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Limiar
Publicado por Leonard Dewar em 5 de setembro de 2017
Não há como falarmos em bruxaria sem falar de inúmeras culturas
e povos. Existem alguns nichos que defendem a bruxaria como uma
espécie de “velha religião”, definindo suas práticas e as práticas alheias
nos moldes de seus próprios parâmetros, como os adeptos das religiões
neopagões que surgiram no último século (2). Não somente isso,
analisando as últimas duas décadas, conseguimos ver um verdadeiro
alvoroço quanto ao que deveria ser ou não a bruxaria. Inúmeros grupos e
pessoas digladiando-se para provar sua legitimidade ou a legitimidade de
suas práticas. Tantas brigas e confusões espalhadas por inúmeros lugares,
sendo hoje em dia, a rede virtual abarrotada dessas brigas e cartilhas.
Este autor pode usar a própria experiência apenas para descrever
a própria Arte, mas não para definir ou julgar a Arte dos outros e essa
pequena compreensão de olhar para as outras fontes de poder ou para a
Arte alheia é o que falta para muitas pessoas, principalmente no que diz
respeito às inúmeras discussões custosas pela internet. Como diria o sábio
e falecido Andrew Chumbley:
A bruxaria como uma Arte sempre foi tão diversa e poderosa que
até hoje é objeto de estudos históricos e antropológicos e sempre esteve
vívido no contexto social de cada cultura e, até nos dias de hoje, podemos
ver o fascínio que causa nas pessoas.
Conheci vários bruxos que usam Salmos nos seus ritos, assim como
Santos.
FFF
Notas: