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Introdução:
Essa pesquisa tem como objetivo conhecer um pouco mais dos fundamentos da
cozinha mediterrânea, disciplina do 4º semestre do curso de gastronomia atentando para
os diversos fatores que constroem a gastronomia da região, onde será destacada a
cozinha síria – libanesa como o objeto central de estudo.
Cozinha Mediterrânea
Conforme o nome indica este tipo de cozinha é a que se pratica na Região Mediterrânea,
compreendendo países da Europa, Ásia e África. A área chamada “O Mediterrâneo” se
refere aos países, ou partes deles, que ladeiam o mar, os quais, embora diferentes na
cultura, religião, língua e política, compartilham muitas semelhanças.
Os países mediterrâneos são caracterizados por um clima diferente: invernos frios e
úmidos, e verões quentes e secos. Apesar de não serem banhados pelo mar
mediterrâneo, características destes povos, Portugal, na Europa, e a Jordânia, na Ásia,
são considerados países mediterrâneos, quer pela sua proximidade geográfica, como
pelas suas características climáticas e culturais.
A cozinha mediterrânea é sazonal, respeitando o ciclo dos alimentos durante as estações
do ano, multicultural, visto que abarca uma infinidade de influências características
destes povos, que sofreram varias ocupações e variações culturais é natural porque
respeita os alimentos, não adulterando de uma forma negligente, mas sábia na cultura
dos novos sabores, diferentes combinações e composições de uma forma artística e
inovadora.
É uma cozinha saudável pela variedade de ingredientes, cores, sabores e texturas, com
respeito pela tradição, gosto pela inovação e uma natural tendência para o improviso.
Uma das principais características dessa cozinha é o refogado, amplamente divulgado
por portugueses e espanhóis nas suas conquistas.
A base da dieta mediterrânea, são o vinho tinto, o azeite e o pão. Os legumes, variados,
encabeçam este tipo de culinária.