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Conhecimento e atualização profissional são

primordiais. Focado nisto, o CDTM mantém


parcerias com empresas do setor automotivo,
instituições de pesquisa e ensino, que
possuam relevância nesse segmento e
desejem difundir conhecimento técnico.

É com muito prazer e satisfação que


lançamos a segunda edição dessa nova
ferramenta para obtenção de informações
técnicas.

Prezado cliente e amigo, o Correio Técnico


tem como objetivo auxiliá-lo na rotina dentro
da oficina e enriquecer o seu conhecimento.
Recheado de dicas, informações técnicas do
cenário automotivo, casos de defeitos e suas
alternativas para a correta reparação. Esse
manual irá orientá-lo a resolver os problemas
que surgem no seu dia a dia de trabalho e
atrasam todo o cronograma .

A cada edição mais dicas serão agregadas ao


nosso material e você pode contribuir. Mande
suas dúvidas, casos de defeitos
solucionados, dicas de manutenção
e o que mais achar interessante a
ser divulgado , aos colegas de
profissão.

É um imenso prazer trabalhar junto


com você.

Equipe Mecânica 2000


Corpo editorial

Direção geral: Marcley Lazarini


Colaboradores: Alysson Ramos I Claudio Prado I Vivian Davini I
Francilene Mendes I Francilene Oliveira I Rodrigo Beckerman
Projeto grafico: Gil Braz
Capa: Pedro Bonneau
Revisão ortográfica: Cleimara Lott

Realização

CENTRO DE DESENVOLVIMENTO
DE TECNOLOGIA MECÂNICA
Av. Sebastião de Brito, 215- D. Clara
31260-000- Belo Horizonte - MG
Televendas- (31) 3123-0700
www.mecanica2000 .com .br

Parceria

t:::::\Automec
AR CONDICIONADO AUTOMOTIVO ~ ---·--. --
Treinamentos Automotivos
CENTRETEC
TECNOLOGIA- AUTOMOTlVA

Eloi Training (GEDCRE) ~


TREINAMENTO PROFISSIONAL

I- -I
r "
MTE-THOMSON

T taranta

2
ÍNDICE CORREIO TÉCNICO

AGRALE
Furgovan 6000 - Motor demora para entrar em funcionamento ou as vezes nem funciona 67
Volare V6 -O veículo apresenta falta de rendimento e de potência quando preciso 67

AUDI
Audi A4 6 cilindros - O câmbio estava travado na 38 marcha e não havia comunicação com Scanner 11
Audi A4 - O motor apresentava oscilação em baixa rotação 24
Audi A4 1.8 - Habilitar telecomando 63
BMW
BMW-840- Apresentação da falha "C ierre Respaldo" 09

CITROEN
C4 2.0 16 válvulas - Problemas generalizados no painel de instrumentos. O veículo estava com as 67
luzes de ABS, air-bag e injeção acesas

TOVOTA
Corolla 2009 Flex- Partida longa com motor aquecido 58
Hilux 3.0 a partir de 2006 - Procedimento para "RESET" da lâmpada sinalizadora de troca da 41
correia dentada T-Belt

FIAT
Brava 1.6 16 válvulas- Cliente reclama que o motor as vezes falha e fica sem força 64
Doblo 1.3 16 válvulas - O cliente relatou que os ponteiros do conta giros, da temperatura do motor e 64
do marcador do nível de combustível oscilavam
Ducato 2.8 JTD- Afoga e acende a luz de injeção. Cliente reclama que veículo esporadicamente afoga 59
Família Palio/Uno Fire- Dificuldade em partidas, perda do A/F 55
Fiat Econoflex - Lâmpada de injeção piscando intermitentemente 39
Fiat Uno, Punto, Strada 1.0 e 1.4 FI ex, a partir de 201 O-Como apagar a lâmpada de injeção que 39
pisca intermitentemente
Fiorino 1.3 Flex- Veículo só funciona no GNV, no combustível líquido (gasolina), ele pega e morre 64
em seguida
Marea 2.0 20 válvulas- Depois de lavar o motor do veículo o mesmo funcionou durante 30 segundos 64
e depois o motor "morreu" e não ligou mais
Marea 2.4- O motor falhava em retomadas e perdia potência 1O
Palio 1.0 sem Venice-0 motor apagava com o veículo em movimento e o veloc. deixava de funcionar 18
Palio 1.0 - O motor apresentava perda de aceleração 22
Palio 1.0 - A luz de bateria do painel do veículo não acende 66
Palio 1.0 - Motor gira, mas não pega 66
Palio 1.0 Flex- O cliente relatou que o consumo do veículo estava muito alto 65
Palio 1.0 Flex- Ao passar o analisador de gás TM132 verificamos o HC e o CO muito alto 65
Palio 1.0 Flex- Defeito P1300 65
Palio 1.0 8 válvulas - O motor "cortava" com o veículo em movimento 44
Palio Fire 1.0 8 válvulas 2001/02- Veículo com limitação de giro 55
Palio Fire 1.0 16 válvulas- Perda de referência do pedal e corpo de aceleração 57
Palio 1.3 - O motor, eventualmente, apresentava perda de potência 25
Palio 1.3 16 válvulas -A lâmpada do imobilizador ficava acesa continuamente e o motor não 25
entrava em funcionamento
Palio 1.3 Flex- Motor morre logo após pegar 66
Palio 1.4 - O cliente retirou o carro zero e levou para colocar lnsulfilm. Ao passar por uma rotatória, 68
o velocímetro, a luz de freio e o farol de neblina deixaram de funcionar
Palio 1.6 16 válvulas - O motor girava e não entrava em funcionamento 27
Palio 1.6 16 válvulas - O cliente relatou que a seta deixou de funcionar 68
Palio 1.8 Flex - Motor não responde a aceleração 68
Punto Fire- O motor apresentava oscilação da marcha lenta 24
Punto 1.4 16 válvulas - O cliente relatou que o limpador de para brisas eventualmente funcionava 65
sozinho, sem que ninguém o acionasse
Siena 2002 - O motor do veículo funcionava normalmente, mas logo depois a lâmpada de anomalia 43
acendia. A partir desse momento o motor não aceitava aceleração. O limite de rotação era de 3000 rpm
Siena 1.0 16 válvulas - Motor virava normalmente mais logo após a luz de injeção se acendia e o 68
carro não aceitava mais acelerações e quando conseguia acelerar o motor não passava de 3000 rpm
Siena 1.6 16 válvulas- Mau funcionamento no marcador de comb. , sendo que as vezes funcionava 69
Stilo 1.8 8 válvulas -Veículo sem desempenho 56

3
Stilo 1.8 -Veículo com direção travada ou muito dura 69
Stilo 1.8 - Motor desliga 69
Strada 1.3 Flex - Excesso de combustível e mau funcionamento do motor 64
Strada 1.8 Flex - Motor com baixa potência, cortando a aceleração e em muitos casos pode ocorrer o
aquecimento excessivo do catalisador 63
Tempra 2.0 - Marcha lenta oscilando, barulho excessivo na bomba de combustível e em alguns 66
casos também com vazamento de combustível
Tempra 2.0 16 válvulas- Motor não entra em funcionamento 69
Uno Fire Flex- O motor não entrava em funcionamento 44

FORO
Ecosport -A marcha lenta estava irregular e o velocímetro, às vezes, parava de funcionar 09
Ecosport - O motor estava com dificuldade de entrar em funcionamento, logo após ser desligado 1O
Fiesta 1.4 16 válvulas - O motor, eventualmente, ficava acelerado 17
Focus -Ao rodar com o veículo, o mesmo começava a falhar até desligar 09
Ranger NGD 3.0 Diesel - Rotação limitada. Acende luz de injeção 59

GM
Astra -A lâmpada de injeção estava permanentemente acesa 41
Astra 2.0- A pressão do coletor apresentava instabilidade 22
Celta VHC- Motor apresentava detonação (batida de pino) 21
Corsa Classic 1.0 8 válvulas - O motor girava e não entrava em funcionamento 43
Corsa 1.0 Flex 09- Veículo com corte de ignição 56
Kadett 1.8 - O motor girava e, às vezes, não entrava em operação 16
Kadett EFI - O motor apresentava perda de potência e oscilação de marcha lenta 11
Kadett GSI - 2.0 - O motor girava e não entrava em funcionamento 17
Meriva 1.8 Flex- Veículo com corte de ignição 59
S 1O EFI -A lâmpada da injeção permanecia acesa e o motor apresentava funcionamento irregular 1O
S10 EFI- O motor "cortava" quando estava aquecido 20
Vectra 97 - Lâmpada de anomalia acende intermitente 57
Vectra B 8 válvulas - O motor girava e não entrava em funcionamento 18
Vectra 2.4-16 válvulas- O computador de bordo parecia "enlouquecido" 22

HONDA
Honda 98/03- Ao atingir temperatura de trabalho fica em Neutro (não engata) 61

PEUGEOT
Peugeot 307 - O motor não acelerava 26

VOLKSWAGEN
Diesel VW 8-150E - Superaquecimento do motor 67
Família Power 1.0 16 válvulas- Lâmpada do EPC acesa e oscila marcha lenta 58
Fox (primeiro modelo) -A lâmpada da injeção ficava acesa continuamente 15
Fox 1.6 8 válvulas Flex- O módulo ECM perdia, ocasionalmente, o reconhecimento do combustível (NF) 21
Gol 1.0- O motor falhava na faixa intermediária de rotação 14
Gol 1.0 - O motor falhava em dois cilindros gêmeos 15
Gol 1.0 Flex- O motor apresentava perda ocasional do NF 27
Gol 1.0 8 válvulas- A lâmpada EPC ficava acesa e motor não acelerava 11
Gol 1.0 8 válvulas- A lâmpada EPC ficava acesa continuamente 20
Gol 1.0 8 válvulas- O módulo ECM não aceitava o ajuste básico 25
Gol 1.0 Geração V - O motor girava e não entrava em funcionamento 18
Gol 1.0 Geração V- O motor estava com dificuldade de entrar em operação 24
Gol G5 1.0 8 válvulas Flex- O motor estava "estourando" no corpo de borboletas 41
Gol G5 1.6 8 válvulas Flex - Motor falhava quando acelerado e ficava "engasgando" em seguida 40
Gol 1.0 16 válvulas - O motor apagava após a primeira partida, quando estava frio 21
Golf 2.0- O motor apresentava falta de potência 27
Kombi 1.4 -A lâmpada EPC ficava acesa continuamente 17
Kombi 1.4 Flex - O motor estava perdendo a aceleração 14
Parati 1.6 - O motor girava e não entrava em funcionamento 15
Parati 1.8 - O motor estava sem suavidade na progressão da aceleração 13
Parati 1.8 Flex - Correia do comando - O motor apresentava oscilação da marcha lenta 44

4
Passat 1.8 Turbo - O motor apresentava dificuldade de entrar em funcionamento 20
Santana 2.0- O motor apresentava oscilação da marcha lenta 12
Saveiro 1.6 Flex- O motor falhava em retomadas com carga 43
Saveiro 1.6 - O sinal do sensor de oxigênio ficava sempre acima de 800 mV (DC) 19
Spacefox 1.6 - O veículo com os faróis ligados, após certo percurso, começava a falhar até desligar 42
VW 24-250- Alta pressão de combustível, código 449. Reclamação de falta de potência 61

DICAS GENERICAS
AstraNectra/Zafira - Não seleciona marcha Ré (R) 60
AstraNectra/Zafira- Solavanco ao engatar R (Ré) ou D (Driver) 60
Chicote elétrico- O motor girava e não entrava em funcionamento 16
Citroen A4/Peugeot 307 - Falhas na ignição e falta de desempenho na saída 60
Diversos- Aumento do tempo de injeção 36
Ferramenta para posicionar e instalar a roda tônica nos veículos Volkswagen 37
Fiat equipado com transmissão Dualogic 37
Golf/Passat Alemão/Audi A3 Aspirado- Consumo de combustível elevado, veículo sem desempenho 60
GM Captiva/Ford Fusion- Não engata marchas: Ré, 33 e 53 61
Linha GM - Procedimento de adaptação do combustível 35
Linha Volkswagen - Procedimento para habilitar o sistema da linha da VW 38
Rede CAN em curto com a massa - O motor girava bem, mas, às vezes, não entrava em funcionamento 13
Rede CAN - Qual é a diferença entre corrente parasita e sinal parasita na rede CAN? 36
Regulagem TBI Corpo de Borboleta 14
Sistema air-bag 42
Veículos GM - Procedimento de aprendizado no câmbio Easytronic 40

INFORMAÇÕES
Aplicação do sensor MAP Peugeot e Citroen 47
Ar-condicionado- Guia de manutenção 79
Bobina de ignição 50
Bomba de óleo- Procedimento para correta instalação da bomba no motor 85
Flash over 71
Sensores de rotação 48
Sensor lambda 52
Sonda lambda - Diagnóstico de falha 75
Válvulas termostáticas Linha Ford 53
Válvulas termostáticas Linha VW 49
Válvulas termostáticas Linha VW Motor EA111 51
Velas de ignição 72
Velas de ignição- Diagnóstico de falhas do motor 73

DIAGRAMAS ELÉTRICOS
INJEÇÃO ELETRÔNICA- Diagrama elétrico da injeção Siemens SIM 28
Clio 11 1.:.0 16V Hi-FI~x 76/??cv (DAD-752) 2010
INJEÇAO ELETRONICA- Diagrama elétrico da injeção Siemens SIMK43 -Tucson 2.0 16V 30
142cv (~4GC) 2010.
INJEÇAO ELETRONICA- Diagrama elétrico da injeção Siemens SIMK43 -Tucson 2.0 16V 32
142cv (G4GC) 2008

PARA DESCONTRAIR
Anedotas 90

Confira a relação completa


de manuais disponíveis em:
www.mecanica2000.com.br

5
Tudo oque roda
na inasparts também
roda na Techmoto
AUTOPEÇAS, MOTOPEÇAS EREPARAÇÃO NA AIOR
FEIRA DA INDÚSTRIA DE EÍCULOS DE MINAS GERAIS

23 Feira da Indústria de Autopeças e Reparação Automotiva

Tech rnoto
1 a Feira de Moto peças, Equipamentos
e Serviços

Apoio Oficial Apoio Institucional Comissão Orgamzadora Veiculo Apoio

Direrrrz ABP_I!! "f~~_!l ® ~~ em sm<:Tr~ D~l. if!!:~_:!: ·=~ ~2t!!


Oficial Promocional

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IH/.' t f/' 11/"' flrffl.

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Tel 41 3075 1143 I cvendas@diretriz com br I www diretriz com br

Evento Técnico. Proibida a entrada de menores de 16 anos, mesmo acompanhados de seus responsáveis. •
23 Feira da Indústria de Autopeças e Reparação Automotiva

1" Feira de M otopeças, Equipamentos


e Serviços

Minasparts potencializa o mercado de autopeças


de Minas Gerais

Programada para o mês de agosto no Expominas de Dados dos promotores de feiras mostram que as
Belo Horizonte, a segunda edição da Minasparts- feiras de negócios são o principal meio para uma
Feira da Indústria de Autopeças e Reparação empresa estabelecer contato direto com seus
Automotiva- aponta para a consolidação do setor clientes. A previsão é de que, só em 2013, eventos
de autopeças em Minas Gerais e para a inclusão do do porte da Minasparts reunirão 54 mil empresas
estado no rol dos grandes eventos automotivos do com a estimativa de 5,5 milhões de visitantes
país. profissionais. As feiras ocuparão, no total, 3,5
milhões de metros quadrados de área de
Em 2011, quando foi realizada a primeira edição da exposições em 23 cidades brasileiras, dentre elas
Minasparts, o objetivo primordial da Diretriz, Belo Horizonte.
empresa organizadora do evento, foi o de
transformar o segundo maior mercado automotivo A expectativa da Diretriz e do Sincopeças-BH é
do país em referência nacional e internacional. reunir, no período de quatro dias da Minasparts-
de 21 a 24 de agosto -180 marcas expositoras para
Segundo Helton Andrade, presidente do um público estimado em 25 mil visitantes
Sincopeças-BH, há muito a entidade trabalhava qualificados e com poder de decisão.
para que Minas Gerais pudesse ter um evento
profissional destinado a atender às necessidades "A Minasparts veio para expandir o estado mineiro
dos milhares de pontos comerciais espalhados por no setor de reparação automotiva, uma vez que
todo o estado. Minas Gerais é um dos principais no comércio de
autopeças brasileiro", afirma Cassio Dresch, diretor
"A Minasparts mostrou que temos potencial para comercial da Diretriz.
ampliar o mercado de autopeças e reparação
automotiva em um tempo relativamente curto",
afirma.
Televendas:
4003-8700
-··
I

Autamatlv•

Sistema: Air-bag Veículo: BMW - 840


Combustível: Gasolina Componente: Sensor de presença do banco

Problema: Apresentação da falha "Cierre


Respaldo"

Causa: Observamos que a lâmpada de anomalias não acendia no painel de instrumentos. Fizemos
um rastreamento de falhas com o scanner e foi indicada a falha : "Cierre Respaldo". Identificamos
que essa falha era referente ao sistema air-bag. Procuramos o porquê da lâmpada de advertência
não sinalizar a falha e percebemos que a lâmpada havia sido retirada do painel.
Solução: Analisamos com mais detalhes, e chegamos à conclusão de que havia um mau contato
no soquete do sensor de presença do banco do passageiro. O sensor de presença também estava
com defeito. Trocamos o sensor e instalamos outra lâmpada. O problema foi resolvido para o

Sistema: Injeção eletrônica EEC-VI Veículo: Ecosport


Combustível: Gasolina I álcool Componente: Fiação elétrica

Problema: A marcha lenta estava irregular e o Causa: Havia falta de aterramento entre o
velocímetro, às vezes, parava de funcionar negativo da bateria e o bloco do motor

Procedimentos e solução: O cabo negativo da bateria estava bem apertado, porém , ao medirmos
a tensão entre o pólo negativo da bateria e o bloco do motor, durante a partida com carga , notamos
que o valor da tensão estava acima de 600 mv(DC). Sabemos que o valor máximo de tensão nesse
tipo de teste não deve ultrapassar 200 mv(DC).Retiramos o cabo de aterramento e efetuamos uma
solda branca nos respectivos terminais. Também limpamos toda a área em volta do parafuso de
fixação do terminal ao bloco do motor.O veiculo voltou a funcionar corretamente.

Sistema: Sistema de injeção EEC-V Veículo: Ford Focus


Combustível: Gasolina I álcool Componente: Conjunto da bomba de
combustível

Problema: Ao rodar com o veículo , o mesmo Causa: Havia um defeito no sistema de ali-
começava a falhar até desligar mentação de combustível

Procedimentos e solução: Rodamos no veícu lo com o indicador de pressão e vazão de


combustível conectado ao sistema de alimentação. No momento da falha observamos que havia
queda de pressão. Também não havia vazão de combustível. Retiramos o conjunto da bomba e
notamos que já havia sido instalada uma bomba nova e de qualidade. Desmontamos e testamos a
bomba em separado no nosso simulador e nos certificamos de que estava funcionando
perfeitamente.Concluímos que o defeito estava na caneca do alojamento da bomba. Com autori-
zação do cliente , trocamos todo o conjunto , pois o refi/ já havia sido trocado duas vezes e o proble-
ma persistia.

9
Eloi ~Mning

LJ
Sistema: Sistema Motronic ME 3.1 Veiculo: Marea 2.4
Combustível: Gasolina Componente: Roda fônica

Problema: O motor falhava em retomadas e Causa: A roda fônica estava empenada


perdia potência (torta)

Procedimentos e solução: Medimos a pressão e a vazão de combustível. O sistema não


apresentou falhas . Testamos o sensor PMS por meio do osciloscópio. Para nossa surpresa o sinal
estava com a amplitude totalmente fora do padrão . Parecia que faltavam dentes ou a roda fônica
estava solta na sua fixação à árvore de manivelas. Retiramos o motor e realmente a roda fônica
estava torta e solta.Trocamos a roda fônica e o veículo voltou a funcionar normalmente.

Esclarecimentos adicionais: Esse tipo de defeito quase sempre acontece quando o motor ou a
árvore de manivelas é enviado para uma retífica.O técnico não dà a devida atenção para a roda
fônica e joga o conjunto dentro da máquina de limpeza. Para evitar que isso aconteça , sempre é
recomendável enviar o motor ou a árvore de manivelas para a retífica sem a roda fônica . No
momento da montagem devemos observar o estado e a fixação da roda fônica .

Sistema: Sistema de injeção Multec EFI - 6 Veículo: S 1O EFI


Combustível: Gasolina Componente: Válvula EGR.

Problema: A lâmpada da injeção permanecia Causa: A válvula EGR estava com a Mem-
acesa e o motor apresentava funcionamento brana furada
irregular

Procedimentos e solução: Submetemos o veículo a uma análise através do scanner e o mesmo


sinalizou o seguinte erro: "Quad Driver 93". Esse erro se refere ao solenóide da válvula EGR.
Testamos o solenóide através do teste de atuadores e confirmamos que estava atuando
perfeitamente.Entretanto, ao submeter o veículo a uma análise de gases de descarga, notamos
que a concentração de C0 2 estava acima de 16%. Isso indicava uma mistura contaminada com
gases residuais .No primeiro momento suspeitamos de combustível adulterado. Mas o mesmo
estava correto.Retiramos a válvula EGR e notamos que o seu diafragma estava furado, deixando
passar gases já queimados em excesso para o coletor de admissão.Substituímos a válvula e o
motor voltou a funcionar normalmente.

Sistema: Sistema de injeção EEC-V Veículo: Ecosport


Combustível: Gasolina Componente: Comando de válvulas

Problema: O motor estava com dificuldade de Causa: A bateria estava com defeito
entrar em funcionamento, logo após ser
desligado

Procedimentos e solução: Analisamos o sistema de ignição, injeção e alimentação de


combustível. Nada de anormal foi encontrado. Fizemos, então, um teste no sistema PA TS
(lmobilizador) e foi identificado um erro, mas sem a apresentação de código.Monitoramos a tensão
da bateria, no momento da falha, com o uso do multímetro. A tensão estava correta. Entretanto, ao
fazermos o mesmo teste na bateria, utilizando o osciloscópio na função HOLD, observamos que o
valor mínimo de tensão gravado foi 8,3 Volts. Essa tensão não foi identificada pelo multímetro.
Trocamos a bateria por outra de qualidade reconhecida e o problema foi sanado.

Esclarecimentos adicionais: Atenção aos testes realizados com o multímetro. Sua taxa de
captura é baixa podendo mascarar a falha . Especialmente nesse teste, a tensão estava errada,
embora estivesse correta na indicação do multímetro. Qualquer queda de tensão é prejudicial ao
sistema de injeção e de ignição.

10
~101 1ra1n1ng

.JIJI
Sistema: Módulo de controle do câmbio Bosch Veículo: Audi A4 - 6 cilindros
Combustível: Gasolina Componente: Módulo de controle do câmbio

Problema: O câmbio estava travado na 3a Causa: O módulo do câmbio estava com


marcha e não havia comunicação com Scanner infiltração de água na placa de circuito
impresso

Procedimentos e solução: Ao instalar o scanner não houve comunicação com o módulo do


câmbio. Suspeitamos que fosse o próprio módulo do câmbio. Retiramos o módulo e o substituímos.
Imediatamente houve comunicação com o Scanner. Ficou claro que o defeito estava no módulo.
Após abri-lo, vimos que estava com umidade na placa do circuito impresso . Com o uso de um
secador, removemos toda a umidade. Realizamos ainda a limpeza dos contatos e das trilhas com
álcool isopropílico. O problema foi resolvido e o câmbio voltou a funcionar.

Esclarecimentos adicionais: Essa infiltração de água é proveniente da saída da calha do teto


solar. O cano de escoamento estava entupido. É preciso inspecionar periodicamente esse duto, pois
o problema poderá ocorrer novamente.

Sistema: Sistema de injeção Multec 700 Veículo: Kadett EFI


Combustível: Gasolina Componente: Distribuidor de ignição

Problema: O motor apresentava perda de Causa: Relutar magnético do distribuidor


potência e oscilação de marcha lenta defasado

Procedimentos e solução: Ao inspecionar o motor notamos que tinha pouca potência e dava a
impressão de motor atrasado (fora do ponto). Examinamos o sincronismo da correia do comando
bem como a chaveta da polia da árvore de manivelas, porque costumam sair da posição. Tudo
estava dentro das especificações. Retiramos o distribuidor e colocamos outro para teste : a falha
desapareceu. Desmontamos o distribuidor que estava com defeito e notamos que o relutar do eixo
estava fora de fase. Com a autorização do cliente colocamos um distribuidor novo e o problema foi
solucionado.

Esclarecimentos adicionais: Esse tipo de defeito é causado por erro de manutenção. Na troca da
bobina impulsora, desmontaram o distribuidor pelo lado errado. Se o relutar for retirado do eixo é
possível encaixá-lo fora de posição. A posição correta do relutar é quando um dos 4 rebites se
alinha ao rasgo do rotor.

Sistema: Sistema de injeção Marelli 4 LV Veículo: Gol 1.0 - 8 Válvulas


Combustível: Gasolina Componente: Bateria

Problema: A lâmpada EPC ficava acesa e motor Causa: A bateria estava com defeito
não acelerava

Procedimentos e solução: Rastreamos o veiculo com o scanner. A falha VAG 17088 foi
identificada. Ela indica um defeito relacionado ao interruptor da embreagem . Analisamos o
interruptor. Tanto o interruptor quanto o sinal enviado por ele para o ECM estavam corretos.
Verificamos, então, a alimentação do ECM com o multímetro. Estava correta.Por experiência,
resolvemos testar a alimentação com carga elétrica, no momento da partida, mas desta vez
utilizamos o osciloscópio para analisar o comportamento da tensão. Não deu outra! A tensão
mínima foi 8,5 Volts, insuficiente para a alimentação do ECM .

Esclarecimentos adicionais: O teste de queda de tensão deve ser realizado por meio do
osciloscópio e com carga elétrica aplicada ao circuito.

11
Sistema:Sistema de injeção Marelli IAW 1AVP Veículo: Santana 2.0
Combustível: Gasolina Componente: Chicote elétrico

Problema: O motor apresentava oscilação da Causa: Havia falta de alimentação +30 no


marcha lenta borne 23 do ECM. A rotina Power-latch
estava inativa

Procedimentos e solução: Fizemos o rastreamento com o scanner. Nenhuma falha foi


identificada. Verificamos as alimentações do ECM . Notamos que o sinal de tensão da linha +30 não
estava chegando ao borne 23.Seguimos o chicote elétrico e observamos que essa alimentação
havia sido eliminada.Foi feita uma alteração no chicote conectando o borne 23 à linha +15 para ,
teoricamente, eliminar "perdas" de energia no período de execução da rotina Power-latch.

Esclarecimentos adicionais: Durante o Power-latch o módulo recebe alimentação, mesmo com o


motor e a ignição desligadas, colhendo informações para a próxima partida do motor. A
alimentação elétrica do sensor de oxigênio é proveniente da linha +30 e o sensor permanece
alimentado durante a execução da rotina Power-latch. Se essa alimentação for eliminada, o módulo
de comando não processa as informações e uma das consequências é a oscilação da marcha
lenta.

Neste treinamento
da série Diesel
Mecânica 2000,
conheça
o motor D-40 3.0
da TOYOTA Hilux.
Garanta já o seu!

12
flol T~~lnlne

. 111
Problema: O motor girava bem, mas, às vezes , Causa: Rede CAN em curto com a massa
não entrava em funcionamento

Procedimentos e solução: Tentamos fazer um rastreamento com o scanner, mas não


conseguimos comunicação. Levamos o veículo para uma concessionária e tentamos a
comunicação com o scanner oficial. Também não houve comunicação. Em veículos equipados com
rede CAN, sua integridade é fundamental para estabelecer essa comunicação. Uma falha nesse
circuito pode ser a causa. Examinamos a rede CAN verificando a continuidade do chicote entre o
BCM (computador de bordo) e o ECM (módulo de comando do motor).

• Entre o borne 75 do BCM e o borne 14A do ECM


• Entre o borne 99 do BCM e o borne 30A do ECM

Conclusão: identificamos um curto circuito com a massa.


Consertada a rede, o problema do veículo foi resolvido.

Esclarecimentos adicionais: A falha foi causada durante a instalação do som. No momento da


montagem do equipamento, o técnico, ao fazer o furo para a passagem dos fios , atingiu , com a
broca, a rede CAN.

Sistema: Sistema de injeção Marelli IAW - 4PV Veículo: Parati 1.8


Combustível: Gasolina /álcool Componente: Sensor de PMS x FASE

Problema: O motor estava sem suavidade na Causa: O sincronismo entre PMS e FASE
progressão da aceleração estava incorreto

Procedimentos e solução: Suspeitamos, inicialmente, que fosse um defeito relacionado com o


sistema de ignição, mas todos os componentes estavam em ordem .
Também formulamos a hipótese de que alguma válvula injetora pudesse estar com o débito abaixo
do especificado. Nada de anormal foi encontrado.
No decorrer das nossas averiguações vimos que havia sido trocado o retentor com o respectivo
flange e roda tônica. Identificamos que havia sincronismo entre os sinais dos sensores PMS e de
FASE: estava na referência do 142 dente, como é determinado para esse sistema. Entretanto, essa
observação nos alertou para um detalhe: será que tinha sido efetuada a "Adaptação" desses dois
sensores? Resolvemos, então, fazer a "Adaptação", solucionando um defeito bastante crítico.

Esclarecimentos adicionais:
Processo de adaptação:
Obs.: O motor deverá estar aquecido a 80° C, no mínimo;

1 - Acelere o motor até 5000 rpm e tire o pé do acelerador. Deixe o motor retornar naturalmente ao
regime de marcha lenta.
2 - Repita o processo anterior por 3 vezes.

Nota 1: A adaptação é realizada na desaceleração e não na aceleração . (5000 rpm)


Nota 2: Esse procedimento deve ser realizado em toda troca do conjunto do flange com a roda
tônica.

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Eloi Training
I!I;' OOitMI(li'TO~

Sistema : Sistema de injeção Marelli IAW - 4GV Veículo: Gol 1.0


Combustível: Gasolina I álcool Componente: Interruptor da embreagem

Problema : O motor falhava na faixa intermediária Causa: O sinal do interruptor da embrea-


de rotação gem estava incorreto

Procedimentos e solução: Suspeitamos , em princípio , da falta de alimentação de combustível.


Após inspecionarmos , verificamos que não só o sistema de alimentação como também o sistema
de ignição estavam dentro das especificações. Fizemos um rastreamento com o scanner e
nenhuma falha foi detectada. Instalamos o adaptador entre o ECM e seu o chicote elétrico para
realizar medições de sinais . Por meio do diagrama elétrico , identificamos que o sinal do interruptor
da embreagem estava incorreto: nem sempre o sinal era desativado quando o pedal era
pressionado. O problema foi resolvido com a substituição do interruptor do pedal da embreagem .

Esclarecimentos adicionais: Esse interruptor, chamado pela VW de F36 , aplica tensão (linha
+15) no borne do ECM se o pedal estiver na posição de repouso. Ao ser pressionado, a tensão
deve ser O Volts.

O sinal do interruptor da embreagem é usado:

1. Para desativar o programador de velocidade , se o mesmo estiver presente no veículo ;


2. Para desativar funções afetadas por cargas alternadas , trocas de marchas, efeito Dash
Pot, etc.

Sistema : Sistema de injeção Marelli 4BV Veículo: Kombi 1.4 Flex


Combustível: Gasolina I álcool Componente: Chicote elétrico

Problema: O motor estava perdendo a Causa: O chicote elétrico estava danificado


aceleração

Procedimentos e solução: Fomos informados de que o veículo já havia passado por outras
oficinas e já haviam sido trocados o conjunto do pedal de freio e o corpo de borboleta . Entretanto ,
sem efeito. O scanner sempre acusava o código de falhas referente ao pedal do freio. Analisamos
os sinais do pedal com o osciloscópio e realmente o sinal da pista nº 1 estava totalmente fora do
padrão. Verificamos o chicote elétrico realizando o teste de continuidade e de isolação. Não havia
nada de anormal. Mas , o sinal sempre apresentava algum tipo de interferência , o que nos alertou .
Resolvemos retirar o chicote elétrico para uma melhor avaliação. Quando começamos a retirar a
capa de proteção (conduit) havia umidade entre os fios . Suspeitamos que ela seria a responsável
pela instabilidade dos sinais.Separamos todos os fios e fizemos uma secagem com um secador.
Fomos criteriosos com os conectares e com os terminais. Montamos novamente o chicote ,
devidamente isolado e seco. Medimos novamente o sinal do pedal. Estava perfeito. Após essa
operação, o veículo voltou a funcionar normalmente .

Esclarecimentos adicionais: Esse defeito ocorre , casualmente, em veículos equipados com esse
tipo de isolamento dos fios , quando transitam em pistas alagadas .

Assunto: Regulagem TBI Corpo de Borboleta

Dica técnica:

1. Ligue a chave de ignição;


2. Acione a borboleta do TBI até o final do curso e segure por 30 segundos;
3. Repita o procedimento de deslocamento da borboleta por três vezes , consecutivamente;
4. Desligue a ignição ;
5. Dê partida no motor;
6. Deixe o motor funcionando em marcha lenta por 1O minutos .

14
l 1/ Elo! Traini!'
lt-AII
I Sistema : Sistema de injeção Marelli 1AVP Veículo: Parati 1.6
Combustível: Gasolina Componente: Relé

Problema: O motor girava e não entrava em Causa: Não havia acionamento da bomba
funcionamento de combustível e das válvulas injetoras

Procedimentos e solução: No momento da partida a bomba de gasolina e as válvulas injetoras


não eram acionadas .Fizemos uma ligação direta na bomba e ela funcionou . Entretanto , os injetores
não funcionaram .Por meio do esquema elétrico, observamos que a alimentação da bomba e das
válvulas injetoras era proveniente do relé da bomba , localizado em um suporte abaixo do porta-
luvas .Ao retirar o relé para inspeção, notamos uma grande quantidade de água no seu circuito, no
seu alojamento e também no seu soquete . Isso caracterizava uma infiltração de água. Trocamos o
relé e secamos seu conectar. Enviamos o veículo a uma oficina especializada em vedações de
para-brisa para efetuar a respectiva vedação.

Esclarecimentos adicionais: Ao comentarmos o fato com o cliente, depois de já solucionado o


defeito, ele nos relatou que o sintoma foi observado após uma lavagem de motor.Por isso , é
aconselhável conversar com o cliente , antes de iniciar os trabalhos no veículo.

Sistema : Sistema de injeção Marelli 4 GV Veículo: Fox (Primeiro modelo)


Combustível: Gasolina I álcool Componente: Sensor de oxigênio

Problema: A lâmpada da injeção ficava acesa Causa: O sensor de oxigênio do banco 11 ,


continuamente após o catalisador, estava com defeito

Procedimentos e solução: Ao submeter o veículo a um rastreamento com o scanner, foi


apresentado o código de falha VAG 04653 (Temperatura da água - erro de saída) . Verificamos o
chicote elétrico e trocamos o sensor da temperatura da água, mas o defeito persistiu. Por
praticidade , resolvemos testar outro ECM , mas o defeito persistiu . Levamos o veículo até a
concessionária VW. Fizemos um rastreamento com o scanner oficial. Foi detectado o código de
falha VAG P0141 -sonda pós-catalisador com defeito. Trocamos o sensor por outro, original. A
falha foi sanada .

Esclarecimentos adicionais: O scanner automotivo nem sempre fornece todas as informações de


auto-diagnóstico do veículo. Em caso de suspeita, devemos submeter o veículo a um teste por
meio do equipamento original do fabricante .

Sistema : Sistema de injeção Marelli 4 GV Veículo: Gol1 .0


Combustível: Gasolina I álcool Componente: Roda tônica

Problema: O motor falhava em dois cilindros Causa: A roda tônica estava fora de
gêmeos sincronismo

Procedimentos e solução: Inicialmente, o scanner acusava erro no corpo de borboleta


motorizado DBW. Entretanto, esse corpo havia sido trocado e o erro persistiu . Resolvemos verificar
o chicote entre o corpo de borboleta e o ECM . Estava integro. Recordamos que se houver um
problema de sincronismo do motor, por uma questão de estratégia imposta pela norma OBD Br2 , o
ECM corta as respectivas válvulas injetoras para a proteção do catalisador. Instalamos o
osciloscópio de 2 canais para verificar o sincronismo da roda tônica com o PMS do 1º cilindro.
Realmente estava fora da sua posição correta : o 14º dente. O sincronismo foi corrigido e o motor
voltou a funcionar normalmente .

Esclarecimentos adicionais: As falhas informadas pelo scanner nem sempre são corretas, pois
existem muitas variáveis que interferem nesse auto-diagnóstico.

15
" Eiol Tllinln&

Sistema: Sistema de injeção Multec 700 Veículo: Kadett 1.8


Combustível: Gasolina Componente: Bobina impulsora

Problema: O motor girava e, às vezes, não entrava em operação

Causa: Havia falha nos contatos da bobina impulsora do distribuidor

Procedimentos e solução: Verificamos, com o osciloscópio, o comportamento do sinal de alta


tensão da bobina: não havia tensão. Simulamos o disparo da ignição usando a função "Diodos" do
multímetro. Aplicamos pulsos nos bornes do módulo HEI , com a bobina impulsora desligada.
Nesse momento houve tensão, comprovando que o módulo HEI estava perfeito, bem como o resto
do circuito. Tudo indicava que o defeito estava na bobina impulsora. Medimos a sua resistência:
estava correta. Seu aspecto indicava que havia sido trocada a pouco tempo. Por experiência ,
resolvemos inspecionar seus terminais. Ao submetê-los a esforço notamos que um deles estava
grimpado incorretamente, ocasionando mau contato esporádico. Remontamos o terminal e o
soldamos com solda branca. O problema foi resolvido .

Esclarecimentos adicionais: Sempre que for trocada a bobina impulsora é conveniente que se
estanhe esses terminais para evitar falhas futuras.

Combustível: Gasolina Componente: Chicote elétrico

Problema: O motor girava e não entrava em Causa: Havia falta de aterramento


funcionamento

Procedimentos e solução: O defeito ocorreu após a retífica do motor. Notamos que não havia
sinal massa em nenhum dos respectivos bornes do ECM : 02 - 14 - 19 - 24 e 42. Ao examinar o
chicote elétrico notamos que os bornes de aterramento estavam fixos, mas, por um descuido, o
parafuso de fixação do cabo de aterramento foi preso em cima do tubo plástico do convergedor.
Isso causou a falta de aterramento em todo sistema . Retiramos o parafuso e o fixamos diretamente
no bloco do motor, restabelecendo o perfeito aterramento do ECM.

Esclarecimentos adicionais: Esse tipo de defeito costuma ocorrer quando o mesmo serviço é
executado por vários técnicos , ou seja , um monta e outro desmonta.

Corn~ioTecnico
Mecânica 2000.
Leia e
Dicas, Todos que enviarem alguma matéria,

perguntas e dica ou informação, que for inserida


na ptt>xima edição do Correio Técnico,
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Elol ~~nlng

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Sistema: Sistema de injeção Marelli IAW - 4BV Veículo: Kombi 1.4
Combustível: Gasolina I álcool Componente: Chicote elétrico

Problema: A lâmpada EPC ficava acesa Causa: O sinal da pista nº 1 do pedal do


continuamente acelerador estava com defeito

Procedimentos e solução: O problema se manifestava, às vezes , quando o veículo transitava em


pisos irregulares. No momento da falha , o motor perdia rendimento e ficava em aceleração parcial.
Retiramos o conjunto do pedal do acelerador e o verificamos em bancada . Não detectamos falha e
o pedal tinha um aspecto de novo. Reinstalamos o pedal e resolvemos verificar o chicote elétrico.
Em princípio, estava correto. Submetemos o pedal a um esforço, torcendo-o e movimentando-o em
todos os sentidos. Nesse momento, a falha se manifestou. Retiramos o chicote do veículo e
descobrimos que o fio referente ao sinal da pista nº 1 do pedal estava parcialmente rompido.
Refizemos o chicote e o remontamos. No teste de rua o motor apresentou comportamento normal.
A lâmpada EPC apagou e não acendeu mais.

Sistema: Sistema de injeção Bosch LE Veículo: Kadett GSI - 2.0


Combustível: Gasolina Componente: Distribuidor de ignição

Problema: O motor girava e não entrava em Causa: Campana do distribuidor com defeito
funcionamento

Procedimentos e solução: Examinamos, inicialmente, a alimentação elétrica e de combustível.


Não encontramos falhas aparentes. Verificamos o sistema de ignição. Havia centelha e,
aparentemente, potente. Ao examinar mais detalhadamente o distribuidor, notamos que o conectar
do sensor Hall estava parcialmente solto. Retiramos o distribuidor para uma análise mais
detalhada. Ao ser desmontado, observamos que a campana estava solta da sua fixação no eixo.
Corrigimos a fixação e reinstalamos o distribuidor. O motor ainda não dava sinais de entrar em
funcionamento. Retiramos novamente o distribuidor para uma avaliação mais criteriosa .
Observamos que a campana estava fora de sincronismo, ou seja, o rasgo da chaveta de fixação
não estava apontando para o meio da janela fechada . Trocamos a campana por outra original e o
problema foi resolvido.

Sistema: Sistema de injeção EEC - V Veículo: Fiesta 1.4 - 16 válvulas


Combustível : Gasolina Componente: Conectar elétrico

Problema: O motor, eventualmente, ficava Causa: Havia mau contato no borne de


acelerado sinal do PSPS (interruptor da direção
hidráulica)

Procedimentos e solução: O defeito se manifestava com o veículo fazendo uma curva acentuada.
Nessa situação podíamos observar, às vezes , aumento da rotação do motor. Não havia códigos de
falhas gravados na memória do ECM. Por meio do osciloscópio e com o veículo em movimento,
verificamos o sinal do sensor de velocidade. Nada de anormal foi observado. Para simular uma
situação similar, esterçamos a direção hidráulica com o motor ligado e o veículo parado. Em
princípio, tudo estava em ordem . Porém , ao manusear o chicote do sensor PSPS, aplicando certo
esforço, o defeito se manifestou. Testamos o interruptor PSPS. Ele estava em ordem. Seguimos o
fio de sinal até o borne 31 do ECM. Testamos o sinal nesse ponto. No momento da falha havia uma
interrupção do sinal. Quando abrimos o chicote encontramos um ponto de mau contato logo após o
interruptor PSPS. Corrigido o problema, o sinal foi restabelecido no borne 31 do ECM e a falha não
se manifestou mais.

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" Elol Trilnl'!!

Sistema : Sistema de injeção Motronic 1.5.4 Veículo: Vectra B- 8 válvulas


Combustível: Gasolina Componente: Motor

Problema: O motor girava e não entrava em Causa:


funcionamento O motor precisava ser retificado

Procedimentos e solução: Ao tentar ligar o motor era possível observar um retrocesso de gases
pelo corpo de borboleta , como se o catalisador ou o sistema de escape estivesse com alguma
restrição . Os dois itens foram inspecionados e estavam em ordem . Havia centelha , pulso nos
injetores, pressão e vazão de combustível , mas o motor não entrava em funcionamento .
Suspeitamos do próprio motor. Resolvemos medir a compressão e o vazamento dos cilindros .
Nossa suspeita foi confirmada : o motor tinha uma compressão muito baixa , por isso a combustão
não era suficientemente eficiente . Solução: Retificar o motor.

Esclarecimentos adicionais: Jamais a parte mecânica do motor como compressão e vazamento


de cilindros , entre outros, podem ser ignorados , mesmo nos sistemas de injeção mais novos e mais
sofisticados.

Sistema : Sistema de injeção Marelli 4 SF Veículo: Palio 1.0 sem Venice


Combustível: Gasolina I álcool Componente: Conectar elétrico

Problema: O motor apagava com o veículo em Causa: Oxidação no conectar localizado


movimento e o velocímetro deixava de funcionar abaixo da bateria

Procedimentos e solução: Ao manusear o chicote no cofre do motor o veículo apresentou o


defeito . Manuseamos o chicote por partes e quando movimentamos o conectar de interligação,
localizado debaixo do suporte da bateria, o motor desligou. Ao remover o conectar observamos que
estava mal encaixado e com bastante oxidação em seus terminais. Limpamos e desoxidamos o
conectar. Reinstalamos adequadamente o terminal e aplicamos sobre ele maior pressão . O defeito
deixou de manifestar-se .

Sistema : Sistema de injeção Marelli 4 GV Veículo: Gol 1.0 - Geração V


Combustível: Gasolina I álcool Componente: Bobina de ignição

Problema: O motor girava e não entrava em Causa: Ruído na bobina de ignição


funcionamento

Procedimentos e solução: Quando o sintoma se manifestava , não havia centelha e nem pulsos
para as válvulas injetoras . Após desligar e resetar o ECM, o motor entrava em funcionamento
normal , sem defeito algum , e se mantinha assim por até vários dias, sem apresentar novamente o
sintoma . Examinando o veículo , notamos que as velas e os cabos eram novos e originais .
Resolvemos colocar uma bobina de ignição nova e original , para que o cliente fizesse um teste
mais prolongado . Depois de uma semana o cliente retornou e confirmou o defeito na bobina de
ignição anterior, pois o veiculo não apresentou mais problemas.

Esclarecimentos adicionais: Temos que estar atentos às fugas de alta tensão, pois elas
interferem nos Módulos, mudam o AF , alteram o sinal do pedal do acelerador e o sinal do corpo de
borboletas motorizado DBW.

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••
Sistema· Sistema de injeção Marelli IAW 1 AVP Veículo: Saveiro 1.6
Combustível: Gasolina Componente: Sensor de oxigênio

Problema: O sinal do sensor de oxigênio ficava Causa: A aplicação do cabeçote estava


sempre acima de 800 mV (DC) errada

Procedimentos e solução: Testamos o sensor de oxigênio em outro veículo, como de costume.


Ele estava funcionando corretamente, pois era novo e de boa qualidade. Medimos a tensão entre o
fio cinza do sensor (terra do sinal) e o negativo da bateria. Obtivemos 45 mVDC, valor admissível.
Verificamos todos os sensores que pudessem contribuir para esse enriquecimento, como o sensor
MAP e o ETC, o regulador de pressão e a vazão dos injetores. Tudo estava dentro das
especificações. Resolvemos trocar o ECM para testar. Também não surtiu efeito. Suspeitamos da
parte mecânica do motor. Fizemos um teste de compressão e de vazamento dos cilindros. Ao
verificar a pressão do coletor, notamos instabilidade. Esse comportamento, em geral, está
relacionado com as válvulas. Retiramos a tampa de válvulas. Para nossa surpresa, o motor estava
equipado com um cabeçote com tuchos mecânicos . Sabíamos que deveria ser um cabeçote com
tuchos hidráulicos. Trocamos o cabeçote por outro original e o problema foi resolvido.

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Sistema: Sistema de injeção Multec IEFI Veículo: S 1O EFI
Combustível: Gasolina Componente: Sensor MAP

Problema: O motor "cortava" quando estava Causa: O sensor MAP estava defeituoso
aquecido

Procedimentos e solução: Quando o motor estava aquecido ele começava a cortar, como se
fosse falha de ignição . A válvula injetora , nesse momento , ficava travada . O veículo já havia
passado por diversas oficinas , e o problema persistia. Tinham sido trocados todo o conjunto do
sistema de ignição , válvula injetora , entre outros componentes. Nenhuma dessas alterações
solucionou a falha . Conectamos nosso adaptador entre o ECM e o chicote para monitorar os sinais
do sensor TPS e do MAP. No instante da falha o sinal do MAP travou . Verificamos a alimentação e
o aterramento desse sensor. Estava em ordem. Também não havia problemas na conexão do
sensor à pressão do coletor. Resolvemos instalar um sensor MAP novo, original da GM . Após
vários quilômetros de teste , o defeito não se manifestou mais . Deixamos o sensor no veículo, de
forma condicional , para o próprio cliente certificar-se de que estava resolvido o problema . Não
houve mais a manifestação da falha .

Sistema : Sistema de injeção Marelli 4 GV Veículo: Gol 1.0 - 8 válvulas


Combustível: Gasolina I álcool Componente: Módulo de comando - ECM

Problema: A lâmpada EPC ficava acesa Causa: O módulo de comando estava defeituoso
continuamente

Procedimentos e solução: Tentamos apagar o código de falhas por meio do scanner, mas a
lâmpada insistia em permanecer acesa . Por não haver outra falha aparente , resolvemos substituir o
ECM para testar. A lâmpada apagou. Instalamos o ECM , com a suspeita de falha , em outro
veículo. A lâmpada EPC acendeu de forma similar. Concluímos que o módulo de comando ECM
estava realmente com alguma falha interna . Trocamos o ECM e o defeito não se manifestou mais.

Esclarecimentos adicionais: Não tínhamos certeza da causa do ECM estar danificado . Por
experiência , resolvemos fazer um teste mais detalhado na bobina de ignição, em nosso banco de
testes. Em num dado momento, ela apresentou fuga de corrente no circuito de alta tensão,
referente aos cilindros gêmeos 1 e 4. Por segurança , substituímos também a bobina de ignição.

Sistema : Sistema de injeção Bosch M 3.8.2 Veículo: Passat 1.8 Turbo


Combustível: Gasolina Componente: Chicote elétrico

Problema: O motor apresentava dificuldade de Causa: Inversão na alimentação do sensor


entrar em funcionamento de fase

Procedimentos e solução: O sintoma apresentado pelo motor era de que somente entrava em
operação na quarta ou quinta tentativa . Esse problema começou a se manifestar depois da retífica
do cabeçote. Interrogamos o mecânico que havia reparado o cabeçote . Ele nos informou que um
amigo eletricista havia feito alguns reparos no chicote do sistema de injeção, porque haviam fios
desencapados e desligados. Suspeitamos de conexões incorretas e inspecionamos todo o chicote.
Ao verificar o sinal do sensor de fase, notamos que apresentava ruídos . Abrimos o chicote e
observamos que havia uma inversão de polaridade entre a alimentação e o aterramento.
Refizemos o chicote com a polaridade correta no conectar. O motor ficou perfeito e entrou em
funcionamento na primeira tentativa .

Esclarecimentos adicionais: Esse defeito ocorre por falta de atenção ou mesmo por falta de
conhecimento.

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Sistema : Sistema de injeção Marelli 4 LV Veículo: Gol 1.0 - 16 válvulas
Combustível: Gasolina Componente: Chicote elétrico

Problema: O motor apagava após a primeira Causa: A válvula de descarga do terceiro


partida , quando estava frio cilindro estava queimada

Procedimentos e solução: O sistema de alimentação de combustível e o sistema de ignição


estavam em ordem . Suspeitamos do próprio motor. Medimos a compressão dos cilindros com o
motor aquecido e estava perfeita. Deixamos o veículo parado durante toda a noite. Fizemos os
testes de compressão e de vazamento dos cilindros com o motor frio . Então , detectamos a falha!
Havia vazamento acima de 28% no terceiro cilindro . O defeito estava na sua válvula de descarga ,
porque quando o ar era injetado nesse cilindro , podia ser sentido na descarga . O cabeçote foi
removido e as válvulas desgastadas foram substituídas. A falha não se manifestou mais .

Esclarecimentos adicionais: Os testes de vazamento dos cilindros e de compressão em motores


equipados com tuchos hidráulicos devem ser realizados com o motor frio .

Sistema : Sistema de injeção Bosch ME 7.5.20 Veiculo: Fox 1.6 - 8 válvulas - Flex
Combustível: Gasolina I álcool Componente: Sensor de oxigênio

Problema : O módulo ECM perdia , ocasionalmen-te, Causa: O sensor de oxigênio não era
o reconhecimento do combustível (A/F) compatível com o sistema de injeção

Procedimentos e solução: O motor mantinha o registro da configuração A/F , ou seja, estava


abastecido com gasolina e não reconhecia. O ECM passava a controlar o motor como se estivesse
abastecido com álcool. Verificamos o sinal do marcador de combustível. Estava perfeito. Verificamos,
também , a queda de tensão da bateria durante a partida. O valor mínimo obtido, com cargas ligadas ,
foi 10,5 VDC , dentro da especificação. A bateria era nova e de boa qualidade. Resolvemos verificar o
sinal do sensor de oxigênio com o multímetro. Estava normal. Ao verificar o mesmo sinal por meio do

Sistema : Sistema de injeção Delphi Veículo: Celta VHC


Combustível: Gasolina I álcool Componente: Cabo de aterramento

Problema: Motor apresentava detonação - batida Causa: Havia falta de aterramento entre o
de pino negativo da bateria e a carroceria

Procedimentos e solução: Examinamos, em primeiro lugar, a qualidade do combustível.


Aparentava normalidade . Procuramos por obstruções no sistema de exaustão. Tudo estava
perfeito, inclusive o catalisador. Verificamos o circuito de alimentação e de aterramento da bateria .
A tensão entre o negativo da bateria e a carroceria estava elevada , em torno de 480 mVDC .
Retiramos o cabo de aterramento. Notamos que na região da sua fixação na lataria , havia mau
contato , porque o parafuso tinha sido apertado sobre a tinta. Refizemos o aterramento e
novamente medimos a tensão. Obtivemos o valor correto, menor que 100 mVDC , com o circuito
submetido à carga. O motor não manifestou mais detonação.

Esclarecimentos adicionais: Sempre que formos testar aterramentos , sugerimos usar a medida
de tensão (DDP - diferença de potencial) com carga aplicada ao circuito. O teste de resistência é
realizado com o circuito sem carga, podendo mascarar o resultado .

21
~ EioiTralnl~

11111 I
Sistema: Sistema de injeção Motronic 1.5.5 Veículo: Astra 2.0
Combustível: Gasolina Componente: Bobina de ignição

Problema: A pressão do coletor apresentava Causa: Havia ruído de alta tensão emitido
instabilidade pela bobina de ignição

Procedimentos e solução: Ao rastrearmos o motor com o scanner foi apresentado o código de


falhas P0106, relacionado ao sensor de pressão do coletor MAP.Testamos o sensor,
separadamente, mas estava perfeito. Como não havia nenhuma falha aparente, verificamos o
sincronismo do motor, mas também estava correto . Em um determinado momento, nos recordamos
de um defeito parecido, em outro veículo. Uma fuga de corrente no circuito de alta tensão da
bobina. Resolvemos, para testar, trocar a bobina de ignição. Para nossa surpresa, a falha foi
corrigida . O ruído gerado por ela interferia em algum sinal para o ECM que interpretava como falha
no MAP. Na verdade era um defeito mascarado. A falha era outra e não tinha nada a ver com a
descrição apresentada pelo scanner.

Esclarecimentos adicionais: É preciso estar atento a esses defeitos provocados pelo sistema de
ignição, pois, na maioria das vezes , interferem nos sinais dos mais variados sensores.

Sistema: Sistema de injeção Bosch Veículo: Vectra 2.4 - 16 válvulas


Combustível: Gasolina Componente: Polia compensadora

Problema: O computador de bordo parecia Causa: A polia compensadora estava com


"enlouquecido" defeito

Procedimentos e solução: Na primeira tentativa de solucionar a falha , o técnico optou por trocar
todo o sistema de ignição, pois, segundo ele, poderia ser ruído elétrico. O defeito persistiu . O
veículo foi conduzido a uma concessionária. Seus técnicos trocaram o computador de bordo, mas a
falha não foi solucionada. Ao acelerar o motor notamos que havia algo estranho. Um barulho
proveniente da região das correias. Desmontamos a correia micro V e observamos que havia sinais
de fragmentos de borracha na polia compensadora da correia Poli V . Retiramos a polia para
verificar. Constatamos que ela estava solta do compensador harmônico (Damper). Essa folga
gerava o ruído que interferia no correto funcionamento do computador de bordo. Trocamos a polia
compensadora e sua respectiva correia poli V . O computador de bordo voltou a funcionar
corretamente.

Esclarecimentos adicionais: Esse tipo de ruído também pode interferir no funcionamento do


sensor de detonação.

Sistema: Sistema de injeção Bosch H 7.9.6 Veículo: Palio 1.0


Combustível: Gasolina Componente: Chicote elétrico

Problema: O motor apresentava perda de Causa: O chicote elétrico entre o


aceleração ECM e o corpo de borboleta estava
com defeito

Procedimentos e solução: O chicote elétrico usado nesse sistema de injeção, inclusive


utilizado também em veículos de outras marcas, possuem bornes finos muito susceptfveis I
a mau contato. I
Sabendo disso, fizemos um teste de continuidade ponta a ponta . Observamos que os
circuitos correspondentes ao corpo de borboleta e ao pedal do acelerador estavam com
I
resistência elevada, em torno de 150 Ohms. O valor especificado não deve ultrapassar 0,2 I
Ohms. Na impossibilidade de reparar ou trocar os bornes desses circuitos, optamos por
trocar todo o chicote, seguindo a determinação da montadora. A falha não se manifestou
I
mais. I
22
~
Envie sua dica, casos de defeito solucionados e o que mais
você achar pertinente a ser divulgado aos colegas de profissão.
Todos que enviarem alguma matéria, dica ou informação,
que for inserida na próxima edição do Correio Técnico, receberão
gratuitamente um espaço publicitário no formato de 16cm X 4cm
na seção Parceiros, que será agregada a esta publicação,
a partir da próxima edição.

Envie suas dicas e informações para o email:


claudio@cdtm.com.br ou ligue para: (31)3123-0725
Eloi '!!Mnine

Sistema: Sistema de injeção Marelli 4 GV Veículo: Gol 1.0 - Geração V


Combustível: Gasolina I álcool Componente: Sensor PMS

Problema: O motor estava com dificuldade de Causa: O sensor PMS não era adequado
entrar em operação para o motor

Procedimentos e solução: O sintoma apresentado era a demora para que o motor entrasse em
funcionamento. Fizemos o rastreamento com o scanner. O código PO 3091 foi informado e se
relacionava a um defeito no sensor PMS. Instalamos o osciloscópio e medimos a frequência
gerada pelo sensor Hall , no instante da partida . Estava totalmente inconsistente. Trocamos o
sensor PMS por outro novo e o defeito persistiu . Testamos a alimentação do sensor Hall.
Obtivemos 5 Volts. Portanto, estava perfeita. Retiramos a caixa de câmbio para ter acesso ao
sensor Hall. Desmontamos o flange do retentor e observamos que a roda fônica estava
sincronizada corretamente: 14º dente. Entretanto, havia um detalhe: a roda tônica era de chapa
estampada e o sensor Hall utilizado não se aplicava para esse tipo de roda . Sua aplicação devia
ser para a roda fônica lisa (cetato magneto resistivo) . Trocamos o sensor Hall por outro original,
adequado para a roda fônica de chapa estampada . O motor funcionou normalmente.

Esclarecimentos adicionais: Veja uma importante dica para aplicação dos sensores Hall:

1- Se a roda fônica for de chapa estampada, deve ser utilizado o sensor Hall com imantação.
2- Se a roda tônica for lisa, deve ser utilizado o sensor Hall sem imantação.

Sistema: Sistema de injeção Bosch ME 7.0 Veiculo: Audi A4


Combustível: Gasolina Componente: Válvula Delay (de controle
de fluxo)
Problema: O motor apresentava oscilação em Causa: A válvula Delay estava com defeito
baixa rotação

Procedimentos e solução: Inicialmente, suspeitamos de uma possível entrada falsa de ar no


coletor de admissão. Entretanto, nada de anormal foi constatado. Com um alicate tipo bomba
d'água, isolamos, uma a uma, todas as mangueiras que poderiam permitir o escoamento de ar
extra para o coletor. Ao isolar a mangueira que conecta o coletor de admissão ao trocador de calor
do filtro de óleo do motor, o defeito desapareceu. Retiramos a mangueira para verificação. Estava
aparentemente em ordem. Porém, a válvula de controle de fluxo , que fica alojada na extremidade
do filtro, estava sem estanqueidade, permitindo a passagem de ar sem controle. Trocamos a
válvula por outra original: VW 035 103 245 G. O motor voltou a funcionar normalmente.

Esclarecimentos adicionais: Essa válvula é preta e verde.

Sistema: Sistema de injeção Marelli 7 GF Veículo: Punto - Fire


Combustível: Gasolina I álcool Componente: Sensor de fase

Problema: O motor apresentava oscilação da Causa: O sensor de fase estava fora de


marcha lenta sincronismo

Procedimentos e solução: A falha se manifestou após a troca da correia do comando do motor.


Testamos o sinal do sensor de fase. Ele estava correto. Verificamos o sincronismo desse sinal com
o sinal do sensor PMS. Identificamos inconsistência entre os sinais, indicando um possível erro de
sincronismo entre árvore de manivelas e o comando de válvulas. Instalamos a correia dentada no
sincronismo correto. O motor funcionou normalmente em marcha lenta .

Esclarecimentos adicionais: O correto sincronismo ocorre se o 12º dente da polia do comando


estiver alinhado com a ponta do sensor de fase.

24
Jll I )k \" li ~ '- k \"

Sistema: Sistema de injeção Bosch H 7.3.4 Veículo: Palio 1.3


Combustível: Gasolina Componente: Chicote elétrico

Problema: O motor, eventualmente, apresentava Causa: Conector elétrico na caixa de


perda de potência fusíveis com defeito

Procedimentos e solução: A falha não se manifestou inicialmente. Tivemos paciência e cautela


para a sua identificação. Rodamos com o veícu lo em pisos irregulares para que a falha se
manifestasse. Após alguns quilômetros rodados, o motor perdeu força . Tudo indicava que fosse
algum mau contato. Começamos a torcer o chicote elétrico manualmente, dentro do cofre do motor.
Eventualmente, a falha aparecia. Detectamos que o movimento do chicote perto da bateria, mais
precisamente na caixa de fusíveis e relés , provocava a falha. Retiramos a caixa. Verificamos o
terminal cinza, localizado debaixo dela, e observamos que estava com um dos pinos mal encaixado

Sistema: Sistema de injeção Marelli - 5 NF Veículo: Palio 1.3 - 16 válvulas


Combustível: Gasolina Componente: Chicote elétrico

Problema: A lâmpada do imobilizador ficava Causa: O módulo de comando ECM estava


acesa continuamente e o motor não entrava em sem aterramento
funcionamento

Procedimentos e solução: Esse defeito, segundo relato do cliente, começou a se manifestar após
a retífica do cabeçote. Inicialmente, observamos que não havia centelha, nem acionamento da
bomba ou terra eletrônico para as válvulas injetoras. Verificamos o sinal do sensor PMS. Ele estava
correto. Como a lâmpada do sistema Code estava acesa, suspeitamos que pudesse ser um defeito
no sistema de imobilização, mas nada de anormal foi detectado. Testamos a alimentação do ECM .
Tanto a alimentação da linha +30 quanto da linha +15 estavam corretas. Testamos o aterramento e
detectamos que o ECM não estava aterrado. Fizemos um aterramento direto na sua carcaça.
Imediatamente a lâmpada Code apagou e o motor entrou em funcionamento. Instalamos um cabo
massa definitivo entre o bloco do motor e a carcaça do ECM. O defeito não se manifestou mais.

Esclarecimentos adicionais: Esse módulo de comando não possui fio de aterramento ligado no
seu conector. O aterramento é feito diretamente na sua carcaça.

Sistema: Sistema de injeção Bosch MP 9.0 Veículo: Gol 1.0 - 8 válvulas


Combustível: Gasolina Componente: Sensor MAP

Problema: O módulo ECM não aceitava o ajuste Causa: O cabo do acelerador estava sem
básico folga

Procedimentos e solução: Depois de substituir o corpo de borboleta, a falha: "ajuste básico não
efetuado", era informada no scanner. Isso ocorreu após várias trocas sucessivas desse
componente. Testamos todas as alimentações além de todas as ligações entre o ECM e o corpo de
borboleta. Tudo estava em ordem . Sabemos que para realizar o ajuste básico é preciso observar
alguns pré-requisitos:

• A temperatura do motor deve estar acima de 82 °C;


• A correia do comando deve estar no sincronismo correto;
• O ponto inicial de ignição, sem o Spout, deve ser de 6° antes do PMS;
• Os cabos e as velas devem ser resitivas ;
• O cabo do acelerador deve ter uma folga de 5mm.

Após ajustar a folga do cabo do acelerador em 5mm , o ajuste básico foi realizado corretamente.

25
Sistema : Sistema de injeção Bosch ME 7.4.4 Veículo: Peugeot 307
···~
Combustível : Gasolina I álcool Componente: Módulo de comando - ECM

Problema: O motor não acelerava Causa: Não havia sido efetuado o reset dos
parâmetros auto-adaptativos

Procedimentos e solução: O sintoma se manifestou após uma revisão no sistema de injeção.


Nessa revisão havia sido realizada a limpeza e a descarbonização do corpo de borboleta. Também
foi realizada a limpeza das válvulas injetoras . O rastreamento com o scanner não apresentou
nenhum código de falha no momento da falha . Resolvemos , por meio do scanner, fazer um
procedimento chamado: reset dos parâmetros auto-adaptativos. Seguimos os passos solicitados
pelo próprio scanner. Após esse procedimento, o veículo voltou ao seu funcionamento normal sem
qualquer manifestação da falha.

Esclarecimentos adicionais: Em certos sistemas, toda vez que for desligada a alimentação do
corpo de borboletas ou for desligada a bateria , é preciso efetuar o "reset" para que o ECM
reconheça novamente o corpo de borboleta .

26
~loi Tralnl~

I )I\ \" li ' '- 1\ \"

Sistema: Sistema de injeção Motronic 3.8.3 Veículo: Golf 2.0


Combustível: Gasolina Componente: Tubo distribuidor de
combustível

Problema: O motor apresentava falta de Causa: Havia restrição na passagem de


potência combustível

Procedimentos e solução: Testamos o sistema de alimentação de combustível , começando pela


alimentação da elétrica da bomba. Estava correta. Retiramos a bomba e a testamos em bancada
apropriada. A sua pressão e a sua vazão estavam corretas. Sua aparência indicava que era nova e
original. Remontada no veículo, o defeito persistiu . A falha sugeria falta de combustível no motor.
Retiramos o tubo distribuidor e suas respectivas válvulas injetoras.Testamos os injetores em
bancada. Apresentavam vazão e forma de jato corretos. Restou o tubo distribuidor em si.
Resolvemos trocá-lo e o defeito foi solucionado. O tubo distribuidor possuía uma falha de
fabricação . Como era blindado, impossibilitou o reparo .

Sistema: Sistema de injeção Marelli 4 BV Veículo: Gol 1.0 Flex


Combustível: Gasolina I álcool Componente: Sensor MAP

Problema: O motor apresentava perda ocasional Causa: O sensor MAP estava com defeito
do A/F

Procedimentos e solução: Esse veículo, eventualmente, mesmo abastecido com gasolina,


alternava o reconhecimento do combustível para o álcool. Verificamos o sinal do sensor de
oxigênio e estava correto. Verificamos o sistema de alimentação, ignição e o sinal do nível da boia.
Também estavam corretos. O módulo ECM havia sido trocado em outra oficina e o problema
persistiu. Resolvemos desligar o conectar do sensor MAP para que o módulo de comando entrasse
na estratégia "Recovery" (reconstrução do sinal). Deixamos o MAP desligado e pedimos ao cliente,
acostumado com a falha , que acompanhasse o comportamento do veículo por mais tempo.
Percebemos que ele já estava ansioso com o problema e falava em vender o veículo o quanto
antes. Após alguns dias o cliente voltou e nos relatou que o defeito havia sumido. Trocamos o
sensor MAP por outro original , com aplicação correta para o motor.

Sistema: Sistema de injeção Marelli IAW 1AB Veículo: Palio 1.6- 16 Válvulas
Combustível: Gasolina Componente: Chicote elétrico

Problema: O motor girava e não entrava em Causa: Havia inversão dos conectares
funcionamento PMS x Detonação

Procedimentos e solução: Iniciamos a inspeção pelo sensor de rotação . Tanto a resistência do


sensor quanto a malha de isolamento estavam corretos. No período de partida a tensão gerada foi
de 2,5 VAC , o que também estava correto. Formulamos a seguinte questão: será que o sinal está
chegando aos bornes 30 e 49 do ECM? Ao conferir o conectar do módulo, para nossa surpresa ,
não havia sinal. Medimos a continuidade entre o borne do ECM e o terminal do sensor. Não havia
continuidade. Suspeitamos do chicote partido ou de alguma conexão trocada com outro sensor.
Realmente, nossa suspeita foi confirmada. Havia uma troca do terminal do sensor PMS com o
sensor de detonação. Isso pode ocorrer porque os dois conectares são iguais e ficam um ao lado
do outro, na mesma régua frontal do cabeçote. Fizemos a conexão correta e o motor voltou a
funcionar.

Esclarecimentos adicionais: Não basta ter um sinal perfeito! É preciso saber se ele está
chegando ao seu destino, pois ao longo do chicote pode haver falha. Como regra prática, faça o
teste de sinal no final do circuito do sensor. Assim verifica-se o sensor e o seu respectivo chicote
simultaneamente.

27
IIIL I

-~m]
LA BR
LA
BR
Sensor de Sensor de
temp. do liquido de detonação BR
arrefecimento

s~

VD
VD
MR

LA
Sensor de
Sensor de rotação temperatura do ar

MR
X MR
VD
w
_J
BR
RS
RS
RX
u. VD
BR
I cz
~ BR
BR
I Sensor de posição do Borboleta
motorizada
pedal do acelerador
N N
(V) (V)
RS
~ ~
~ VD ~

(f) lntemuptor do
(f)
pedal de freio
(f) RS --<< Conectar da unidade de controle BR VM
(f)
z MR
do ar condicionado (8)
z
w Relé da primeira
llJ
~ velocidade
~
w ~ llJ

J~_"~_ft_,:__
~ ~
VM
(f) (f)

do radiador
R
_X_l__= --RX_ _ ___.'
I LA Relé da segunda
velocidade
RX
Reié

lF6

AM ~ ·
PRA

cz
VD
---------------------~
Pressostato do
Módulo de sistema d~er~~rigeração Módulo de
comando comando

28
MC BAT

LA -----~

Relé da bomba
SAC
de combustível

~ MR LA

~Bombade
combustível
~
Bobinas de
igmção

Rele
Sensor de
OXIgêniO

e ~~-T BG
HEG02
Relé pnnc!pal
da ln)eçao

Sensor de
oxigêmo

CANP

INJ Válvula .d~ gurga


do cams er

EletroonJelor 1
INJ
cz FS
Ko
cz DIAG
INJ
Eletroonjelor 2
cz o ~
INJ

cz
Eletroonjelor 4
+ I
I
o:·::·uo I

PR
PR
-------11••
------,1110 (1§1
~
INT Senso r de pressão

~ PR ~
PR

=====:--------------C~Z~- «-=-~P=a=in=el~d~e~ln:st:ru:m:e:n:to~s~(2~3~)
RX
-----,'h"
RS lntenruptor -:;;
BR lmobilizador hidráulico vss -
cz Painel de Instrumentos (4)
RS -----~K Painel de Instrumentos (7) L!!X
cz Painel de Instrumentos (7) ••til-- PR ~
LA Painel de instrumentos (17) FS

Módulo de 0 »----~---- AM Sensor de


comando velocidade

29
I

-4
I

MC VSS MC

)lt-------~K Lâmpada de avarias do imobílizador (C7)

----------<K Lâmpada de avarias de mjeção (C19)

Stnal da rotação do motor para o Sensor de velocidade


painel de instrumentos (A?) da roda dianteira direita
Stnal de consumo de combustível fara o
painel de instrumentos (A 19 KS
Stnal da temperatura para o
~< painel de instrumentos (C12)

L "n - ECT
l§g
Sensor de
detonação
:
TPS

Sensor de AM
temp. do liquido de
arrefecimento BR
AZ
Sensor de posição


da borboleta

AZ
BR
cz
PR

Conjunto medidor de pressão


e temperatura do ar
CZJLA - Módulo de controle do ABS (3)

VD ---« Módulo de controle doABS (10)


Sensor de temperatura do óleo (1) »--- PR

Senso r de temperatura do óleo (2) »--- VD


LA ---<< Módulo de controle do ABS (11)
SNC
VD ---<< Módulo de controle da 4WD (4)

LA
-
MRILT---<<
Módulo de controle da 4WD (5)

Módulo de controle da 4WD (14)


Painel de Instrumentos (C13)
••llf--
>>-- RS
PR

~Sensor de nível
de combustível
DIAG
INT
MRILA li••

~
LA li•• Painel de Instrumentos (C16) >>-- AZ
VD
Sistema do imobilizador ~

F53 Interruptor de
pressão do óleo

AMILA

LA -j11u VM
K
o
VNT
AM/PR -jll••

~
MRILA -jll•• Relê VM
AM -j11u VM BR
cz
+
PT

Módulo de Relê da segunda Eletroventilador Módulo de


comando velocidaâe do radiador comando

30
I
I;.Ali
MC

VM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .T.TT. .
~~~~ ~
F56
. .,. ..
PRILA A11·· · · · · ~ · ··iii~
SAC • ~~---l··r-·~·········J l ~
i Relê principal i CHAVE
! :
@ i da injeção
'""'"""'""""'"""';, •"""'""""~ ! F52 '··•·•

Bomba de
combustível
814 ··· · · ·~
Relé 1 ....... .1. ......
;
1
;
r······~· .
F51
AS

AZJLA - - - - - - 4812 .. ...... 3 5 ....... • ·········· · t ~ ·· 815 - - -


. · ···· · ~·

Relé da bomba :
de combustível i
............................................................... ;
BR

BR
OIS

cwr
Valvula de fechamento
do can1ster
Bobinas de
ignição
CANP
Valvula do variador
de fase
AM ------------------------------~

Valvula.de purga
do can1sler


F51
HEG01

Eletrotntetor 3

HEG02
~ Eletr<>ntetor4 Sensor de
~,______..:....___ _ _ _ j
oxigênio

CKP

I
,,.. CMP
I ,,,.
Sensor de rotação

I
I Módulo de Sensor de fase
comando
I
31
I
IIIIL,.I

MC MC

.---------<K Lâmpada de avarias do 1mobilizador (C?)

Lâmpada de avarias de injeção (C 19)

Sinal da rotação do motor para o Sensor de velocidade


pa1nel de instrumentos (A?) da roda dianteira direita
Sinal de consumo de combustível rara o
painel de instrumentos (A 19
Sinal da temperatura para o
~ painel de instrumentos (C12)

L '"' - ECT
Sensor de
detonação

TPS

Sensor de
temp. do liquido de
F6 arrefecimento
K Painel de instrumentos (A1)

•=
Sensor de ppsição
vss da borboleta

'- ••ti LA ~
PR

CZ/LA L cz
Sensor de
velocidade
Sinal de velocidade para o
painel de instrumentos (A 11)
Conjunto medidor de pressão
e temperatura do ar
CZ/LA - Módulo de controle do ABS (3)

VD - Módulo de controle do ABS (10)


Sensorde temperatura do óleo (1) »----- PR

Sensor de temperatura do óleo (2) »--- VD


LA - MódulodecontroledoABS(11)
SNC I
VD - Módulodecontroleda4WD(4)

~
••tlf- PR
LA - Módulo de controle da 4WD (5)
Painel de Instrumentos (C 13) »--- RS
MRILT - Módulo de controle da 4WD (14)
Sensor de nivel
de combustível
DIAG
INT

~
Painel de instrumentos (C16) »---- AZ

S1stema do imobilizador
Conectar de Interruptor de
diagnóstico F53

Relé
o pressão do óleo

AM/LA ----+---------41

LA --jlru VM
o
VNT
AM/PR --jlru

;~
MRILA --jJru
AM --jJru VM
cz
Módulo de Relé da segunda Eletroventilador Módulo de
comando velocidaae do radiador comando

32
~ llllll
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .T. ·rr. c:B=J. . . .
MC
F56
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I
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Válvula de fechamento
do cámster
Bobinas de
tgmção
CANP
Válvula do variador
I AM
de fase

I INJ

I VD
Válvula .de purga
do camsler

I
-----<K .
INJ
Eletro•nJelor 1
I F51
I INJ
Elelro•ntelor 2 HEGO 1

I INJ
Eletro•ntetor 3

F33 IAC
ElelroinJetor 4 Sensor de
oxigênio

Atuador de
marcha lenta
CKP

CMP
Sensor de rotação

Módulo de
comando Sensor de fase

33
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Sistema: Alimentação de combustível Veículo: Linha GM


Combustível: Gasolina I álcool Componente: Módulo de comando

Problema: Procedimento de adaptação do combustível.

Procedimentos:

1. Retire todo o combustível do tanque;


2. Desligue a mangueira de respiro do motor (Biow-By) e tampe-a de modo que os vapores do
cárter não cheguem ao TBI durante o procedimento;
3. Em seguida, remova a tampa de óleo do motor;
4. Coloque 5 litros de álcool no tanque; (Não utilize o que foi retirado do tanque)
5. Dê partida no motor e aumente sua rotação para 3.500 rpm . Mantenha essa rotação por 3
minutos;
6. Retorne a rotação para marcha lenta e mantenha-o nesse regime por 1O minutos;
7. Reinstale o respiro e recoloque a tampa de óleo;
8. Rode com o veículo por 30 quilômetros sem parar;
9. Volte com o combustível removido para o tanque ;
1O. Estão concluídos os procedimentos ..

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1111~
Sistema: Eletrônica embarcada
Combustível: Gasolina I álcool
Veículo: Todos
Componente: Rede CAN
I
I
Problema: Qual é a diferença entre corrente parasita e sinal parasita na rede CAN?

Definição:

Corrente parasita da bateria:


Toda bateria carregada perde carga permanentemente, estando em uso ou não, devido à umidade
do ar (quando maior a umidade maior a perda da carga). Essa umidade torna a caixa da bateria
condutora e uma mínima corrente circula entre seus pólos. A esta corrente dá-se o nome de carga
parasita. O fabricante de baterias, seguindo normas técnicas, estabelece um valor aceitável para
cada classe do produto. Em sua maioria, a carga parasita não deve superar 100 mA.

Sinal parasita na rede CAN


A rede CAN (Controller Area Network, ou rede de área de controladores) é um par entrelaçado de
fios, que permite a transferência de sinais em alta velocidade.
A rede CAN é susceptível a interferências eletromagnéticas externas, como sinais de telefonia,
rádio, ou sistema de ignição, em razão dos materiais semicondutores utilizados na sua construção.
A estas interferências eletromagnéticas dá-se o nome de "sinal parasita".

Fuga de corrente
Dá-se o nome de fuga de corrente quando um componente elétrico continua consumindo energia,
mesmo desligado. Esse consumo descontrolado pode produzir o descarregamento da bateria.

Esclarecimentos adicionais: Observem que, embora a fuga de corrente e a corrente parasita


possam produzir o descarregamento da bateria, esses eventos têm causas diferentes.
A maior parte das interferências eletromagnéticas ou são filtradas ou não produzem consequências
graves, por não serem reconhecidas pelo módulo de comando.

Sistema: Injeção eletrônica Veículo: Todos


Combustível: Gasolina I álcool Componente: Diversos

Problema: Aumento do tempo de injeção.

Causa: Medimos a compressão do motor e se havia vazamento nos cilindros, estavam todos
dentro do padrão.
Resolvemos então examinar a parte da ignição e nada de anormal fora notado. Desmontamos o
cabeçote do motor, para uma avaliação. Após desmontar o comando de válvulas, vimos que nesse
cilindro havia uma mola de válvula cansada , fazendo com que ele não admitisse combustível.

Esclarecimentos: As causas mais comuns para o aumento exagerado do tempo de injeção são:

1. Mau funcionamento do sensor de pressão e temperatura do ar no coletor de admissão (MAP);


2. Mau funcionamento do sensor de temperatura do fluido de arrefecimento (ECT);
3. Mau funcionamento do sensor de posição da borboleta de aceleração (TPS);
4. Correia dentada dessincronizada (1 dente fora do lugar);
5. Qualidade inadequada do combustível;
6. Velas inapropriadas;
7. Baixa tensão da bateria;
8. Falta de aterramento do motor ou do módulo de comando;
9. Baixa tensão de alimentação da bomba de combustível;
1O. Filtro de combustível parcialmente obstruído;
11 . Eletroinjetor danificado (obstruído);
12. Mau funcionamento do sensor de oxigênio (Sonda lambda);
13. Escapamento furado ou com junta queimada;
14. Sensor de detonação apertado com torque incorreto (em geral de 20 Nm);
15. Mau funcionamento do módulo de comando do sistema de injeção eletrônica ..

36
~ MUIUIIIC:...

~lll I )I\. \" li , '- 11. \.., 1111111111111 I I•IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIA~'Il(l::::

Assunto: Procedimento de aprendizagem Veículo (s): Fiat equipado com


do Dual-logic transmissão Dual-logic

Dica técnica:

1. Após trocar a embreagem, complete o nível do reservatório do atuador da embreagem;


2. Levante o veículo no elevador ou cavalete;
3. Dê partida no motor e mantenha-o em funcionando por 1O segundos;
4. Engate a marcha 1 e mantenha-a engatada por 1O segundos;
5. Engate a marcha 2 e acelere o motor lentamente até 5.500 rpm;
6. Desacelere o motor até o regime de marcha lenta;
7. Deixe o motor funcionando no elevador ou cavalete por 1O minutos;
8. Retire o veículo do elevador ou cavalete e efetue o teste de rua;
9. Libere o veículo para o cliente.

Obs: caso o procedimento acima não dê certo na primeira vez, refaça o procedimento por mais
uma ou duas vezes.
Se a programação não for bem sucedida, verifique possíveis erros no sistema.

Assunto: Veículo (s): Gol e Parati 1.0 8 e 16V


Ferramenta para posicionar e instalar a roda fônica Turbo; Golf 1.6, 1.8 20V e 2.0;
nos veículos Pólo e Fax 1.0 (8 e 16V), 1.6 8V;
Kombi 1.4; Motores VW com ignição
estática (sem distribuidor).

Observação: Foto da ferramenta:


Esta ferramenta de fácil manuseio deve ser usada
para instalar a roda fônica. Sua aplicação garante a
correta interpretação de ponto morto superior pelo
módulo de comando. É aplicada nos sistemas
retentor/flange dos fabricantes: Sabó, Bruss e
Freudenberg.

111049 ou CR 149-A

Dica técnica:

Caso não possua a ferramenta e nos casos em que a roda fônica é dentada, faça o seguinte:

1. Coloque o êmbolo do cilindro 1 no ponto morto superior, girando a árvore de manivelas;


2. Identifique a localização do sensor de posição e de rotação da árvore de manivelas;
3. Acople a roda fônica;
4. Gire-a no sentido horário até que a falha de dois dentes passe pela face do sensor;
5. Pare de girar quando a face do sensor estiver 14 dentes distante da falha dos dois dentes;
6. Esta é a posição final da roda fônica;
7. Trave-a nesta posição por meio de seus parafusos de fixação.

I
I
~ 37
____ _..
....... § Automec

Assunto: Procedimento para habilitar o sistema Veículo (s): Linha VW


imobilizador da linha da VW

Observação: Recomendamos que esse procedimento seja aplicado nos modelos da linha VW se o
sistema imobilizador estiver travado . Não foi possível determinar quais modelos de veículos
reagem a este procedimento . Portanto, recomendamos que seja avaliada a funcionalidade após
sua aplicação .

Dica técnica: No nosso no dia a dia observamos por várias vezes o travamento do sistema
imobilizador em alguns modelos VW .

O ato de ligar uma bateria em paralelo (chupeta) para facilitar a partida no Cross Fox , Fox , ou
Space Fox, ou se a bateria estiver com baixa carga , ou se tentarmos dar a partida com outra
chave , a lâmpada de advertência do imobilizador poderá acender e o motor não entrará mais em
funcionamento . O imobilizador entra em modo de travamento e a partir da í nem as chaves originais
funcionam .
Para resolver esse problema, deixe o veículo com a ignição ligada e as luzes do painel acesas por
45 minutos . Após este período, desligue a chave e ligue-a novamente . Aguarde a lâmpada de
advertência de o imobilizador apagar. Isso significa que o sistema reconheceu a chave . Dê a
partida em seguida .
Se não houver sucesso nesse procedimento repita-o novamente . Se mesmo assim o sistema
imobilizador permanecer travado , faça o seguinte :

1. Peça a senha do imobilizador e todas as chaves para o proprietário do veículo ;


2. Se ele não souber qual é a senha , proceda da seguinte maneira ;
3. Utilize o scanner que "busca a senha" por meio da tomada de diagnóstico ;
4. Execute o procedimento, informado pelo próprio scanner, de desmemorização das chaves ;
5. Siga e execute , em seguida, os procedimentos para reconhecimento das chaves .

Aprenda a selecionar
o instrumento de medição
e a expressar o resultado
segundo os padrões
internacionais .
Manual e Video
de METROLOGIA
I
I
I
I
38 II.
Assunto: Como apagar a lâmpada de injeção que Veículo (s): Fiat Uno, Punto, Strada
pisca intermitentemente 1.0 e 1.4 Flex, a partir de 201 O.

Dica técnica:

1. Faça a limpeza dos eletroinjetores;


2. Troque as velas;
3. Troque o filtro de combustível;
4. Dê partida no motor e aguarde até que a ventoinha arme por três vezes;
5. Acelere o motor até o corte de giro (limitador eletrônico de rotação);
6. Retorne para a marcha lenta;
7. Repita o procedimento por três vezes;
8. A lâmpada de anomalias da injeção deverá apagar

Assunto: Regulagem dos vidros elétricos Veículo (s): Fiat Punto

Dica técnica:

1. Ligue a chave de ignição;


2. Levante os vidros das 4 portas, e abaixe-os em seguida;
3. Na porta do motorista, encoste uma "serrinha" ou um "cartão de crédito" no batente do vidro na
parte superior da porta, de forma a impedir que o vidro entre na canaleta superior;
4. Levante o vidro até que toque no anteparo colocado. Mantenha o botão de acionamento
pressionado por 1O segundos;
5. Em seguida, abaixe o vidro;
6. Repita o procedimento sequencialmente na porta traseira, do lado do motorista, na traseira do
outro lado, e na dianteira, do lado do passageiro;
7. Após efetuar os procedimentos, desligue a ignição, feche as portas e ligue o alarme.

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l
I Assunto . Lâmpada de injeção piscando intermiten-temente Veículo (s): Fiat Econoflex

I Observação: O procedimento apresentado abaixo é uma


dica para interromper o comportamento incorreto da
I lâmpada.
I Dica técnica:
I
I 1.
2.
Ligue o motor e mantenha-o em marcha lenta;
Deixe-o funcionando até que a ventoinha seja armada duas vezes;
I 3. Acelere o motor lentamente até que atinja a rotação de corte eletrônico (limitador de rotação);
4. Mantenha-o nessa condição por 1O segundos;
I 5. Solte lentamente o pedal do acelerador;
I 6. Aguarde 2 segundos e repita o procedimento;
I 7.
8.
Aguarde novamente 2 segundos e repita o procedimento mais uma vez;
Após o terceiro procedimento, a lâmpada da injeção deve apagar.

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Sistema: Sistemas de injeção e ignição Veiculo: Gol G5 1.6 8V Flex


Combustível: Gasolina I álcool Componente: Sistema de ignição

Problema: Motor falhava quando acelerado e ficava "engasgando" em seguida.

Procedimentos e solução: Observamos que a bobina utilizada não era original.


Com essa constatação, concluímos que poderia haver uma falha no sistema de ignição.
Fizemos a substituição das velas de ignição, dos cabos e da própria bobina, instalando
componentes originais.
O motor voltou a funcionar normalmente.

Esclarecimentos adicionais: Também temos recebido relatos de falhas no sistema de ignição,


em relação ao Gol e à Kombi a partir de 2007.

Assunto: Procedimento de aprendizado no cambio Veículo (s): Veículos GM


Easytronic

Dica técnica:

1. Coloque o veículo no elevador e deixe a roda dianteira livre;


2. Complete o nível do reservatório de óleo da embreagem ;
3. Dê partida no motor;
4. Engate a marcha 1 em manual e deixe o motor funcionando por 1Ominutos:
5. Engate a marcha 2 em manual e deixe o motor funcionando por 1O minutos;
6. Posicione a alavanca em DRIVE e acelere o motor até que todas as marchas sejam
engatadas;
7. Engate, em seguida, a RÉ, e deixe o motor funcionando por 1O minutos;
8. Faça o teste de rua;
9. Caso o teste de rua conclua que o procedimento não resolveu o problema, execute-o por mais I
duas ou três vezes.
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40
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Sistema: Injeção eletrônica Veículo: Astra
Combustível: Gasolina I álcool Componente: Cabos de aterramento

Problema: A lâmpada de injeção estava permanentemente acesa .

Procedimentos e solução:

1. Iniciamos o diagnóstico com o scanner automotivo. Em modo contínuo ele indicava mistura
pobre no parâmetro "Sonda Lambda";
2. Antes de efetuarmos a troca da sonda lambda verificamos os cabos de aterramento entre o
negativo da bateria e o bloco do motor, entre o bloco do motor e o chassi e entre a bateria e o
chassi do veículo.
3. Após devidamente inspecionados e reapertados a lâmpada apagou .

Esclarecimentos adicionais: Este defeito é devido à falha no processo de construção da malha


de aterramento (defeito de fábrica).

Sistema: Sistema de alimentação de ar e válvulas Veículo: Gol G5 1.0 8V Flex


Combustível: Gasolina I álcool Componente: Diversos

Problema: O motor estava "estourando" no corpo de borboletas.

Procedimentos e solução: Fizemos várias inspeções e as seguintes falhas foram notadas:

1. O assentamento incorreto das válvulas (no momento frio do motor, as válvulas não têm um
assentamento perfeito, e isso faz com que parte da mistura ar/combustível seja devolvida para o
corpo de borboleta).
2. O corpo de borboleta estava com a engrenagem plástica defeituosa e extremamente
carbonizada (havia um defeito na engrenagem do corpo de borboleta). O ECM não reconhecia a
sua posição de repouso.
3. O catalisador estava parcialmente entupido e criou uma restrição ao escoamento dos gases de
descarga, aumentando a pressão residual da câmara de combustão.
Solucionados esses problemas, o motor voltou a funcionar corretamente.

Assunto: Procedimento para "RESET" da lâmpada Veículo (s): Toyota Hilux 3.0 a partir
sinalisadora de troca da correia dentada T-Belt de 2006

Dica técnica:

1. Ligue a chave de ignição;


2. Pressione e mantenha pressionado o botão do odômetro até que apareça a quilometragem
total do veículo ;
3. Tão logo apareça a quilometragem , desligue e ligue a ignição com o botão ainda pressionado;
Observe o número 15 apresentado no canto do painel de instrumentos;
4. Solte o botão do odômetro e pressione-o sequencialmente 15 vezes.
Observe uma ascendência numérica: de 1 a 15.
5. Solte, por fim, o botão.
6. A lâmpada T-Belt apagará e a operação estará concluída.

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@Automec
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Sistema : Air-bag Veículo: Todos


Combustível: Gasolina I álcool Componente: Expressão- Air-bag sensor assembly

Definição: A expressão "Air-bag sensor assembly" refere-se ao conjunto de sensores do


sistema Air-bag.

Em geral, o sistema é composto pelos seguintes componentes:

1. Circuito disparador (localizado dentro do módulo de controle do Air-bag) ;


2. Sensores pirotécnicos (instalados nos cintos de segurança);
3. Mola relógio (instalada sob o volante do veículo);
4. Sensores de impacto (instalados na parte frontal do pára-choque do veículo)
Há casos em que o módulo de comando utiliza informações dos sensores dos cintos de
segurança e não há sensores adicionais de impacto;
5. Air-bag (bolsas instaladas na coluna de direção, sob o porta-luvas e em outros locais de
proteção).

Esclarecimentos adicionais: Se a lâmpada de anomalia permanecer acesa no painel de


instrumentos, as falhas mais prováveis são:

1. Mau contato nos conectares do cinto de segurança (principalmente veículos vindos de lava-
jatos);
2. Mola relógio rompida (no interior da coluna de direção, sob o volante do veículo).
Isso ocorre no processo de alinhamento quando não se observa o procedimento correto
para veículos equipados com Air-bag .

Sistema:Sistema de injeção Bosch ME 7.5.20 Veículo: Spacefox 1.6


Combustível: Gasolina Componente: Chicote elétrico

Problema: O veículo com os faróis ligados, após


certo percurso, começava a falhar até desligar.

Causa: Havia deficiência de aterramento no parafuso massa, localizado debaixo do console, na


sua parte frontal.

Procedimentos e solução: Monitoramos o sistema de alimentação de combustível. Tudo estava


dentro das especificações. Andamos um bom tempo com o veículo nos mais diversos tipos de piso ,
tentando simular a falha . Mesmo assim tudo em vão. Em certo momento aumentamos a carga
elétrica, ligando todos os consumidores: ar condicionado, faróis auxiliares etc. Então o defeito se
manifestou. Concluímos que havia uma acentuada queda de tensão, mas não podíamos, naquele
momento, identificar a causa: mau contato do cabo de aterramento ou deficiência de alimentação.
Seguimos o esquema elétrico e notamos que havia uma deficiência de aterramento no parafuso
massa , localizado debaixo do console na sua parte frontal.

Esclarecimentos adicionais: Sempre que tivermos uma falha relacionada à queda de tensão, é
necessário submeter o circuito à alta carga elétrica, para evidenciar o defeito.

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Sistema : Sistema de injeção Bosch ME 7.5.30 Veículo: Saveiro 1.6 Flex
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Combustível: Gasolina Componente: Chicote elétrico

Problema: Causa: Havia queda de tensão na alimen-


O motor falhava em retomadas com carga tação do ECM
Procedimentos e solução: Submetemos o veículo ao teste dinamométrico. Ao ser exigido em
cargas elevadas ou em acelerações bruscas o motor parecia ser alimentado com excesso de
combustível a ponto de desligar. Verificamos o sistema de alimentação de combustível e nada de
anormal foi encontrado, mesmo quando o defeito se manifestava . Verificamos todo o sistema de
ignição . Também estava correto. Dando continuidade aos testes, verificamos a alimentação do
ECM. Ao medi-la , por meio dos bornes 15 e 27, notamos que, no momento da falha, havia uma
acentuada queda de tensão. Verificamos o chicote elétrico e chegamos ao Maxi Fusível MF1 O. Ele
apresentava os bornes e o soquete oxidados. Eliminamos esse mau contato e trocamos o
respectivo fusível. Esse difícil problema foi solucionado.

Sistema : Sistema de injeção Delphi - N 1O YFH Veículo: Corsa Classic 1.0- 8 válvulas
Combustível: Gasolina I álcool Componente: Relé principal

Problema: O motor girava e não entrava em Causa: O relé principal estava com defeito
funcionamento
Procedimentos e solução: Na primeira inspeção constatamos que não havia centelha nas velas,
nem alimentação nas válvulas injetoras e na bomba de gasolina. Suspeitamos do relé principal. Ao
desmontar a lateral direita do para-lamas, descobrimos que o relé estava montado ali debaixo, num
local desprotegido de impurezas e de infiltração de água. Isso provocou a oxidação parcial de seus
contatos. Trocamos o relé e o recolocamos em posição mais protegida: na lateral interna direita.

Esclarecimentos adicionais: O relé estava na posição original, pois o veículo era praticamente
zero e não havia sinais de violação e nem de batida na região. Entretanto não é uma posição
adequada.

Sistema : Sistema de injeção eletrônica IAW SNF Veícuio: Siena 2002


Combustível: Gasolina Componente: Corpo de borboleta
motorizado
Problema: O motor do veículo funcionava normalmente, mas logo depois a lâmpada de anomalia
acendia. A partir desse momento o motor não aceitava aceleração. O limite de rotação era de 3000
rpm.
Procedimentos e solução:

1. Iniciamos o teste do sistema de injeção eletrônica com o auxilio do scanner. O seguinte erro foi
apresentado: "Sinal do sensor de borboleta acima do limite".
O motor estava equipado com acelerador eletrônico (drive-by-wire). O sensor de borboleta o qual
se referia o scanner ficava na parte interna do corpo da borboleta.
2. Com o auxilio de um multímetro fizemos o teste no sensor de posição de borboleta e o defeito foi
confirmado.
3. Substituímos o corpo de borboleta e executamos a rotina de readaptação .
O motor funcionou sem falhas.

Esclarecimentos adicionais: Quando se trata de acelerador eletrônico é necessário fazer a


I substituição de todo o corpo de borboleta. Não há reparo individual para componentes do corpo.

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Sistema: Sistema de injeção Marelli IAW 4 PV Veículo: Parati 1.8 Flex


Combustível: Gasolina I álcool Componente: Correia do comando

Problema: O motor apresentava oscilação da Causa: A correia do comando estava fora


marcha lenta do sincronismo

Procedimentos e solução: Nesse veículo, o rastreamento com o scanner sempre informava o


código de falha referente ao sensor de fase. O sensor já havia sido trocado. O seu sinal foi
verificado, com o osciloscópio, e estava correto. Ao verificarmos o sincronismo entre os sensores
PMS e de FASE percebemos que estava incorreto. Desmontamos a capa de proteção da correia
do comando e notamos que a marca de referência da polia intermediária estava na posição (OT). O
correto é que ela estivesse no ponto. Fizemos a sincronização da correia do comando e o defeito
não se manifestou mais.

Esclarecimentos adicionais: Esse defeito ocorre com bastante frequência , pois os mecan1cos
estão acostumados a trocar a correia desse mesmo motor, equipado com distribuidor.

Sistema: Sistema de injeção Marelli IAW 4GF Veículo: Palio 1.0- 8 válvulas
Combustível: Gasolina /álcool Componente: Relé principal

Problema: O motor "cortava" com o veículo em Causa: O relé de potência estava defeituoso
movimento

Procedimentos e solução: O scanner sempre informava um defeito relacionado ao circuito


primário da bobina de ignição. Realmente, quando o defeito se manifestava, parecia uma falha de
ignição: cabo , bobina, velas, etc. Entretanto, tudo havia sido substituído na concessionária, e o
defeito não foi solucionado. Rodamos intensamente com o veículo. Em certo momento, após
desligar o motor, ele não funcionou mais. Ao inspecionar a alimentação das válvulas injetoras,
notamos que a tensão estava abaixo de 10,5 VDC. Resolvemos verificar essa queda de tensão e
chegamos ao relé de alimentação das válvulas injetoras. Ao retirá-lo, observamos algo estranho:
uma solda fria na placa do seu circuito. Trocamos o relé por outro original e o defeito foi
solucionado.

Sistema: Injeção eletrônica Veículo: Uno Fire Flex


Combustível: Gasolina I álcool Componente: Cabos de aterramento

Problema: O motor não entrava em funcionamento.

Procedimentos e solução: Durante o período de partida verificamos ou pulsos nos injetarE


Estavam fracos (baixa tensão). Também não havia pulso na bobina.
Preventivamente, nós efetuamos a rotina de testes básicos: no sensor de rotação, na alimentaç;
elétrica do módulo de comando ECM , além de verificarmos o aterramento do motor. Estava tu'
aparentemente em ordem .
Decidimos instalar um aterramento auxiliar entre o terminal negativo da bateria e o bloco do mot(
Para nossa surpresa, o motor entrou em operação e funcionou normalmente.
A causa do problema era a baixa condutividade do cabo de aterramento original do veículo.
Trocamos e reforçamos o cabo de aterramento que interliga o terminal negativo da bateria ao blo·
do motor.

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Basicamente, a atuação das duas sondas no início de funcionamento do veículo será ciciar pro igual,
entretanto, após o catalisador atingir uma temperatura superior a 300°C, é comum a sonda
pós-catalisador trabalhar com um sinal abaixo entre 200mV a 300mV. Pois, nesse momento
acontece o efeito catalítico transformando gases nocivos em gases inofensivos, ou se;a, vapor
d'água (H20).

Como a função da sonda é ler teor de oxigênio,


seu sinal indicará mistura pobre.

ANTES E DEPOIS DO IMPORTANTE:


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conhecidos como "ELETROVALVE"
presentes nos veículos modelo FIESTA, LINHA FORO
FOCUS, ECOSPORT, COURIER e
FORD KA possuem o característico
VT525
de identificar o variação de temperatura
do líquido de arrefecimento conforme
o combustível utilizado pelo veículo.

No coso de veículos abastecidos J00%


com etano#, o temperatura de abertura
inicial do Válvula é de Joooc. O ECU VT42J
não comanda a abertura, elo é
independente do aquecimento do cera
expansivo interna.

E, quando o veículo estiver abastecido


l 00% com gasolina, o temperatura
de abertura inicial é de 9r C. Já neste
coso, o ECU envio tensão em pulsos
paro aquecer mais rápido a cera
expansiva e antecipar sua abertura.

085.: O sensor interno é blindado no


carcaça da peço, não sendo possível
suo substituição, implicando no perda
de garantio do peço coso seja retirado. 4067
O Sensor trabalho no faixa de
resistência de: J4 a J7 ohms
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CENTRETEC

Sistema: Delphi Veículo: Fiat Stilo 1.8-8v


Combustível: Gasolina

Problema: Veículo sem desempenho


"-J
Causa: Cliente reclama que o veículo não ultrapassa 120 km/h , após serviço executado no lwJ
cabeçote.Fez-se um check-up completo de alimentação de combustível, ignição e injeção
~
eletrônica. Ao andar com o veiculo na rodovia , constatou-se que a bomba de combustível estava
com pressão e vazão excelente. Utilizando o Scanner, na função LEITURA, percebeu-se que o ~

motor não ultrapassa a 4.000 rpm em qualquer marcha, independente da velocidade, a sonda A 1..,/
(lambda) varia entre extremos com elasticidade e rapidez. No código de defeitos havia duas falhas
'-I
detectadas, falha de detonação e falha de ignição 2 cilindro, foram apagados os códigos. As velas
de ignição estavam com desgaste excessivo e foram substituídas, para testes. Também a bobina ~

de ignição, devido ao limite de rotação do motor, examina-se o sistema de exaustão de gás '-I
(abafador, silencioso e catalisador), quanto a estarem obstruídos. O código de defeito voltou a ._,
aparecer, verifica-se então o aperto do sensor de detonação, o sincronismo da correia dentada,
uma possível carbonização na câmara de combustão, isto poderia causar o fenômeno detonação.
._,
._,
Solução: Troca do sensor de Detonação. Utilizando o multímetro na escala ohm , ao medir o
sensor, verificou-se que o mesmo estava com circuito fechado, gerando um valor de resistência ,
._,
mesmo com o veiculo desligado. ._,
~

Veículo: Corsa 1.0 Flex 09


._,
Sistema: Multec H- Motronic ME 7.9.9
Combustível: Gasolina ._,
._,
Problema: Veiculo com corte de ignição
._,
Causa: Cliente reclama que ao trocar de marcha, passando pela segunda marcha, o veículo da
uma engasgada, quase chega a afogar.Foi examinado o sistema de ignição completo (foram
._,
substituídas bobina e velas, quanto a sua aplicação e desgaste, e testados os cabos), pois ao -.J
andar com o veiculo, verificou-se um corte e alimentação elétrica ou centelha. Também foi ._,
examinado o corpo motorizado da borboleta , a alimentação da ECU , caixa de fusíveis e reles.
Através do Scanner foram acompanhados todos os parâmetros de funcionamento deste sistema. ~

No código de defeitos havia gravado P 0351 (Bobina de ignição A, primaria/secundaria, circuito ~


defeituoso), apagamos a memória de erros e o defeito apenas retornava quando o veiculo era
-.J
colocado em teste na rua. Foram examinados todos os cabos negativos e aterramentos na
carroceria, motor e cambio, pois ao conversar com o condutor, ele nos informou que o defeito '-'
começou após a troca da embreagem. _,
_,
Solução: Reparar o chicote elétrico que alimenta a bobina de ignição e fixá-lo em seu suporte, este
passa perto do trambulador na caixa de cambio. Ao deixá-lo solto, ficou esfregando na haste do
_.,
trambulador e corroeu o chicote, entrando em curto circuito quando havia o movimento da alavanca
de cambio na posição de engrenar a segunda marcha. -- I
-.- 1

56
Jll I 11, \" li ' '\.I\ \"

Sistema: Motronic M1 .5.4 Veículo: Vectra 97


Combustível: Gasolina

Problema: Lâmpada dde anomalia acende intermitente

Causa: Cliente reclama que ao parar em uma esquina ou semáforo a lâmpada de anomalia
acende, e apaga logo que volta a colocar o veiculo em movimento, porem o veiculo fica
acelerado.Com o Scanner instalado verificou-se que havia código de defeitos gravado na memória
do ECU , sensor de temperatura da água e mistura rica . Na função Leitura, também foi observado
que o tempo de injeção estava muito baixo, sonda lambda acusava mistura rica, o BLM 02 ML
estava próximo a 100, a temperatura do motor estava entre 11 O e 113 graus. Conversando com o
cliente, nos informou de suspeita que o veiculo havia utilizado álcool em sua mistura, pelo fato da
instalação de partida a frio , porem desde que comprou o veiculo só abastece com gasolina. Foi
examinado o sistema de alimentação de combustível, (pressão e vazão, regulador de pressão,
vazão da válvula injetora, estanqueidade) e sonda (lambda). Ao remover a sonda instalou-se o
equipamento de teste do catalisador e sua eficiência estava um tanto comprometida, mas não a
ponto de obstruir a saída dos gases. Verificou-se também a originalidade da ECU , quanto à troca
de seu Chip.

Solução: Troca da eletro-válvula do Cânister, pois estava aberta e travada, deixando passar os
gases do tanque de combustível para o sistema de admissão e tornado a mistura excessivamente
rica em marcha lenta.

Sistema: Marelli 5NF Veículo: Palio Fire 1.0-16V.


Combustível: Gasolina

Problema: Perda de referenciado pedal e corpo de aceleração.

Causa: Cliente reclama que o veiculo perde desempenho, não tem força. Saímos para teste em
rua com Scanner instalado ao veiculo. O defeito era intermitente e demorava a aparecer. Fizemos
percurso de estrada , mas logo após andamos bastante na cidade, o veiculo perdeu o pedal de
acelerador, a lâmpada de anomalia acendeu e gravou defeito P1602 (conversor AJO), P1121
(sensor posição borboleta) e P1220 (posição borboleta 1). Ao examinar o veiculo já na oficina
notamos que também falhava na marcha lenta, quando a lâmpada de anomalia estava acesa e
chegava afogar por excesso de combustível. As velas já muito gastas e carbonizadas foram
substituídas. Testamos os cabos de ignição, pedal do acelerador e corpo motorizado da borboleta
(OBW). Analisou o alternador quanto a picos de tensão, pontos de aterramento ao motor e também
a carroceria. Substituiu-se o corpo motorizado da borboleta e saímos novamente para teste de rua .
Novamente perdeu o acelerador, acendeu a lâmpada de anomalia e gravou o código P1602
(conversor AJO).

Solução: P1602 é conversor de sinal analógico para digital, portanto, se a bobina de ignição
estiver com defeito, gera interferência na leitura do corpo de borboleta e ECU . Substituir o módulo
de ignição (Bobina).

57
CENrRETEC
DIC '\S ll <.. '-. ll \:-

Sistema : IAW 4LV Veículo: Família Power 1.0-16V


Combustível: Gasolina

Problema: Lâmpada do EPC acesa e oscila marcha lenta.

Causa: Cliente reclama de desempenho , ocasionalmente não funciona na primeira partida, se


funciona fica oscilando em marcha lenta entre 1300 e 1700rpm. Com o Scanner foram feitos testes
de Código de Defeito , Leitura e Atuadores. Havia um código gravado referente à falha no corpo da
borboleta (Cod . Def.17953). Foram feitos testes no corpo da borboleta, no pedal do acelerador , de
continuidade, aterramento, alimentação da ECU, reset de parâmetros adaptativos e apresentação
do corpo para o sistema .Ao examinar a linha 15 da ECU (pino 4) com a utilização de equipamento
mais adequado (osciloscópio), verificou-se que havia uma queda de tensão muito rápida na partida,
com isto o corpo motorizado da borboleta perdia a referencia de funcionamento.Fazendo com que
o corpo perca a comunicação com o pedal do acelerador e central de injeção, podendo limitar o
gira do motor em 3000rpm ou não acelerar. Ao desligar a chave e dar partida novamente , o veiculo
fica com seu funcionamento normal. Fazendo uso do esquema elétrico , verificou-se que a linha 15
para ECU vinha do comutador de ignição.

Solução: Substituição do comutador de ignição. No mesmo período houve solicitação da VW , aos


seus clientes, que retornassem a concessionária para efetuarem troca de peça com defeito de
fabricação.

Sistema : TCCS-CAN1 Veículo: Corolla 2009 - Flex


Combustível: Gasolina

Problema: Partida longa com motor aquecido

Causa: Cliente reclama que ao parar seu veiculo por um período entre 20 minutos e 02 horas , o
mesmo fica com dificuldade de entrar em funcionamento , partida muito longa , até mesmo não
funcionando.Fez-se um "pente fino" no sistema de reconhecimento de combustível, partida a frio ,
sistema de ignição, alimentação de combustível (pressão, vazão e estanqueidade de bomba ,
regulador de pressão) . Devido o veiculo ser flex e não ter sido efetuado nenhuma limpeza nas
válvulas injetoras (bicos), partiu-se para limpeza e equalização dos mesmos , pois sua vazão estava
perfeita , porem ao deixar os bicos sob pressão por um tempo maior, verificou uma umidade
pequena na sua extremidade, chegando a formar gotas em longo prazo.

Solução: Substituição das válvulas injetoras . Ao desligar o veiculo, a bomba de combustível


mantinha o sistema com pressão, levando o bico a gotejar e assim o veiculo ficava encharcado.
Se o veiculo ficar por um longo período sem funcionar, o sistema de combustível perde a pressão,
cessa o gotejamento , o álcool evapora, o defeito não mais é percebido e desaparece.

Confira a relação completa


de msnuai• di•ponfvei• em:
www.mecanica2000.com.br

58
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TeCNOI..OO&A.- AIJTOIIKJTNA

Sistema: Injeção Eletrônica Diesel Veículo: Ducato 2.8 JTD


Combustível: Gasolina

Problema: Afoga e acende a luz de injeção. Cliente reclama que veículo esporadicamente afoga

Causa: Ao passar o equipamento de diagnose foi verificado um código de falha relacionado ao


sensor de pressão do rail. Foram verificados os conectares, os pinos da unidade de comando,
todos batiam com os diagramas elétricos do sistema, alimentação positiva, negativa e sinal em
função da pressão e nenhuma anomalia foi constatada. Após essas verificações resolvemos
analisar o sistema de alimentação de combustível e verificamos muita sujeira no filtro de
combustível, tanque enferrujado e válvula controladora de pressão de alta (M-PROP).

Solução: Substitui o filtro de combustível e válvula controladora de pressão de alta (M-Prop).


Limpar todas as tubulações de combustível e o tanque de combustível.

Sistema: Injeção Diesel Veículo: Ranger NGD 3.0 Diesel


Combustível: Diesel

Problema: Rotação limitada. Acende luz de injeção

Causa: Ao passar o equipamento de diagnose foi verificado um código de falha relacionado ao


sensor de pressão do coletor de admissão. Foram verificados os conectares e os pinos da unidade
de comando. Todos batiam com os diagramas elétricos do sistema, alimentação positiva, negativa
e sinal em função da pressão do coletor. Identificando uma interrupção no chicote, o fio de sinal da
pressão do coletor que informa a unidade de comando.

Solução: Foram reparados os quatro fios do sensor de pressão do coletor de admissão, pois
apresentavam indícios de ruptura, apagados os códigos de falhas com o equipamento de
diagnóstico e solucionado o inconveniente.

Sistema: Multec HC 18XE-F Veículo: Meriva 1.8 Flex


Combustível: Gasolina

Problema: Veiculo com corte de ignição

Causa: Cliente reclama que ao esterçar para a direita, observa um clarão saindo de baixo da roda
e faz também um barulho metálico. Como não existe sistema de ignição próximo ao local que
possa gerar fuga de centelhas, examinou-se a possibilidade de algum curto circuito no chicote
elétrico, travamento de rolamentos ou polias (compressor de ar condicionado, direção hidráulica e
alternador), ou a roda tônica encostando-se a alguma capa protetora. Verificou-se ainda o
tensionamento da correia micro-V. Ao acelerar rapidamente o veiculo, percebeu-se que saia
centelha de dentro da roda tônica, fez-se então uma marca referenda entre seu centro e
extremidade para verificar seu deslocamento.

Solução: Troca da roda tônica, mesmo não havendo deslocamento entre suas extremidades
(centro e externo), existia uma ficção na junção de borracha, sendo capaz de gerar energia âmbar.

59
CENTRETEC
1111~ I
Sistema: Transmissão Veículo: Astra-Vectra-Zafira
Combustível: Gasolina

Problema: Não seleciona marcha Ré (R)

Causa: Após remoção da transmissão para efetuar algum tipo de serviço, ao recolocar o reparador
percebe que o veiculo não seleciona (engata) a marcha ré. Chicote do sensor RPM de entrada e de
saída invertidos.

Solução: Confirmar atraves de esquema elétrico os chicotes dos conectares de cada sensor
(conectares idênticos).

Sistema: Transmissão AG4.01 M Veículo: Golf- Passat Alemão - Ald i A3 Aspirado


Combustível: Gasolina

Problema: Consumo de combustível elevado, veiculo sem desempenho.

Causa: Veiculo não seleciona a 1a marcha, fica em estratégia de emergência (3a marcha). Falha de
leitura RPM do eixo de entrada da transmissão (sensor de velocidade de marcha, em marcha lenta
não informa a rotação da transmissão, fica próximo de zero).

Solução: Substituição do sensor RPM da transmissão e resetar parâmetros adaptativos através do


Scanner.

Sistema: Transmissão AL4 Veículo: Citroen A4/Peugeot 307


Combustível: Gasolina

Problema: Falhas na ignição e falta desempenho na saída. Cliente reclama de pequenas falhas de
ignição e ao sair em baixa rotação falta desempenho (torque). Depois de examinar todo o sistema
de ignição (suspeita das velas, foram substituídas), executar limpeza de bicos, trocar filtro de
combustível, o defeito persiste .

Causa: Falha de comunicação entre transm issão e gerenciamento do motor. Banco de dados com
valores fora do especificado.

Solução: Executar Reset de Adaptação no sistema de injeção, já resolveria . Também pode ser
feito no sistema de transmissão.

Sistema: Transmissão 50W40- 50W42 Veículo: Astra- Vectra - Zafira


Combustível : Gasolina

Problema: Solavanco ao engatar R (Ré) ou D (Driver).

Causa: O defeito acontece na transmissão, possivelmente estará com a válvula do acoplamento


lock-up (acionamento do conversor de torque) emperrado.

Solução: Revisar corpo de válvulas.

60
_.li
Sistema : Transmissão SLXA Veículo: Honda 98/03
Combustível: Gasolina

Problema: Ao atingir temperatura de trabalho fica em Neutro (não engata)

Causa: Filtro de óleo da transmissão saturado (entupido).

Solução: Executar limpeza no sistema de transmissão e substituir óleo e filtro de óleo.


Preferencialmente por um de vazão maior.

Sistema: Injeção Diesel Veículo: VW 24-250


Combustível: Gasolina

Problema: Alta pressão de combustível , código 449. Cliente reclama falta de potência .

Causa: O sinal de pressão do Common Rail indica que a pressão do combustível ultrapassou a
pressão especificada . Verifique se o atuador eletrônico de controle de combustível está engripado,
se emitir um som característico ("click") está ok. Verifique a resistência do atuador eletrônico de
controle de combustível entre 1,O a 2,2 O

Solução: Substituir o regulador de pressão da bomba de alta .

Sistema: Transmissão 6T70- 6T50 Veículo: GM Captiva - Ford Fusion


Combustível: Gasolina

Problema: Não engata marchas: Ré, 3a e 5a

Causa: Apresenta sintomas de falta de desempenho, veiculo com baixa kilometragem (20.000km a
30.000km). Após diagnóstico , verificou-se 5 códigos de falhas (P0776, P0777 , P2723 , P2714 ,
P2715), as transmissões são quase idênticas e apresentam os mesmos códigos .

Solução: Reparação na transmissão trocando peças internas, principalmente o disco ondulado da


carcaça, a carcaça da embreagem 4a, 5a , 5a e a mola de retorno da embreagem 2a e 6a .

61
Sistema : Delphi MT27E Veículo: FIAT Strada 1.8 Flex
Combustível: Gasolina

Problema: Motor com baixa potência , cortando a aceleração e em muitos casos pode ocorrer o
aquecimento excessivo do catalizador.

Causa: Iniciamos os testes utilizando o Rasther para colhermos algumas informações sobre o
funcionamento do veículo. Não foi encontrado nenhum erro gravado na memória da unidade da
ECU , mas duas leituras chamaram a nossa atenção: tempo de injeção e pressão do coletor de
admissão (MAP) , ambas estavam bem acima do normal. Geralmente quando é obtido este tipo de
alteração nestes dois blocos de leituras, nos leva a crer que o problema esta relacionado com o
sincronismo da correia dentada. Verificamos então o ponto desta correia e a mesma estava
perfeitamente instalada , no entanto foi notado que a chaveta que vai na engrenagem do
virabrequim , e que tem a função de travar a roda fônica, estava quebrada . Ao tentarmos colocar a
roda fônica vimos que ela não ficava devidamente fixada, perdendo assim o sincronismo com o
sensor de rotação .

Solução: Foi feito a substituição da engrenagem e o problema foi resolvido . Após a montagem
fizemos novamente o rastreamento e as leituras do tempo de injeção e pressão do coletor voltara
ao normal.

Sistema : Delphi MT27E Veículo: AUDI A4 1.8


Combustível: Gasolina

Problema : Habilitar telecomando .

Causa : Não funciona o controle remoto .

Solução: Programação do telecomando .


1° Passo: Deixe uma chave virada no contato posição I, painel aceso .
2° Passo : Abaixe o vidro do motorista até o final.
3° Passo: Feche a porta do veículo, com o vidro aberto.
4° Passo: Coloque a chave a ser habilitada na porta do motorista.
5° Passo: Segure-a sentido horário , ou seja , para o seu lado (direito).
6° Passo: Mantenha a chave no sentido horário e pressione o botão localizado na chave (cadeado
aberto).
7° Passo: Aperte e solte 2 vezes, e em seguida retire a chave da porta .
8° Passo: Aguarde de 2 a 3 segundo e os pinos das portas subiram automaticamente, está pronto
o novo telecomando.
Se o procedimento estiver correto retire a chave da ignição e teste o telecomando, se o processo
for executado errado repita o novamente começando do passo 1.

63
Sistema: Marelli 59F Veículo: FIAT Brava 1.6 16V
Combustível: Gasolina

Problema: Cliente reclama que o motor as vezes falha e fica sem força.

Causa: Depois de vários testes, inclusive de pressão, vazão da bomba de combustível e limpeza
dos injetores, não foi encontrado nenhum problema, só após rodarmos com o carro durante muito
tempo, com o medidor de pressão ligado, é que a bomba de combustível apresentou o problema.

Solução: Bomba em curto, troca da bomba.

Sistema: Venice Painel Veículo: FIAT Doblo 1.3 16V


Combustível: Gasolina

Problema: O cliente relatou que os ponteiros do conta giros, da temperatura do motor e do


marcador do nível de combustível oscilavam.
Causa: Analisando o esquema elétrico, foi constatado que havia um fusível no circuito (F53), e que
este estava queimado. Também pelo esquema foi reconhecido um aterramento importante do
circuito que estava em más condições.

Solução: Troca do fusível e limpeza dos terminais do chicote do painel e da bateria.

Sistema: Marelli 4AF Veículo: FIAT Fiorino 1.3 Motor Flex


Combustível: Gasolina

Problema: Veículo só funcina no GNV, no combustível líquido (gasolina), ele pega e morre em
seguida.
Causa: Embora no Rasther não apresentava nenhum código de defeito, em leitura foi observado
que o sensor map, estava com a leitura travada em 120 bar, e com isto o módulo por sua vez,
mandava a quantidade de combustível que estava lendo do sensor map, que no caso em questão
era insuficiente para alimentar o motor.

Solução: Troca do sensor map.

Sistema: Marelli 4AF Veículo: FIAT Marea 2.0 20V


Combustível: Gasolina

Problema: Depois de lavar o motor do veículo o mesmo funcionou durante 30 segundos e depois
o motor "morreu" e não ligou mais.
Causa: Com base na falha apresentada, verifiquei se havia rotação pelo Rasther em leituras, retirei
o sensor MAF e realizei a limpeza, tentei dar partida e sem sucesso, verifiquei as questões básicas
como pressão de bomba, centelha, compressão, relé da bomba de combustível. E infelizmente
tudo que testava estava em ordem, mas comecei a testar mais a fundo os componentes,
alimentação, aterramento. Depois de insistir na partida, o motor não pegar as velas estavam
encharcadas.

Solução: Ao analisar as bobinas e três das cinco bobinas estavam com trincas, ao lavar o motor a
água penetrou nas mesmas. Substituindo as bobinas o motor voltou a funcionar normalmente.

Sistema: Florence B. Comp Veículo: FIAT Strada 1.3 Flex


Combustível: Gasolina

Problema: Excesso de combustível e mau funcionamento do motor.

Causa: Passa-se o Rasther e a central de injeção não registra nenhum código de defeito, porém as
leituras de sensor map e da sonda lambda ficam alteradas e o tempo de injeção fica muito alto.
Solução: Este problema refere-se a regulagem de válvulas, nesse motor é necessário fazer a
regulagem.
Folga para os motores FIRE de 8 válvulas: ADM (mm):0,30 +- 0,05 I ESC (mm):0,40 +- 0,05.

64
Sistema: Marelli 4AF Veículo: FIAT Palio 1.0 Flex
Combustível: Gasolina

Problema: O cliente relatou que o consumo do veículo estava muito alto.

Causa: Ao se fazer o diagnóstico foi constatado que os valores do tempo de injeção e do MAP
estavam muito altos. Feitos testes nos sensores e atuadores, nada de irregular foi encontrado. A
suspeita recaiu sobre as válvulas de admissão que poderiam estar desreguladas. Realmente elas
estavam fora do padrão.

Solução: Foram feitas as regulagens das válvulas de admissão com 0,20mm e as de escapamento
com 0,40mm.

Sistema: Marelli 4AF Veículo: FIAT Palio 1.0 Flex


Combustível: Gasolina

Problema: Ao passar o analisador de gás TM132 verificamos o HC e o CO muito alto.

Causa: Cliente reclama do veículo gastando muito, no Rasther não apresentava nenhum código de
defeito, mas em leitura verificamos que o sensor map e tempo de injeção estão trabalhando muito
alto, resolvemos trocar o sensor map, mas nada adiantou, então passamos a desconfiar do
cabeçote.

Solução: Fizemos o assentamento e regulagem de válvulas e voltou funcionar o motor


normalmente.

Sistema: Marelli 4GF Veículo: FIAT Palio 1.0 Flex


Combustível: Gasolina

Problema: Defeito P1300.

Solução: A presença do defeito P1300 indica que a adaptação entre a ECU do motor e o sensor
de posição do virabrequim não foi realizada e que algumas estratégias de funcionamento (como,
por exemplo, partida e estratégia de freio motor) estão comprometidas.

Para realizar a adaptação, realize o procedimento a seguir:

1. Ligue o motor e mantenha-o em funcionamento até atingir a temperatura de trabalho (na prática,
até que o ventilador do radiador entre em funcionamento pela segunda vez).
2. Acelere o motor até atingir 6000 rpm e mantenha-o nesta rotação por 2 segundos.
3. Desacelere o motor até atingir a marcha-lenta.
4. Repita o processo de aceleração e desaceleração descritos acima mais duas vezes.

Sistema: Florence BodyCom-2 Veículo: FIAT Punto 1.4 16V- Carroceria


Combustível: Gasolina

Problema: O cliente relatou que o limpador de para brisas eventualmente funcionava sozinho, sem
que ninguém o acionasse.

Causa: O problema aparentava ser na chave do limpador de para brisas, mas feitos os testes,
nenhum problema foi encontrado. Pelo esquema elétrico, descobriu-se que existia um relé
instalado abaixo da "grelha", no lado direito do para brisas. Analisando este chicote, foi localizado
um conectar que estava com seu chicote muito esticado, forçando este conectar.

Solução: O chicote foi fixado corretamente, não forçando o conectar, e o problema foi resolvido.

65
Sistema : Marelli 4AF Veículo: FIAT Palio 1.0
Combustível: Gasolina

Problema: A luz de bateria do painel do veículo não acende .

Causa: Foi verificada que no painel do veículo, a luz não estava acendendo e também a bateria
não estava sendo carregada , assim então foi verificado o sistema de recarga a própria lâmpada e
também a bateria .

Solução: Substituindo a lâmpada do painel o sistema de recarga voltou a funcionar e a luz


ascendeu normalmente .

Sistema: Marelli IAW 1G7 Veículo: FIAT Palio 1.0


Combustível: Gasolina

Problema: Motor gira , mas não pega.

Causa: Verificado se havia centelhamento , tudo estava funcionado. Ao verificar se havia pressão
correta na linha de combustível , notou-se que não havia combustível. Ao testar a alimentação da
bomba de combustível , constatou-se que não havia 12 Volts nos fios do sistema de alimentação
elétrica do componente . Ao verificar mais detalhadamente , confirmou-se que não havia 12 Volts
por falta de massa (aterramento) .

Solução: O interruptor inercial estava desativado . deduziu-se que o cliente havia levado o veículo
a um lava-rápido e por algum motivo o interruptor havia sofrido um impacto que provocou sua
desativação.

Sistema: Delphi MT27E Veículo: FIAT Palio 1.3 Flex


Combustível: Gasolina

Problema: Motor morre logo após pegar.

Causa: Foram localizados inúmeros códigos de erros memorizados na unidade e após a


substituição o defeito desapareceu , mas após 1O minutos de funcionamento o veículo passou a se
comportar mal , e notou-se um mau cheiro no escape , e logo depois voltou ao sintoma inicial de
pega e morre. Seguimos então para a avaliação de possível obstrução de escape, pressão da linha
de combustível e por fim uma análise da sonda devido ao mau cheiro , mas não se solucionou .

Solução: Curto entre o fio negativo do sensor de temperatura da água e um positivo dentro do
chicote. Atualmente é muito comum que o próprio módulo de injeção forneça o negativo para os
sensores do sistema de injeção, e neste caso um fio positivo geral que utiliza um fusível de 40Ah
entrou em curto ao negativo que sai do módulo para alimentar os sensores , danificando o módulo
de uma forma difícil de se diagnosticar, pois muitos defeitos não são previstos pelo fabricante , ou
seja , não geram um código de erro especifico. O cheiro ruim durante o funcionamento era
proveniente da falta de negativo que alimentava a resistência da sonda, impedindo assim , seu
correto funcionamento .

Sistema: Mareli SPI G6/G7 Veículo: FIAT Tempra 2.0


Combustível: Gasolina

Problema: Marcha lenta oscilando, barulho excessivo na bomba de combustível e em alguns


casos também com vazamento de combustível.

Causa: Testando pressão da bomba de combustível , encontramos ?bar de pressão na linha de


envio de combustível.

Solução: Substituição do regulador de pressão .

66
I -'!iii; I~I.,U,INU~ I
DIC \ :> TÉ:l :"IC AS ilillllllllllllllll •••••••••••••••••••••--.... ...-...(~====
Sistema : Delphi MT27E Veículo: CITROEN C4 2.0 16V
Combustível: Gasolina

Problema: Problemas generalizados no painel de instrumentos . O veículo estava com as luzes de


ABS, AIR BAG e INJEÇÃO acesa.

Causa: Os problemas em todos os sisitemas estavam sendo causados pela falta de informação do
sensor de velocidade (VSS). Como o sistema de ABS é que envia este sinal aos sistemas, todos
foram prejudicados pela falta do mesmo.

Solução: Troca do módulo do sistema ABS .

Sistema : Delphi MT27E Veículo: DIESEL AGRALE - Furgovan 6000


Combustível: Diesel- MWM Sprint 4.07

Problema: Motor demora para entrar em funcionamento . O motor do veículo estava demorando
muito para funcionar ou as vezes nem funcionava .

Causa: Foram verificados vários sistemas do veículo como sistema de combustível , bateria, falha
do sistema de injeção e até mesmo bomba de alta pressão, mas o único problema que foi
encontrado foi no filtro de combustível.

Solução: Trocando o filtro de combustível obstruído resolveu o problema do veículo .

Sistema: MWM Sprint 4.07 Veículo: DIESEL AGRALE -Vaiare V6


Combustível: Diesel

Problema: O veículo estava apresentando falta de rendimento e falta de potência quando preciso.

Causa: Depois de analisar o veículo na parte de injetores, baixa compressão, desgaste de


cilindros, sede de válvulas e até mesmo anéis quebrados ou gastos mas foi verificando o tubo de
alimentação de combustível ele estava obstruído.

Solução: Fazendo a limpeza de todo o sistema de combustível o problema foi resolvido .

Sistema : MWM Sprint EDC 16 Veículo: DIESEL VW 8-150E


Combustível: Diesel

Problema: Superaquecimento do motor.

Causa: O veículo chegou na oficina com problemas de superaquecimento. Verificamos todo


sistema de arrefecimento, e tudo estava ok. Realizando testes com o mesmo, percebemos que a
polia viscosa do ventilador não estava acoplando perfeitamente, pois o ventilador estava
apresentando uma rotação incomum .

Solução: Foi substituído a polia viscosa e testamos o veículo, o defeito foi solucionado.

67
Sistema: Venice BodyCom-4 Veículo: FIAT Palio 1.4 Carroceria
Combustível: Gasolina

Problema: O cliente retirou o carro zero e levou para colocar lnsul-film . Ao passar por uma
rotatória , o velocímetro, a luz de freio e o farol de neblina deixaram de funcionar. Na
concessionária , após 4 dias, não detectaram nenhum defeito .

Causa: O cliente comentou que o problema surgiu após acionar o freio , então, especial atenção foi
dada a este circuito. Juntando com a informação que foi instalado o lnsul-film , chegou ao "break
light" que é a instersecção das duas informações. Ao analisar o circuito do break light encontrou-se
um fio desconectado.

Solução: Conectado o fio e apagado o código de defeito, o veículo voltou ao normal.

Sistema: Venice BodyCom Veículo: FIAT Palio1 .6-16V- Carroceria


Combustível: Gasolina

Problema: O cliente relatou que a seta deixou de funcionar.

Causa: Foi feito um diagnóstico completo nos componentes do sistema dos indicadores de direção
(seta) e nada de irregular foi encontrado. Após vários testes de continuidade, verificou-se que o
interruptor das luzes de emergência (pisca alerta) estava numa posição de "meio curso", o que
impedia o envio de sinal até a chave de seta .

Solução: Foi retirado o interruptor e feita uma limpeza e lubrificação, resolvendo o problema do

Sistema: Delphi MT27E Veículo: FIAT Palio 1.8 Flex


Combustível: Gasolina

Problema: Motor não responde a aceleração.

Causa: Veículo não acelera de vez em quando e quando apresenta o problema o cliente desliga e
liga a chave de ignição o veículo volta a funcionar normalmente, até aprensentar o problema
novamente. Foi passado o Rasther e apresentou o defeito no corpo da borboleta.

Solução: Substituição do corpo da borboleta e realizado o ajuste com o Rasther.

Sistema: Marelli 5NF Veículo: FIAT Siena 1.0 16V


Combustível: Gasolina

Problema: Motor virava normalmente mais logo após a luz de injeção se ascendia e o carro não
aceitava mais acelerações e quando conseguia acelerar o motor não passava de 3000 RPM.

Causa: No Rasther é apresentado o código de defeito referente ao corpo de borboleta. Testa-se o


corpo de borboleta com um multimetro para confirmar o problema .

Solução: Substituição e a readaptação do corpo da borboleta com a utilização do Rasther.

68
DIC A~ rtC i\IC.'\ 5

Sistema: Marelli 7GFEtorQ Veículo: FIAT Siena 1.6 16V


Combustível: Gasolina

Problema: Este Siena total flex estava com um mau funcionamento no marcador de combustível,
sendo que as vezes funcionava.

Causa: Iniciamos os testes rastreando o painel com o uso do Rasther, para que pudéssemos
identificar se havia algum problema com ponteiro do marcado de combustível e vimos que o
f'Msmo funcionava corretamente. Partimos então para o teste da bóia de combustível, retiramos a
carcaça da bomba onde a bóia fica localizada e logo depois fizemos a medição da peça.
Ao medirmos a resistência da bóia com o multímetro nenhuma leitura foi encontrada o que
caracterizava um isolamento nas trilhas da resistência da bóia .

Solução: Fizemos a troca da bóia e o defeito foi resolvido .

Sistema: Direc TRW EPS-1 Veículo: FIAT Stilo 1.8 Chassis


Combustível: Gasolina

Problema: Veículo com direção travada ou muito dura.

Causa: Usando o Rasther apresentava o código de defeito coluna de direção. Na concessionária


informaram que somente comprando um conjunto completo novo para resolver (coluna, módulo). O
cliente foi no desmanche e comprou uma coluna usada; substituímos e fizemos a adaptação da
coluna no centro da direção com o Rasther. O veículo ficou com o volante normal.

Solução: A coluna não está atrelada ao módulo, foi possível colocar uma usada e fazer o
procedimento de aprendizado com o Rasther.

Sistema: Florence B. Comp Veículo: FIAT Stilo 1.8 Carroceria


Combustível: Gasolina

Problema: Motor desliga.

Causa: Com o Rasther é diagnosticado uma falha na rede CAN, sendo necessária uma vistoria
nos chicotes. Foi encontrado um curto-circuito no chicote localizado debaixo do suporte da bateria.

Solução: Reparo no chicote.

Sistema: Mareli SPI G6/G7 Veículo: FIAT Tempra 2.0 16V


Combustível: Gasolina

Problema: Motor não entra em funcionamento.

Causa: A princípio analisamos o sinal do sensor de PMS com o uso do multímetro, estava gerando
um valor correto, mas mesmo assim, o motor não entrava em funcionamento . Analisamos então o
sinal com o uso do osciloscópio e vimos que ele estava com a seu sinal invertido. Aberto o chicote,
havia a inversão dos pinos 3 e 4 no plug conectado ao sensor de PMS.

Solução: Reposicionar corretamente os pinos 3 e 4 do conectar do chicote do sensor de PMS ao


módulo de injeção.

69
o ~~ O!JOUO ~®@1IDO@® 00 dl®
Indique sempre ao seu cliente
a inspeção das velas a cada
dl@oO O

E
(])
Cf)
(])
•O
Cf)
-;;:
(])
0:::

Benefícios:
Melhor desempenho do motor
Menor consumo de combustível
Redução nas emissões de poluentes
Fadlidadenapartida
Entre outros•••

Pensou Original,
usou NGK e NTK.

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NGK NTK
VILAS DE IGNIÇÃO CERAMICAS TÍCNICAS

CERÂMICA E VELAS DE IGNIÇÃO


NGK DO BR ASIL LTDA.
{ •...
••••

Motor falhando? Pode ser FLASH OVER


É a passagem da corrente
elétrica entre o pino terminal
e o castelo metálico.

Nos Cabos de Ignição: Nas Velas de Ignição:


Riscos esbranquiçados no lado Esse efeito deixa riscos escuros
interno do terminal de borracha. na superfície do isolador da vela

Obs: Se ocorrer
o Flash Over é
necessário a
substituição
simultânea das
velas e cabos.

v Velas de ignição com desgaste acentuado nos eletrodos (final da vida útil);
v Mistura pobre, principalmente no GNV;
v Ponto de ignição atrasado para o GNV;
v Folga entre os eletrodos acima do especificado;
v Presença de resíduo ou umidade entre o isolador da vela e a capa de
borracha do terminal do cabo;
v Taxa de compressão elevada.
"Evite gastos adicionais,
fa~a manuten~ão preventiva
A durabilidade irá depender do tipo de vela, do
combustível utilizado, das condi~ões de uso e do do seu veículo!"
sistema de igni~ão do veículo.

71
• D ICAS TÉC.'\JIC/\S

DICAS
"Com a vela nova o motor falha e com a vela velha o motor não falha?"

1. Motor falha após instalação

Verificar o tipo de vela Verificar se a


Verificar na tabela de aplicações NGK Verificar se a cerâmica
vela de ignição
atualizada, site: www.ngkntk.com.br da vela está quebrada está encharcada
ou pelo 0800 19 7 112 *Verificar possíveis causas no texto 4 *Verificar possíveis
A trinca interna (como mostro a figura) e causas no texto 1
outras trincas ou quebras de isolador, tem
como principal causa a inclinação da chave
no ato da instalação ou desinstalação da vela.

Ve.rificar o
codigo

2. Motor falha após pouco tempo de uso

Verificar se houve FLASH OVER Verificar se a vela de ignição está


*Verificar possíveis causas no texto 3 CARBONIZADA
•verificar passíveis causas na texto 2

O aparecimento de resíduos de carvão gera problemas


na partida e falhas no funcionamento do motor.

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( ,.f\
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72
D ICAS TéC:--.:ICi\5

v Aspecto da vela
DIAGNÓSTICOS DE FALHAS DO MOTOR

v Aspecto da vela

Ponta ignifera da vela encharcada de combustível. Ponta ignífera da vela totalmente coberta com resíduos de carvão.
A ponto ignífera da vela apresenta brilho oleoso, úmido e preta.
v Problema
Dificuldade na partida, marcha lenta irregular ou falha no motor. v Problema
Dificuldade na partida.
v Causa O matar falha, principalmente em marcho lenta.
1. Pressão na linha de combustível acima do especificado;
2. Nível de bóia da carburador excessivamente alta, bóía v Causa
encharcada, agulha da bóia emperrada aberta; 1. Mistura ar/ gasolina demasiadamente rica;
3. Afogador preso; 2. Ignição atrasada f deficiência de energia para a ignição;
4. Forma~ão do leque inadequada ou estanqueidade deficiente 3. Uso excessivo do afogador;
dos bicos injetores; 4. Funcionamento da motor em marcha lenta ou baixa velocidade
S. Tempo de inje~ão, pressão ou varão excessiva de combustível; durante longo tempo;
6. Motor de passa ou bypass de ar da marcha lenta não abrindo S. Falta compressão;
corretamente; 6. Folga entre eletrodos da vela fora do padrão (fechada demais);
7. Sensores f válvulas danificadas (sensor de temperatura de 7. Vela de ignição muito fria;
água, temperatura de ar, varão do ar, pressão absoluta, controle 8. Problema no combustível;
de marcha lenta, etc); 9. Estanqueidade dos bicos injetores deficiente;
8. Problema no sistema de ignição; 1O. Filtro de ar obstruído;
9. Folga entre os eletrodos da vela fora da padrão; 11 . Sensares e válvulas danificados (sensor de temperatura de águo,
1O. Problema no combustível; ar, vazão do ar, pressão absoluta, válvula termostática, controle da
11 . Presença de água no sistema de alimentação ou no combustível. marcha lenta, sonda lombdo, etc);
12. Trinca interna no isolador. 12. Entrada falsa de ar no escape antes do
sensar de oxigenio (lambda);
v Solução 13. Má conexão dos cabos de ignição;
Verificar e corrigir a (s) anormalidade(s), e caso as velas estiverem 14. Retentores de válvulas/ guias com desgaste ou danificadas;
em boas condições, secar as mesmas e utilizá-las novamente. 1S. Anéis de segmento excessivamente gastos, quebrados ou
montados incorretamente;
16. Cilindro(s) ovalirado(s) ou desgastado(s);
17. Respiros do motor obstruidos, permitindo a entrada excessiva
dos gases do carter para admissão;
18. Se o motor for 2 tempos, a proporção óleo/ combustível está
muito alta;
v Aspecto da vela e cabo 19. Trinca interna no isolador.
Nas Velas: marcas escuras na superfície da parte superior do
isolador cerâmico. v Solução
Nos Cabos: marcas de fuga de corrente na parte interna do 1 a 6, 9 a 18. Efetuar os reparos necessários ou substituir os
terminal lado vela e f ou lado bobina/ tranformador, com formação componentes afetados.
de caminho pela passagem de corrente elétrica. 7. Substituir as velas pelo tipo correto (indicado no manual do
veículo ou na tabela de aplicação NGK atualizada).
v Problema 8. Utilizar o combustível adequado.
O motor pode falhar em aceleraçaes e em baixas rotações com 19. Ver item isolador trincado.
cargas elevadas e apresentar estouro no coletar em veículos
convertidos o GNV.

v Causa
1. Presença de sujeira, umidade ou folga entre a capa protetora
de borracho do cabo de ignição e a superfície do isolador cerâmico
da vela e/ ou torre da bobina/ transformador; v Aspecto da vela
2. Folga excessiva entre os eletrodos da vela; Quebras, trincas ou inclinação na parte superior do isolador cerâmico
3. Desgaste acentuado nas eletrodos; das velas de ignição e/ ou marcos no sextavado, que podem caracterizar
4. Mistura de ar/ combustível muita pobre; trinca interna (não vísivel).
S. Ponto de ignição atrasado;
6. Taxa de compressão elevada; v Problema
7. Aplicação incorreta de velas ou cabos (diâmetro menor do Motor falha nas acelerações ou em baixas rotações com
isolador ou maior da capa de borracha da cabo). cargas elevadas.

v Solução v Causa
· Verificar e corrigir as causas acima, substituir os velas e os cabos 1 - Posicionamento incorreto da chave de vela;
simultâneamente pelos tipos corretos, observando a folga entre os 2 - Uso de chave de vela inadequada.
eletrodos da vela, conforme indicado no manual do veículo ou na
tabela de aplicação da NGK atualizada. v Solução
- Em caso de utilização no GNV, as velas e as cabos devem ser 1 e 2- Utilizar a chave adequada ao sextavado do castelo metálico
substituídos na metade da vida útil recomendada pelo fabricante. cobrindo-o completamente. O espaço interno deve ser suficiente para
evitar o contato com o isolador cerâmico.

73
CHEGARAM
OS NOVOS
LANCAMENTOS
-


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Testes do Heater com Multímetro


v Deverá apresentar valores de 2n - 140 dependendo da sonda.
v Realizar o teste à temperatura ambiente.

Contato feito nos fios brancos

Teste de Alimentação do Heater com Multímetro


v Deverá ser maior ou igual a 1O,SV para sensores do tipo Convencional (Standard).
v Testar durante 1 minuto, o sinal inicia com 12V e termina com SV para sensores de aquecimento
rápido tipo FLO.
v A medição deve ser feita nos fios conectados aos fios brancos do sensor.

Tensão de bateria - Standard


Tensão chaveado pelo módulo - FLO

Teste do Sinal com Multímetro


v Em aceleração constante variação entre O e 1V.
v Durante uma aceleração rápida em vazio: próximo 1V.
v Em desaceleração: próximo a OV.

CHICOTE DE TESTE CABO ECU

Contato feito no fio preto (sinal)


e cinza (terra)

75
r
.J
Inspeção Visual
A inspeção visual por si só, geralmente não é suficiente para determinar se um sensor de oxigênio r -
está funcionando corretamente. Entretanto a fiação e o conector devem ser verificados quanto a r-
existência de danos. Danos na fiação e no conector podem interferir no sinal do sensor. Examinar o "
' I
./
corpo do sensor para verificar se há marcas de impacto, pois estas são sinais de choques mecânicos,
que podem ter quebrado ou trincado o elemento sensor. -,
I

Danos a borracha Ruptura de Fio Conector solto


Seladora (Grommet) por tor~ão puxado pelo fio

Uso de Ferramenta Oxida~ão no conector Presen~a de óleo


Inadequada ou umidade

O excesso de fuligem pode obstruir o sensor e afetar o seu tempo de


resposta. A mistura pode estar muito rica ou o aquecedor do sensor
pode estar danificado. Em ambos os casos o senso r deve ser trocado.

Oacúmulo de sedimentos brancos ou clnras indicam que:


- Aditivos de combustíveis estão sendo usados;
- O combustível utilizado pode estar alterado;
- O motor está queimando óleo.
Alguns componentes dos aditivos e óleos podem contaminar o
elemento sensor.
- A causa deve ser eliminada e o sensor trocado.

76
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Metrologia Moderna
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metrológicos de forma simples, Apresenta as principais caracteristicas
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AR CONDICIONADO AUTOMOTJVO

Guia de manutenção
FLUXO DEAR
L. sem Fluxo de Ar
() Verificar o fusível - trocar se necessário.
Verificar o resistor do ventilador - trocar se necessário.
Verificar o motor do ventilador - trocar se necessário.
Sem refrigeração
Verificar o botão do A/C -trocar se necessário.
Checar o nível de refrigerante - repor se necessário.
Checar vazamentos no sistema- reparar se necessário.
Verificar relê da embreagem magnética- trocar se necessário.
Verificar seletores - trocar se necessário.
Verificar pressostato -trocar se necessário.
Checar embreagem magnética - trocar ou ajustar se necessário.
Verificar o condensador - trocar se necessário.
Mau cheiro
Checar o filtro da cabine- trocar se necessário.
Checar o evaporador- trocar ou limpar se necessário.
BARULHO
Raspando
Verificar a tensão da embreagem magnética- reparar se necessário.
Checar a embreagem magnética - trocar ou ajustar se necessário.
Verificar o relê da embreagem magnética - trocar se necessário.
Checar impureza nas faces de acoplamento da E/M - limpar se necessário.
Checar excesso de fluido refrigerante- corrigir se necessário.
Ruído agudo ou estridente
Checar a tensão da correia- trocar ou ajustar se necessário.
Checar se o compressor está bem fixo - reapertar se necessário.
Estalando
Checar o compressor - trocar se necessário.
Checar a embreagem magnética - trocar se necessário.
outras informações
(__ Troque o filtro de cabine periodicamente.
,- ) Após qualquer manutenção do A/C, certifique-se sempre
que as válvulas de serviço estejam tampadas.
Checar periodicamente se há acúmulo excessivo de impurezas nas pás do
ventilador, isto pode ocasionar vibração e danos ao motor do ventilador.

79
1\CI\

Componentes do ar condicionado automotivo


O COMPRESSOR é o coração do sistema. É O EVAPORADOR é um trocador de calor A VÁLVULA DE
fixado por um suporte no motor do veículo onde que remove calor de dentro do veícu lo. EXPANSÃO recebe
é acoplado por uma correia, a polia motriz, que Ele é localizado dentro ou adjacente o fluido em forma
o movimenta. Na frente do compressor existe ao compartimento de passageiros. líquido de alta pressão
uma embreagem eletromagnética que quando Durante a passagem do refrigerante e transforma o fluido
é energisada faz com que haja a movimentação pelo evaporador, o fluido ganha calor para líquido de baixa
dos pistões gerando descarga e sucção. o vapor transformando-se de líquido de baixa pressão controlando a
de baixa pressão que é recebido na sua linha de pressão para vapor de baixa pressão. vazão de refrigerante
sucção é comprimido, transformado em vapor Assim nesta fase de troca de calor é para dentro do
de alta pressão e enviando para o condensador. retirada a umidade do ar. evaporador.

0:::
o
o
<1:
0:::
oQ.
~
UJ VÁLVULA DE
EXPANSÃO

o
so
V1

V1
V1
UJ
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Q.

CONDENSADOR

FILTRO
SECADOR

O CONDENSADOR fica localizado o FILTRO está localizado normalmente entre O PRESSOSTATO é responsável
geralmente na frente do radiador que, o condensador e a válvula de expansão. Este pela análise da pressão do
com o auxílio de um eletroventilador equipamento separa o refrigerante gasoso sistema, seu funcionamento
ajuda a baixar a temperatura por uma do líquido por meio da diferença de peso é verificar se há fluido
troca de calor, resfriando o fluido entre os dois estados do refrigerante. Dessa suficiente no sistema para:
refrigerante que esta em forma de forma ele assegura que a válvula de expansão deixar o compressor ligar ou
vapor de alta pressão e transformando receba somente refrigerante líquido, não não, acionar o sistema de
em líquido de alta pressão. Chegando comprometendo a capacidade de refrigeração arrefecimento do condensador
a válvula de expansão por uma linha do sistema. Outra função do filtro é remover a e proteger o sistema de um
de alta pressão. umidade e impurezas do refrigerante. eventual excesso de pressão.

80
D ll \~ l ll '\ ll \~

Diagnósticos
1- PRESENÇA DE UMIDADE NO SISTEMA

Condição: Periodicamente resfria e às vezes com deficiência.

Anormalidade: -Resfriamento intermitente.


-Perda de eficiência quando a temperatura externa sobe.
- Pressão de sucção (baixa) se alterna entre vácuo e normal.
-Pressões se normalizam quando aplicado um pano molhado em água quente sobre a válvula de expansão.

causa: Presença de umidade no sistema, congelando no orifício da válvula de expansão, interrompendo


temporariamente o ciclo e voltando a funcionar após o gelo derreter.

Diagnóstico: Saturação do dessecante do filtro secador, devido a:


-Vácuo insuficiente.
- Vazamento por alguma conexão.
-Componentes contam inados internamente por água.
-Sistema aberto por muito tempo contaminando o óleo com umidade.
verificar se há diferença de temperatura entre a entrada e a saída do filtro secador.

Solução: -Trocar o filtro secador.


-Remover a umidade do sistema, através da evacuação adequada.
- Carregar o sistema com novo refrigerante.

2- FALTA DE REFRIGERANTE

condição: Ar condicionado não resfria ou tem baixa eficiência

Anormalidade: -Pouca ou nenhuma refrigeração ilD


- Linhas de sucção e descarga com pressão muita baixa.
-Visar do filtro com aparec imento de bolhas contínuas.
-Pode causar SUPERAQU ECIMENTO interno do compressor.

causa: Vazamento de gás em algum lugar do sistema.

Diagnóstico: - Falta de refrigerante no sistema.


- Vazamento de refrigerante.

Solução: - se não houver mais gás no sistema, carregue-o com um pouco de gás, checando vazamentos com o
detector e efetuando o reparo ou a substituição do componente que apresentar vazamento.
-Após o reparo, rea lizar a evacuação do sistema, comp letando o óleo necessário.
-Carregar o sistema com volume adequado de refrigerante.

Nota: Caso não encontre nenhum vazamento, é bem provável que a carga inserida no sistema tenha sido insuficiente.
Neste caso complete a carga de gás.

81
1\CI\

3- POUCA CIRCULAÇÃO DE REFRIGERANTE

Condição: Deficiência de resfriamento

Anormalidade: - Resfriamento deficiente.


- Pressão baixa nas linhas de sucção e descarga,
podendo a sucção indicar vácuo.
-Aderência de gelo ou gotículas d'água nas tubulações próximo à válvula de expansão ou filtro secador.
-Pode causar o SUPERAQU ECIMENTO interno do compressor.

Causa: Fluxo de refrigerante obstruído por sujeira ou saturação no filtro secador, algum tubo ou mangueira
obstruído (a) ou entupimento da válvula de expansão (ocasionando vazamento no bulbo sensor).

Diagnóstico: - Filtro secador saturado ou entupido.


- Tubo/ mangueira obstruído (a).
-Válvula de expansão obstruída.
- Verificar se há diferença de temperatura entre a entrada e a saída do fi ltro secador.

Solução: Para verificar se a causa é umidade ou sujeira, deixando desligado alguns minutos e torne a ligar.
- Se for umidade, substitua o filtro secador.
-Se for sujeira, retire a válvula de expansão, limpando-a com nitrogênio, e colocando-a em operação.
-Se o defeito persistir ou o problema não for na válvula, substitua a peça falhada, real ize a evacuação
do sistema e carregue com o volume adequado de refrigerante.

4- EXCESSO DE REFRIGERANTE OU DEFICIÊNCIA


DE TROCA DE CALOR NO CONDENSADOR

Condição: Não refrigera suficientemente.

Anormalidade: - Não resfria suficientemente.


- Pressão muito alta tanto no lado da sucção quanto na descarga.
- Lado de sucção fica quente.

causa: - Excesso de refrigerante no sistema durante a carga ou através de recarga indevida.


-Troca de calor insuficiente no condensador.

Diagnóstico: - Excesso de refrigerante no sistema.


- Condensador com aletas obstruídas por sujeira ou eletroventilador do condensador inoperante.

Solução: -Limpar o condensador.


- Checar funcionamento do eletroventilador.
- Se ambos estiverem normais, checar a quantidade de refrigerante deixando escapar
um pouco de refrigerante até normalizar as pressões.

5 - PRESENÇA DE AR NO SISTEMA

Condição: Não refrigera suficientemente.

Anormalidade: - Não refrigera suficientemente.


- Bolhas ocasionais no visar.
- Sucção e descarga com alta pressão.
- Temperatura elevada na tubulação de baixa pressão.

causas: Infiltração de ar no sistema.

82
11
Diagnóstico: - Evacuação insuficiente_
-Processo de evacuação inadequado.

Solução: -Substituir o filtro secador.


- Efetuar a evacuação adequadamente e carregar o sistema com o novo refrigerante.

Nota: Esta falha ocorre quando o sistema de A/C foi aberto para manutenção e o refrigerante foi carregado sem fazer a
~v~w~~ão a.d~Quada. Os ist~ma de vácuo e carga de gás da montadora pode estar com problema.

6- VÁLVULA DE EXPANSÃO MONTADA INADEQUADAMENTE


OU DEFEITO NO TUBO SENSITIVO

Condição: Não refrigera (refrigeração intermitente em alguns casos)

Anormalidade: -Resfriamento insuficiente.


- Pressão muito alta tanto no lado da sucção quanto na descarga.
-congelamento ou presença de gotículas d'água na tubulação do lado de baixa pressão.
- Pode causa SUPERAQUECIMENTO interno do compressor.

causa: -Instalação incorreta da válvula de expansão ou tubo sensitivo.


- Válvula de expansão não controla adequadamente o fluxo do refrigerante.
- Defeito na válvula de expansão.

Diagnóstico: - Excesso de refrigerante nos tubos de baixa pressão.


- Excesso de abertura da válvula de expansão.

Solução: -Checar a instalação do tubo sensitivo.


- Se o tubo sensitivo estiver normal, checar a válvula de expansão; se estiver defeituosa, substituí-la.
-Efetuar a evacuação adequadamente e carregar o sistema com o novo refrigerante.

7- COMPRESSOR COM COMPRESSÃO DEFICIENTE

Condição: Não refrigera

Anormalidade: -Pressões tendem a se igualar.


- Lado de alta pressão com pressão baixa.
- Lado de baixa pressão com pressão alta.

Causa: Vazamento interno no compressor.

Diagnóstico: - Compressor com defeito, podendo ser:


- Palheta quebrada,
- Placa oscilante solte no eixo,
- Cavaco sob a palheta,
-Falhas dimensionais possibilitando interligação entre câmaras,
-Desgaste de alguma peça.

Solução: - Substituir o compressor.


- Substituir o filtro secador,
- Efetuar a evacuação adequadamente e carregar o sistema com o novo refrigerante.

83
DIC \ S 1LC0.1C \3

SCHADEK

SCH N°
Para motores Peugeot I Citroen- 307 / 308 / 407 / 408 / C4 / CS / Xsara Picasso- 2.0 16V
l 0.2 76

(!) Instalando o protetor do retentor


Limpe a superfície de assentamento da bomba de óleo no
bloco (1 ). Coloque o anel de vedação do virabrequim (2).
Em seguida, coloque a bucha acionadora da bomba de
óleo (3), observando se há sinais de desgaste nos cantos
de arraste. Caso haja algum desgaste, será necessário a
substituição da mesma. Coloque o protetor do retentor (4)
na ponta do virabrequim até a bucha de acionamento da
bomba de óleo.

@ Instalando a bomba de óleo


Verifique se os pinos de posicionamento estão alojados
corretamente no bloco do motor (5). Coloque o anel de
vedação (6) no tubo de transferência de óleo, na parte
traseira da bomba de óleo. Em seguida, carregue a bomba
de óleo com o mesmo óleo que será utilizado no motor.
Encaixe a bomba de óleo (7) cuidadosamente até seu
alojamento final .

@ Finalizando a instalação da bomba


Coloque os parafusos de fixação da bomba de óleo e em
seguida aperte-os alternadamente com torque de 1 Kgf.m
(1 O Nm). Retire o protetor do rententor da extremidade do
virabrequim.

85
DICJ\S 'f Í:G.:ICAS L

I SCHN° I
Para motores Ford Zetec-Rocam - Fiesta I Courier 10.174-10.210
Ecosport I Focus I Escort- 1.0 I 1.6
~------------------' --------------~--------~

G Polias 2 Manuseio do Retentor rfJ\ Instalação do Retentor na Polia.

~~

SCH 10.174 I Wrong


Os lábios internos do retentor
não devem ser tocados.
~ Espoçodor

@SCH 10.210
Thl' rewiner internallips must not he touched

j._________

4 Remoção do Protetor. 5 Instalação da Polia + Retentor


Remova o protetor do retentor e descarte-o.

Polia
+
Espaçado r
+
Retentor

Empurre o retentor para baixo


até que o mesmo encoste
no espoçodor.

~
6 Verifique se o retentor está devidamente
encaixado em seu alojamento. Afrouxe o
parafuso que fixo o polia soltando

\
uma volto.
Corte o espoçador com um estilete
ou outro instrumento cortante.
Remova todas as portei
cortadas do espaçador.

-- J

86
SCHADEK

SCH N°
10.133 - 10.169 -10.167
Procedimento para a correta montagem da Bomba 10.246 10.247- 10.261
de Óleo do Motor Cummins/lveco 10.307- 10.308

G) Montagem da
Bomba de
Óleo.

Exemplo
de sequência
de aperto errada.

A face de assentamento da Bomba


de Óleo no Bloco "NÃO FICA"
G Engrenagem da Bomba de Óleo
fica fora de alinhamento com a
corretamente assentada. engrenagem do virabrequim.

{;\ Sequência de aperto "Correta" @ A fa,ce de assentamento da Bomba


\V conforme o fabricante do motor. de Oleo no Bloco 11FICA"
corretamente assentada.
Face de
Assentamento no Bloco
Bloco I Block Seating Face ot the Block

87
li DIC \ S TÉC\IC \S r

Para motores Volkswagen, onde a bomba de óleo é trac-io-na-da_ _


por corrente. (Gol/ Parati -1000 Mi Plus)
_ _ .[ :.1~~H 1~o=l
02
~-----------------

A
1- Substituo o Tubo de
passagem de oleo
sempre que
remover o
Flange
Dianteira.

I~ão
n • 'ovlmente o bomba de formo o aumentar ou diminUir
do corrente até obter o folgo A 3,5 o 4,5 mm

3- Aperte os parafusos 1 e 2 ao
Iorque de 20 Nm (2,0 kgf/m)

4- Só após o regulogem do tensão do corrente é que se


deve apertar em definitivo os parafusos do suporte do
bomba, ao Iorque de 1O Nm (1 kgf/m)
l 5- Não esqueso de abastecer o Filtra de Óleo e o
Bamba de Olea com o mesmo óleo especificado
pelo fabricante do motor.

O motor poderá sofrer donos causados pelo uso de


óleos inadequados, foro do especificado pelo fabricante
do motor, contaminados, m1sturodos, oxidados ou
saturados, ocasionando o deterioração dos mancaiS,
pistões, tuchos, etc.

88
PROBLEMAS MAIS COMUNS RELACIONADOS
AQUEDA DE PRESSÃO DE ÓLEO SCHADEK
NOS MOTORES BV E PRINCIPALMENTE 16V

PROBLEMA SOLUÇÃO
--------'
Válvula de Retenção ou de Segurança Substituir o Filtro de óleo
do filtro de óleo com defeito

Entradas de ar pelo sistema Observar pela vareta do óleo, com o motor em


funcionamento e com o óleo quente, se o óleo
está espumando. Se estiver, significa que está
tendo entrada de ar. Verificar então se a base
do pescador está empenada ou com uso de
cola, se existem possíveis fissuras no bloco ou
cabeçote.

Válvula de Retenção do cabeçote Verificar se há válvula de retenção no cabeçote


e se está em perfeito funcionamento, caso
contrário substitua-a.

Viscosidade do óleo incorreta Substituir o óleo e utilizar o especificado pelo


fabricante.

Carbonizações no sistema Efetuar a limpeza completa e detalhada no


sistema.

Impurezas no interior do tubo de Recomenda-se trocar o tubo de sucção


sucção sempre que trocar a bomba de óleo.

Folga dos mancais incorreta Ajustar as folgas corretamente dentro do


especificado.

Desgastes do cabeçote Fazer a retífica completa do cabeçote.

Desgastes dos Tuchos Hidráulicos Efetuar a troca dos tuchos gastos


(é recomendado que todos sejam trocados).

Não utilizar cola Não se deve usar cola na aplicação da bomba


de óleo ou do tubo de sucção, utilizar somente
a junta que acompanha o produto.

ATENÇÃO : Muito cuidado com problemas relacionados à combustível adulterado,


pois o mesmo vem prejudicando e condenando muitos motores no país.

BOMBAS DE ÓLEO, BOMBAS D'ÁGUA, REPAROS E ACESSÓRIOS AUTOMOTIVOS.

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[)k \:- fi~""- \:-

ESQUECEU O TRANSPORTE.
Duas horas da manhã o dono do bar louco pra fechar e o último bêbado enchendo o saco apoiado em uma
caixa de cerveja. Escorregou e se arrastou para fora para vomitar quando o proprietário aproveitou para baixar
as portas rapidamente . O bêbado percebeu e tentou se levantar apoiando-se nas portas , mas não conseguia .
Tentava se levantar, apoiava-se nas portas caia.
Após várias tentativas olhou para a rua e se deu conta que ainda faltava meio quarteirão par chegar a casa.
Tentou se levantar apoiando-se nos muros e caia. Após várias tentativas e quedas resolveu ir se arrastando
até sua casa. Com dificuldades alcançou a maçaneta da porta , arrastou-se até o quarto, apoiou-se na cama e
conseguiu subir. Dormiu , exausto , ao lado de sua doce mulher. Pela manhã, acordaram e ele , gentil:
Bom dia, amor, tudo bem?
E ela:
Tudo bem, nada. Ontem o senhor exagerou . Pelo amor de Deus!
Nossa, meu bem , o que foi que fiz?
O que você fez? O Zé do bar ligou logo cedo . Falou que você encheu o saco de todo mundo, reclamou da
conta, vomitou na calçada. E o pior: até a sua cadeira de rodas você esqueceu lá!

O CARA NO BANHEIRO FEMININO


O cara tava viajando nestes aviões modernosos , cheios de sacanagem, quando deu uma baita vontade de ir
ao banheiro. Foi no banheiro marcado masculino, mas todos estavam ocupados. Recorreu à aeromoça , que
lhe disse para ir ao banheiro feminino que estava desocupado, mas frisou bem:
Não aperte em hipótese alguma os botões JAQ , SAQ , ATe RAA.
O cara escutou , mas não prestou atenção . Foi no banheiro, sentou no vaso , e ficou olhando pros botões.
Logicamente , como era curioso, apertou o botão JAQ. Automaticamente um Jato de Água Quente lavou a sua
bunda. O caro ficou embasbacado com aquilo .
As mulheres é que sabem das coisas- pensou consigo mesmo.
A curiosidade continuou e apertou o botão SAQ. Na sequencia um Secador de Ar Quente secou a sua bunda ,
não deixando uma gotinha só de água. O cara achou que estava no paraíso com aquele luxo todo. Já mais
relaxado apertou o botão ATe um Aplicador de Talco passou talco generosamente em sua bunda .
Totalmente desinibido, foi direto no botão RAA. Depois que acordou no hospital perguntou o que havia aconte-
cido com ele. A última coisa que se lembrava de é de ter apertado o botão RAA, no que a enfermeira respon-
deu :
O senhor foi avisado pra não apertar os botões. RAA significa Removedor Automático de Absorvente .

SÓ CASANDO.
A moça trouxe seu namorado em casa para seus pais conhecerem.
Entraram e logo se trancaram no quarto dela.
O pai intrigado, foi ouvir atrás da porta. Ele ouvia:
Só casando ... Só casando ...
Ficou feliz porque achou que a filha estava resistindo ao assédio do garotão.
Depois que o rapaz foi embora perguntou à garota :
Filha , como é o nome do seu namorado?
Ela respondeu : - É Zando , pai.

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