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Realização
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO
DE TECNOLOGIA MECÂNICA
Av. Sebastião de Brito, 215- D. Clara
31260-000- Belo Horizonte - MG
Televendas- (31) 3123-0700
www.mecanica2000 .com .br
Parceria
t:::::\Automec
AR CONDICIONADO AUTOMOTIVO ~ ---·--. --
Treinamentos Automotivos
CENTRETEC
TECNOLOGIA- AUTOMOTlVA
I- -I
r "
MTE-THOMSON
T taranta
2
ÍNDICE CORREIO TÉCNICO
AGRALE
Furgovan 6000 - Motor demora para entrar em funcionamento ou as vezes nem funciona 67
Volare V6 -O veículo apresenta falta de rendimento e de potência quando preciso 67
AUDI
Audi A4 6 cilindros - O câmbio estava travado na 38 marcha e não havia comunicação com Scanner 11
Audi A4 - O motor apresentava oscilação em baixa rotação 24
Audi A4 1.8 - Habilitar telecomando 63
BMW
BMW-840- Apresentação da falha "C ierre Respaldo" 09
CITROEN
C4 2.0 16 válvulas - Problemas generalizados no painel de instrumentos. O veículo estava com as 67
luzes de ABS, air-bag e injeção acesas
TOVOTA
Corolla 2009 Flex- Partida longa com motor aquecido 58
Hilux 3.0 a partir de 2006 - Procedimento para "RESET" da lâmpada sinalizadora de troca da 41
correia dentada T-Belt
FIAT
Brava 1.6 16 válvulas- Cliente reclama que o motor as vezes falha e fica sem força 64
Doblo 1.3 16 válvulas - O cliente relatou que os ponteiros do conta giros, da temperatura do motor e 64
do marcador do nível de combustível oscilavam
Ducato 2.8 JTD- Afoga e acende a luz de injeção. Cliente reclama que veículo esporadicamente afoga 59
Família Palio/Uno Fire- Dificuldade em partidas, perda do A/F 55
Fiat Econoflex - Lâmpada de injeção piscando intermitentemente 39
Fiat Uno, Punto, Strada 1.0 e 1.4 FI ex, a partir de 201 O-Como apagar a lâmpada de injeção que 39
pisca intermitentemente
Fiorino 1.3 Flex- Veículo só funciona no GNV, no combustível líquido (gasolina), ele pega e morre 64
em seguida
Marea 2.0 20 válvulas- Depois de lavar o motor do veículo o mesmo funcionou durante 30 segundos 64
e depois o motor "morreu" e não ligou mais
Marea 2.4- O motor falhava em retomadas e perdia potência 1O
Palio 1.0 sem Venice-0 motor apagava com o veículo em movimento e o veloc. deixava de funcionar 18
Palio 1.0 - O motor apresentava perda de aceleração 22
Palio 1.0 - A luz de bateria do painel do veículo não acende 66
Palio 1.0 - Motor gira, mas não pega 66
Palio 1.0 Flex- O cliente relatou que o consumo do veículo estava muito alto 65
Palio 1.0 Flex- Ao passar o analisador de gás TM132 verificamos o HC e o CO muito alto 65
Palio 1.0 Flex- Defeito P1300 65
Palio 1.0 8 válvulas - O motor "cortava" com o veículo em movimento 44
Palio Fire 1.0 8 válvulas 2001/02- Veículo com limitação de giro 55
Palio Fire 1.0 16 válvulas- Perda de referência do pedal e corpo de aceleração 57
Palio 1.3 - O motor, eventualmente, apresentava perda de potência 25
Palio 1.3 16 válvulas -A lâmpada do imobilizador ficava acesa continuamente e o motor não 25
entrava em funcionamento
Palio 1.3 Flex- Motor morre logo após pegar 66
Palio 1.4 - O cliente retirou o carro zero e levou para colocar lnsulfilm. Ao passar por uma rotatória, 68
o velocímetro, a luz de freio e o farol de neblina deixaram de funcionar
Palio 1.6 16 válvulas - O motor girava e não entrava em funcionamento 27
Palio 1.6 16 válvulas - O cliente relatou que a seta deixou de funcionar 68
Palio 1.8 Flex - Motor não responde a aceleração 68
Punto Fire- O motor apresentava oscilação da marcha lenta 24
Punto 1.4 16 válvulas - O cliente relatou que o limpador de para brisas eventualmente funcionava 65
sozinho, sem que ninguém o acionasse
Siena 2002 - O motor do veículo funcionava normalmente, mas logo depois a lâmpada de anomalia 43
acendia. A partir desse momento o motor não aceitava aceleração. O limite de rotação era de 3000 rpm
Siena 1.0 16 válvulas - Motor virava normalmente mais logo após a luz de injeção se acendia e o 68
carro não aceitava mais acelerações e quando conseguia acelerar o motor não passava de 3000 rpm
Siena 1.6 16 válvulas- Mau funcionamento no marcador de comb. , sendo que as vezes funcionava 69
Stilo 1.8 8 válvulas -Veículo sem desempenho 56
3
Stilo 1.8 -Veículo com direção travada ou muito dura 69
Stilo 1.8 - Motor desliga 69
Strada 1.3 Flex - Excesso de combustível e mau funcionamento do motor 64
Strada 1.8 Flex - Motor com baixa potência, cortando a aceleração e em muitos casos pode ocorrer o
aquecimento excessivo do catalisador 63
Tempra 2.0 - Marcha lenta oscilando, barulho excessivo na bomba de combustível e em alguns 66
casos também com vazamento de combustível
Tempra 2.0 16 válvulas- Motor não entra em funcionamento 69
Uno Fire Flex- O motor não entrava em funcionamento 44
FORO
Ecosport -A marcha lenta estava irregular e o velocímetro, às vezes, parava de funcionar 09
Ecosport - O motor estava com dificuldade de entrar em funcionamento, logo após ser desligado 1O
Fiesta 1.4 16 válvulas - O motor, eventualmente, ficava acelerado 17
Focus -Ao rodar com o veículo, o mesmo começava a falhar até desligar 09
Ranger NGD 3.0 Diesel - Rotação limitada. Acende luz de injeção 59
GM
Astra -A lâmpada de injeção estava permanentemente acesa 41
Astra 2.0- A pressão do coletor apresentava instabilidade 22
Celta VHC- Motor apresentava detonação (batida de pino) 21
Corsa Classic 1.0 8 válvulas - O motor girava e não entrava em funcionamento 43
Corsa 1.0 Flex 09- Veículo com corte de ignição 56
Kadett 1.8 - O motor girava e, às vezes, não entrava em operação 16
Kadett EFI - O motor apresentava perda de potência e oscilação de marcha lenta 11
Kadett GSI - 2.0 - O motor girava e não entrava em funcionamento 17
Meriva 1.8 Flex- Veículo com corte de ignição 59
S 1O EFI -A lâmpada da injeção permanecia acesa e o motor apresentava funcionamento irregular 1O
S10 EFI- O motor "cortava" quando estava aquecido 20
Vectra 97 - Lâmpada de anomalia acende intermitente 57
Vectra B 8 válvulas - O motor girava e não entrava em funcionamento 18
Vectra 2.4-16 válvulas- O computador de bordo parecia "enlouquecido" 22
HONDA
Honda 98/03- Ao atingir temperatura de trabalho fica em Neutro (não engata) 61
PEUGEOT
Peugeot 307 - O motor não acelerava 26
VOLKSWAGEN
Diesel VW 8-150E - Superaquecimento do motor 67
Família Power 1.0 16 válvulas- Lâmpada do EPC acesa e oscila marcha lenta 58
Fox (primeiro modelo) -A lâmpada da injeção ficava acesa continuamente 15
Fox 1.6 8 válvulas Flex- O módulo ECM perdia, ocasionalmente, o reconhecimento do combustível (NF) 21
Gol 1.0- O motor falhava na faixa intermediária de rotação 14
Gol 1.0 - O motor falhava em dois cilindros gêmeos 15
Gol 1.0 Flex- O motor apresentava perda ocasional do NF 27
Gol 1.0 8 válvulas- A lâmpada EPC ficava acesa e motor não acelerava 11
Gol 1.0 8 válvulas- A lâmpada EPC ficava acesa continuamente 20
Gol 1.0 8 válvulas- O módulo ECM não aceitava o ajuste básico 25
Gol 1.0 Geração V - O motor girava e não entrava em funcionamento 18
Gol 1.0 Geração V- O motor estava com dificuldade de entrar em operação 24
Gol G5 1.0 8 válvulas Flex- O motor estava "estourando" no corpo de borboletas 41
Gol G5 1.6 8 válvulas Flex - Motor falhava quando acelerado e ficava "engasgando" em seguida 40
Gol 1.0 16 válvulas - O motor apagava após a primeira partida, quando estava frio 21
Golf 2.0- O motor apresentava falta de potência 27
Kombi 1.4 -A lâmpada EPC ficava acesa continuamente 17
Kombi 1.4 Flex - O motor estava perdendo a aceleração 14
Parati 1.6 - O motor girava e não entrava em funcionamento 15
Parati 1.8 - O motor estava sem suavidade na progressão da aceleração 13
Parati 1.8 Flex - Correia do comando - O motor apresentava oscilação da marcha lenta 44
4
Passat 1.8 Turbo - O motor apresentava dificuldade de entrar em funcionamento 20
Santana 2.0- O motor apresentava oscilação da marcha lenta 12
Saveiro 1.6 Flex- O motor falhava em retomadas com carga 43
Saveiro 1.6 - O sinal do sensor de oxigênio ficava sempre acima de 800 mV (DC) 19
Spacefox 1.6 - O veículo com os faróis ligados, após certo percurso, começava a falhar até desligar 42
VW 24-250- Alta pressão de combustível, código 449. Reclamação de falta de potência 61
DICAS GENERICAS
AstraNectra/Zafira - Não seleciona marcha Ré (R) 60
AstraNectra/Zafira- Solavanco ao engatar R (Ré) ou D (Driver) 60
Chicote elétrico- O motor girava e não entrava em funcionamento 16
Citroen A4/Peugeot 307 - Falhas na ignição e falta de desempenho na saída 60
Diversos- Aumento do tempo de injeção 36
Ferramenta para posicionar e instalar a roda tônica nos veículos Volkswagen 37
Fiat equipado com transmissão Dualogic 37
Golf/Passat Alemão/Audi A3 Aspirado- Consumo de combustível elevado, veículo sem desempenho 60
GM Captiva/Ford Fusion- Não engata marchas: Ré, 33 e 53 61
Linha GM - Procedimento de adaptação do combustível 35
Linha Volkswagen - Procedimento para habilitar o sistema da linha da VW 38
Rede CAN em curto com a massa - O motor girava bem, mas, às vezes, não entrava em funcionamento 13
Rede CAN - Qual é a diferença entre corrente parasita e sinal parasita na rede CAN? 36
Regulagem TBI Corpo de Borboleta 14
Sistema air-bag 42
Veículos GM - Procedimento de aprendizado no câmbio Easytronic 40
INFORMAÇÕES
Aplicação do sensor MAP Peugeot e Citroen 47
Ar-condicionado- Guia de manutenção 79
Bobina de ignição 50
Bomba de óleo- Procedimento para correta instalação da bomba no motor 85
Flash over 71
Sensores de rotação 48
Sensor lambda 52
Sonda lambda - Diagnóstico de falha 75
Válvulas termostáticas Linha Ford 53
Válvulas termostáticas Linha VW 49
Válvulas termostáticas Linha VW Motor EA111 51
Velas de ignição 72
Velas de ignição- Diagnóstico de falhas do motor 73
DIAGRAMAS ELÉTRICOS
INJEÇÃO ELETRÔNICA- Diagrama elétrico da injeção Siemens SIM 28
Clio 11 1.:.0 16V Hi-FI~x 76/??cv (DAD-752) 2010
INJEÇAO ELETRONICA- Diagrama elétrico da injeção Siemens SIMK43 -Tucson 2.0 16V 30
142cv (~4GC) 2010.
INJEÇAO ELETRONICA- Diagrama elétrico da injeção Siemens SIMK43 -Tucson 2.0 16V 32
142cv (G4GC) 2008
PARA DESCONTRAIR
Anedotas 90
5
Tudo oque roda
na inasparts também
roda na Techmoto
AUTOPEÇAS, MOTOPEÇAS EREPARAÇÃO NA AIOR
FEIRA DA INDÚSTRIA DE EÍCULOS DE MINAS GERAIS
Tech rnoto
1 a Feira de Moto peças, Equipamentos
e Serviços
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IH/.' t f/' 11/"' flrffl.
UBRAFE-..,
Q péiNÀ)
Evento Técnico. Proibida a entrada de menores de 16 anos, mesmo acompanhados de seus responsáveis. •
23 Feira da Indústria de Autopeças e Reparação Automotiva
Programada para o mês de agosto no Expominas de Dados dos promotores de feiras mostram que as
Belo Horizonte, a segunda edição da Minasparts- feiras de negócios são o principal meio para uma
Feira da Indústria de Autopeças e Reparação empresa estabelecer contato direto com seus
Automotiva- aponta para a consolidação do setor clientes. A previsão é de que, só em 2013, eventos
de autopeças em Minas Gerais e para a inclusão do do porte da Minasparts reunirão 54 mil empresas
estado no rol dos grandes eventos automotivos do com a estimativa de 5,5 milhões de visitantes
país. profissionais. As feiras ocuparão, no total, 3,5
milhões de metros quadrados de área de
Em 2011, quando foi realizada a primeira edição da exposições em 23 cidades brasileiras, dentre elas
Minasparts, o objetivo primordial da Diretriz, Belo Horizonte.
empresa organizadora do evento, foi o de
transformar o segundo maior mercado automotivo A expectativa da Diretriz e do Sincopeças-BH é
do país em referência nacional e internacional. reunir, no período de quatro dias da Minasparts-
de 21 a 24 de agosto -180 marcas expositoras para
Segundo Helton Andrade, presidente do um público estimado em 25 mil visitantes
Sincopeças-BH, há muito a entidade trabalhava qualificados e com poder de decisão.
para que Minas Gerais pudesse ter um evento
profissional destinado a atender às necessidades "A Minasparts veio para expandir o estado mineiro
dos milhares de pontos comerciais espalhados por no setor de reparação automotiva, uma vez que
todo o estado. Minas Gerais é um dos principais no comércio de
autopeças brasileiro", afirma Cassio Dresch, diretor
"A Minasparts mostrou que temos potencial para comercial da Diretriz.
ampliar o mercado de autopeças e reparação
automotiva em um tempo relativamente curto",
afirma.
Televendas:
4003-8700
-··
I
Autamatlv•
Causa: Observamos que a lâmpada de anomalias não acendia no painel de instrumentos. Fizemos
um rastreamento de falhas com o scanner e foi indicada a falha : "Cierre Respaldo". Identificamos
que essa falha era referente ao sistema air-bag. Procuramos o porquê da lâmpada de advertência
não sinalizar a falha e percebemos que a lâmpada havia sido retirada do painel.
Solução: Analisamos com mais detalhes, e chegamos à conclusão de que havia um mau contato
no soquete do sensor de presença do banco do passageiro. O sensor de presença também estava
com defeito. Trocamos o sensor e instalamos outra lâmpada. O problema foi resolvido para o
Problema: A marcha lenta estava irregular e o Causa: Havia falta de aterramento entre o
velocímetro, às vezes, parava de funcionar negativo da bateria e o bloco do motor
Procedimentos e solução: O cabo negativo da bateria estava bem apertado, porém , ao medirmos
a tensão entre o pólo negativo da bateria e o bloco do motor, durante a partida com carga , notamos
que o valor da tensão estava acima de 600 mv(DC). Sabemos que o valor máximo de tensão nesse
tipo de teste não deve ultrapassar 200 mv(DC).Retiramos o cabo de aterramento e efetuamos uma
solda branca nos respectivos terminais. Também limpamos toda a área em volta do parafuso de
fixação do terminal ao bloco do motor.O veiculo voltou a funcionar corretamente.
Problema: Ao rodar com o veículo , o mesmo Causa: Havia um defeito no sistema de ali-
começava a falhar até desligar mentação de combustível
9
Eloi ~Mning
LJ
Sistema: Sistema Motronic ME 3.1 Veiculo: Marea 2.4
Combustível: Gasolina Componente: Roda fônica
Esclarecimentos adicionais: Esse tipo de defeito quase sempre acontece quando o motor ou a
árvore de manivelas é enviado para uma retífica.O técnico não dà a devida atenção para a roda
fônica e joga o conjunto dentro da máquina de limpeza. Para evitar que isso aconteça , sempre é
recomendável enviar o motor ou a árvore de manivelas para a retífica sem a roda fônica . No
momento da montagem devemos observar o estado e a fixação da roda fônica .
Problema: A lâmpada da injeção permanecia Causa: A válvula EGR estava com a Mem-
acesa e o motor apresentava funcionamento brana furada
irregular
Problema: O motor estava com dificuldade de Causa: A bateria estava com defeito
entrar em funcionamento, logo após ser
desligado
Esclarecimentos adicionais: Atenção aos testes realizados com o multímetro. Sua taxa de
captura é baixa podendo mascarar a falha . Especialmente nesse teste, a tensão estava errada,
embora estivesse correta na indicação do multímetro. Qualquer queda de tensão é prejudicial ao
sistema de injeção e de ignição.
10
~101 1ra1n1ng
.JIJI
Sistema: Módulo de controle do câmbio Bosch Veículo: Audi A4 - 6 cilindros
Combustível: Gasolina Componente: Módulo de controle do câmbio
Procedimentos e solução: Ao inspecionar o motor notamos que tinha pouca potência e dava a
impressão de motor atrasado (fora do ponto). Examinamos o sincronismo da correia do comando
bem como a chaveta da polia da árvore de manivelas, porque costumam sair da posição. Tudo
estava dentro das especificações. Retiramos o distribuidor e colocamos outro para teste : a falha
desapareceu. Desmontamos o distribuidor que estava com defeito e notamos que o relutar do eixo
estava fora de fase. Com a autorização do cliente colocamos um distribuidor novo e o problema foi
solucionado.
Esclarecimentos adicionais: Esse tipo de defeito é causado por erro de manutenção. Na troca da
bobina impulsora, desmontaram o distribuidor pelo lado errado. Se o relutar for retirado do eixo é
possível encaixá-lo fora de posição. A posição correta do relutar é quando um dos 4 rebites se
alinha ao rasgo do rotor.
Problema: A lâmpada EPC ficava acesa e motor Causa: A bateria estava com defeito
não acelerava
Procedimentos e solução: Rastreamos o veiculo com o scanner. A falha VAG 17088 foi
identificada. Ela indica um defeito relacionado ao interruptor da embreagem . Analisamos o
interruptor. Tanto o interruptor quanto o sinal enviado por ele para o ECM estavam corretos.
Verificamos, então, a alimentação do ECM com o multímetro. Estava correta.Por experiência,
resolvemos testar a alimentação com carga elétrica, no momento da partida, mas desta vez
utilizamos o osciloscópio para analisar o comportamento da tensão. Não deu outra! A tensão
mínima foi 8,5 Volts, insuficiente para a alimentação do ECM .
Esclarecimentos adicionais: O teste de queda de tensão deve ser realizado por meio do
osciloscópio e com carga elétrica aplicada ao circuito.
11
Sistema:Sistema de injeção Marelli IAW 1AVP Veículo: Santana 2.0
Combustível: Gasolina Componente: Chicote elétrico
Neste treinamento
da série Diesel
Mecânica 2000,
conheça
o motor D-40 3.0
da TOYOTA Hilux.
Garanta já o seu!
12
flol T~~lnlne
. 111
Problema: O motor girava bem, mas, às vezes , Causa: Rede CAN em curto com a massa
não entrava em funcionamento
Problema: O motor estava sem suavidade na Causa: O sincronismo entre PMS e FASE
progressão da aceleração estava incorreto
Esclarecimentos adicionais:
Processo de adaptação:
Obs.: O motor deverá estar aquecido a 80° C, no mínimo;
1 - Acelere o motor até 5000 rpm e tire o pé do acelerador. Deixe o motor retornar naturalmente ao
regime de marcha lenta.
2 - Repita o processo anterior por 3 vezes.
TELEVENDAS
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www.mecanica2000.com.br
13
Eloi Training
I!I;' OOitMI(li'TO~
Esclarecimentos adicionais: Esse interruptor, chamado pela VW de F36 , aplica tensão (linha
+15) no borne do ECM se o pedal estiver na posição de repouso. Ao ser pressionado, a tensão
deve ser O Volts.
Procedimentos e solução: Fomos informados de que o veículo já havia passado por outras
oficinas e já haviam sido trocados o conjunto do pedal de freio e o corpo de borboleta . Entretanto ,
sem efeito. O scanner sempre acusava o código de falhas referente ao pedal do freio. Analisamos
os sinais do pedal com o osciloscópio e realmente o sinal da pista nº 1 estava totalmente fora do
padrão. Verificamos o chicote elétrico realizando o teste de continuidade e de isolação. Não havia
nada de anormal. Mas , o sinal sempre apresentava algum tipo de interferência , o que nos alertou .
Resolvemos retirar o chicote elétrico para uma melhor avaliação. Quando começamos a retirar a
capa de proteção (conduit) havia umidade entre os fios . Suspeitamos que ela seria a responsável
pela instabilidade dos sinais.Separamos todos os fios e fizemos uma secagem com um secador.
Fomos criteriosos com os conectares e com os terminais. Montamos novamente o chicote ,
devidamente isolado e seco. Medimos novamente o sinal do pedal. Estava perfeito. Após essa
operação, o veículo voltou a funcionar normalmente .
Esclarecimentos adicionais: Esse defeito ocorre , casualmente, em veículos equipados com esse
tipo de isolamento dos fios , quando transitam em pistas alagadas .
Dica técnica:
14
l 1/ Elo! Traini!'
lt-AII
I Sistema : Sistema de injeção Marelli 1AVP Veículo: Parati 1.6
Combustível: Gasolina Componente: Relé
Problema: O motor girava e não entrava em Causa: Não havia acionamento da bomba
funcionamento de combustível e das válvulas injetoras
Problema: O motor falhava em dois cilindros Causa: A roda tônica estava fora de
gêmeos sincronismo
Esclarecimentos adicionais: As falhas informadas pelo scanner nem sempre são corretas, pois
existem muitas variáveis que interferem nesse auto-diagnóstico.
15
" Eiol Tllinln&
Esclarecimentos adicionais: Sempre que for trocada a bobina impulsora é conveniente que se
estanhe esses terminais para evitar falhas futuras.
Procedimentos e solução: O defeito ocorreu após a retífica do motor. Notamos que não havia
sinal massa em nenhum dos respectivos bornes do ECM : 02 - 14 - 19 - 24 e 42. Ao examinar o
chicote elétrico notamos que os bornes de aterramento estavam fixos, mas, por um descuido, o
parafuso de fixação do cabo de aterramento foi preso em cima do tubo plástico do convergedor.
Isso causou a falta de aterramento em todo sistema . Retiramos o parafuso e o fixamos diretamente
no bloco do motor, restabelecendo o perfeito aterramento do ECM.
Esclarecimentos adicionais: Esse tipo de defeito costuma ocorrer quando o mesmo serviço é
executado por vários técnicos , ou seja , um monta e outro desmonta.
Corn~ioTecnico
Mecânica 2000.
Leia e
Dicas, Todos que enviarem alguma matéria,
16
Elol ~~nlng
Jl11
Sistema: Sistema de injeção Marelli IAW - 4BV Veículo: Kombi 1.4
Combustível: Gasolina I álcool Componente: Chicote elétrico
Problema: O motor girava e não entrava em Causa: Campana do distribuidor com defeito
funcionamento
Procedimentos e solução: O defeito se manifestava com o veículo fazendo uma curva acentuada.
Nessa situação podíamos observar, às vezes , aumento da rotação do motor. Não havia códigos de
falhas gravados na memória do ECM. Por meio do osciloscópio e com o veículo em movimento,
verificamos o sinal do sensor de velocidade. Nada de anormal foi observado. Para simular uma
situação similar, esterçamos a direção hidráulica com o motor ligado e o veículo parado. Em
princípio, tudo estava em ordem . Porém , ao manusear o chicote do sensor PSPS, aplicando certo
esforço, o defeito se manifestou. Testamos o interruptor PSPS. Ele estava em ordem. Seguimos o
fio de sinal até o borne 31 do ECM. Testamos o sinal nesse ponto. No momento da falha havia uma
interrupção do sinal. Quando abrimos o chicote encontramos um ponto de mau contato logo após o
interruptor PSPS. Corrigido o problema, o sinal foi restabelecido no borne 31 do ECM e a falha não
se manifestou mais.
17
" Elol Trilnl'!!
Procedimentos e solução: Ao tentar ligar o motor era possível observar um retrocesso de gases
pelo corpo de borboleta , como se o catalisador ou o sistema de escape estivesse com alguma
restrição . Os dois itens foram inspecionados e estavam em ordem . Havia centelha , pulso nos
injetores, pressão e vazão de combustível , mas o motor não entrava em funcionamento .
Suspeitamos do próprio motor. Resolvemos medir a compressão e o vazamento dos cilindros .
Nossa suspeita foi confirmada : o motor tinha uma compressão muito baixa , por isso a combustão
não era suficientemente eficiente . Solução: Retificar o motor.
Procedimentos e solução: Quando o sintoma se manifestava , não havia centelha e nem pulsos
para as válvulas injetoras . Após desligar e resetar o ECM, o motor entrava em funcionamento
normal , sem defeito algum , e se mantinha assim por até vários dias, sem apresentar novamente o
sintoma . Examinando o veículo , notamos que as velas e os cabos eram novos e originais .
Resolvemos colocar uma bobina de ignição nova e original , para que o cliente fizesse um teste
mais prolongado . Depois de uma semana o cliente retornou e confirmou o defeito na bobina de
ignição anterior, pois o veiculo não apresentou mais problemas.
Esclarecimentos adicionais: Temos que estar atentos às fugas de alta tensão, pois elas
interferem nos Módulos, mudam o AF , alteram o sinal do pedal do acelerador e o sinal do corpo de
borboletas motorizado DBW.
18
tiOI Trllnln&
••
Sistema· Sistema de injeção Marelli IAW 1 AVP Veículo: Saveiro 1.6
Combustível: Gasolina Componente: Sensor de oxigênio
Problema: O motor "cortava" quando estava Causa: O sensor MAP estava defeituoso
aquecido
Procedimentos e solução: Quando o motor estava aquecido ele começava a cortar, como se
fosse falha de ignição . A válvula injetora , nesse momento , ficava travada . O veículo já havia
passado por diversas oficinas , e o problema persistia. Tinham sido trocados todo o conjunto do
sistema de ignição , válvula injetora , entre outros componentes. Nenhuma dessas alterações
solucionou a falha . Conectamos nosso adaptador entre o ECM e o chicote para monitorar os sinais
do sensor TPS e do MAP. No instante da falha o sinal do MAP travou . Verificamos a alimentação e
o aterramento desse sensor. Estava em ordem. Também não havia problemas na conexão do
sensor à pressão do coletor. Resolvemos instalar um sensor MAP novo, original da GM . Após
vários quilômetros de teste , o defeito não se manifestou mais . Deixamos o sensor no veículo, de
forma condicional , para o próprio cliente certificar-se de que estava resolvido o problema . Não
houve mais a manifestação da falha .
Problema: A lâmpada EPC ficava acesa Causa: O módulo de comando estava defeituoso
continuamente
Procedimentos e solução: Tentamos apagar o código de falhas por meio do scanner, mas a
lâmpada insistia em permanecer acesa . Por não haver outra falha aparente , resolvemos substituir o
ECM para testar. A lâmpada apagou. Instalamos o ECM , com a suspeita de falha , em outro
veículo. A lâmpada EPC acendeu de forma similar. Concluímos que o módulo de comando ECM
estava realmente com alguma falha interna . Trocamos o ECM e o defeito não se manifestou mais.
Esclarecimentos adicionais: Não tínhamos certeza da causa do ECM estar danificado . Por
experiência , resolvemos fazer um teste mais detalhado na bobina de ignição, em nosso banco de
testes. Em num dado momento, ela apresentou fuga de corrente no circuito de alta tensão,
referente aos cilindros gêmeos 1 e 4. Por segurança , substituímos também a bobina de ignição.
Procedimentos e solução: O sintoma apresentado pelo motor era de que somente entrava em
operação na quarta ou quinta tentativa . Esse problema começou a se manifestar depois da retífica
do cabeçote. Interrogamos o mecânico que havia reparado o cabeçote . Ele nos informou que um
amigo eletricista havia feito alguns reparos no chicote do sistema de injeção, porque haviam fios
desencapados e desligados. Suspeitamos de conexões incorretas e inspecionamos todo o chicote.
Ao verificar o sinal do sensor de fase, notamos que apresentava ruídos . Abrimos o chicote e
observamos que havia uma inversão de polaridade entre a alimentação e o aterramento.
Refizemos o chicote com a polaridade correta no conectar. O motor ficou perfeito e entrou em
funcionamento na primeira tentativa .
Esclarecimentos adicionais: Esse defeito ocorre por falta de atenção ou mesmo por falta de
conhecimento.
20
Sistema : Sistema de injeção Marelli 4 LV Veículo: Gol 1.0 - 16 válvulas
Combustível: Gasolina Componente: Chicote elétrico
Sistema : Sistema de injeção Bosch ME 7.5.20 Veiculo: Fox 1.6 - 8 válvulas - Flex
Combustível: Gasolina I álcool Componente: Sensor de oxigênio
Problema : O módulo ECM perdia , ocasionalmen-te, Causa: O sensor de oxigênio não era
o reconhecimento do combustível (A/F) compatível com o sistema de injeção
Problema: Motor apresentava detonação - batida Causa: Havia falta de aterramento entre o
de pino negativo da bateria e a carroceria
Esclarecimentos adicionais: Sempre que formos testar aterramentos , sugerimos usar a medida
de tensão (DDP - diferença de potencial) com carga aplicada ao circuito. O teste de resistência é
realizado com o circuito sem carga, podendo mascarar o resultado .
21
~ EioiTralnl~
11111 I
Sistema: Sistema de injeção Motronic 1.5.5 Veículo: Astra 2.0
Combustível: Gasolina Componente: Bobina de ignição
Problema: A pressão do coletor apresentava Causa: Havia ruído de alta tensão emitido
instabilidade pela bobina de ignição
Esclarecimentos adicionais: É preciso estar atento a esses defeitos provocados pelo sistema de
ignição, pois, na maioria das vezes , interferem nos sinais dos mais variados sensores.
Procedimentos e solução: Na primeira tentativa de solucionar a falha , o técnico optou por trocar
todo o sistema de ignição, pois, segundo ele, poderia ser ruído elétrico. O defeito persistiu . O
veículo foi conduzido a uma concessionária. Seus técnicos trocaram o computador de bordo, mas a
falha não foi solucionada. Ao acelerar o motor notamos que havia algo estranho. Um barulho
proveniente da região das correias. Desmontamos a correia micro V e observamos que havia sinais
de fragmentos de borracha na polia compensadora da correia Poli V . Retiramos a polia para
verificar. Constatamos que ela estava solta do compensador harmônico (Damper). Essa folga
gerava o ruído que interferia no correto funcionamento do computador de bordo. Trocamos a polia
compensadora e sua respectiva correia poli V . O computador de bordo voltou a funcionar
corretamente.
Problema: O motor estava com dificuldade de Causa: O sensor PMS não era adequado
entrar em operação para o motor
Procedimentos e solução: O sintoma apresentado era a demora para que o motor entrasse em
funcionamento. Fizemos o rastreamento com o scanner. O código PO 3091 foi informado e se
relacionava a um defeito no sensor PMS. Instalamos o osciloscópio e medimos a frequência
gerada pelo sensor Hall , no instante da partida . Estava totalmente inconsistente. Trocamos o
sensor PMS por outro novo e o defeito persistiu . Testamos a alimentação do sensor Hall.
Obtivemos 5 Volts. Portanto, estava perfeita. Retiramos a caixa de câmbio para ter acesso ao
sensor Hall. Desmontamos o flange do retentor e observamos que a roda fônica estava
sincronizada corretamente: 14º dente. Entretanto, havia um detalhe: a roda tônica era de chapa
estampada e o sensor Hall utilizado não se aplicava para esse tipo de roda . Sua aplicação devia
ser para a roda fônica lisa (cetato magneto resistivo) . Trocamos o sensor Hall por outro original,
adequado para a roda fônica de chapa estampada . O motor funcionou normalmente.
Esclarecimentos adicionais: Veja uma importante dica para aplicação dos sensores Hall:
1- Se a roda fônica for de chapa estampada, deve ser utilizado o sensor Hall com imantação.
2- Se a roda tônica for lisa, deve ser utilizado o sensor Hall sem imantação.
24
Jll I )k \" li ~ '- k \"
Procedimentos e solução: Esse defeito, segundo relato do cliente, começou a se manifestar após
a retífica do cabeçote. Inicialmente, observamos que não havia centelha, nem acionamento da
bomba ou terra eletrônico para as válvulas injetoras. Verificamos o sinal do sensor PMS. Ele estava
correto. Como a lâmpada do sistema Code estava acesa, suspeitamos que pudesse ser um defeito
no sistema de imobilização, mas nada de anormal foi detectado. Testamos a alimentação do ECM .
Tanto a alimentação da linha +30 quanto da linha +15 estavam corretas. Testamos o aterramento e
detectamos que o ECM não estava aterrado. Fizemos um aterramento direto na sua carcaça.
Imediatamente a lâmpada Code apagou e o motor entrou em funcionamento. Instalamos um cabo
massa definitivo entre o bloco do motor e a carcaça do ECM. O defeito não se manifestou mais.
Esclarecimentos adicionais: Esse módulo de comando não possui fio de aterramento ligado no
seu conector. O aterramento é feito diretamente na sua carcaça.
Problema: O módulo ECM não aceitava o ajuste Causa: O cabo do acelerador estava sem
básico folga
Procedimentos e solução: Depois de substituir o corpo de borboleta, a falha: "ajuste básico não
efetuado", era informada no scanner. Isso ocorreu após várias trocas sucessivas desse
componente. Testamos todas as alimentações além de todas as ligações entre o ECM e o corpo de
borboleta. Tudo estava em ordem . Sabemos que para realizar o ajuste básico é preciso observar
alguns pré-requisitos:
Após ajustar a folga do cabo do acelerador em 5mm , o ajuste básico foi realizado corretamente.
25
Sistema : Sistema de injeção Bosch ME 7.4.4 Veículo: Peugeot 307
···~
Combustível : Gasolina I álcool Componente: Módulo de comando - ECM
Problema: O motor não acelerava Causa: Não havia sido efetuado o reset dos
parâmetros auto-adaptativos
Esclarecimentos adicionais: Em certos sistemas, toda vez que for desligada a alimentação do
corpo de borboletas ou for desligada a bateria , é preciso efetuar o "reset" para que o ECM
reconheça novamente o corpo de borboleta .
26
~loi Tralnl~
Problema: O motor apresentava perda ocasional Causa: O sensor MAP estava com defeito
do A/F
Sistema: Sistema de injeção Marelli IAW 1AB Veículo: Palio 1.6- 16 Válvulas
Combustível: Gasolina Componente: Chicote elétrico
Problema: O motor girava e não entrava em Causa: Havia inversão dos conectares
funcionamento PMS x Detonação
Esclarecimentos adicionais: Não basta ter um sinal perfeito! É preciso saber se ele está
chegando ao seu destino, pois ao longo do chicote pode haver falha. Como regra prática, faça o
teste de sinal no final do circuito do sensor. Assim verifica-se o sensor e o seu respectivo chicote
simultaneamente.
27
IIIL I
-~m]
LA BR
LA
BR
Sensor de Sensor de
temp. do liquido de detonação BR
arrefecimento
s~
VD
VD
MR
LA
Sensor de
Sensor de rotação temperatura do ar
MR
X MR
VD
w
_J
BR
RS
RS
RX
u. VD
BR
I cz
~ BR
BR
I Sensor de posição do Borboleta
motorizada
pedal do acelerador
N N
(V) (V)
RS
~ ~
~ VD ~
(f) lntemuptor do
(f)
pedal de freio
(f) RS --<< Conectar da unidade de controle BR VM
(f)
z MR
do ar condicionado (8)
z
w Relé da primeira
llJ
~ velocidade
~
w ~ llJ
J~_"~_ft_,:__
~ ~
VM
(f) (f)
do radiador
R
_X_l__= --RX_ _ ___.'
I LA Relé da segunda
velocidade
RX
Reié
lF6
AM ~ ·
PRA
cz
VD
---------------------~
Pressostato do
Módulo de sistema d~er~~rigeração Módulo de
comando comando
28
MC BAT
LA -----~
Relé da bomba
SAC
de combustível
~ MR LA
~Bombade
combustível
~
Bobinas de
igmção
Rele
Sensor de
OXIgêniO
e ~~-T BG
HEG02
Relé pnnc!pal
da ln)eçao
Sensor de
oxigêmo
CANP
EletroonJelor 1
INJ
cz FS
Ko
cz DIAG
INJ
Eletroonjelor 2
cz o ~
INJ
cz
Eletroonjelor 4
+ I
I
o:·::·uo I
PR
PR
-------11••
------,1110 (1§1
~
INT Senso r de pressão
~ PR ~
PR
=====:--------------C~Z~- «-=-~P=a=in=el~d~e~ln:st:ru:m:e:n:to~s~(2~3~)
RX
-----,'h"
RS lntenruptor -:;;
BR lmobilizador hidráulico vss -
cz Painel de Instrumentos (4)
RS -----~K Painel de Instrumentos (7) L!!X
cz Painel de Instrumentos (7) ••til-- PR ~
LA Painel de instrumentos (17) FS
29
I
-4
I
MC VSS MC
L "n - ECT
l§g
Sensor de
detonação
:
TPS
Sensor de AM
temp. do liquido de
arrefecimento BR
AZ
Sensor de posição
•
da borboleta
AZ
BR
cz
PR
LA
-
MRILT---<<
Módulo de controle da 4WD (5)
~Sensor de nível
de combustível
DIAG
INT
MRILA li••
~
LA li•• Painel de Instrumentos (C16) >>-- AZ
VD
Sistema do imobilizador ~
F53 Interruptor de
pressão do óleo
AMILA
LA -j11u VM
K
o
VNT
AM/PR -jll••
~
MRILA -jll•• Relê VM
AM -j11u VM BR
cz
+
PT
30
I
I;.Ali
MC
VM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .T.TT. .
~~~~ ~
F56
. .,. ..
PRILA A11·· · · · · ~ · ··iii~
SAC • ~~---l··r-·~·········J l ~
i Relê principal i CHAVE
! :
@ i da injeção
'""'"""'""""'"""';, •"""'""""~ ! F52 '··•·•
Bomba de
combustível
814 ··· · · ·~
Relé 1 ....... .1. ......
;
1
;
r······~· .
F51
AS
Relé da bomba :
de combustível i
............................................................... ;
BR
BR
OIS
cwr
Valvula de fechamento
do can1ster
Bobinas de
ignição
CANP
Valvula do variador
de fase
AM ------------------------------~
Valvula.de purga
do can1sler
•
F51
HEG01
Eletrotntetor 3
HEG02
~ Eletr<>ntetor4 Sensor de
~,______..:....___ _ _ _ j
oxigênio
CKP
I
,,.. CMP
I ,,,.
Sensor de rotação
I
I Módulo de Sensor de fase
comando
I
31
I
IIIIL,.I
MC MC
L '"' - ECT
Sensor de
detonação
TPS
Sensor de
temp. do liquido de
F6 arrefecimento
K Painel de instrumentos (A1)
•=
Sensor de ppsição
vss da borboleta
'- ••ti LA ~
PR
CZ/LA L cz
Sensor de
velocidade
Sinal de velocidade para o
painel de instrumentos (A 11)
Conjunto medidor de pressão
e temperatura do ar
CZ/LA - Módulo de controle do ABS (3)
~
••tlf- PR
LA - Módulo de controle da 4WD (5)
Painel de Instrumentos (C 13) »--- RS
MRILT - Módulo de controle da 4WD (14)
Sensor de nivel
de combustível
DIAG
INT
~
Painel de instrumentos (C16) »---- AZ
S1stema do imobilizador
Conectar de Interruptor de
diagnóstico F53
Relé
o pressão do óleo
AM/LA ----+---------41
LA --jlru VM
o
VNT
AM/PR --jlru
;~
MRILA --jJru
AM --jJru VM
cz
Módulo de Relé da segunda Eletroventilador Módulo de
comando velocidaae do radiador comando
32
~ llllll
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .T. ·rr. c:B=J. . . .
MC
F56
VM ~~~~ ~
I
I PR/LA A11 ....... ~ iii ... ~
I SAC
. , __ _ :~--~ ~ . . .:.!. . j .':1 ~' :
CHAVE
~
da injeção
1 ........................................... ,,,,~ ! F52 ...... .
I
I
Bomba de
combustível - 814 ........ ~
Rele 1 ...... ..1...... .1
:
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: F51
AZJLA - - - - - - - 4812 ........ 3 5 """ •~ " .... " "'.. ~ "'1 ,8,1 oS 1..-------.
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I Relé da bomba i
de combustível ~
I BR
...............................................:
I BR
ccv
I DIS
I
CWT
Válvula de fechamento
do cámster
Bobinas de
tgmção
CANP
Válvula do variador
I AM
de fase
I INJ
I VD
Válvula .de purga
do camsler
I
-----<K .
INJ
Eletro•nJelor 1
I F51
I INJ
Elelro•ntelor 2 HEGO 1
I INJ
Eletro•ntetor 3
F33 IAC
ElelroinJetor 4 Sensor de
oxigênio
Atuador de
marcha lenta
CKP
CMP
Sensor de rotação
Módulo de
comando Sensor de fase
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35
......
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@Automec
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Sistema: Eletrônica embarcada
Combustível: Gasolina I álcool
Veículo: Todos
Componente: Rede CAN
I
I
Problema: Qual é a diferença entre corrente parasita e sinal parasita na rede CAN?
Definição:
Fuga de corrente
Dá-se o nome de fuga de corrente quando um componente elétrico continua consumindo energia,
mesmo desligado. Esse consumo descontrolado pode produzir o descarregamento da bateria.
Causa: Medimos a compressão do motor e se havia vazamento nos cilindros, estavam todos
dentro do padrão.
Resolvemos então examinar a parte da ignição e nada de anormal fora notado. Desmontamos o
cabeçote do motor, para uma avaliação. Após desmontar o comando de válvulas, vimos que nesse
cilindro havia uma mola de válvula cansada , fazendo com que ele não admitisse combustível.
Esclarecimentos: As causas mais comuns para o aumento exagerado do tempo de injeção são:
36
~ MUIUIIIC:...
Dica técnica:
Obs: caso o procedimento acima não dê certo na primeira vez, refaça o procedimento por mais
uma ou duas vezes.
Se a programação não for bem sucedida, verifique possíveis erros no sistema.
111049 ou CR 149-A
Dica técnica:
Caso não possua a ferramenta e nos casos em que a roda fônica é dentada, faça o seguinte:
I
I
~ 37
____ _..
....... § Automec
Observação: Recomendamos que esse procedimento seja aplicado nos modelos da linha VW se o
sistema imobilizador estiver travado . Não foi possível determinar quais modelos de veículos
reagem a este procedimento . Portanto, recomendamos que seja avaliada a funcionalidade após
sua aplicação .
Dica técnica: No nosso no dia a dia observamos por várias vezes o travamento do sistema
imobilizador em alguns modelos VW .
O ato de ligar uma bateria em paralelo (chupeta) para facilitar a partida no Cross Fox , Fox , ou
Space Fox, ou se a bateria estiver com baixa carga , ou se tentarmos dar a partida com outra
chave , a lâmpada de advertência do imobilizador poderá acender e o motor não entrará mais em
funcionamento . O imobilizador entra em modo de travamento e a partir da í nem as chaves originais
funcionam .
Para resolver esse problema, deixe o veículo com a ignição ligada e as luzes do painel acesas por
45 minutos . Após este período, desligue a chave e ligue-a novamente . Aguarde a lâmpada de
advertência de o imobilizador apagar. Isso significa que o sistema reconheceu a chave . Dê a
partida em seguida .
Se não houver sucesso nesse procedimento repita-o novamente . Se mesmo assim o sistema
imobilizador permanecer travado , faça o seguinte :
Aprenda a selecionar
o instrumento de medição
e a expressar o resultado
segundo os padrões
internacionais .
Manual e Video
de METROLOGIA
I
I
I
I
38 II.
Assunto: Como apagar a lâmpada de injeção que Veículo (s): Fiat Uno, Punto, Strada
pisca intermitentemente 1.0 e 1.4 Flex, a partir de 201 O.
Dica técnica:
Dica técnica:
I
l
I Assunto . Lâmpada de injeção piscando intermiten-temente Veículo (s): Fiat Econoflex
39
§Automec
Manual técnico
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Dica técnica:
Procedimentos e solução:
1. Iniciamos o diagnóstico com o scanner automotivo. Em modo contínuo ele indicava mistura
pobre no parâmetro "Sonda Lambda";
2. Antes de efetuarmos a troca da sonda lambda verificamos os cabos de aterramento entre o
negativo da bateria e o bloco do motor, entre o bloco do motor e o chassi e entre a bateria e o
chassi do veículo.
3. Após devidamente inspecionados e reapertados a lâmpada apagou .
1. O assentamento incorreto das válvulas (no momento frio do motor, as válvulas não têm um
assentamento perfeito, e isso faz com que parte da mistura ar/combustível seja devolvida para o
corpo de borboleta).
2. O corpo de borboleta estava com a engrenagem plástica defeituosa e extremamente
carbonizada (havia um defeito na engrenagem do corpo de borboleta). O ECM não reconhecia a
sua posição de repouso.
3. O catalisador estava parcialmente entupido e criou uma restrição ao escoamento dos gases de
descarga, aumentando a pressão residual da câmara de combustão.
Solucionados esses problemas, o motor voltou a funcionar corretamente.
Assunto: Procedimento para "RESET" da lâmpada Veículo (s): Toyota Hilux 3.0 a partir
sinalisadora de troca da correia dentada T-Belt de 2006
Dica técnica:
41
.......
-------
@Automec
I )ll ,\ " li l '\ ll \"
1. Mau contato nos conectares do cinto de segurança (principalmente veículos vindos de lava-
jatos);
2. Mola relógio rompida (no interior da coluna de direção, sob o volante do veículo).
Isso ocorre no processo de alinhamento quando não se observa o procedimento correto
para veículos equipados com Air-bag .
Esclarecimentos adicionais: Sempre que tivermos uma falha relacionada à queda de tensão, é
necessário submeter o circuito à alta carga elétrica, para evidenciar o defeito.
42
~li I
I
~ ~UJ<>IIlo:n;
11111111111111111111111111111111111111111
Sistema : Sistema de injeção Bosch ME 7.5.30 Veículo: Saveiro 1.6 Flex
~ l11.-2
..
-·-··
Combustível: Gasolina Componente: Chicote elétrico
Sistema : Sistema de injeção Delphi - N 1O YFH Veículo: Corsa Classic 1.0- 8 válvulas
Combustível: Gasolina I álcool Componente: Relé principal
Problema: O motor girava e não entrava em Causa: O relé principal estava com defeito
funcionamento
Procedimentos e solução: Na primeira inspeção constatamos que não havia centelha nas velas,
nem alimentação nas válvulas injetoras e na bomba de gasolina. Suspeitamos do relé principal. Ao
desmontar a lateral direita do para-lamas, descobrimos que o relé estava montado ali debaixo, num
local desprotegido de impurezas e de infiltração de água. Isso provocou a oxidação parcial de seus
contatos. Trocamos o relé e o recolocamos em posição mais protegida: na lateral interna direita.
Esclarecimentos adicionais: O relé estava na posição original, pois o veículo era praticamente
zero e não havia sinais de violação e nem de batida na região. Entretanto não é uma posição
adequada.
1. Iniciamos o teste do sistema de injeção eletrônica com o auxilio do scanner. O seguinte erro foi
apresentado: "Sinal do sensor de borboleta acima do limite".
O motor estava equipado com acelerador eletrônico (drive-by-wire). O sensor de borboleta o qual
se referia o scanner ficava na parte interna do corpo da borboleta.
2. Com o auxilio de um multímetro fizemos o teste no sensor de posição de borboleta e o defeito foi
confirmado.
3. Substituímos o corpo de borboleta e executamos a rotina de readaptação .
O motor funcionou sem falhas.
I
43
&r
@ Automec
I )I\. \" lll ". k \"
Esclarecimentos adicionais: Esse defeito ocorre com bastante frequência , pois os mecan1cos
estão acostumados a trocar a correia desse mesmo motor, equipado com distribuidor.
Sistema: Sistema de injeção Marelli IAW 4GF Veículo: Palio 1.0- 8 válvulas
Combustível: Gasolina /álcool Componente: Relé principal
Problema: O motor "cortava" com o veículo em Causa: O relé de potência estava defeituoso
movimento
44
Envie sua dica, casos de defeito solucionados e o que mais
você achar pertinente a ser divulgado aos colegas de profissão.
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• LAMBDA CONVENCIONAL
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'
............_ _ rI C
'-"' o
VÁLVULA •
ELETROVAL VE •
INTERRUPTOR •
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DUPLEX •
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SENSOR
No final de 2009, mediante exigência da
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LAMBDA
começam a ser produzidos com 2 sensores OBD-BR2
de oxigênio um pré ·catalisador e outro
pós·catalisador.
Basicamente, a atuação das duas sondas no início de funcionamento do veículo será ciciar pro igual,
entretanto, após o catalisador atingir uma temperatura superior a 300°C, é comum a sonda
pós-catalisador trabalhar com um sinal abaixo entre 200mV a 300mV. Pois, nesse momento
acontece o efeito catalítico transformando gases nocivos em gases inofensivos, ou se;a, vapor
d'água (H20).
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.
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QR Code através elo
11u celular 1 ronl1ra
53
CENTRETEC
motor não ultrapassa a 4.000 rpm em qualquer marcha, independente da velocidade, a sonda A 1..,/
(lambda) varia entre extremos com elasticidade e rapidez. No código de defeitos havia duas falhas
'-I
detectadas, falha de detonação e falha de ignição 2 cilindro, foram apagados os códigos. As velas
de ignição estavam com desgaste excessivo e foram substituídas, para testes. Também a bobina ~
de ignição, devido ao limite de rotação do motor, examina-se o sistema de exaustão de gás '-I
(abafador, silencioso e catalisador), quanto a estarem obstruídos. O código de defeito voltou a ._,
aparecer, verifica-se então o aperto do sensor de detonação, o sincronismo da correia dentada,
uma possível carbonização na câmara de combustão, isto poderia causar o fenômeno detonação.
._,
._,
Solução: Troca do sensor de Detonação. Utilizando o multímetro na escala ohm , ao medir o
sensor, verificou-se que o mesmo estava com circuito fechado, gerando um valor de resistência ,
._,
mesmo com o veiculo desligado. ._,
~
56
Jll I 11, \" li ' '\.I\ \"
Causa: Cliente reclama que ao parar em uma esquina ou semáforo a lâmpada de anomalia
acende, e apaga logo que volta a colocar o veiculo em movimento, porem o veiculo fica
acelerado.Com o Scanner instalado verificou-se que havia código de defeitos gravado na memória
do ECU , sensor de temperatura da água e mistura rica . Na função Leitura, também foi observado
que o tempo de injeção estava muito baixo, sonda lambda acusava mistura rica, o BLM 02 ML
estava próximo a 100, a temperatura do motor estava entre 11 O e 113 graus. Conversando com o
cliente, nos informou de suspeita que o veiculo havia utilizado álcool em sua mistura, pelo fato da
instalação de partida a frio , porem desde que comprou o veiculo só abastece com gasolina. Foi
examinado o sistema de alimentação de combustível, (pressão e vazão, regulador de pressão,
vazão da válvula injetora, estanqueidade) e sonda (lambda). Ao remover a sonda instalou-se o
equipamento de teste do catalisador e sua eficiência estava um tanto comprometida, mas não a
ponto de obstruir a saída dos gases. Verificou-se também a originalidade da ECU , quanto à troca
de seu Chip.
Solução: Troca da eletro-válvula do Cânister, pois estava aberta e travada, deixando passar os
gases do tanque de combustível para o sistema de admissão e tornado a mistura excessivamente
rica em marcha lenta.
Causa: Cliente reclama que o veiculo perde desempenho, não tem força. Saímos para teste em
rua com Scanner instalado ao veiculo. O defeito era intermitente e demorava a aparecer. Fizemos
percurso de estrada , mas logo após andamos bastante na cidade, o veiculo perdeu o pedal de
acelerador, a lâmpada de anomalia acendeu e gravou defeito P1602 (conversor AJO), P1121
(sensor posição borboleta) e P1220 (posição borboleta 1). Ao examinar o veiculo já na oficina
notamos que também falhava na marcha lenta, quando a lâmpada de anomalia estava acesa e
chegava afogar por excesso de combustível. As velas já muito gastas e carbonizadas foram
substituídas. Testamos os cabos de ignição, pedal do acelerador e corpo motorizado da borboleta
(OBW). Analisou o alternador quanto a picos de tensão, pontos de aterramento ao motor e também
a carroceria. Substituiu-se o corpo motorizado da borboleta e saímos novamente para teste de rua .
Novamente perdeu o acelerador, acendeu a lâmpada de anomalia e gravou o código P1602
(conversor AJO).
Solução: P1602 é conversor de sinal analógico para digital, portanto, se a bobina de ignição
estiver com defeito, gera interferência na leitura do corpo de borboleta e ECU . Substituir o módulo
de ignição (Bobina).
57
CENrRETEC
DIC '\S ll <.. '-. ll \:-
Causa: Cliente reclama que ao parar seu veiculo por um período entre 20 minutos e 02 horas , o
mesmo fica com dificuldade de entrar em funcionamento , partida muito longa , até mesmo não
funcionando.Fez-se um "pente fino" no sistema de reconhecimento de combustível, partida a frio ,
sistema de ignição, alimentação de combustível (pressão, vazão e estanqueidade de bomba ,
regulador de pressão) . Devido o veiculo ser flex e não ter sido efetuado nenhuma limpeza nas
válvulas injetoras (bicos), partiu-se para limpeza e equalização dos mesmos , pois sua vazão estava
perfeita , porem ao deixar os bicos sob pressão por um tempo maior, verificou uma umidade
pequena na sua extremidade, chegando a formar gotas em longo prazo.
58
"-1;1 .. J ~ J 1;'-
TeCNOI..OO&A.- AIJTOIIKJTNA
Problema: Afoga e acende a luz de injeção. Cliente reclama que veículo esporadicamente afoga
Solução: Foram reparados os quatro fios do sensor de pressão do coletor de admissão, pois
apresentavam indícios de ruptura, apagados os códigos de falhas com o equipamento de
diagnóstico e solucionado o inconveniente.
Causa: Cliente reclama que ao esterçar para a direita, observa um clarão saindo de baixo da roda
e faz também um barulho metálico. Como não existe sistema de ignição próximo ao local que
possa gerar fuga de centelhas, examinou-se a possibilidade de algum curto circuito no chicote
elétrico, travamento de rolamentos ou polias (compressor de ar condicionado, direção hidráulica e
alternador), ou a roda tônica encostando-se a alguma capa protetora. Verificou-se ainda o
tensionamento da correia micro-V. Ao acelerar rapidamente o veiculo, percebeu-se que saia
centelha de dentro da roda tônica, fez-se então uma marca referenda entre seu centro e
extremidade para verificar seu deslocamento.
Solução: Troca da roda tônica, mesmo não havendo deslocamento entre suas extremidades
(centro e externo), existia uma ficção na junção de borracha, sendo capaz de gerar energia âmbar.
59
CENTRETEC
1111~ I
Sistema: Transmissão Veículo: Astra-Vectra-Zafira
Combustível: Gasolina
Causa: Após remoção da transmissão para efetuar algum tipo de serviço, ao recolocar o reparador
percebe que o veiculo não seleciona (engata) a marcha ré. Chicote do sensor RPM de entrada e de
saída invertidos.
Solução: Confirmar atraves de esquema elétrico os chicotes dos conectares de cada sensor
(conectares idênticos).
Causa: Veiculo não seleciona a 1a marcha, fica em estratégia de emergência (3a marcha). Falha de
leitura RPM do eixo de entrada da transmissão (sensor de velocidade de marcha, em marcha lenta
não informa a rotação da transmissão, fica próximo de zero).
Problema: Falhas na ignição e falta desempenho na saída. Cliente reclama de pequenas falhas de
ignição e ao sair em baixa rotação falta desempenho (torque). Depois de examinar todo o sistema
de ignição (suspeita das velas, foram substituídas), executar limpeza de bicos, trocar filtro de
combustível, o defeito persiste .
Causa: Falha de comunicação entre transm issão e gerenciamento do motor. Banco de dados com
valores fora do especificado.
Solução: Executar Reset de Adaptação no sistema de injeção, já resolveria . Também pode ser
feito no sistema de transmissão.
60
_.li
Sistema : Transmissão SLXA Veículo: Honda 98/03
Combustível: Gasolina
Problema: Alta pressão de combustível , código 449. Cliente reclama falta de potência .
Causa: O sinal de pressão do Common Rail indica que a pressão do combustível ultrapassou a
pressão especificada . Verifique se o atuador eletrônico de controle de combustível está engripado,
se emitir um som característico ("click") está ok. Verifique a resistência do atuador eletrônico de
controle de combustível entre 1,O a 2,2 O
Causa: Apresenta sintomas de falta de desempenho, veiculo com baixa kilometragem (20.000km a
30.000km). Após diagnóstico , verificou-se 5 códigos de falhas (P0776, P0777 , P2723 , P2714 ,
P2715), as transmissões são quase idênticas e apresentam os mesmos códigos .
61
Sistema : Delphi MT27E Veículo: FIAT Strada 1.8 Flex
Combustível: Gasolina
Problema: Motor com baixa potência , cortando a aceleração e em muitos casos pode ocorrer o
aquecimento excessivo do catalizador.
Causa: Iniciamos os testes utilizando o Rasther para colhermos algumas informações sobre o
funcionamento do veículo. Não foi encontrado nenhum erro gravado na memória da unidade da
ECU , mas duas leituras chamaram a nossa atenção: tempo de injeção e pressão do coletor de
admissão (MAP) , ambas estavam bem acima do normal. Geralmente quando é obtido este tipo de
alteração nestes dois blocos de leituras, nos leva a crer que o problema esta relacionado com o
sincronismo da correia dentada. Verificamos então o ponto desta correia e a mesma estava
perfeitamente instalada , no entanto foi notado que a chaveta que vai na engrenagem do
virabrequim , e que tem a função de travar a roda fônica, estava quebrada . Ao tentarmos colocar a
roda fônica vimos que ela não ficava devidamente fixada, perdendo assim o sincronismo com o
sensor de rotação .
Solução: Foi feito a substituição da engrenagem e o problema foi resolvido . Após a montagem
fizemos novamente o rastreamento e as leituras do tempo de injeção e pressão do coletor voltara
ao normal.
63
Sistema: Marelli 59F Veículo: FIAT Brava 1.6 16V
Combustível: Gasolina
Problema: Cliente reclama que o motor as vezes falha e fica sem força.
Causa: Depois de vários testes, inclusive de pressão, vazão da bomba de combustível e limpeza
dos injetores, não foi encontrado nenhum problema, só após rodarmos com o carro durante muito
tempo, com o medidor de pressão ligado, é que a bomba de combustível apresentou o problema.
Problema: Veículo só funcina no GNV, no combustível líquido (gasolina), ele pega e morre em
seguida.
Causa: Embora no Rasther não apresentava nenhum código de defeito, em leitura foi observado
que o sensor map, estava com a leitura travada em 120 bar, e com isto o módulo por sua vez,
mandava a quantidade de combustível que estava lendo do sensor map, que no caso em questão
era insuficiente para alimentar o motor.
Problema: Depois de lavar o motor do veículo o mesmo funcionou durante 30 segundos e depois
o motor "morreu" e não ligou mais.
Causa: Com base na falha apresentada, verifiquei se havia rotação pelo Rasther em leituras, retirei
o sensor MAF e realizei a limpeza, tentei dar partida e sem sucesso, verifiquei as questões básicas
como pressão de bomba, centelha, compressão, relé da bomba de combustível. E infelizmente
tudo que testava estava em ordem, mas comecei a testar mais a fundo os componentes,
alimentação, aterramento. Depois de insistir na partida, o motor não pegar as velas estavam
encharcadas.
Solução: Ao analisar as bobinas e três das cinco bobinas estavam com trincas, ao lavar o motor a
água penetrou nas mesmas. Substituindo as bobinas o motor voltou a funcionar normalmente.
Causa: Passa-se o Rasther e a central de injeção não registra nenhum código de defeito, porém as
leituras de sensor map e da sonda lambda ficam alteradas e o tempo de injeção fica muito alto.
Solução: Este problema refere-se a regulagem de válvulas, nesse motor é necessário fazer a
regulagem.
Folga para os motores FIRE de 8 válvulas: ADM (mm):0,30 +- 0,05 I ESC (mm):0,40 +- 0,05.
64
Sistema: Marelli 4AF Veículo: FIAT Palio 1.0 Flex
Combustível: Gasolina
Causa: Ao se fazer o diagnóstico foi constatado que os valores do tempo de injeção e do MAP
estavam muito altos. Feitos testes nos sensores e atuadores, nada de irregular foi encontrado. A
suspeita recaiu sobre as válvulas de admissão que poderiam estar desreguladas. Realmente elas
estavam fora do padrão.
Solução: Foram feitas as regulagens das válvulas de admissão com 0,20mm e as de escapamento
com 0,40mm.
Causa: Cliente reclama do veículo gastando muito, no Rasther não apresentava nenhum código de
defeito, mas em leitura verificamos que o sensor map e tempo de injeção estão trabalhando muito
alto, resolvemos trocar o sensor map, mas nada adiantou, então passamos a desconfiar do
cabeçote.
Solução: A presença do defeito P1300 indica que a adaptação entre a ECU do motor e o sensor
de posição do virabrequim não foi realizada e que algumas estratégias de funcionamento (como,
por exemplo, partida e estratégia de freio motor) estão comprometidas.
1. Ligue o motor e mantenha-o em funcionamento até atingir a temperatura de trabalho (na prática,
até que o ventilador do radiador entre em funcionamento pela segunda vez).
2. Acelere o motor até atingir 6000 rpm e mantenha-o nesta rotação por 2 segundos.
3. Desacelere o motor até atingir a marcha-lenta.
4. Repita o processo de aceleração e desaceleração descritos acima mais duas vezes.
Problema: O cliente relatou que o limpador de para brisas eventualmente funcionava sozinho, sem
que ninguém o acionasse.
Causa: O problema aparentava ser na chave do limpador de para brisas, mas feitos os testes,
nenhum problema foi encontrado. Pelo esquema elétrico, descobriu-se que existia um relé
instalado abaixo da "grelha", no lado direito do para brisas. Analisando este chicote, foi localizado
um conectar que estava com seu chicote muito esticado, forçando este conectar.
Solução: O chicote foi fixado corretamente, não forçando o conectar, e o problema foi resolvido.
65
Sistema : Marelli 4AF Veículo: FIAT Palio 1.0
Combustível: Gasolina
Causa: Foi verificada que no painel do veículo, a luz não estava acendendo e também a bateria
não estava sendo carregada , assim então foi verificado o sistema de recarga a própria lâmpada e
também a bateria .
Causa: Verificado se havia centelhamento , tudo estava funcionado. Ao verificar se havia pressão
correta na linha de combustível , notou-se que não havia combustível. Ao testar a alimentação da
bomba de combustível , constatou-se que não havia 12 Volts nos fios do sistema de alimentação
elétrica do componente . Ao verificar mais detalhadamente , confirmou-se que não havia 12 Volts
por falta de massa (aterramento) .
Solução: O interruptor inercial estava desativado . deduziu-se que o cliente havia levado o veículo
a um lava-rápido e por algum motivo o interruptor havia sofrido um impacto que provocou sua
desativação.
Solução: Curto entre o fio negativo do sensor de temperatura da água e um positivo dentro do
chicote. Atualmente é muito comum que o próprio módulo de injeção forneça o negativo para os
sensores do sistema de injeção, e neste caso um fio positivo geral que utiliza um fusível de 40Ah
entrou em curto ao negativo que sai do módulo para alimentar os sensores , danificando o módulo
de uma forma difícil de se diagnosticar, pois muitos defeitos não são previstos pelo fabricante , ou
seja , não geram um código de erro especifico. O cheiro ruim durante o funcionamento era
proveniente da falta de negativo que alimentava a resistência da sonda, impedindo assim , seu
correto funcionamento .
66
I -'!iii; I~I.,U,INU~ I
DIC \ :> TÉ:l :"IC AS ilillllllllllllllll •••••••••••••••••••••--.... ...-...(~====
Sistema : Delphi MT27E Veículo: CITROEN C4 2.0 16V
Combustível: Gasolina
Causa: Os problemas em todos os sisitemas estavam sendo causados pela falta de informação do
sensor de velocidade (VSS). Como o sistema de ABS é que envia este sinal aos sistemas, todos
foram prejudicados pela falta do mesmo.
Problema: Motor demora para entrar em funcionamento . O motor do veículo estava demorando
muito para funcionar ou as vezes nem funcionava .
Causa: Foram verificados vários sistemas do veículo como sistema de combustível , bateria, falha
do sistema de injeção e até mesmo bomba de alta pressão, mas o único problema que foi
encontrado foi no filtro de combustível.
Problema: O veículo estava apresentando falta de rendimento e falta de potência quando preciso.
Solução: Foi substituído a polia viscosa e testamos o veículo, o defeito foi solucionado.
67
Sistema: Venice BodyCom-4 Veículo: FIAT Palio 1.4 Carroceria
Combustível: Gasolina
Problema: O cliente retirou o carro zero e levou para colocar lnsul-film . Ao passar por uma
rotatória , o velocímetro, a luz de freio e o farol de neblina deixaram de funcionar. Na
concessionária , após 4 dias, não detectaram nenhum defeito .
Causa: O cliente comentou que o problema surgiu após acionar o freio , então, especial atenção foi
dada a este circuito. Juntando com a informação que foi instalado o lnsul-film , chegou ao "break
light" que é a instersecção das duas informações. Ao analisar o circuito do break light encontrou-se
um fio desconectado.
Causa: Foi feito um diagnóstico completo nos componentes do sistema dos indicadores de direção
(seta) e nada de irregular foi encontrado. Após vários testes de continuidade, verificou-se que o
interruptor das luzes de emergência (pisca alerta) estava numa posição de "meio curso", o que
impedia o envio de sinal até a chave de seta .
Solução: Foi retirado o interruptor e feita uma limpeza e lubrificação, resolvendo o problema do
Causa: Veículo não acelera de vez em quando e quando apresenta o problema o cliente desliga e
liga a chave de ignição o veículo volta a funcionar normalmente, até aprensentar o problema
novamente. Foi passado o Rasther e apresentou o defeito no corpo da borboleta.
Problema: Motor virava normalmente mais logo após a luz de injeção se ascendia e o carro não
aceitava mais acelerações e quando conseguia acelerar o motor não passava de 3000 RPM.
68
DIC A~ rtC i\IC.'\ 5
Problema: Este Siena total flex estava com um mau funcionamento no marcador de combustível,
sendo que as vezes funcionava.
Causa: Iniciamos os testes rastreando o painel com o uso do Rasther, para que pudéssemos
identificar se havia algum problema com ponteiro do marcado de combustível e vimos que o
f'Msmo funcionava corretamente. Partimos então para o teste da bóia de combustível, retiramos a
carcaça da bomba onde a bóia fica localizada e logo depois fizemos a medição da peça.
Ao medirmos a resistência da bóia com o multímetro nenhuma leitura foi encontrada o que
caracterizava um isolamento nas trilhas da resistência da bóia .
Solução: A coluna não está atrelada ao módulo, foi possível colocar uma usada e fazer o
procedimento de aprendizado com o Rasther.
Causa: Com o Rasther é diagnosticado uma falha na rede CAN, sendo necessária uma vistoria
nos chicotes. Foi encontrado um curto-circuito no chicote localizado debaixo do suporte da bateria.
Causa: A princípio analisamos o sinal do sensor de PMS com o uso do multímetro, estava gerando
um valor correto, mas mesmo assim, o motor não entrava em funcionamento . Analisamos então o
sinal com o uso do osciloscópio e vimos que ele estava com a seu sinal invertido. Aberto o chicote,
havia a inversão dos pinos 3 e 4 no plug conectado ao sensor de PMS.
69
o ~~ O!JOUO ~®@1IDO@® 00 dl®
Indique sempre ao seu cliente
a inspeção das velas a cada
dl@oO O
E
(])
Cf)
(])
•O
Cf)
-;;:
(])
0:::
Benefícios:
Melhor desempenho do motor
Menor consumo de combustível
Redução nas emissões de poluentes
Fadlidadenapartida
Entre outros•••
Pensou Original,
usou NGK e NTK.
.
NGK NTK
VILAS DE IGNIÇÃO CERAMICAS TÍCNICAS
Obs: Se ocorrer
o Flash Over é
necessário a
substituição
simultânea das
velas e cabos.
v Velas de ignição com desgaste acentuado nos eletrodos (final da vida útil);
v Mistura pobre, principalmente no GNV;
v Ponto de ignição atrasado para o GNV;
v Folga entre os eletrodos acima do especificado;
v Presença de resíduo ou umidade entre o isolador da vela e a capa de
borracha do terminal do cabo;
v Taxa de compressão elevada.
"Evite gastos adicionais,
fa~a manuten~ão preventiva
A durabilidade irá depender do tipo de vela, do
combustível utilizado, das condi~ões de uso e do do seu veículo!"
sistema de igni~ão do veículo.
71
• D ICAS TÉC.'\JIC/\S
DICAS
"Com a vela nova o motor falha e com a vela velha o motor não falha?"
Ve.rificar o
codigo
. '.-~
( ,.f\
. .
. ~
-'L~
72
D ICAS TéC:--.:ICi\5
v Aspecto da vela
DIAGNÓSTICOS DE FALHAS DO MOTOR
v Aspecto da vela
•
Ponta ignifera da vela encharcada de combustível. Ponta ignífera da vela totalmente coberta com resíduos de carvão.
A ponto ignífera da vela apresenta brilho oleoso, úmido e preta.
v Problema
Dificuldade na partida, marcha lenta irregular ou falha no motor. v Problema
Dificuldade na partida.
v Causa O matar falha, principalmente em marcho lenta.
1. Pressão na linha de combustível acima do especificado;
2. Nível de bóia da carburador excessivamente alta, bóía v Causa
encharcada, agulha da bóia emperrada aberta; 1. Mistura ar/ gasolina demasiadamente rica;
3. Afogador preso; 2. Ignição atrasada f deficiência de energia para a ignição;
4. Forma~ão do leque inadequada ou estanqueidade deficiente 3. Uso excessivo do afogador;
dos bicos injetores; 4. Funcionamento da motor em marcha lenta ou baixa velocidade
S. Tempo de inje~ão, pressão ou varão excessiva de combustível; durante longo tempo;
6. Motor de passa ou bypass de ar da marcha lenta não abrindo S. Falta compressão;
corretamente; 6. Folga entre eletrodos da vela fora do padrão (fechada demais);
7. Sensores f válvulas danificadas (sensor de temperatura de 7. Vela de ignição muito fria;
água, temperatura de ar, varão do ar, pressão absoluta, controle 8. Problema no combustível;
de marcha lenta, etc); 9. Estanqueidade dos bicos injetores deficiente;
8. Problema no sistema de ignição; 1O. Filtro de ar obstruído;
9. Folga entre os eletrodos da vela fora da padrão; 11 . Sensares e válvulas danificados (sensor de temperatura de águo,
1O. Problema no combustível; ar, vazão do ar, pressão absoluta, válvula termostática, controle da
11 . Presença de água no sistema de alimentação ou no combustível. marcha lenta, sonda lombdo, etc);
12. Trinca interna no isolador. 12. Entrada falsa de ar no escape antes do
sensar de oxigenio (lambda);
v Solução 13. Má conexão dos cabos de ignição;
Verificar e corrigir a (s) anormalidade(s), e caso as velas estiverem 14. Retentores de válvulas/ guias com desgaste ou danificadas;
em boas condições, secar as mesmas e utilizá-las novamente. 1S. Anéis de segmento excessivamente gastos, quebrados ou
montados incorretamente;
16. Cilindro(s) ovalirado(s) ou desgastado(s);
17. Respiros do motor obstruidos, permitindo a entrada excessiva
dos gases do carter para admissão;
18. Se o motor for 2 tempos, a proporção óleo/ combustível está
muito alta;
v Aspecto da vela e cabo 19. Trinca interna no isolador.
Nas Velas: marcas escuras na superfície da parte superior do
isolador cerâmico. v Solução
Nos Cabos: marcas de fuga de corrente na parte interna do 1 a 6, 9 a 18. Efetuar os reparos necessários ou substituir os
terminal lado vela e f ou lado bobina/ tranformador, com formação componentes afetados.
de caminho pela passagem de corrente elétrica. 7. Substituir as velas pelo tipo correto (indicado no manual do
veículo ou na tabela de aplicação NGK atualizada).
v Problema 8. Utilizar o combustível adequado.
O motor pode falhar em aceleraçaes e em baixas rotações com 19. Ver item isolador trincado.
cargas elevadas e apresentar estouro no coletar em veículos
convertidos o GNV.
v Causa
1. Presença de sujeira, umidade ou folga entre a capa protetora
de borracho do cabo de ignição e a superfície do isolador cerâmico
da vela e/ ou torre da bobina/ transformador; v Aspecto da vela
2. Folga excessiva entre os eletrodos da vela; Quebras, trincas ou inclinação na parte superior do isolador cerâmico
3. Desgaste acentuado nas eletrodos; das velas de ignição e/ ou marcos no sextavado, que podem caracterizar
4. Mistura de ar/ combustível muita pobre; trinca interna (não vísivel).
S. Ponto de ignição atrasado;
6. Taxa de compressão elevada; v Problema
7. Aplicação incorreta de velas ou cabos (diâmetro menor do Motor falha nas acelerações ou em baixas rotações com
isolador ou maior da capa de borracha da cabo). cargas elevadas.
v Solução v Causa
· Verificar e corrigir as causas acima, substituir os velas e os cabos 1 - Posicionamento incorreto da chave de vela;
simultâneamente pelos tipos corretos, observando a folga entre os 2 - Uso de chave de vela inadequada.
eletrodos da vela, conforme indicado no manual do veículo ou na
tabela de aplicação da NGK atualizada. v Solução
- Em caso de utilização no GNV, as velas e as cabos devem ser 1 e 2- Utilizar a chave adequada ao sextavado do castelo metálico
substituídos na metade da vida útil recomendada pelo fabricante. cobrindo-o completamente. O espaço interno deve ser suficiente para
evitar o contato com o isolador cerâmico.
73
CHEGARAM
OS NOVOS
LANCAMENTOS
-
•
Com os novos lançamentos, a NTK é a linha mais completa de
E
sensores de oxigênio com conectar disponível no mercado.
Sonda Lambda com conector NTK,
pratiCidade e rapidez na mstalação.
75
r
.J
Inspeção Visual
A inspeção visual por si só, geralmente não é suficiente para determinar se um sensor de oxigênio r -
está funcionando corretamente. Entretanto a fiação e o conector devem ser verificados quanto a r-
existência de danos. Danos na fiação e no conector podem interferir no sinal do sensor. Examinar o "
' I
./
corpo do sensor para verificar se há marcas de impacto, pois estas são sinais de choques mecânicos,
que podem ter quebrado ou trincado o elemento sensor. -,
I
76
r
Metrologia Moderna
para Mecânicos Óleos Lubrificantes
Aborda os principais conceitos Automotivos
metrológicos de forma simples, Apresenta as principais caracteristicas
apresentando diversos exemplos de dos lubrificantes automotivos,
sua aplicação em um ambiente fornecendo ao leitor uma base de
computacional repleto de tecnologia. conceitos teóricos que o permita
Teoria e prática em um só produto para entender a aplicação dos lubrificantes
você ampliar sua percepção sobre nos motores e ainda fornece uma tabela
metrologia e atualizar-se com os para especificação do lubrificante para
modernos conceitos das medições. as diversas montadoras.
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AR CONDICIONADO AUTOMOTJVO
Guia de manutenção
FLUXO DEAR
L. sem Fluxo de Ar
() Verificar o fusível - trocar se necessário.
Verificar o resistor do ventilador - trocar se necessário.
Verificar o motor do ventilador - trocar se necessário.
Sem refrigeração
Verificar o botão do A/C -trocar se necessário.
Checar o nível de refrigerante - repor se necessário.
Checar vazamentos no sistema- reparar se necessário.
Verificar relê da embreagem magnética- trocar se necessário.
Verificar seletores - trocar se necessário.
Verificar pressostato -trocar se necessário.
Checar embreagem magnética - trocar ou ajustar se necessário.
Verificar o condensador - trocar se necessário.
Mau cheiro
Checar o filtro da cabine- trocar se necessário.
Checar o evaporador- trocar ou limpar se necessário.
BARULHO
Raspando
Verificar a tensão da embreagem magnética- reparar se necessário.
Checar a embreagem magnética - trocar ou ajustar se necessário.
Verificar o relê da embreagem magnética - trocar se necessário.
Checar impureza nas faces de acoplamento da E/M - limpar se necessário.
Checar excesso de fluido refrigerante- corrigir se necessário.
Ruído agudo ou estridente
Checar a tensão da correia- trocar ou ajustar se necessário.
Checar se o compressor está bem fixo - reapertar se necessário.
Estalando
Checar o compressor - trocar se necessário.
Checar a embreagem magnética - trocar se necessário.
outras informações
(__ Troque o filtro de cabine periodicamente.
,- ) Após qualquer manutenção do A/C, certifique-se sempre
que as válvulas de serviço estejam tampadas.
Checar periodicamente se há acúmulo excessivo de impurezas nas pás do
ventilador, isto pode ocasionar vibração e danos ao motor do ventilador.
79
1\CI\
0:::
o
o
<1:
0:::
oQ.
~
UJ VÁLVULA DE
EXPANSÃO
o
so
V1
V1
V1
UJ
0:::
Q.
CONDENSADOR
FILTRO
SECADOR
O CONDENSADOR fica localizado o FILTRO está localizado normalmente entre O PRESSOSTATO é responsável
geralmente na frente do radiador que, o condensador e a válvula de expansão. Este pela análise da pressão do
com o auxílio de um eletroventilador equipamento separa o refrigerante gasoso sistema, seu funcionamento
ajuda a baixar a temperatura por uma do líquido por meio da diferença de peso é verificar se há fluido
troca de calor, resfriando o fluido entre os dois estados do refrigerante. Dessa suficiente no sistema para:
refrigerante que esta em forma de forma ele assegura que a válvula de expansão deixar o compressor ligar ou
vapor de alta pressão e transformando receba somente refrigerante líquido, não não, acionar o sistema de
em líquido de alta pressão. Chegando comprometendo a capacidade de refrigeração arrefecimento do condensador
a válvula de expansão por uma linha do sistema. Outra função do filtro é remover a e proteger o sistema de um
de alta pressão. umidade e impurezas do refrigerante. eventual excesso de pressão.
80
D ll \~ l ll '\ ll \~
Diagnósticos
1- PRESENÇA DE UMIDADE NO SISTEMA
2- FALTA DE REFRIGERANTE
Solução: - se não houver mais gás no sistema, carregue-o com um pouco de gás, checando vazamentos com o
detector e efetuando o reparo ou a substituição do componente que apresentar vazamento.
-Após o reparo, rea lizar a evacuação do sistema, comp letando o óleo necessário.
-Carregar o sistema com volume adequado de refrigerante.
Nota: Caso não encontre nenhum vazamento, é bem provável que a carga inserida no sistema tenha sido insuficiente.
Neste caso complete a carga de gás.
81
1\CI\
Causa: Fluxo de refrigerante obstruído por sujeira ou saturação no filtro secador, algum tubo ou mangueira
obstruído (a) ou entupimento da válvula de expansão (ocasionando vazamento no bulbo sensor).
Solução: Para verificar se a causa é umidade ou sujeira, deixando desligado alguns minutos e torne a ligar.
- Se for umidade, substitua o filtro secador.
-Se for sujeira, retire a válvula de expansão, limpando-a com nitrogênio, e colocando-a em operação.
-Se o defeito persistir ou o problema não for na válvula, substitua a peça falhada, real ize a evacuação
do sistema e carregue com o volume adequado de refrigerante.
5 - PRESENÇA DE AR NO SISTEMA
82
11
Diagnóstico: - Evacuação insuficiente_
-Processo de evacuação inadequado.
Nota: Esta falha ocorre quando o sistema de A/C foi aberto para manutenção e o refrigerante foi carregado sem fazer a
~v~w~~ão a.d~Quada. Os ist~ma de vácuo e carga de gás da montadora pode estar com problema.
83
DIC \ S 1LC0.1C \3
SCHADEK
SCH N°
Para motores Peugeot I Citroen- 307 / 308 / 407 / 408 / C4 / CS / Xsara Picasso- 2.0 16V
l 0.2 76
85
DICJ\S 'f Í:G.:ICAS L
I SCHN° I
Para motores Ford Zetec-Rocam - Fiesta I Courier 10.174-10.210
Ecosport I Focus I Escort- 1.0 I 1.6
~------------------' --------------~--------~
~~
@SCH 10.210
Thl' rewiner internallips must not he touched
j._________
Polia
+
Espaçado r
+
Retentor
~
6 Verifique se o retentor está devidamente
encaixado em seu alojamento. Afrouxe o
parafuso que fixo o polia soltando
\
uma volto.
Corte o espoçador com um estilete
ou outro instrumento cortante.
Remova todas as portei
cortadas do espaçador.
-- J
86
SCHADEK
SCH N°
10.133 - 10.169 -10.167
Procedimento para a correta montagem da Bomba 10.246 10.247- 10.261
de Óleo do Motor Cummins/lveco 10.307- 10.308
G) Montagem da
Bomba de
Óleo.
Exemplo
de sequência
de aperto errada.
87
li DIC \ S TÉC\IC \S r
A
1- Substituo o Tubo de
passagem de oleo
sempre que
remover o
Flange
Dianteira.
I~ão
n • 'ovlmente o bomba de formo o aumentar ou diminUir
do corrente até obter o folgo A 3,5 o 4,5 mm
3- Aperte os parafusos 1 e 2 ao
Iorque de 20 Nm (2,0 kgf/m)
88
PROBLEMAS MAIS COMUNS RELACIONADOS
AQUEDA DE PRESSÃO DE ÓLEO SCHADEK
NOS MOTORES BV E PRINCIPALMENTE 16V
PROBLEMA SOLUÇÃO
--------'
Válvula de Retenção ou de Segurança Substituir o Filtro de óleo
do filtro de óleo com defeito
SCHADEK
ESQUECEU O TRANSPORTE.
Duas horas da manhã o dono do bar louco pra fechar e o último bêbado enchendo o saco apoiado em uma
caixa de cerveja. Escorregou e se arrastou para fora para vomitar quando o proprietário aproveitou para baixar
as portas rapidamente . O bêbado percebeu e tentou se levantar apoiando-se nas portas , mas não conseguia .
Tentava se levantar, apoiava-se nas portas caia.
Após várias tentativas olhou para a rua e se deu conta que ainda faltava meio quarteirão par chegar a casa.
Tentou se levantar apoiando-se nos muros e caia. Após várias tentativas e quedas resolveu ir se arrastando
até sua casa. Com dificuldades alcançou a maçaneta da porta , arrastou-se até o quarto, apoiou-se na cama e
conseguiu subir. Dormiu , exausto , ao lado de sua doce mulher. Pela manhã, acordaram e ele , gentil:
Bom dia, amor, tudo bem?
E ela:
Tudo bem, nada. Ontem o senhor exagerou . Pelo amor de Deus!
Nossa, meu bem , o que foi que fiz?
O que você fez? O Zé do bar ligou logo cedo . Falou que você encheu o saco de todo mundo, reclamou da
conta, vomitou na calçada. E o pior: até a sua cadeira de rodas você esqueceu lá!
SÓ CASANDO.
A moça trouxe seu namorado em casa para seus pais conhecerem.
Entraram e logo se trancaram no quarto dela.
O pai intrigado, foi ouvir atrás da porta. Ele ouvia:
Só casando ... Só casando ...
Ficou feliz porque achou que a filha estava resistindo ao assédio do garotão.
Depois que o rapaz foi embora perguntou à garota :
Filha , como é o nome do seu namorado?
Ela respondeu : - É Zando , pai.
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