Você está na página 1de 1

Maria Beatriz Skochy 11º6

P 306

1. O sujeito poético manifesta a sua angústia existencial, expressando no soneto, que só


existem dores e males, e que a felicidade é gerada pela fantasia (uma ilusão). Para ele não
há outro remédio que combate a sua tristeza. Este permanece então num ambiente
pessimista e de angústia, sendo que no final afirma o pior é ter nascido.
2. O desejo do sujeito poético é esquecer a sua infelicidade, angústia e descontentamento
através do sonho, porém apercebe-se que isso é inatingível.
3. A causa maior da infelicidade é o sofrimento que a vida traz, desde o dia do nascimento
afirma trazer-lhe sofrimento. Este apercebe-se então que a razão deste sentimento é ser
Homem (ter nascido)

P 307

1.No início do excerto Ega e Carlos afirmam que nada é digno de os fazer correr, por mais atraente
que seja, porém no final do mesmo excerto estes encontram-se a correr para apanhar o
“americano”.

2.A teoria do fatalismo muçulmano baseia-se em aceitar a vida tal como ela é. No poema de Antero
de Quental o sujeito poético deseja parar de estar infeliz e descontente, através do sono, porém
chega à conclusão de que isso é impossível. O sentimento de tristeza do sujeito poético é um
sentimento normal para o Homem, e que é impossível de não sentir, pelo que o sujeito poético no
final aceita a sua vida tal como ela for.

P 308

1.1 B

1.2 A

1.3 C

1.4 B

1.5 D

1.6 B

2.1 dêiticos pessoais: mim, nós, nosso

Dêitico temporal: hoje

Dêitico pessoal e temporal: penso

2.2

Coesão gramatical interfrásica devido ao uso do conector “porque”; coesão gramatical frásica devido
ao uso das concordâncias com o sujeito; coesão gramatical temporal devido ao uso de “hoje” que
determina a utilização do presente.

Você também pode gostar