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R. Sim, uma vez que se demonstre a má-fé do servidor. Nos termos o Art.
54 da Lei nº 9.784/1999, "O direito da Administração de anular os atos
administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários
decai em cinco anos, contados da data em que f oram praticados, salvo
comprovada má-fé". Francisco da Silva, que não concluiu o curso e,
mesmo assim, apresentou declaração a fim de recebe r o referido adicional,
agiu de má-fé e não está protegido pela fluência do prazo decadencial.
R. Sim, como exposto acima (Art. 15, § 6º, da Lei n. 8.666/93) qualquer
cidadão é parte legítima para impugnar preço constante do quadro geral em
razão de sua incompatibilidade com o preço vigente no mercado.