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Índice
CAPITULO I Introdução.......................................................................................................................iv
1.2 Problematização............................................................................................................................v
1.3 Objetivos gerais...........................................................................................................................vi
1.4 Objetivos específicos...............................................................................................................vi
1.3. Perguntas de investigação...........................................................................................................vi
1.5. Delimitação espacial..................................................................................................................vii
Delimitação temporal........................................................................................................................vii
Delimitação temática........................................................................................................................vii
Capitulo II Revisão da Literatura...........................................................................................................6
2.1 Zonas de Riscos............................................................................................................................6
2.2 Aspetos Geomorfológicos............................................................................................................6
2.3 Fatores Condicionantes para Escorregamentos.............................................................................6
2.4 Fenómenos Hidrológicos..............................................................................................................7
2.5 Desastres naturais que acontecem zonas de risco.........................................................................8
Desastres naturais...............................................................................................................................8
2.6 Vulnerabilidade............................................................................................................................9
CAPITULO III.....................................................................................................................................10
3. METODOLOGIA............................................................................................................................10
3.1 Tipo de Pesquisa.........................................................................................................................10
Qualitativa....................................................................................................................................10
3.2 Tipo de pesquisa quanto aos objetivos: pesquisa exploratório....................................................10
3.2.1 Quanto a nível de investigação................................................................................................10
3.2.2 Quanto aos procedimentos técnicos : pesquisa bibliográfica...................................................10
3.2.3 Quanto a natureza....................................................................................................................11
3.3 Métodos......................................................................................................................................11
3.3.1 Método de abordagem.............................................................................................................11
3.3.2 Técnicas de recolha de dados...................................................................................................11
3.4 Participante de pesquisa..............................................................................................................11
3.5 Entrevista....................................................................................................................................12
3.6 Modelo de análise de dados........................................................................................................12
3.7 Análise de conteúdo..................................................................................................................12
Tabela n˚1: Ilustra as etapas e períodos das actividades a serem realizadas.........................................13
Tabela de orçamento............................................................................................................................13
Bibliografia..........................................................................................................................................15
CAPITULO I Introdução
Moçambique é extremamente vulnerável a eventos climáticos extremos, frequentemente o
pais é fustigado por ciclones tropicas que tendem a transformar-se em calamidades. Esta
suscetibilidades dos pais a variabilidade climática deve-se por um lado a fatores de ordem
geofísica e por outro, a fatores de natureza humana. Devido a sua localização costeira e clima
nos pais eventos extremos tornam-se comuns, contudo o impacto que estes têm na vida da
população e em função do seu grau de vulnerabilidade e a existência ou não de mecanismos
de prevenção, mitigação e resposta a estes eventos.
O presente projectos aborda-se as Implicações das Construções Precárias nas Zonas de Riscos
face aos desastres naturais na subunidade de Chibwabware Estudo de Caso, irregularidade e o
crescimento desordenado da ocupação das cidades têm gerado constantes desastres. Grandes
fenômenos têm ocorrido em locais onde há a ação antrópica, tais como inundações,
deslizamento, estiagem, entre outros na qual são observados frequentemente na natureza,
provocando desastres e danos materiais e humanos. As destruições que tem sofrido nos
últimos tempo nas zonas de risco, devido aos que se localização nas zonas baixas do nível do
mar Chibwabwar.
Tomando como estudo de caso busca discutir a resposta do poder público para solucionar o
problema de destruição das casas para as famílias de baixa renda. Para tanto, em primeiro
lugar, discute-se a caracterização da zona propensa de riscos. Na segunda parte, analisa-se
mais especificamente na caracterização germanológica da zona de risco face a desastres
naturais. Na Terceira parte de estudo Explicar o papel do Estado no âmbito da gestão de
ordenamento Territorial face aos desastres naturais Ciclone e Chuvas.
1.1 Contextualização
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2019 Depois do Ciclone Khenet a maioria do teto das casas foi alastrada pela força do vento,
sofrendo o deslizamento, escorregamento nas zonas de encoste devido a desmornação da terra
e a erosão deixando algumas comunidades sem-abrigo. Na medida de querer ajudar as
comunidades o município de pemba arranjou uma zona de reassentamento para poder ajudar
algumas populações de Chibwabware sendo atribuído espaço com ideia de querer retirar nas
0zonas de risco para zonas favorável. Depois de algum tempo a comunidade vendeu os
espaços atribuído na zona reassentada e voltou para as zonas de risco alegando que já tinham
se acostumado do seu património cultural naquela zona. Como menciona o opta já nos anos
de 1990 que havia uma evidência crescente de que humanidade está se movendo para
território insustentável" mas quanto desse dano poderia ser reduzido por meio de uma política
global, mudanças na tecnologia e instituições, metas política E que "ir longe demais " pode
levar a resultado distinto, como uma quebra violenta de alguma espécie, ou levar a uma
correção e retomar a rota; e isso se aplica tanto para a sociedade humana como para o planeta,
[CITATION Arl14 \l 1033 ].
Como se observa, não é tão simples assim entender o significado das palavras. Para
uniformizar a nomenclatura relacionada com desastres[CITATION Arl14 \l 1033 ].
1.2 Problematização
Nos últimos anos a comunidade de Chibwabware tem sofrido algumas alterações de espaço
geográfico. Associasse a palavra desastre e alguma coisa que é diferente daquilo que é
esperado, traz – se a problemática envolvido nessa comunidade que tem acontecido por não
saber determinar onde e em que condições podem ser feitas as construções precárias.
Chibwabware zonas ou áreas suscetíveis, sujeitas às inundações, Erosão, deslizamentos
deixando as comunidade maioritariamente sem abrigo ou ameaçados de edificar nesse maior
subunidade de extensão de espaço geográfico e critico. Que torna difícil a sua administração,
Assentamentos desordenados em alguns bairros, Pressão sobre a ocupação de espaços,
Conflito de terras, Aumento progressivo de pessoas que vêm se estabelecer no município.
A maioria da População de baixa renda tem escolhido esse lugar por falta de condições
básicos eles querem estar arredor de centros urbanos a procura de melhores condições de vida
devem ser consideradas como áreas restrição à urbanização ou como áreas de controlo à
urbanização, desde que observadas normas e adaptadas medidas necessárias à segurança da
população em relação aos riscos de desastres, isso causa mais desabrigado naquela
comunidade em consequência de desastres naturais do que de conflitos”. Mas analisando essa
colocação, verifica-se que os impactos negativos de desastres naturais têm se agravado com as
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práticas ambientais destrutivas. Quais são as Implicações de construções precárias nas zonas
de risco face desastres naturais?
1.4 Justificativa
Chibwabwar é uma zona caracterizado, por um tipo de solo argiloso impermeável a água e
que leva a ser uma zona propensa a erosão e arrastamento do próprio solo. A comunidade de
Chibwabware apresenta maior índice de vulnerabilidade, sendo representado por
vulnerabilidade alta devido número de casa, maior numero população, aspetos baseados
exclusivamente no nível de renda monetária e em medidas fixas, pobreza e construções
precária. Geralmente as construções de casa de são feitas de bambos, paus, cordas de pneu de
carro, e coberto de caniço ou zinco que não oferecem muita resistência ciclones e chuvas
torrenciais.
Nesse contexto a pesquisa irra culminar parte teórica na apresentação das obras lidas, esparra-
se que ela sirva de exemplo para todo nos. Sobretudo as comunidades abrangidas e público
em geral na seriedade no desempenho das construções precária face aos desastres naturais. O
município de Pemba é composto por 10 unidades administrativas que correspondem a bairros
residenciais dos munícipes. Segundo o Instituto Nacional de Estatística, com suporte no
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recenseamento geral da população de 2007, a população total da cidade em 2014 é estimada
em 190.763 habitantes, 49,58% mulheres sendo que o bairro de Cariaco (Chibwabware) tem
maior numero de população com um total de 53.546 Habitantes .
Delimitação temporal
O estudo ira refletir-se no período de 2018-2019 porque este período teve maior deslocados
de guerra saindo nos distrito circunvizinhos fazendo com que a zona de chibwabware seja
mas aglomerado de população procurando as melhores condições de vida arredores do
Município., Chibwabware é uma zona com declives alta, em consequência de isso
Chibwabware por estar perto da praia os ventos que sai nas zonas costeiras ao maior
destruidores de desastres naturais, causando os impactos severamente negativos e em
reversível na comunidade de Chibwabware.
Delimitação temática
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Capitulo II Revisão da Literatura
Para Ministério das Cidades (2007) entende-se que risco é Relação entre a possibilidade de
ocorrência de um dado processo ou fenômeno, e a magnitude de danos ou consequências
sociais e/ou econômicas sobre um dado elemento, grupo ou comunidade. Quanto maior a
vulnerabilidade, maior o risco.
Segundo o Ministério das Cidades (2007) área de risco: são Área passível de ser atingida por
fenômenos ou processos naturais e/ou induzidos que causem efeito adverso. As pessoas que
habitam essas áreas estão sujeitas a danos a integridade física, perdas materiais e patrimoniais.
Normalmente, no contexto das cidades brasileiras, essas áreas correspondem a núcleos
habitacionais de baixa renda (assentamentos precários).
De acordo com Guerra (2005) As encostas constituem uma conformação natural do terreno
originado pela acção de forças externas e internas por meio de agentes geológicos, climáticos,
biológicos e humanos, que, através dos tempos, esculpem a superfície da terra
Segundo Guerra (2005) Encosta: é entendida como uma superfície natural inclinada (declive),
unindo duas outras superfícies caracterizadas por diferentes energias gravitacionais.
Para Guidicini & Nieble (1984) Os fatores condicionantes dos escorregamentos correspondem
principalmente aos elementos do meio físico e, secundariamente, do meio biótico, os quais
contribuem para o desencadeamento do processo, identificados de agentes predisponentes. Os
agentes predisponentes correspondem ao conjunto de condições geológicas, topográficas e
ambientais da área onde se desenvolve a corrida de massa.
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No entanto para Tominaga (2009) a acção humana exerce importante papel favorecendo a
ocorrência de processos ou minimizando seus efeitos Os principais fatores condicionantes que
contribuem para os escorregamentos e a ocorrência de movimento de massa estão
relacionados principalmente, à estrutura geológica, declividade da vertente, formas de
encostas, regime das chuvas, perda da vegetação e da actividade antrópica relativa às formas
de uso e ocupação do solo.
As medidas de prevenção e mitigação de redução de risco podem ser adotadas tanto pelos
moradores quanto pelos órgãos responsáveis por acções de defesa Civil no município,
segundo Kobyama et al, (2006).
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degelo nas montanhas e outros eventos climáticos. Tais fenómenos são intensificados pelas
alterações ambientais e intervenções urbanas produzidas pelo homem, através da
impermeabilização do solo, retificação dos cursos de água e redução no escoamento dos
canais devido a obras ou por assoreamento (Ministério Das Cidades, 2007).
Desastres naturais
Segundo o Banco Mundial (2012), defende que desastres Naturais são os fenómenos que
afeta as populações de forma desigual e de maneiras diferentes, direta e indiretamente, com os
efeitos que variam de curto a longo prazos, a depender das características do evento e da
vulnerabilidade socio ambiental do território.
Segundo Marcelino (2007), defende que desastres naturais são resultados de eventos diversos,
naturais, tecnológicos ou de origem antrópica, sobre um cenário vulnerável expostos a
ameaças causando danos humanos, materiais ou ambientais e consequentes prejuízos
económicos e sociais.
Para Cunha (2001), Desastres naturais são acontecimentos, mais especificamente a
concretização de um perigo que resulta de processo natural da terra ou que a afeta levando a
perda de vidas humanas, ocorrências deferidos ou ainda económicas ambientais.
Por tanto, entende-se que desastres naturais são mudanças geográficas e atmosféricas que
acarretam grande alteração no meio ambiente e que ocorrem regularmente e irregularmente.
Gestão de desastres naturais é um processo sócias complexos cuja sua finalidade é a redução
ou previsão e controle permanente de riscos na sociedade. (Castro, 1996).
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Segundo o Instituto Nacional de Gestão de Calamidades, (2003):
As cheias são provocadas por diversos fatores, chuvas torrenciais localizadas ventos
ciclónicos, inundações das bacias nacionais e ainda problemas de gestão das bacias
hidrográficas. Afetam meritoriamente a população pobre, que vive em habitações precárias
em zonas inundáveis. A vulnerabilidade (socioeconómica e geográfica) das populações e a
existência ou não de medidas preventivas é um dos fatores que determina a extensão dos
impactos das cheias.
Ciclones são ventos fortes com circulação ciclónica. Podem causar rajadas de vento de
125 299Km/h e que pode destruir de casas, edifícios e infra – estrutura industrial, incluindo a
provável total ou em larga escala de aldeias, culturas e arvores.
As secas são caracterizadas pela escassez de água associada a períodos extremos de reduzida
precipitação. Porem as secas ao contrário dos dois tipos de fenómenos extremos anteriormente
descritos, não sucedem de forma repentina, e não provocam perda imediato de bens ou
propriedades, os seus efeitos negativos são cumulativos, começar a ser sentidos ao longo do
tempo e perduram por longos períodos, atingindo ainda extensas áreas. As secas têm tido
impactos de natureza social, económico e ambiental (degradação dos solos e desertificação).
2.6 Vulnerabilidade
O conceito de vulnerabilidade e suscetibilidades deve ser considerado numa análise de risco
nas áreas de encostas. A composição de risco e vulnerabilidade é expressa na fragilidade do
ambiente em relação a escorregamentos. O risco resulta da interação de vários componentes,
destacando-se as características do meio físico (geologia, morfologia, hidrologia, clima) que
expressam suscetibilidades e alterações antrópicas (densidade ocupacional, infraestrutura e
tipologia das edificações), que por sua vez expressam a vulnerabilidade (Alheiro é al, 2003).
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CAPITULO III
3. METODOLOGIA
Qualitativa
Para Gil (1999), o uso dessa abordagem propicia o aprofundamento da investigação das
questões relacionadas ao fenómeno em estudo e das suas relações, mediante a máxima
valorização do contacto direto com a situação estudada, buscando-se o que era comum, mas
permanecendo, entretanto, aberta para perceber a individualidade e os significados múltiplos.
Segundo Minayo (2001), enfatiza que a pesquisa qualitativa preocupa- se, portanto, com
aspetos da realidade que não podem ser q\quantificados, centrando-se na compreensão e
explicação da dinâmica das relações sociais.
Por tanto, a pesquisa qualitativa são objetivação do fenómeno; hierarquização das acções de
descrever, compreender, explicar, precisão das relações entre o global e o local em
determinado fenómeno; observância das diferenças entre o mundo social e o mundo natural;
respeito ao carácter interativo entre os objetivos buscados pelos investigadores.
Segundo Malhotra (2001), a pesquisa exploratória é usada em casos nos quais é necessário
definir o problema com maior precisão. O seu objectivo é prover critérios e compreensão.
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3.2.2 Quanto aos procedimentos técnicos: pesquisa bibliográfica
É uma pesquisa bibliográfica e estudo de caso, porque colocou o pesquisador em contacto
direto com tudo o que foi escrito, dito sobre o assunto em causa, oferecendo meios para
definir, resolver não somente problemas já conhecidos, como também explorar novas áreas
onde o problema não se cristaliza suficientemente.
A pesquisa bibliográfica, considerada uma fonte de coleta de dados secundários, pode ser
definida como: contribuições culturais ou científicas realizadas no passado sobre um
determinado assunto, tema ou problema que possa ser estudado (Lakatos & Marconi, 2001;
Cervo & Bervian, 2002)
É uma pesquisa aplicada porque, este estudo vai gerar conhecimentos que vão facilitar para
aplicação e resolução de problemas de interesse da comunidade.
Segundo Gil (2007), define que pesquisa aplicada objetiva gerar conhecimentos para
aplicação prática, dirigidos à solução de problemas específicos. Envolve verdades e interesses
locais.
3.3 Métodos
Para Gil (2008), diz que por intermédio de uma cadeia de raciocínio em ordem descendente,
de análise do geral para o particular, chega a uma conclusão.
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De acordo com Malhotra (2001), a amostragem não-probabilística confia no julgamento
pessoal do pesquisador e não na chance de seleccionar os elementos amostrais. O pesquisador
pode, arbitrária ou conscientemente, decidir quais serão os elementos a serem incluídos na
amostra.
3.5 Entrevista
A escolha desta técnica é porque vai facilitar a conciliar as informações obtidas na base da
observação e as obtidas na base da entrevista. O autor porta um guião de entrevista com
perguntas de carácter abertas e fechadas.
Segundo Cervo & Bervian (2002), a entrevista é uma das principais técnicas de colectas de
dados e pode ser definida como conversa realizada face a face pelo pesquisador junto ao
entrevistado, seguindo um método para se obter informações sobre determinado assunto.
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Cronograma das actividades
Tabela n˚1: Ilustra as etapas e períodos das actividades a serem realizadas
Proposta de
Investigação
Capitulo
Introdutório
Revisão da
Literatura
Metodologia
Análise e
Interpretação
de dados
Compilar e
entregar a
Monografia
Tabela de orçamento
Itens Quantidade Valor Monetário Valor Total
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Bibliografia
Alheiros, M. M. (2003). Manual de ocupação dos morros da região metropolitana de Recife.
fe: FEDEM/ATEPE,2003, 384 p. Sao Paulo.
Arlindo, P. J. (2014). Curso de Gestao Ambiental (2* actualizada e ampliada ed.). Manol.
Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. (5.ed). São Paulo: Atlas
INGC. (2006). Plano Diretor para Prevencao e Mitigacao das calamidades Naturais., (pp. 13-
15).
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5
Kobiyama, M. M. (2006). KOBIYAMA, M., MENDONÇA, M., MORENO, D.A.,
MARCELINO, I.P.V.O., MARCELINO, E.V., Gonçalves, E.F., Brazetti, L.L.P., Go
Ministério das Cidades. (2007). BRASIL/IPT(2007) Ministério das Cidades, Instituto de Pesq
Mapeamento de Riscos em Encostas e Margem de Rios. Brazil.
Tominaga, L. K., Santoro, J., & Amaral. (2009). Desastres Naturais. sao Paulo.
Uerra, A. J. T.; Cunha, S. B. (2001). Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil.
Yin, R. K. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos. Trad. de Daniel Grassi. Porto
Alegre: Bookman.@
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