ou universais para Windows 98, mas nem
sempre funcionam perfeitamente com qualquer dispositivo.

Alguns modelos podem reproduzir música MP3 e sintonizar rádio FM. Em


contrapartida, são um pouco mais caros, volumosos e pesados, por utilizar uma pilha
(geralmente no tamanho AAA), ou bateria interna. Vale salientar que esses modelos já
podem ser "classificados" como MP3 Players ou S1 MP3 players

.COMPONENTES

Um flash drive consiste de uma pequena placa de Circuito impresso protegido


tipicamente por um invólucro de plástico ou metal. O que o torna resistente o bastante
para ser carregado em um bolso. Apenas o conector USB fica exposto - muitas vezes
protegido por um tipo de capa ou então é retrátil, sendo recolhido para dentro do corpo
do drive. A maioria dos dispositivos usa o conector padrão USB tipo-A permitindo que
sejam conectados diretamente à porta de um computador pessoal.

Componentes essenciais

Existem normalmente quatro partes de um drive flash:

 Conector USB macho do tipo A – Interface com o computador.


 Controlador USB Mass Storage – Implementa o controlador USB e disponibiliza
uma interface linear e padronizada (pelo próprio padrão USB). O controlador

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contém um microprocessador RISC e uma quantidade (em geral reduzida) de
memória ROM e RAM embutida.
 NAND flash – Armazena a informação, o mesmo tipo de memória é usado em
Câmeras digitais.
 Oscilador de cristal – Produz um sinal de relógio com doze MHz , que é usado
para ler ou enviar dados a cada pulso.

Componentes opcionais

Alguns drives podem também incluir:

 Jumpers e pinos de teste – Para testes durante a sua produção.


 LEDs – Que indicam quando se está a ler ou a escrever no drive.
 Interruptor de modo de escrita – Para que não se possa apagar ou gravar algo no
dispositivo.
 Reconhecedor de impressão digital - Para que nenhuma pessoa não autorizada
utilize o dispositivo.
 Capa de proteção dos conectores - Evitam que os contatos do dispositivo se
sujem ou oxidem.

CD ro DVD

Um disco compacto, disco compacto a laser, disco a laser, compacto laser ou


simplesmente disco laser (popularmente conhecido por CD, sigla para a designação
inglesa, Compact Disc) é um disco optico digital de armazenamento de dados. O
formato foi originalmente desenvolvido com o propósito de armazenar e tocar apenas
músicas, mas posteriormente foi adaptado para o armazenamento de dados, o CD-ROM.

Diversos outros formatos foram depois derivados deste, incluindo o CD de áudio e


dados (CD-R), mídias regraváveis (CD-RW), o Video Compact Disc (VCD), o Super
Video Compact Disc (SVCD), o Photo CD , Piture CD, CD-i, Enhanced Music CD,
dentre outros.

Os CDs de áudio eleitores de CD são comercializados desde o início dos anos 80.

O diâmetro de um CD tradicional é de 120 milímetros (4.7 polegadas), e possui a


capacidade de armazenar até 80 minutos de áudio não-comprimido, ou 700 MB de
dados. Seu primo menor, o mini-CD, tem vários diâmetros, indo de 60 milímetros até

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80 milímetros (2,4 para 3,1 polegadas); eles são usados algumas vezes para singles em
CD, podem armazenar mais de 24 minutos de áudio, ou para a distribuição
de controladoress de computadores.

Na época do lançamento do sistema, o CD possuía uma capacidade maior de


armazenamento que muitos HDs. Já na actualidade, qualquer HD possui uma
capacidade superior a de um CD.

Historial
A partir do final da década de 1980 e início da década de 1990, a popularidade
dos Compact Discs aumentaria, assim fornecendo maior capacidade, durabilidade e
clareza sonora, sem chiados, fazendo os discos de vinil serem considerados obsoletos.

Com a banalização dos discos compactos, a consecutiva banalização de gravadores de


CD permitiu a qualquer utilizador de PC gravar os seus próprios CDs, tornando este
meio um sério substituto a outros dispositivos de backup.

Surgiu assim a popularização dos "discos laser virgens" (CD-R), para gravação apenas,
e dos discos que podem ser "reescritos" (CD-RW). A diferença principal entre estes dois
é precisamente a capacidade de se poder apagar e reescrever o conteúdo no segundo
tipo, característica que iria contribuir para o desaparecimento dos/das disquetes como
meio mais comum de transporte de dados.

FUNCIONAMENTO
Um CD é um disco de acrílico, sobre o qual é impressa uma longa espiral (22,188
voltas, totalizando 5,6 km de extensão). As informações são gravadas em furos nessa
espiral, o que cria dois tipos de irregularidades físicas: pontos brilhantes e pontos
escuros. Estes pontos são chamados de bits, e compõem as informações carregadas pelo
CD.

A leitura dessas informações é feita por dispositivos especiais, que podem ser leitores de
CD ou leitores de DVD. A superfície da espiral é varrida por um laser, que utiliza luz no
comprimento infravermelho. Essa luz é refletida pela superfície do disco e captada por
um detector. Esse detector envia ao controlador do aparelho a sequência de pontos
claros e escuros, que são convertidos em "uns ou zeros", os bits (dados binários). Para

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proteger a superfície do CD de sujeira, é colocada sobre ela uma camada de
policarbonato.

Disco rígido ou disco duro, popularmente chamado também de HD (derivação


de HDD doinglês hard disk drive), " memória de massa" ou ainda de "memória
secundária" é a parte do computador onde são armazenados os dados. O disco rígido é
uma memória não volátil, ou seja, as informações não são perdidas quando o
computador é desligado, sendo considerado o principal meio de armazenamento de
dados em massa. Por ser uma memória não-volátil, é um sistema necessário para se ter
um meio de executar novamente programas e carregar arquivos contendo os dados
inseridos anteriormente quando ligamos o computador. Nos sistemas operativos mais
recentes, ele é também utilizado para expandir a memória-RAM, através da gestão de
memória virtual. Existem vários tipos de interfaces para discos rígidos diferentes:
IDE/ATA, Serial ATA, SCSI, Fibre channel, SAS.

HISTÓRIA DO DISCO RIGIDO


O primeiro disco rígido foi construído pela IBM em 1956, e foi lançado em 16 DE
Setembro de 1957. Era formado por 50 discos magnéticos contendo 50 000 setores,
sendo que cada um suportava 100 caracteres alfanuméricos, totalizando uma capacidade
de 5 megabytes, incrível para a época. Este primeiro disco rígido foi chamado de 305
RAMAC (Random Access Method of Accounting and Control) e tinha dimensões de
152,4 centímetros de comprimento, 172,72 centimetros de largura e 73,66 centímetros
de altura.

COMO OS DADOS SÃO GRAVADOS E UTILIZADOS


Os discos magnéticos de um disco rígido são recobertos por uma camada magnética
extremamente fina. Na verdade, quanto mais fina for a camada de gravação, maior será
sua sensibilidade, e consequentemente maior será a densidade de gravação permitida
por ela. Poderemos, então, armazenar mais dados num disco do mesmo tamanho,
criando HDs de maior capacidade. Os primeiros discos rígidos, assim como os discos
usados no início da década de 80, utilizavam a mesma tecnologia de mídia magnética
utilizada em disquetes, chamada coated media, que além de permitir uma baixa
densidade de gravação, não é muito durável. Os discos atuais já utilizam mídia laminada

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(plated media), uma mídia mais densa, de qualidade muito superior, que permite a
enorme capacidade de armazenamento dos discos modernos.

A cabeça de leitura e gravaçao de um disco rígido funciona como um eletroima sendo


composta de uma bobina de fios que envolve um núcleo de ferro. A diferença é que,
num disco rígido, este eletroímã é extremamente pequeno e preciso, a ponto de ser
capaz de gravar medindo menos de um centésimo de milímetro de largura. Quando
estão sendo gravados dados no disco, a cabeça utiliza seu campo magnético para
organizar as moleculas e óxido de ferro  da superfície de gravação, fazendo com que os
pólos positivos das moléculas fiquem alinhados com o pólo negativo da cabeça e,
consequentemente, com que os pólos negativos das moléculas fiquem alinhados com o
pólo positivo da cabeça.

FORMATAÇAO DE UM DISCO
A formatação de um disco magnético é realizada para que o sistema operacional seja
capaz de gravar e ler dados no disco, criando assim estruturas que permitam gravar os
dados de maneira organizada e recuperá-los mais tarde.

Existem dois tipos de formatação, chamados de formatação física e formatação lógica.


A formatação física é feita na fábrica ao final do processo de fabricação, que consiste
em dividir o disco virgem em trilhas, sectores, cilindros  e isolar os bad blocks (danos
no HD). Estas marcações funcionam como as faixas de uma estrada, permitindo à
cabeça de leitura saber em que parte do disco está, e onde ela deve gravar dados. A
formatação física é feita apenas uma vez, e não pode ser desfeita ou refeita através de
software. Porém, para que este disco possa ser reconhecido e utilizado pelo sistema
operacional, é necessária uma nova formatação, chamada de formatação lógica. Ao
contrário da formatação física, a formatação lógica não altera a estrutura física do disco
rígido, e pode ser desfeita e refeita quantas vezes for preciso, através do comando
format do DOS, por exemplo. O processo de formatação é quase automático; basta
executar o programa formatador que é fornecido junto com o sistema operacional.

DISCO RÌGIDO-HD
Quando o computador é ligado, o POST (Power-on Self Test), um pequeno programa
gravado em um chip de memória ROM na placa-mãe, que tem a função de “dar a
partida”, tentará inicializar o sistema Operacional. Independentemente de qual sistema

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de arquivos se esteja usando, o primeiro sector do disco rígido será reservado para
armazenar informações sobre a localização do sistema operacional, que permitem ao
BIOS "achá-lo" e iniciar seu carregamento. Disquetes, Zip-disks e CD-ROMs não
possuem MBR; no entanto, possuem tabela de partição, no caso do CD-ROMs e seu
descendentes (DVD-ROM, HDDVD-ROM, BD-ROM...) possuem tabela própria,
podendo ser CDFS (Compact Disc File System, norma lSO9660) ou UDF (Universal
Disc Format, uma implementação do padrão ISO/IEC 13346) ou, para maior
compatibilidade, os dois; já os cartões de memória Flash e Pen-Drives possuem tabela
de partição e podem ter até mesmo MBR, dependendo de como formatados. O MBR
situa-se no primeiro setor da primeira trilha do primeiro prato do HD (setor um, trilha
zero, face zero, prato zero). O MBR é constituído pelo bootstrap e pela tabela de
partição. O bootstrap é o responsável por analisar a tabela de partição em busca da
partição ativa. Em seguida, ele carrega na memória o Setor de Boot da partição. Esta é a
função do bootstrap.

Capacidade do disco rígido

A capacidade de um disco rígido atualmente disponível no mercado para uso


doméstico/comercial varia de 80 a 8000 GB, assim como aqueles disponíveis para
empresas e grandes servidores, de mais de 8 TB. O HD evoluiu muito. Os mais antigos
e mais simples possuíam 5 MB (aproximadamente 4 disquetes de 3 1/2 HD), sendo
aumentada para 30 MB com a chegada dos sistemas baseados em processamento de
gráficos; em seguida para 500 MB (25 anos atrás), com a popularização do uso do
computador para reprodução de mídias digitais, tais como fotos de baixa resolução e
musicas no formato mid e wav; e uns 5 anos mais tarde, Hds de 1 à 3 GB, com a alta
popularização do windows 95 e 98. Em seguida, no início dos anos 2000, lançou-se
HDs de 10 à 80 GB, devido a demanda que os novos sistemas operacionais e todo um
novo nicho conectado a internet, necessitava para compartilhamento e armazenamento
de vídeos, jogos, músicas e imagens. Posteriormente, devido essa crescente demanda
por armazenamento e o desenvolvimento exponencial dessa tecnologia, surgiam no
mercado peças de alta capacidade, contendo vários pratos de dezenas de gigas numa
mesma estrutura. Esses modelos de HD de alta quantidade de armazenamento se
popularizaram bastante, até chegar nos atuais HDs dos mais variados tamanhos
ultrapassando até os incríveis 8 terabytes em modelos topo de linha. No entanto, as

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indústrias consideram 1 GB = bytes, pois no sistema Internacional de Unidades (SI), que
trabalha com potências de dez, o prefixo giga quer dizer ou (bilhões), enquanto os
sistemas operacionais consideram 1 GB = bytes, já que os computadores trabalham com
potências de dois e 1024 é a potência de dois mais próxima de mil. Isto causa uma certa
disparidade entre o tamanho informado na compra do HD e o tamanho considerado
pelo Sistema Operacional, conforme mostrado na tabela abaixo. Além disso, outro fator
que pode deixar a capacidade do disco menor do que o anunciado é a formatação de
baixo nível (formatação física) com que o disco sai de fábrica. Toda a vez que um HD é
formatado, uma pequena quantidade de espaço é marcada como utilizada, podendo ser
(dependendo do suporte do sistema de arquivos) pelo log do Journaling, mapa de
clusters livres, etc. Disco rígido externo, conhecido popularmente como HD externo, é
um dispositivo de armazenamento independente, que pode ser conectado a um
computador através de USB, e-Sata, FireWire ou outros meios. Capacidade de
armazenamento de discos externos: 320GB, 500GB, 640GB, 750GB, 1TB, 2TB, 3TB,
4TB, 6TB, 8TB.

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CONCLUSÃO
Ao terminar, é de salientar que os possiveis recursos de armazenamento de informação,
mencionados neste trabalho tem as suas menções muito importante que nos faz perceber
que a capacidade de um disco rígido atualmente disponível no mercado para uso
doméstico/comercial varia de 80 a 8000 GB, assim como aqueles disponíveis para
empresas e grandes servidores, de mais de 8 TB. O HD evoluiu muito. Capacidade de
armazenamento de discos externos: 320GB, 500GB, 640GB, 750GB, 1TB, 2TB, 3TB,
4TB, 6TB, 8TB. Os pontos chamados de bits, compõem as informações carregadas pelo
CD. Na época do lançamento do sistema, o CD possuía uma capacidade maior de
armazenamento que muitos HDs. Já na actualidade, qualquer HD possui uma
capacidade superior a de um CD. E no Pen Drive As capacidades actuais de
armazenamento são variadas, existindo flash drives com capacidade de até 1Terabyte
(ou mais conhecido popularmente por sua sigla TB). A velocidade de transferência de
dados pode variar dependendo do tipo de entrada, sendo a mais comum a USB 2.0, cuja
velocidade é de 30 MB/s para leitura e para gravação, podendo variar em função de
marca ou modelo.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.

•GUIMARÃES, Ângelo M; LAGES, Newton A. C.; Introdução a Ciência da


Computação. LTC – Livros Técnicos e Científicos. Edição Atualizada.

•MOKARZEL, Fábio C.; Introdução à Ciência da Computação. Editora Campus

•TANENBAUM, Andrew S.; Sistemas Operacionais Modernos, Editora Pearson PTR,


Terceira Edição

•FEDELI, Ricardo D. et al.; Introdução à Ciência da Computação, Editora Cengage


Learning, Segunda Edição

•http://tecnologia.uol.com.br/infograficos/2010/08/13/do-megabyte-ao-yotabyte-saiba-
quanta-informacao-cabe-em-cada-medida-de-armazenamento.jhtm

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