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BOLETIM OFICIAL
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ÍNDICE
CONSELHO DE MINISTROS
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1. Para efeitos do presente Código e legislação complementar, q) “Estatismo”: é a razão expressa em percentagem,
entende-se por: entre uma variação de frequência em regime
estacionário em vazio e a consequente variação
a) “Alta-Tensão (AT)”: qualquer tensão nominal de potência ativa de saída da maquina motora
composta de 35 kilo volt (kV) ou superior; a plena carga também em regime estacionário
ou a razão expressa em percentagem, entre
b) “Ano de calendário”: o período que decorre de 1 a variação de tensão em regime estacionário,
de janeiro a 31 de dezembro do mesmo ano;
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y) “Inércia sintética ou emulação de inércia”: é a de energia que reduz a potência ativa de saída
capacidade de uma unidade geradora de em resposta a uma variação na frequência do
potência do Tipo 2 ou unidade de sistema de sistema acima de um determinado valor;
armazenamento de energia do Tipo 2 de substituir
o efeito de inércia de uma unidade geradora ll) “Modo limitadamente sensível à frequência em
de potência do Tipo 1 ou unidade de sistema subfrequência (MLSF-U)” é o modo de operação
de armazenamento de energia do Tipo 1 a um de uma instalação geradora de energia eletrica
nível de desempenho prescrito; ou sistema de armazenamento de energia que
aumenta a potência ativa de saída em resposta
z) “Injeção rápida de corrente em defeito”: é uma a uma variação na frequência da rede abaixo
corrente injetada por uma unidade geradora de um determinado valor;
de energia eletrica do Tipo 2 ou uma unidade
de sistema de armazenamento de energia do mm) “Modo sensível à frequência (MSF): é o modo
Tipo 2 durante e depois de um desvio de tensão de operação de uma instalação geradora de
provocado por um defeito elétrico, permitindo energia eletrica ou sistema de armazenamento
assim identificar um defeito através de sistemas de energia no qual a potência ativa de saída
de proteção da rede na sua fase inicial, mantendo varia em resposta a uma variação da frequência
a tensão do sistema e numa fase posterior a do sistema, de modo a auxiliar a reposição da
restauração da tensão do sistema depois da frequência;
eliminação do defeito; nn) “Nível mínimo de funcionamento estável”: é a
aa) “Insensibilidade de resposta à frequência”: uma potência ativa mínima, especificada no acordo
característica intrínseca do sistema de controlo de ligação ou acordada entre o operador de
especificada como a magnitude mínima de variação rede competente e o proprietário da instalação
de frequência ou sinal de entrada que gera uma geradora, à qual esta pode funcionar de forma
variação de potência de saída ou sinal de saída; estável por tempo indeterminado;
bb) “Instalação”: é uma instalação geradora de energia oo) “Nível mínimo de regulação”: é a menor potência
eletrica e/ou um sistema de armazenamento ativa, como especificado no acordo de ligação ou
de energia; como acordado entre o operador do sistema e o
proprietário da instalação geradora de energia
cc) “Instalação geradora de energia eletrica”: é uma eletrica ou sistema de armazenamento de energia,
instalação que pode ser composta de uma única abaixo da qual a instalação geradora de energia
unidade geradora ou de várias unidades geradoras, eletrica ou sistema de armazenamento de energia
podendo a energia elétrica ser produzida por pode controlar a potência ativa;
geradores síncronos ou assíncronos com ou sem
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inversores ou geradores de corrente contínua pp) “Operador”: é a entidade que opera uma instalação,
com inversores; uma rede ou um sistema;
dd) “Instrução”: é um comando dado pelo operador qq) “Operador da central”: é uma entidade que opera
da rede, no âmbito de sua autoridade, a um uma instalação geradora de energia eletrica
proprietário ou operador de uma instalação ou um sistema de armazenamento de energia;
geradora de energia eletrica ou sistema de
armazenamento de energia, a fim de executar rr) “Operador da rede”: é uma entidade que opera
uma acção; a rede elétrica, ou uma área da rede elétrica;
ee) “Interharmónicas”: é oscilações sinusoidais de uma ss) “Parâmetro de referência”: é o valor alvo para um
grandeza, tensão ou corrente, com frequências parâmetro tipicamente usado nos esquemas
que não sejam múltiplos inteiros da frequência de controlo;
fundamental; tt) “Perfil U-Q/Pmáx”: é o perfil que representa a
ff) “Limitador de sobreexcitação”: é um dispositivo capacidade de energia reativa de uma instalação
de controlo dentro do RAT que, por limitar a geradora ou sistema de armazenamento de
corrente de excitação, impede que o rotor do energia num contexto de tensão variável no
alternador entre em sobrecarga; ponto de ligação;
gg) “Limitador de subexcitação”: é um dispositivo uu) “Ponto de ligação” é a interface na qual a instalação
de controlo dentro do RAT que visa impedir geradora de energia eletrica ou sistema de
que o alternador perca sincronismo devido a armazenamento de energia é ligado à rede
falta excitação; pública de baixa-tensão, média-tensão ou alta-
tensão, geralmente como identificado no acordo
hh) “Média-Tensão (MT)”: qualquer tensão nominal, de ligação;
RMS, composta, superior a 1 kV e inferior a
35 kV; vv) “Potência ativa”: é a componente real da potência
aparente à frequência fundamental, expressa em
ii) “Modo de operação de consumo de energia”: é o modo watts (W) ou seus múltiplos tais como quilowatts
de operação de um sistema de armazenamento de (kW) ou megawatts (MW);
energia no qual a energia elétrica é recebida da
rede e o armazenamento é completo ou carregado; ww) “Potência ativa efetiva de uma instalação”:
é a potência ativa da soma dos valores das
jj) “Modo de operação de produção”: é o modo de potências ativas efetivas das unidades geradoras
operação de um sistema de armazenamento de de energia eletrica;
energia no qual o armazenamento está sendo
descarregado e a energia elétrica é injectada xx) “Potência ativa efetiva de uma unidade”: é a
na rede; potência ativa para a qual as as unidades
dimensionadas e construidas;
kk) “Modo limitadamente sensível à frequência
em sobrefrequência (MLSF-O)”: é o modo de yy) “Potência ativa nominal de uma instalação”: é
funcionamento de uma instalação geradora de a soma dos valores de potência ativa nominal
energia eletrica ou sistema de armazenamento de todas as unidades da instalação;
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zz) “Potência ativa nominal de uma unidade”, a potência mmm) “Tensão”: a diferença de potencial elétrico
ativa em W, kW ou MW de uma unidade geradora entre dois pontos de medida;
de energia elétrica ou unidade de sistema de
armazenamento de energia no ponto de operação nnn) “Tensões nominais para um sistema público
nominal, regime permanente contínuo, como de abastecimento de energia elétrica em Cabo
especificado pelo fabricante, Verde são”:
aaa) “Potência aparente”: o produto do RMS da tensão i. BT: 400 V (trifásico), 230 V (monofásico);
e o RMS da corrente à frequência fundamental ii. MT: 20 kV;
e na sequência direta, e multiplicada pela raiz
quadrada de três caso se tratar de sistemas iii. AT: 60 kV;
trifásicos, geralmente expresso em quilovolts-
amperes (kVA) ou megavolts-amperes (MVA); ooo) “Tremulação”: são as variações repetitivas de
tensão que produz impressão de instabilidade
bbb) “Potência aparente efetiva de uma instalação”: da sensação visual provocada por um estímulo
é a potência aparente da soma dos valores das luminoso, cuja luminância ou repartição espectral
potências aparentes efetivas das unidades flutua no tempo;
geradoras;
ppp) “Unidade”: é uma unidade geradora de energia
ccc) “Potência aparente efetiva de uma unidade eletrica e ou unidade de sistema de armazenamento
geradora de energia eletrica ou de um sistema de de energia;
armazenamento de energia”: a potência aparente
para a qual a unidade foi projetada; qqq) “Unidade de um sistema de armazenamento
de energia”: é um equipamento, parte de um
ddd) “Potência aparente nominal de uma instalação”: sistema de armazenamento de energia com
a soma dos valores de potência aparente nominal a função principal de armazenar energia
de todas as unidades da instalação; enquanto recebe energia elétrica da rede e/
eee) “Potência aparente nominal de uma unidade”: é a ou injetar energia elétrica na rede que pode
potência aparente em volt-ampère (VA), kVA ou funcionar por si só e independentemente de
MVA de uma unidade geradora de energia eletrica outros equipamentos em paralelo integrantes
ou sistema de armazenamento de energia no do sistema de armazenamento;
ponto de operação nominal incluindo a potência rrr) “Unidade geradora de energia elétrica”: é uma
reativa como especificado pelo fabricante; única unidade de produção de energia elétrica
fff) “Potência reativa”: a componente imaginária da dentro de uma instalação geradora de energia
potência aparente na frequência fundamental, elétrica;
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geralmente expressa em quilovar - kVAr ou sss) “RMS (sigla em inglês de Root mean squre)”: é
megavar - MVAr; a raiz quadrada do quadrado da soma integral
ggg) “Rede pública”: sistema de abastecimento público, do valor da grandeza num dado intervalo de
rede considerado público em relação ao seu uso tempo dividido pelo mesmo intervalo de tempo.
e não em função da titularidade da propriedade; Artigo 4.º
hhh) “Regulador automático de tensão (RAT)”: é um Objetivo
equipamento com ação automática constante
que controla a tensão terminal de uma unidade O Código tem por objetivo permitir a operação estável
geradora ou instalação do Tipo 1 em função de e segura do sistema elétrico nacional de modo a potenciar
um valor de referência e que controla a saída maiores participações de energia produzida de fontes
de um sistema de controlo de excitação; renováveis.
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3. Caso não se faça qualquer distinção para um requisito c) Classe C: se a potência ativa nominal for igual ou
individual, o requisito aplica-se a ambos os tipos ou às superior ao valor limite para a Classe C que
instalações geradoras de energia elétrica, que usam é determinado como no n.º 3 e expresso pela
unidades do Tipo 1 ou Tipo 2, respetivamente. equação (eq. 2), referida na parte final do n.º 3.
4. São unidades geradora de energia eletrica, nomeadamente: 2. Para efeitos da alinea b) do número anterior, o valor
limite da potência ativa nominal de uma instalação de
a) Centrais elétricas; Classe B é determinado de acordo com a carga de ponta
b) Parques eolicos; do sistema elétrico da ilha específica, sendo que o valor
relevante da carga de ponta é o valor correspondente a
c) Centrais fotovoltaica; e dois anos antes da aplicação para a ligação dividido por 20
e depois arredondado ao múltiplo de 10 kW, no caso de o
d) Centrais hidroelétricas. número não arredondado não seja um múltiplo de 10 kW.
5. Uma instalação geradora de energia eletrica pode Limite para Classe B [kW] = arredondado (máxima
ter dispositivos adicionais para compensação de potência carga [kW] / 20) (eq. 1)
reativa designadamente, reactâncias ou bancos de
condensadores, STATCOM ou condensadores síncronos. 3. Para efeitos da alinea c) do n.º 1, o valor limite para
a potência ativa nominal de uma instalação de Classe C
Artigo 6.º é determinado de acordo com a carga de ponta do sistema
Unidades de sistema de armazenamento de energia elétrico da ilha específica, sendo que o valor relevante
da carga de ponta é o valor correspondente a dois anos
1. As unidades de sistema de armazenamento de energia antes da aplicação à ligação, dividido por 10 e depois
dividem-se em: arredondado ao múltiplo de 100 kW, no caso de o número
não arredondado não seja um múltiplo de 100 kW.
a) Tipo 1: Máquinas síncronas, sincronizados com
um Sistema de Energia Eletrica directamente Limite para Classe C [kW] = arredondado (máxima
ou através de um transformador; carga [kW] / 10) (eq. 2)
b) Tipo 2: Todas as outras máquinas de conversão de 4. Uma instalação mantém sempre a sua classe
energia, por exemplo, uma bateriade armazenamento independentemente do crescimento futuro da carga da
com inversor eletrónico de energia. ilha específica.
2. Um sistema de armazenamento de energia pode ter Artigo 9.º
dispositivos adicionais para compensação de potência Subclasses de instalações
reativa designadamente, reactâncias ou bancos de
1. Os requisitos técnicos referidos no capitulo III dependem
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requisitos durante as fases de planeamento, comissionamento instalação que pode ser ligada a um ponto específico da
e operação das instalações geradoras de energia elétrica rede de BT tem que ser fornecido pelo operador da rede,
e sistemas de armazenamento de energia. podendo ser igual ou inferior a 100 kW.
Artigo 11.º 6. Se a potência ativa nominal de uma instalação for
Requisitos técnicos mais elevados superior ao valor aceitável para um ponto de ligação na
rede de BT, a instalação tem de ser ligada a um nível
1. É permitido que as instalações satisfaçam requisitos de MT ou AT.
técnicos mais elevados do que os estipulados no presente
Subsecção II
diploma, podendo:
Requisitos de instalações de Classe A-BT
a) As instalações de Classe A-BT satisfazer requisitos
da Classe B-BT; Artigo 14.º
3. Para sistemas de armazenamento de energia, 1. O ponto de ligação do neutro numa instalação deve
especialmente para os sistemas de armazenamento de ser feito de acordo com a prática comum do ponto de
curta duração, os requisitos devem-se aplicar apenas ligação do neutro da rede pública.
no intervalo de tempo de operação do sistema de
armazenamento específico. 2. O neutro da instalação deve ser ligado ao neutro da
rede de BT no ponto de ligação.
4. Os requisitos devem aplicar-se igualmente aos
dispositivos de geração de tensão tais como condensadores 3. Os dispositivos que interrompem a ligação entre a
síncronos - STATCOM, desde que adequado, não se instalação e a rede pública têm também de interromper a
referindo à potência ativa ou corrente activa, e podendo, ligação do neutro da instalação ao neutro da rede pública.
para esses dispositivos, a potência aparente nominal Artigo 16.º
substituir a máxima capacidade e a potência ativa nominal
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Artigo 17.º Documento descarregado pelo utilizador Eliane (10.0.28.5) em 16-07-2019 15:13:35.
Classe A-BT: Gama de frequência de funcionamento
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1. 1088 I Série
A instalação —de energia
geradora n o 75eletrica
«B.O.» da deRepública
ou sistema armazenamentode Cabo deve
de energia Verde
ser — 11 de julho de 2019
capaz de manter-se ligada no intervalo das gamas de frequências e períodos de tempo especificados
no menos
anexo IIIque
ao presente
valores Código, do qualsejam
diferentes faz parteespecificados
integrante. pelo produção com a redução de frequência abaixo de 49 Hz
operador da rede de acordo com os artigos 18.º, 19.º e com uma taxa de redução de 2% da máxima capacidade
2. 20.º, ou porque
Nas gamas a instalação
de frequência geradora
e períodos de energia
de tempo eletrica
especificados a 50anexo
no citado Hz porIII, cada
não éHertz de queda de frequência.
ou sistema
permissível de armazenamento
a interrupção dedesvio
da rede devido ao energia encontra-se
da frequência, a menos que valores diferentes
localizada
sejam numa
especificados peloárea de distribuição
operador com os artigos 18.º, 19.º 2.
de carga.
da rede de acordo Emou
e 20.º, casos
porquedeafrequência abaixo de 49,0 Hz, sistemas
instalação geradora de energia eletrica ou sistema de armazenamento dedeenergia armazenamento
encontra-se de energia no modo de consumo devem
3. Se a frequência, no entanto, cair para valores inferiores reduzir o consumo de potência ativa com um estatismo de
localizada numa área de distribuição de carga.
a 48,0 Hz, um sistema de armazenamento de energia 100% de potência por 1 Hz, começando em 49 Hz.
no modo de operação de consumo tem que desligar-se
3. automática
Se a frequência, no entanto,
da rede, cair para
nos termos dosvalores
artigosinferiores a 48,0 Hz,3. um
30.º a 33.º, O sistema
sistema de de armazenamento de energia deve ser
armazenamento
a menos que devalores
energia no modo de operação
diferentes de consumo tempelo
sejam especificados capaz automática
que desligar-se de activar daa resposta de frequência da potência
operador da rede de acordo com os artigos 18.º, 19.º e 20.º.
rede, nos termos dos artigos 30.º a 33.º, a menos que valores diferentes ativa
sejam tão rápido
especificados peloquanto tecnicamente viável com um
operador da rede de acordo com os artigos 18.º, 19.º e 20.º. atraso inicial que deve ser tão curto quanto possível,
4. Para requisitos adicionais de condições de subfrequência geralmente em dois segundos.
4. ePara
sobrefrequência aplica-se
requisitos adicionais o disposto
de condições nos artigos 30.º
de subfrequência a 33.º.
e sobrefrequência 4. Se o sistema
aplica-se o dispostode armazenamento de energia no modo
nos artigos 30.º a 33.º. Artigo 18.º de consumo não tiver a capacidade de seguir o estatismo,
Classe A-BT: Modo limitadamente sensível à frequência a interrupção na frequência do valor especificado pelo
Artigo 18.º operador da rede é permitida desde que a soma da capacidade
1. Em casosClasse
de frequência
A-BT: Modosuperior a 51,0 Hz,sensível
limitadamente instalações instalada de Classe A-BT na rede de baixa-tensão seja
à frequência
geradoras de energia eletrica e sistemas de armazenamento consideravelmente pequena em relação à carga de ponta
de energia em modo de produção, devem reduzir a potência do sistema elétrico da ilha, qual seja inferior do que 1/20
1. Em casos de frequência superior a 51,0 Hz, instalações geradoras de energia eletrica e sistemas
ativa de saída com um estatismo de 5%, começando em da ativa
carga de ponta
de 51,0
armazenamento
Hz. de energia em modo de produção, devem reduzir a potência de saída com e deve ser mantida nesse caso.
um estatismo de 5%, começando em 51,0 Hz. 5. O operador da rede fornece um valor entre 49,0 e
2. O disposto no número anterior refere-se ao modo 48,0 Hz para cada unidade de produção a fim de garantir
2. limitadamente
O disposto no número sensível à frequência
anterior refere-se ao– modo
sobrefrequência, que não
limitadamente sensível mais do que
à frequência – 20% de todas as unidades de Classe
MLSF-O. MLSF-O.
sobrefrequência, A-BT disparem, entre 49,0 Hz e 48,0 Hz.
3. O estatismo do MLSF-O é definido como determinado 6. A capacidade de resposta da potência ativa à frequência
3. na equaçãodo(eq.
O estatismo 3) com
MLSF-O a potência
é definido ativa da instalação
como determinado na equação (eq. 3)de instalações
com geradoras de energia eletrica e sistemas
a potência ativa
da como Pref:como Pref:
instalação de armazenamento de energia em modo de operação de
produção em modo limitadamente sensível à frequência –
Sobrefrequência
(eq. 3) MLSF-O, consta do anexo IV ao presente
(eq. 3) Código, do qual faz parte integrante.
4. A equação (eq. 4) define a variação necessária da potência para casos em que frequência f seja Artigo 21.º
4.do A equação (eq. 4) define a variação necessária da
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1. A ligação ou interrupção de uma unidade geradora A instalação não deve injectar uma componente CC
de energia eletrica ou um sistema de armazenamento maior do que 1% da corrente efetiva de saída no ponto
de energia não deve provocar alteração de tensão Δu no de ligação sob quaisquer condições de funcionamento.
Ponto de ligação que exceda ± 4% da tensão nominal.
Artigo 28.º
2. Um processo de ligação ou interrupção não deve
ocorrer com uma frequência maior do que uma vez em Classe A-BT: Comportamento durante subtensões
oito minutos, ou caso ocorra, a variação de tensão deve
ser suficientemente pequena a fim de evitar tremulações 1. Relativamente às subtensões, a menor tensão das
inaceitáveis, tendo em conta o disposto no artigo 25.º. três tensões compostas fase-a-fase no ponto de ligação
deve ser considerada, em casos de instalação monofásica,
3. Para a taxa de repetição de processos de ligação e a tensão simples fase-neutro da fase à qual a instalação
interrupção, todas as unidades da instalação geradora se encontra ligada.
de energia eletrica ou sistema de armazenamento de
energia devem ser levadas em conta. 2. Em casos de subtensões ou tensões inferiores à faixa
de tensão normal de funcionamento de ±10% da tensão
4. Se as variações de tensão provocadas por ligação nominal, as unidades geradoras de energia eletricae
ou interrupção de unidades forem inferiores a 4%, uma unidades de sistema de armazenamento de energia devem
taxa de repetição mais frequente do que uma vez em comportar-se como se segue:
oito minutos é aceitável desde que os requisitos para a
tremulação e outros requisitos que possam ser afectados a) Unidades do Tipo 1 devem desligar-se como
sejam cumpridos. especificado nos artigos 30.º a 33.º;
Artigo 25.º b) Unidades do Tipo 2 devem permanecer ligadas
Classe A-BT: Qualidade de energia e tremulação e a funcionar em subtensão, se a tensão do
ponto de ligação for igual ou superior à curva
1. A tremulação provocada por operações de interrupção a traço continuo de limite de FSubT ilustrada
ou durante operação contínua da instalação geradora no anexo V ao presente Código, do qual faz
de energia eletrica ou sistema de armazenamento de parte integrante, enquanto se reduz a corrente
energia não deve exceder o limite de 0,5 para severidade ativa e reativa para zero ou a um valor mínimo
de tremulação de longa duração Plt. possível;
2. Para instalações geradoras de energia eletrica c) Entre a linha a traço continuo e tracejada ilustrada
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3. A razão para a desconexão pode ser para evitar 1. A ligação de uma instalação geradora de energia
alguma operação insegura ou instável do sistema elétrico, elétrica ou sistema de armazenamento de energia no modo
ou para proteger as instalações e outras unidades de de produção deve ser admitida apenas se a tensão da rede
clientes ligados à rede. situar-se na faixa de tensão normal de funcionamento,
0,90 p.u – 1,10 p.u., e a frequência entre 47,5 Hz e 51,0 Hz.
4. As definições dos dispositivos de proteção de interrupção
não devem neutralizar outros requisitos, particularmente 2. A ligação de um sistema de armazenamento de
os requisitos dos artigos 16.º, 17.º, 28.º e 29.º. energia no modo de consumo deve ser admitida apenas
5. Os parâmetros fornecidos no anexo VII ao presente se a tensão da rede situar-se na faixa de tensão normal
Código, do qual faz parte integrante, são permitidos e de funcionamento, 0,90 p.u – 1,10 p.u., e a frequência
devem ser usados como valores por defeito. entre 49,0 Hz e 52,0 Hz.
Artigo 31.º 3. Fora das bandas de tensão e frequência mencionadas
Classe A-BT: Dispositivos de proteção de interrupção e nos números anteriores, a ligação deve ser bloqueada.
operador da instalação ou da rede Artigo 36.º
1. O próprio operador da instalação é responsável pela Classe A-BT: Condições de religação
proteção fiável da sua instalação.
2. O operador da rede pode determinar valores diferentes 1. A religação, de uma instalação geradora de energia
em casos individuais, de acordo com os artigos 18.º, 19.º e elétrica ou de um sistema de armazenamento no modo
20.º, desde que os documente e justifique para cada caso. de consumo e de uma unidade de produção de energia ou
de um sistema de armazenamento de energia no modo
Artigo 32.º de produção, depois de serem desligados por proteção,
Classe A-BT: Dispositivos de proteção de interrupção e conforme os artigos 30.º a 33.º ou 34.º, é apenas permitida:
desconexão
a) Se a frequência situar-se entre 47,5 Hz e 51,0 Hz;
1. A desconexão de proteção pode ser realizada pelo
próprio dispositivo ou pelo sistema de controlo da unidade b) Se a tensão situar-se numa faixa de 0,80 p.u. –
de produção. 1,10 p.u.;
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c) Se não existir uma instrução do operador de rede 1. À banda de tensão de funcionamento, para instalações
para desconexão ou por limite de potência de de Classe B-BT, aplica-se o disposto no artigo 16.º.
0%, deve-se obeservar o disposto nos artigos
37.º a 39.º; e 2. Os artigos 28.º e 29.º não se aplicam ás instalações
de Classe B-BT.
d) Com intervalos de quinze segundos entre religação Artigo 43.º
de unidades individuais caso as condições
mencionadas anteriormente sejam atendidas. Classe B-BT: Banda de frequência de funcionamento
3. Fora das bandas de tensão e frequência mencionadas À banda de frequência de funcionamento, para instalações
nos números anteriores, a realigação deve ser bloqueada. de Classe B-BT, aplica-se o disposto no artigo 17.º.
Artigo 44.º
Artigo 37.º
Classe B-BT: Modo sensível à frequência
Classe A-BT: Acesso de controlo à distância e redução da
1. Em casos de frequência superior
Artigo 44.º a 51,0 Hz, as
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FSobreT ilustrada no anexo VI; c) Se não existir uma instrução do operador da rede
para interrupção ou para o limite de potência
b) Entre a linha a traço continuo e a linha tracejada de 0%, observando-se o disposto nos artigos
ilustrada no anexo VI, podem as unidades 66.º a 67 ou 68.º; e
permaner ligadas, não sendo isso, contudo,
um requisito obrigatório; d) Em intervalos de quinze segundos entre religação
de unidades individuais, caso as condições
c) Devido a ações de comutação na rede, sobretensões anteriormente mencionadas sejam cumpridas.
com duração inferiores a vinte milissegundos e
magnitude até 2,0 p.u. podem surgir. Recomenda- 2. A religação de um sistema de armazenamento de
se que as instalações suportem e mantenham- energia no modo de consumo, ou unidade de sistema de
se em funcionamento durante essas pequenas armazenamento de energia no modo consumo, depois de
sobretensões; desligar-se por protecção, nos termos dos artigos 58.º e
59.º, é permitida apenas:
d) Todas as instalações devem ser capazes de funcionar
em tensões no ponto de ligação de até ±15% da a) Se a frequência situar-se entre 49,0 Hz e 52,0 Hz;
tensão nominal, 0,85 p.u. – 1,15 p.u., por 15
segundos; e b) Se a tensão situar-se na faixa de 0,90 p.u. – 1,10 p.u;
e) As instalações devem ser capazes de injetar potência c) Se não existir qualquer instrução do operador
ativa, não existindo, portanto, qualquer requisito da rede para interrupção ou para o limite de
em relação à injeção ou consumo de corrente potência de 0%, observando-se o disposto nos
reativa ou potência reativa. artigos 66.º a 68.º; e
3. O disposto na alínea a) do n.º 2 aplica-se às unidades d) Em intervalos de quinze segundos entre religação
do Tipo 1 e Tipo 2. de unidades individuais caso as condições
anteriormente mencionadas sejam cumpridas.
4. A dispensa dos requisitos acima mencionados para
o comportamento de instalações de Classe B-BT em casos 3. Fora das faixas de tensão e frequência acima
de sobretensões não é permitida. mencionadas, a religação deve ser bloqueada.
Artigo 58.º Artigo 62.º
Classe B-BT: Dispositivos de proteção de interrupção
Classe B-BT: Intensificação de injeção de energia
Aos dispositivos de proteção de interrupção, para A seguir ao processo de ligação ou religação, a instalação
instalações de Classe B-BT, aplica-se o disposto nos deve intensificar a injeção de energia, em casos de instalação
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2. O valor mínimo tecnicamente viável deve ser igual geradora de energia eletrica ou sistema de armazenamento
ou menor do que o valor limite da capacidade máxima de energia respetivamente, através da interface lógica
para Classe B-BT. acima mencionada.
3. Antes da interrupção, a instalação deve diminuir a 2. O operador da rede deve usar as possibilidades de
injeção de energia nos casos de instalação geradoras de controlo à distância acima mencionadas apenas para
energia elétrica ou sistema de armazenamento de energia garantir a estabilidade do sistema elétrico e em situações
no modo de produção, ou diminuir o consumo de energia de emergência bem como durante o arranque autónomo
nos casos de sistema de armazenamento de energia no do sistema elétrico.
modo de consumo, com uma taxa não superior a 2% da
potência nominal da instalação por segundo. 3. O operador da rede deve informar o proprietário da
instalação geradora de energia eletrica ou do sistema
Artigo 65.º de armazenamento de energia sobre cada utilização do
Classe B-BT: Desconexão sem redução prévia de potência controlo à distância acima mencionado e reportar sobre
a necessidade das medidas técnicas.
1. Se a instalação consistir de mais de que uma unidade,
e a capacidade máxima de cada unidade for menor do que Artigo 69.º
o valor limite para a Classe B, a desconexão sem redução Classe B-BT: Registo de defeitos e monitorização da
prévia de potência é permitida, se for tecnicamente qualidade de energia e dispositivo de registo de defeitos e
garantida, que as unidades individuais não se desligam monitorização da qualidade de energia
ao mesmo tempo e que o intervalo de tempo entre os 1. É obrigatória a existência de um dispositivo de registo
processos de desconexão seja equivalente a uma taxa de defeitos e monitorização da qualidade de energia.
de 2% da potência nominal da instalação por segundo.
2. O disposto no número anterior aplica-se especialmente 2. Se as funções a registar não forem possiveis de
às instalações geradoras de energia eletrica com turbinas realizar por um só dispositivo, dois ou mais dispositivos
eólicas, que podem desligar-se a altas velocidades do vento. devem ser instalados de forma a cumprir o disposto nos
artigos 70.º a 73.º.
3. Nas situações previstas no número anterior, deve-se Artigo 70.º
ou reduzir a potência de saída com aumento da velocidade
do vento acima de um certo limite de forma a atingir uma Classe B-BT: Registo de defeitos e monitorização da
potência mínima de saída na velocidade de corte ou reduzir qualidade de energia e requisitos gerais
a potência com uma faixa de crescimento não superior Os requisitos gerais para a Classe B-BT são:
a 2% da potência nominal da instalação por segundo
antes da interrupção se a máxima velocidade do vento a) Cumprimento do IEC 61000-4-30 Classe A;
for atingida ou excedida ou desligar as turbinas eólicas
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d) Parâmetro temporal ajustável de registo pré-defeito Classe A-MT: Ponto neutro de ligação
e pós-defeito; 1. Um ponto neutro no lado da ligação do ponto de
e) Capacidade de exportar no formato COMTRADE; e ligação com a rede de MT deve ser isolado de terra.
f) Capacidade de calcular e registar: 2. O disposto no número anterior aplica-se principalmente
ao transformador de MT da instalação, devendo o enrolamento
i. Umax, Umin, dU/dt; do transformador que estiver ligado ao ponto de ligação
ser um enrolamento delta (D) ou um enrolamento com
ii. Fmax, fmin, df/dt; ponto estrela isolado (Y ou Z).
iii. Imax, Imin, dI/dt; 3. Nos casos de um ponto de ligação na rede de AT,
iv. Pmax, Qmax; o ponto neutro de conexão tem que ser acordado com o
operador da rede individualmente.
v. Sinais binários de entrada;
4. Se nenhuma informação for fornecida, o ponto neutro
vi. Sinais de entrada individuais analógico e binário no lado de ligação do ponto de ligação com a rede de AT
que são usados para calculo e registo; deve ser isolado de terra, isto é. não aterrado.
vii. Máxima, Mínima, Declive positivo e Declive Artigo 76.º
negativo. Classe A-MT: Banda de tensão de funcionamento
Artigo 73.º
1. A faixa de tensão de ±5% da tensão nominal, 20 kV,
Classe B-BT: Registo de defeitos e monitorização da é considerada como banda de tensão de funcionamento
qualidadede energia normal.
Os requisitos gerais para a monitorização da qualidade 2. A tensão nominal Un e a tensão de abastecimento
de energia: Uc têm o mesmo significado no presente CRECV.
a) Registo de todas as grandezas para análise em 3. A instalação geradora de energia eletrica e ou sistema
termos dos artigos 23.º, 24.º, 25.º, 26.º, 27.º; de armazenamento de energia devem ser capazes de
b) Função de configuração automática de relatório; permanecer ligados à rede e de funcionar a qualquer
tensão do ponto de ligação na faixa de tensão de ±5%
c) Definição de parâmetro deve ser configurável; da tensão nominal do ponto de ligação sem qualquer
limitação de tempo.
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rede de acordo com o diposto no artigo 78.º. Documento descarregado pelo utilizador Eliane (10.0.28.5) em 16-07-2019 15:13:35.
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4. Aplica-se o disposto nos artigos 93.º a 96.º para requisitos adicionais em condições de sub-
1096
frequência I Série — n o 75 «B.O.» da República de Cabo Verde — 11 de
ou sobrefrequência. julho de 2019
Artigo 78.ºArtigo 78.º 2. Em funcionamento com carga parcial, a instalação
rede de acordo com o diposto no artigo 78.º.
ClasseModo
Classe A-MT: A-MT: Modo
sensível sensível à frequência
à frequência deve ser capaz de injectar/absorver a mesma quantidade
de potência reativa como a potência ativa nominal das
4. Aplica-se o disposto nos artigos 93.º a 96.º para requisitos adicionais em condições de sub- até 20% da potência nominal da instalação,
unidades,
1. Em relação à resposta a variação de frequência,
frequência
1. Em relação ou sobrefrequência.
à resposta a variação de frequência, para instalações de comoA-MT
Classe ilustrado no anexo IX ao presente Código, do qual
aplicam-se,
para instalações de Classe A-MT aplicam-se, os mesmos
os mesmosrequisitos
requisitosnonodisposto
dispostonosnos artigos
artigos 44.º
44.º aa 48.º.
48.º. faz parte integrante.
Artigo 78.º
2. Para alémClasse disso, o modo
A-MT: Modo sensível à frequência –
sensível à frequência 3. Entre 10% e 20% da potência nominal da instalação, o
2. Para além disso, o modo
subfrequência sensível ànão
é permitido, frequência – subfrequência
sendo, contudo, é permitido,
obrigatório. não sendo,
requisito contudo,
de potência reativa é como ilustrado no anexo IX.
1. Em relação à resposta a variação de frequência, para instalações de Classe A-MT aplicam-se,
obrigatório.
os mesmos 3.requisitos
Se for tecnicamente viável,44.º
no disposto nos artigos osaparâmetros
48.º. para o modo 4. Abaixo de 10% da potência nominal da instalação, a
sensível à frequência – subfrequência e a sua ativação ou injeção/absorção da potência reativa não deve ser maior
3. Se fordesactivação
2. Para tecnicamente
além disso, o modo viável,
devem os
sensível àparâmetros
estar mutuamente
frequência para o modo
acordados
– subfrequência sensível
entre
é permitido, à frequência
não sendo, que– 10%
docontudo, subfrequência
baseado no e valor da potência ativa nominal
a sua os operadores
ativação
obrigatório. da instalação
ou desactivação deveme da rede.
estar mutuamente acordados entre da instalação.
os operadores da
nstalação e4.da Nos rede. casos de frequência inferior a 49,0 Hz, as 5. Eme relação à dependência da tensão à capacidade
3. Se for tecnicamente viável, os parâmetros para o modo sensível à frequência – subfrequência
a sua instalações geradoras
ativação ou desactivação devem de estar
energia eletrica
mutuamente e sistemas
acordados de potência
entre os operadores da reativa:
de earmazenamento
4. instalação
Nos casos dade frequência inferior
rede. de energiaa 49,0no Hz,modo de produção,
as instalações geradoras de energia eletrica e
sistemas que funcionam como
de armazenamento MSF-S,
de energia no modo devem ser capazes
de produção, de
que funcionam a) Acima
como MSF-S, dedevem
1,05 p.u. de tensão no ponto de ligação, a
mesma potência reativa sub-excitada, absorção
4. Nosaumentar
ser capazes de aumentar a potência inferiorativa
a potência 49,0de
aativa Hz,saída
de saída com um
com um estatismo
estatismo de de 5%, eletrica
começando
casos
dede5%,
de frequência
começando desdeno49,0 Hz
as instalações
dentro dos
geradoras
seus limites
energia e
dedesde 49,0 reativa, é necessária como a 1.00
potência
sistemas
Hz dentro dosarmazenamento
seus limitesde energia modo
operacionais, de produção,
tendo em que funcionam
conta as como
condiçõesMSF-S, devem
ambientais
operacionais,
ser capazes de aumentar atendo
potênciaem conta
ativa ascom
de saída condições ambientais
um estatismo e
de 5%, começando desde 49,0
e máxima
p.u. de tensão, mas menos potência reativa
potência à frequência
máxima
Hz dentro dos seus dada.operacionais,
potência
limites à frequência tendodada.
em conta as condições ambientais e máxima
sobreexcitada, injeção de potência reactiva,
potência à frequência dada.
como mostrado na anexo X ao presente Código,
5. O estatismo do MSF-S é definido como dado na do qual faz parte integrante;
5. O estatismo
equação do(eq.
MSF-S
7) com é definido
a potência como dado
ativa na
nominalequação
da (eq. 7)
instalação com a potência ativa nominal
5. O estatismo
comocomo
da instalação Pdo MSF-S
..A
Pref ..Aé definido
equaçãoequação como dado na equação (eq. 7) com a potência ativa nominal
(eq. 8)(eq.define a variação
8) define de potência
a variação de potência necessária b) Abaixo decasos
para os 0,95 p.u. de tensão no ponto de ligação,
da instalação como
nosnos
quais necessária
ref Pref..A equação (eq. 8) define a variação de potência necessária para os casos
a afrequência para os casos
sejainferior
inferior nos quais a frequência seja
a 49,0 a mesma potência reativa sobreexcitada, injeção
quais frequência seja a 49,0 Hz. Hz. de potência reativa, é necessária como a 1.00
inferior a 49,0 Hz.
p.u. de tensão, mas menos potência reativa sub-
excitada, absorção de potência reativa, como
(eq. 7) mostrado
(eq. 7)no anexo X.
(eq. 7)
Artigo 82.º
(eq. 8)
Classe-A-MT: Capacidade
(eq.de8)Tipode2 epotência reativa de instalações
diagramas
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(eq. 8)
1. O proprietário da instalação deve documentar a
Artigo
Artigo 79.º 79.º capacidade máxima possível de potência reativa em termos
Classe A-MT: Capacidade de potência reativa de cinco Diagramas de Capacidade P-Q da instalação e um
Classe A-MT: Capacidade de Artigo 79.º reativa
potência
Perfil U-Q/Pmax da instalação e fornecer as informações
Uma instalação
Umageradora Classe
de
instalação energia A-MT: Capacidade
elétrica ou
geradora sistema de de
umenergia
de potência
armazenamento
elétrica ou reativa
de energia no modo
um ao operador da rede. A queda e subida de tensão numa
de produção de energia deve ter a capacidade de injetar e absorver potência reativa nos termos dos
sistema de armazenamento de energia no modo de produção instalação e carregamento do equipamento na instalação,
artigos 80.º a 83.º.
Uma de energia
instalação deve
geradora deter a capacidade
energia elétrica oude uminjetar
sistemaedeabsorver
armazenamento e.g. de
cabos, transformadores,
energia no modo devem ser considerados.
de produçãopotência reativa
de energia devenos ter termos dos artigos
a capacidade de 80.º
injetar e a 83.º. potência reativa nos termos dos
absorver
Artigo 80.º 2. Os diagramas referidos no número anterior são:
artigos 80.º aClasse-A-MT:
83.º. CapacidadeArtigo 80.º reativa de instalações de Tipo 1
de potência
a) Diagramas de Capacidade P-Q da instalação para
Classe-A-MT: Capacidade de potência reativa de instalações
1. Para as unidades geradoras de energia de Tipoelétrica
1Artigo do Tipo 1 e unidades de sistema de 0,90 p.u. tensão no Ponto de ligação;
80.º
armazenamento de energia do Tipo 1, geradores síncronos, a capacidade de potência reativa a
fornecer, Classe-A-MT:
1. aosCapacidade
Para as unidades
sobreexcitação, geradoras
seus terminais édedepotência
medidaenergia
com umreativa
fator dede
elétrica doinstalações
Tipo indutivode
potencia b)
menor Diagramas
Tipo 1 de Capacidade P-Q da instalação para
1 ea unidades
ou igual deativa
0,8 à potência sistema
nominaldedaarmazenamento
máquina motriz e ade energia
potência reativa a absorver, 0,95 p.u. tensão no Ponto de ligação;
do Tipo 1, geradores
com um síncronos,
fator de potencia a capacidade
1. Para as unidades geradoras de energia elétrica do Tipo 1 e unidades
subexcitação, é medida capacitivo menor de
ou potência
igual a 0,95 sub-excitado àde sistema dedeCapacidade P-Q da instalação para
c) Diagramas
reativa
potência
armazenamento a fornecer,
ativa nominal
de energia dosobreexcitação,
da máquina motriz.1, geradores
Tipo aossíncronos,
seus terminais é
a capacidade de potência1,00reativa
p.u. tensão
a no Ponto de ligação;
medida com um fator de potencia indutivo menor ou igual
fornecer,asobreexcitação, aos seus terminais é
0,8 à potência ativa nominal da máquina motriz e amedida com um fator de potencia indutivo menor
d) Diagramas de Capacidade P-Q da instalação para
ou igual potência
a 0,8 à potência
reativa aativa nominal
absorver, da máquinaé motriz
subexcitação, medidaecom a potência reativa1,05 a absorver,
p.u. tensão no Ponto de ligação;
um fator
subexcitação, é medidade potencia
com um fator capacitivo menor
de potencia ou igual
capacitivo a 0,95
menor ou igual a 0,95 sub-excitado à
potência sub-excitado
ativa nominalàdapotência
máquinaativa nominal da máquina motriz.
motriz. e) Diagramas de Capacidade P-Q da instalação para
1,10 p.u. tensão no Ponto de ligação; e
2. As perdas de potência reativa na instalação,
especialmente nos transformadores, devem permitir f) Perfil U-Q/Pmax da instalação.
um fator de potência resultante no ponto de ligação da Artigo 83.º
instalação igual ou superior a 0,90 sobreexcitado, na
potência ativa nominal da unidade excitadora, e 0,95 sub- Classe-A-MT: Capacidade de potência reativa de instalações
de Tipo 2 e queda e subida de tensão
excitada, à potência ativa nominal da maquina motora.
Artigo 81.º 1. Para as unidades geradoras de energia elétrica do
Tipo 1 e unidades de sistema de armazenamento de
Classe-A-MT: Capacidade de potência reativa de instalações energia do Tipo 1, geradores síncronos, uma capacidade
de Tipo 2 de potência reativa aos seus terminais locais é necessário
1. Se as unidades funcionarem com a potência ativa que iguale um fator de potência de 0,8 sobreexcitado e
nominal, o fluxo de potência reativa no ponto de ligação sub-excitado na potência ativa nominal.
da instalação deve ser suficiente para fornecer um fator 2. De forma a atingir o requisito no ponto de ligação,
de potência no ponto de ligação de pelo menos 0,95 geralmente as unidades devem fornecer uma maior
sobreexcitado a 0,90 sub-excitado, isto é, 0,95 ou inferior capacidade de potência reativa nos seus terminais.
para tensão de funcionamento crescente e 0,90 ou inferior
para tensão de funcionamento decrescente, se a tensão no 3. Se as unidades não puderem fornecer potência reativa
ponto de ligação situar-se no intervalo de 0,95 até 1,05 p.u. suficiente para satisfazer o requisito da instalação no ponto
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de ligação, dispositivos adicionais tais como bancos de 3. Para a taxa de repetição dos processos de conexão
condensadores, reactâncias de compensação, STATCOM e desconexão, todas as unidades da instalação geradora
ou condensadores síncronos podem ser instalados na de energia elétrica ou do sistema de armazenamento de
instalação geradora de energia eletrica ou sistema de energia devem ser tidas em conta.
armazenamento.
4. Em caso de desconexão simultânea de toda a instalação
Artigo 84.º geradora de energia eletrica ou sistema de armazenamento
Classe A-MT: Controlo de tensão, controlo de potência de energia ou várias instalações geradoras de energia
reativa eletrica ou sistemas de armazenamento de energia com
um ponto de ligação comum, a variação de tensão em
1. A instalação deve fornecer a capacidade de pelo cada ponto na rede de MT e AT não deve exceder a ±5%
menos dois dos quatro seguintes modos efetivos no ponto da tensão nominal.
de ligação:
5. Para a desconexão de toda a instalação geradora de
a) Potência reativa, constante Q; energia eletrica ou sistema de armazenamento de energia, a
variação de tensão resultante é calculada como a diferença
b) Fator de potência, constante cos phi; entre tensões com e sem injecção, não considerando o
c) Fator de potência com características de potência controlo de tensão do transformador da rede.
ativa, cos phi(P); e Artigo 88.º
d) Tensão com declive tensão/potência reativa. Classe A-MT: Qualidade de energia e tremulação
2. O operador da rede seleciona o sistema de controlo que 1. A tremulação provocada por operações de interrupções
deve ser ativado para a operação e especifica as definições ou durante operação contínua da instalação geradora
de parâmetro de regulação, “settings”, dependendo do de energia eletrica ou sistema de armazenamento de
local do ponto de ligação na rede. energia não deve exceder o limite de 0,5 para severidade
de tremulação Pld de longa duração.
3. Para sistemas de armazenamento de energia em modo
de consumo, é suficiente, se apenas um dos sistemas de 2. Para instalações com unidades do Tipo 2 que usam
controlos acima mencionados for fornecido. energia eólica, o procedimento definido no IEC 61400-21
deve ser usado para avaliação da tremulação provocada
4. As instalações geradoras de energia eletrica e os pela instalação, podendo para instalações com unidades
sistemas de armazenamento de energia no modo de do Tipo 2 que usam módulos fotovoltaicos para produção,
produção devem ser capazes de funcionar em qualquer a mesma abordagem ser usada.
ponto de funcionamento do diagrama de capacidade de
potência reativa especificado no 79.º a 83.º, para a faixa 3. A severidade total de tremulação Pcd e Pld resultante
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de potência ativa que é possível funcionar em termos da de todas as cargas, outras produções e tremulação de fundo
máquina motriz primária da instalação. injectada do nível de média-tensão não deve exceder os
seguintes valores, como recomendado pelo IEC 61000-3- 7:
5. Para um sistema de controlo ajustado e definição
de parâmetro, a instalação geradora de energia eletrica a) Severidade de tremulação de curta duração: Pcd
ou sistema de armazenamento de energia no modo de = 1,0; e
produção deve ser capaz de estabilizar cada ponto de
funcionamento acessível em termos do sistema de controlo b) Severidade de tremulação de longa duração: Pld
em dez segundos. = 0,8.
Artigo 85.º 4. Os níveis de planeamento para severidade de
Classe A-MT: Qualidade de energia e cumprimento dos tremulação Pcd e Pld resultante de todas as cargas e outras
requisitos produções e tremulação de fundo como recomendados
pelo IEC 61000-3-7 encontram-se listados no anexo XI
A fim de garantir que a qualidade de energia no sistema ao presente Código, do qual é parte integrante.
elétrico seja adequada, os requisitos para desequilíbrio
de tensão, variação de tensão, tremulação e harmónicas 5. Caso se entender que exista um risco que os limites
devem ser cumpridos. totais de tremulação possam ser excedidos na rede, que
tem que ser justificado pelo operador da rede, esta rede
Artigo 86.º pode fornecer valores inferiores para tremulação admissível
Classe A-MT: Qualidade de energia e desequilíbrio de tensão para instalação geradora de energia eletrica ou sistema
de armazenamento de energia.
Se a instalação geradora de energia elétrica ou sistema
de armazenamento de energia consistir de unidades Artigo 89.º
monofásicas, elas devem ser ligadas ao ponto de ligação Classe A-MT: Qualidade de energia e harmónicas
de tal forma que a potência de saída seja distribuída tão
simétrica quanto possível pelas três fases, a fim de manter 1. Qualquer injeção de corrente harmónica ou interharmónica
o desequilíbrio de tensão o mais pequeno possível. de uma instalação geradora de energia elétrica ou sistema
de armazenamento de energia não deve provocar tensões
Artigo 87.º harmónicas ou interharmónicas no ponto de ligação ou
Classe A-MT: Qualidade de energia e variações de tensão qualquer outro ponto na rede que exceda os limites dados
no IEC 61000-3-6.
1. A conexão ou desconexão de uma unidade geradora
de energia elétrica ou um sistema de armazenamento de 2. O operador da rede pode fornecer limites de planeamento
energia não deve provocar uma variação de tensão Δu inferiores de forma a garantir que os limites definidos no
no ponto de ligação que exceda ±2%, da tensão nominal. IEC 61000-3-6 sejam satisfeitos.
2. Um processo de conexão ou desconexão não deve 3. Se os limites forem excedidos em funcionamento,
ocorrer com frequência superior a uma vez em cada medições de acordo com o IEC 61000-4-7 ou se aplicável o
três minutos ou caso ocorra, a variação de tensão deve IEC 61400-21 têm que ser efetuadas de forma a determinar
ser suficientemente pequena para evitar tremulação a instalação ou dispositivo mais perturbador, e medidas
inaceitável, observando-se o disposto no artigo 88.º. corretivas têm que ser tomadas.
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d) Unidades
c) Unidades do Tipo
do Tipo 1 devem injetar2corrente
devem começar
seguindo a injectarnaturalClasse
seu comportamento inerente,A-MT: Comportamento durante subtensões e corrente
reativa total
permanecer,
uma
podendo essa
não sendo
corrente
corrente ser
isso, contudo,
váriasreativa
vezes
umourequisito
o adicional ΔIQ nos seus
valor da
obrigatório;
corrente nominal e não existindo, contudo,
qualquer terminais em proporção ao desvio da tensão U
requisito ao valor forma da curva dessa corrente;
1. A corrente reativa total injectada IQ é definida pela
da tensão por defeito
seguindoU seguindo a equação (eq. equação 11:
2 849000 014180
a) Unidades geradoras de energia elétrica e unidades 2. São, nomeadamente, defeitos de rede, funcionamento
de sistema de armazenamento de energia devem em ilha (islandings), ou um desenvolvimento lento da tensão
permanecer ligadas e funcionar em sobretensão, da rede depois de um defeito no sistema de transporte.
se a tensão no ponto de ligação for igual ou
inferior à curva traço continuo de limite de 3. A razão para a desconexão pode ter lugar quer para
FSobreT ilustrada no anexo XIV ao presente se evitar operação instável ou insegura do sistema elétrico,
Código, do qual faz parte integrante; quer para proteger as instalações e outras unidades de
clientes ligadas à rede.
b) Entre a linha traço continuo e tracejada ilustrada
no anexo XIV as unidades podem permaneçam 4. O próprio operador da instalação é responsável pela
ligadas, não sendo isso, contudo, um requisito proteção fiável da sua instalação.
obrigatório;
Artigo 94.º
c) Devido a ações de comutação na rede, sobretensões
com duração inferiores a vinte milisegundos e Classe A-MT: Dispositivos de proteção de desconexão
e definição dos parâmetros
magnitude até 2,0 p.u. podem surgir, podendo as
instalações suportar e manter-se em funcionamento 1. As definições dos parâmetros dos dispositivos de
durante essas pequenas sobretensões; proteção de desconexão não podem contrariar outros
d) As instalações devem ser capazes de injectar potência requisitos, particularmente os requisitos constantes dos
activa, devendo as unidades geradoras do Tipo artigos 76.º, 77.º, 90.º, 91.º e 92.º.
2 dar prioridade à corrente ativa;
2. As definições de parâmetros fornecidas no anexo XV
e) As unidades geradoras do Tipo 1 que estão em ao presente Código, do qual faz parte integrante, podem
operação no sistema de controlo de tensão, devem ser utilizadas e devem ser usadas como valores por defeito,
continuar a controlar a tensão, não existindo podendo o operador da rede determinar valores diferentes
qualquer requisito em relação à injecção ou em casos individuais, designadamente de acordo com o
consumo de corrente reativa ou potência reativa artigo 78.º.
dado para unidades do Tipo 1;
3. A determinação de valores nos termos do número
f) As unidades geradoras do Tipo 2 devem começar antereior deve ser documentada e justificada para cada
a absorver corrente reativa adicional de acordo caso pelo operador da rede.
com a equação (eq. 9) dentro dos limites de
suas capacidades, enquanto prioridade é dada 4. Os dispositivos de proteção de desconexão são
à corrente ativa, se a tensão no terminal da instalados no ponto de ligação e/ou nos terminais das
unidade for 10% acima da tensão pré-defeito unidades geradoras de energia elétrica /unidades de
Uo, a fim de reduzir a tensão, como ilustrada armazenamento de energia.
2 849000 014180
k) Todas as instalações devem ser capazes de funcionar Classe A-MT: Dispositivos de proteção de desconexão e
em tensões no ponto de ligação até ±15% da utilização da proteção de taxa-de-variação-de-frequência
tensão nominal por quinze segundos.
Não é recomendada a utilização da proteção de taxa
3. O disposto na alinea a) do n.º 2 aplica-se às unidades de variação de frequência (TDVDF), proteção de taxa de
do Tipo 1 e Tipo 2; variação de tensão (TDVDT) ou proteção de salto de fase
Artigo 93.º de tensão, salto de ângulo, salto de vector, devendo ser
evitado, se possível.
Classe A-MT: Dispositivos de proteção de desconexão
e sua funcionalidade Artigo 97.º
1. A função dos dispositivos de proteção de desconexão referidos Classe A-MT: Proteção contra sobreintensidade de corrente
na presente subsecção é de desligar a instalação geradora de
energia elétrica e sistema de armazenamento de energia da 1. A proteção contra sobreintensidade de corrente deve
rede em caso de condições de funcionamento perturbador. ser fornecida como proteção de curto-circuito.
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2. A ligação de instalações geradoras de energia eletrica c) Na ausência de uma instrução do operador da rede
ou sistemas de armazenamento de energia à rede de MT para desconexão ou para o limite de potência
ou AT é implementada por meio de disjuntores ou através de 0%, observando-se o disposto no nos artigos
de uma combinação de fusível automático, dependendo, 103.º a 105.º; e
geralmente, das condições da rede e do número e tamanho
das unidades geradoras. d) Em intervalos de quinze segundos entre religação
de unidades individuais caso as condições
Artigo 98.º anteriormente mencionadas sejam cumpridas.
Classe A-MT: Proteção contra sobreintensidade de corrente
de curto circuito
2. A religação de um sistema de armazenamento de
energia no modo de consumo, ou unidade de sistema de
1. As instalações ligadas através de disjuntores devem ser armazenamento de energia no modo de consumo, depois
equipadas, pelo menos, com proteção de um temporizador de desligar-se por proteção em termos dos artigos 93.º a
de sobrecorrente contra curto-circuito. 96.º ou 97.º a 99.º, é permitida apenas:
2. A proteção de curto-circuito de instalações ligadas a) Se a frequência situar-se entre 49,0 Hz e 52,0 Hz;
por meio de um fusível automático combinado é garantida
por um fusível. b) Se a tensão situar-se na faixa de 0,90 p.u. – 1,10
p.u.;
3. Os dispositivos de proteção de curto-circuito da
instalação geradora de energia elétrica ou sistema de c) Na ausência de qualquer instrução do operador
armazenamento de energia devem ser integrados no da rede para desconexão ou para o limite de
sistema global de proteção do operador da rede. potência de 0%, observando-se o disposto nos
artigos 103.º a 105.º; e
4. Para efeitos do número anterior, o esquema de
proteção deve estar de acordo com o operador da rede na d) Em intervalos de quinze segundos entre religação
fase de planeamento. de unidades individuais caso as condições
anteriormente mencionadas sejam cumpridas.
5. As definições dos parâmetros dos equipamentos de
proteção são especificadas pelo operador da rede desde 3. Fora das faixas de tensão e frequência mencionadas
que essas tenham um impacto na sua rede. nos números anteriores, a religação deve ser bloqueada.
Artigo 102.º
Artigo 99.º
Classe A-MT: Condições de ligação e religação
Classe A-MT: Proteção contra sobreintensidade de corrente e intensificação da injeção de energia
e instalação de um relé de distância e transformadores
de tensão (TT) relevantes 1. A seguir ao processo de ligação ou religação, a
instalação deve intensificar a injeção de energia, em
2 849000 014180
3. Fora das faixas de tensão e frequência acima Classe A-MT: Acesso de controlo à distância e redução
de potência ativa de saída
mencionadas, a ligação deve ser bloqueada.
Artigo 101.º 1. O operador da rede deve ter a possibilidade de
reduzir a potência ativa de saída, ou consumo em caso
Classe A-MT: Condições de religação de sistemas de armazenamento de energia no modo de
1. A religação de uma instalação geradora de energia consumo, através de instrução.
elétrica, de um sistema de armazenamento de energia no 2. O valor alvo para a redução da potência em cada
modo de produção, de uma unidade geradora de energia patamar de descida deve ter um limite máximo que deve
eletrica ou de uma unidade de sistema de armazenamento ser acordado com o operador da rede.
de energia no modo produção, depois de desligar-se por
proteção de conformidade com os artigos 93.º a 96.º ou 3. A fim de atingir o limite máximo de potência a reduzir,
dos artigos 97.º a 99.º, é permitida apenas: a instalação deve ter a capacidade de reduzir a potência
continuamente, ou por patamares que não devem ser
a) Se a frequência situar-se entre 47,5 Hz e 51,0 Hz; maiores do que 10% da capacidade da potencia instalada.
b) Se a tensão situar-se na faixa de 0,80 p.u. – 1,10 4. Em caso de uma instrução para 25% da potência ou
p.u.; menos, a desconexão da rede é permitida.
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Classe A-MT: Acesso de controlo à distância e operador e) Ligação para bobina de TC para medição;
da rede
f) 3 x linhas de correntes, 1 x corrente neutro, corrente
1. O operador da rede deve ter a possibilidade de bloquear homopolar; e
uma possível ligação ou religação da instalação geradora
de energia eletrica ou sistema de armazenamento de g) Medição continua dos valores das correntes
energia, respectivamente. admissiveis de cada fase:
i. 100 x In para 1s;
2. A interface lógica prevista no número anterior deve
ser usada para o bloqueio. ii. 30 x In para 10s; e
3. O operador da rede deve usar as possibilidades de iii. 4 x In continuamente.
controlo à distância apenas para garantir a estabilidade
do sistema elétrico e em situações de emergência bem Artigo 109.º
como durante o arranque autónomo do sistema elétrico. Classe A-MT: Registo de defeitos e monitorização
de qualidade de energia e entrada de sinais binários e saída
4. O operador da rede deve informar o proprietário da de sinais
instalação geradora de energia elétrica ou do sistema
de armazenamento de energia sobre cada utilização do Os requisitos gerais para a entrada e saida de sinais
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Artigo 112.º
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Âmbito de aplicação
1102 I Série — n o
75 «B.O.» da OsRepública de dos
requisitos constantes Cabo Verde
artigos 113.º a 136.º— 11 de
aplicam-se julho geradoras
às instalações de 2019de energia
elétrica de Classe B-MT e aos sistemas de armazenamento de energia de Classe B-MT.
f) Capacidade de calcular e registar: Artigo 114.º
Artigo 113.º
i. Umax, Umin, dU/dt; Classe B-MT: Faixa de tensão de funcionamento
Classe B-MT: Ligação no ponto neutro
ii. fmax, fmin, df/dt; À banda de tensão de funcionamento, para instalações
À ligação no ponto neutro de terra, para instalações de Classe B-MT, aplica-se o disposto no artigo
75.º.
de Classe B-MT, aplica-se o disposto no artigo 76.º.
iii. Imax, Imin, dI/dt;
Artigo 115.º
iv. Pmax, Qmax; Artigo 114.º
Classe
ClasseB-MT:
B-MT:Faixa de tensão
Banda de funcionamento
de frequência de funcionamento
v. Sinais de entrada binária;
À banda de tensão de À faixa de operação
funcionamento, de frequência,
para instalações para
de Classe B-MT, instalações
aplica-se o dispostode
no
vi. Sinais de entrada individuais analógicoartigo
e binário
76.º. Classe B-MT, aplica-se o disposto no artigo 77.º.
que são usados para calculo e registo;
Artigo 116.º
Artigo 115.º
vii. Máximo, Mínimo, declive positivo e declive negativo. Classe B-MT: Banda de frequência de funcionamento
Classe B-MT: Modo sensível à frequência
Artigo 111.º
À faixa de operação de frequência, para instalações de Classe B-MT, aplica-se o disposto no
artigo 77.º.
1. As instalações geradoras de energia elétrica e
Classe A-MT: Registo de defeitos e monitorização
de qualidade de energia e monitorização da qualidade sistemas de armazenamento de energia em modo de
de energia operação de produção devem ser capazes de funcionar
Artigo 116.º
no modo Classeresposta
B-MT: Modo a variação de frequência - RVF, isto
sensível à frequência
Os requisitos gerais para a monitorização da qualidade é, fornecendo resposta de frequência à potência ativa,
de energia são: nos termos
1. As instalações geradoras do elétrica
de energia anexoe sistemas
XVIII,dedevendo os parâmetros
armazenamento de energia em modoser
acordados
de operação de produção devemcom o operador
ser capazes da rede
de funcionar e sendo
no modo que
resposta o anexo
a variação de
a) Registo de todas as grandezas para análise nos XVII,
frequência - RVF, isto resumeresposta
é, fornecendo os parâmetros
de frequênciae àfornece
potência possíveis intervalos
ativa, nos termos do anexo
termos dos artigos 85.º a 88.º; XVIII, devendo os e valoresser
parâmetros por defeito.
acordados com o operador da rede e sendo que o anexo XVII,
b) Configuração da funçãorelatório automático;
resume os parâmetros e fornece possíveis intervalos e valores por defeito.
2. O estatismo - s do RVF é definido pela equação 12,
c) Definição de parâmetro deve ser configurável; com
2. O estatismo - s do RVF a émáxima capacidade
definido pela equação 12, da
cominstalação como Pda
a máxima capacidade , sendo
ref instalação
como Pref, sendo queque a equação
a equação 13a define
13 define variação a
devariação de potência
potência necessária necessária
dependendo do desvio
d) Registo de tensões fase-terra UL1-E, UL2-E
de ,frequência.
UL2-E; dependendo do desvio de frequência.
e) Registo de tensões fase-fase UL1-L2, UL2-L3, UL3-L1;
(eq. 12)
f) Registo da tensão do condutor neutro (neutro-terra, (eq. 12)
se existir condutor neutro) UN-E;
2 849000 014180
g) Registo das correntes IL1, IL2, IL3, I0; capacidade (eq. 13)
de medição de corrente deve permitir medir 4 (eq. 13)
x In continuamente; 3. Para o funcionamento das instalações geradoras de energia elétrica e sistemas de
3.energia
Paradeve
o funcionamento
armazenamento de ser levado em conta: das instalações geradoras de
h) Registo de potência ativa, potência reativa, potência energia elétrica e sistemas de armazenamento de energia
aparente e fator de potência; deve
a) A resposta ser levado
à frequência em conta:
da potência ativa realmente produzida depende das condições
ambientais e de operação da instalação geradora de energia eletrica quando essa resposta
a) A resposta à frequência da potência ativa realmente
for accionada, em particular limitações de funcionamento próximo da capacidade máxima
i) Registo das tensões harmónicas até, pelo menos,a baixas frequências, nos termos dos artigos 18.º, 19.º e 20.º, e fontes de energia primária
40ª ordem; disponíveis; produzida depende das condições ambientais e
de operação da instalação geradora de energia
j) Registo de tensões interharmónicas até, pelo menos, eletrica
b) Em caso de sobrefrequência, quando
a resposta essa
à frequência da resposta
potência ativafor accionada,
é limitada pelo menorem
41ª ordem; nível de regulação; e particular limitações de funcionamento próximo
da capacidade máxima a baixas frequências,
k) Registo de correntes harmónicas até, pelo menos, c) Em caso de subfrequência, a resposta à frequência da potência ativa é limitada pela máxima
nosdas termos dos artigos 18.º, 19.ºvento e 20.º,
ª
40 ordem; capacidade, a qual depende condições ambientais, nomeadamente e sol. e fontes
de energia primária disponíveis;
l) Registo de correntes interharmónicas até,4. pelo
A ativação inicial da resposta à frequência da potência ativa necessária deve ser fornecida dentro
menos, 41ª ordem; b) Em
de doi segundos, enquanto que acaso
ativaçãodedasobrefrequência, a resposta
resposta total à frequência à frequência
da potência ativa total deve
da potência ativa é limitada pelo menor nível
ser fornecida em vinte segundos.
m) Registo da frequência; de regulação; e
Artigo 117.º
Classe B-MT: Modo sensível à frequência e instalações
n) Registo de todos os valores médios medidos a cada c) Em caso de subfrequência, a resposta à frequência
10 minutos por 50 dias; da potência
1. A instalação geradora de energia ativa
eletrica ou sistema é limitada
de armazenamento pelano máxima
de energia modo de
capacidade,
produção deve ser capaz de fornecer resposta totalaà frequência
qual depende das
da potência ativa condições
por um período
o) FIFO “buffer”; e de vinte minutos. ambientais, nomeadamente vento e sol.
p) Período de registo configurável. 4. A ativação inicial da resposta à frequência da
2. As instalações geradoras de energia eletrica e sistemas de armazenamento de energia no modo
de produção que não operam no modo sensível à frequência acordado com o operador da rede,
Subsecção II potência
devem funcionar ativa
com o MLSF-O necessária
ativado, conforme osdeveartigosser
18.º, fornecida dentrode de
19.º e 20.º, e MLSF-U,
acordo com o doi segundos,
o artigo 78.º. enquanto que a ativação da resposta total
Requisitos de instalações de Classe B-MT à frequência da potência ativa total deve ser fornecida
Artigo 112.º 3. O disposto em vinteanterior
no número segundos.
obriga a que todas as instalações devem ter a capacidade de
funcionar em MLSF-O e MLSF-U, e têm que ativar os respetivos modos, se não operarem com
Âmbito de aplicação RVF. Artigo 117.º
Os requisitos constantes dos artigos 113.º a 136.º Classe B-MT: Modo Artigo 118.º
sensível à frequência e instalações
aplicam-se às instalações geradoras de energia elétrica Classe B-MT: Capacidade de potência reativa
de Classe B-MT e aos sistemas de armazenamento de 1. A instalação geradora de energia eletrica ou sistema
À capacidade de potência reativa, para instalações de Classe B-MT, aplica-se o disposto no
energia de Classe B-MT. artigo 79.º. de armazenamento de energia no modo de produção
deve ser capaz de fornecer resposta total à frequência da
Artigo 113.º potência ativa porArtigo um período
119.º de vinte minutos.
Classe B-MT: Controlo de tensão, controlo de potência reativa
Classe B-MT: Ligação no ponto neutro
2. As instalações geradoras de energia eletrica e sistemas
À ligação no ponto neutro de terra, para instalações de dedeve
1. A instalação armazenamento
fornecer a capacidade de energia
de todos nosistemas
os quatro mododede produção
controlo que
efetivos no
ponto de ligação como se segue:
Classe B-MT, aplica-se o disposto no artigo 75.º. não operam no modo sensível à frequência acordado com
a) Potência reativa, constante Q;
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d) Tensão com estatismo tensão/potência reativa. Aos dispositivos de proteção de desconexão, para
instalações de Classe B-MT, aplica-se o disposto nos
2. O operador da rede deve ter a possibilidade de ativar o artigos 93.º a 96.º.
modo de controlo para a operação e especificar as definições
de parâmetro, através de controlo de acesso à distância, Artigo 128.º
observando-se o disposto nos artigos 132.º a 135.º. Classe B-MT: Proteção contra sobreintensidade de corrente
3. Para sistemas de armazenamento de energia em
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A fim de garantir que a qualidade de energia do sistema 3. Antes da desconexão, a instalação deve diminuir a
elétrico seja adequada, os requisitos de desequilíbrio de injeção de energia, nos casos de instalação geradora de
tensão, variações de tensão, tremulação e harmónicas energia eletrica ou sistema de armazenamento de energia
previstos nos artigos 121.º a 124.º devem ser cumpridos. no modo de produção, ou consumo, nos casos de sistema
de armazenamento de energia no modo de consumo, com
Artigo 121.º uma taxa de não mais do que 2% da potência nominal da
Classe B-MT: Qualidade de energia e desequilíbrio de tensão
instalação por segundo.
Ao desequilíbrio de tensão, para instalações de Classe 4. Se a instalação consistir de mais de uma unidade,
B-MT, aplica-se o disposto no artigo 86.º. e se a máxima capacidade de cada unidade for menor do
que o valor limite para a Classe B-MT, desconexão sem
Artigo 122.º redução prévia de potência é permitida se for tecnicamente
Classe B-MT: Qualidade de energia e variações de tensão garantida que as unidades individuais não se desligam ao
mesmo tempo e que o período de tempo entre os processos
Á variações de tensão, para instalações de Classe B-MT, de desconexão é semelhante a uma taxa de 2% da potência
aplica-se o disposto no artigo 87.º. nominal da instalação por segundo.
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5. O disposto no número anterior aplica-se especialmente 4. O operador da rede tem que informar o proprietário
às instalações geradoras de energia elétrica com turbinas da instalação geradora de energia elétrica ou sistema
eólicas, que podem desligar-se a altas velocidades do vento. de armazenamento de energia sobre cada utilização do
Artigo 131.º
controlo à distância acima mencionado e reportar sobre
a necessidade das medidas técnicas.
Classe B-MT: Desconexão e situações de redução da potência
Artigo 135.º
1. Nas situações referidas no n.º 5 do artigo anterior, Classe B-MT: Acesso de controlo à distância e sistema SCADA
deve-se ou reduzir a potência de saída com aumento da
velocidade do vento acima de um certo limite de forma a 1. A instalação geradora de energia elétrica ou sistema
atingir uma potência mínima de saída na velocidade de de armazenamento de energia deve ter uma interface e
corte ou reduzir a potência com uma faixa de crescimento ligação ao sistema SCADA da sala de controlo/centro de
não superior a 2% da potência nominal da instalação por despacho do operador da rede.
segundo antes da interrupção se a máxima velocidade do
vento for atingida ou excedida ou desligar as turbinas 2. O acesso de controlo à distância deve ser integrado
eólicas individuais sem redução prévia de potência em no sistema SCADA.
diferentes instantes ou em diferentes velocidades do vento. 3. O operador da rede fornece as especificações ao
2. O requisito referido no artigo anterior não se aplica proprietário da instalação.
à desconexão provocada por dispositivos de proteção, 4. A funcionalidade para o acesso de controlo à distância
observando-se o disposto nos artigos 93.º a 96.º e 97.º a 99.º. para selecção do controlo de tensão/modo de controlo de
Artigo 132.º potência reativa e as definições de parâmetros apropriados,
dependendo das condições locais da rede, devem ser,
Classe B-MT: Acesso de controlo à distância e redução
da potência ativa de saída igualmente, integrados na interface do sistema SCADA.
Artigo 136.º
1. O operador da rede deve ter a possibilidade de
reduzir a potência ativa de saída, ou consumo em caso Classe B-MT: Registo de defeitos e monitorização
de sistemas de armazenamento de energia no modo de de qualidade de energia
consumo, através de instrução. Ao registo de defeito e monitorização da qualidade de
2. O valor alvo para a redução da potência é um limite energia, para instalações de Classe B-MT, aplica-se o
máximo de potência fornecido em termos de incrementos disposto nos artigos 132.º a 135.º.
de potência, que têm que ser acordados com o operador Subsecção III
da rede.
Requisitos de instalações de Classe C
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Artigo 150.º
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Classe
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ou distribuição durante
não autorizada subtensões
é proibida.
Às variações de tensão, para instalações de Classe C, À sobreintensidade daArtigo 154.º para instalações de
corrente,
aplica-se o disposto no artigo 87.º. Classe C, aplica-se o disposto noe artigo
Classe C: Condições de ligação religação e sincronização
97.º a 99.º.
Artigo 148.º Artigo 154.º
Às condições de ligação e religação e sincronização, para instalações de Classe C, apl
Classe C: Qualidade de energia e tremulações disposto no artigo 100.º a 102.º.
Classe C: Condições de ligação e religação e sincronização
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ANEXOS
1106 I Série — n o 75 «B.O.» da República de Cabo Verde — 11 de julho de 2019
CÓDIGO DE REDE ELÉTRICA DE CABO VERDE
ANEXOS
CÓDIGO DE REDE ELÉTRICA
Anexo I DE CABO VERDE
(A que se refere
Anexoo n.º 5I do artigo 9.º)
Anexo II
(A que se refere o n.º 2 do artigo 11.º)
Visão geral dos requisitos
2 849000 014180
Suporte de densão X X X
dinâmica durante CSD
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Registo de defeitos e
monitorização de qualidade X X X X
de eEnergia
Anexo III
(A que se refere o n.º 1 do artigo 17.º)
Períodos de tempo mínimos para os quais uma instalação geradora de energia eletrica ou sistema de armazenamento de energia
devem funcionar para diferentes desvios de frequências do valor nominal sem desligar-se da rede
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Anexo V
1108 I Série — n o 75 «B.O.» da República
(A que se refere de Cabo
o artigo 28.º) Verde — 11 de julho de 2019
Anexo V
Curvas limite de tensão/tempo de funcionamento em subtensão FSubT de instalações com
(A que se refere o artigo 28.º)
ponto de ligação no nível de BT
Curvas limite de tensão/tempo de funcionamento em subtensão FSubT de instalações com ponto de ligação no nível de BT
Anexo VI
(A que se refere o artigo 29.º e o artigo 57.º)
Anexo VI
Curvas limite tensão(A
/ tempo derefere
que se funcionamento
o artigoem 29.ºsobretensão
e o artigoFSobreT
57.º) de instalações com
ponto de ligação a nível de BT
Curvas limite tensão / tempo de funcionamento em sobretensão FSobreT de instalações com ponto de ligação a nível de BT
2 849000 014180
Anexo VII
(A que se refere o artigo 30.º)
Definições permitidas de dispositivos de protecção de interrupção para as Classe A- BT e Classe B-BT
Tempo de disparo tU> 1,5 s – 5,0 s 15, s – 5,0 s 1.5 s – 5,0 s 1,5 s – 5,0 s
Sobretensão(brusco) U>> 1,30 p.u. 1,30 p.u. 1,30 p.u. 1,30 p.u.
Tempo de disparo tU>> 0,25 s – 1,0 s 0,25 s – 1,0 s 0,25 s – 1,0 s 0,25 s – 1,0 s
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Subtensão (brusco) U<< 0,85 p.u. 0,2 p.u. 0,85 p.u. 0,2 p.u.
* Como uma alternativa é permitido a redução de potência ativa de consumo para zero.
Anexo VIII
(A que se refere o artigo 77.º)
Períodos de tempo mínimos para os quais uma instalação geradora de energia eletrica ou sistema de armazenamento de
energia devem funcionar para diferentes desvios de frequências do valor nominal sem desligar da rede
• linha a traço
Diagrama de capacidade P-Qcontinuo: requisito,
(orientado para produção),
a linha a tracejado:
- linha a traço• continuo: requisito,fator de potência = 0.95 sobreexcitado (tensão crescente),
• linhafator
- a linha a tracejado: a traço-ponto = 0.90
de potência sub-excitado
= 0.95 (tensão(tensão
sobreexcitado decrescente),
crescente),
• linha de
- linha a traço-ponto = pontos: área de 10%(tensão
0.90 sub-excitado da potência reativa abaixo de 10% da potência ativa
decrescente),
- linha de pontos: área de 10% da potência reativa abaixo de 10% da potência ativa
Anexo X
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Anexo Xos direitos reservados. A cópia ou distribuição não autorizada é proibida.
© Todos
linha a traçolinha
continuo
a traço = requisito
continuo para 20%
= requisito paraa20%
100% dada
a 100% potência
potênciaativa nominal
ativa nominal
Anexo XI
Média-Tensão A l t a - T e n s ã o
(MT) (AT)
Anexo XIII
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Anexo XIII
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[A que se refere©aTodos
alínea d) doreservados.
os direitos n.º 2 doA artigo 90.º] não autorizada é proibida.
cópia ou distribuição
Nota: O diagrama é traçado de forma orientada a produção, isto é, corrente reativa adicional positiva é de funcionamento
sobreexcitado, tensão crescente
Anexo XIV
(A que se refere o artigo do 92.º)
Anexo XIV
Curvas limite tensão/tempo de funcionamento em sobretensão FSobreT para instalações
(A que se refere o artigo do 92.º)
com ponto de ligação a nível MTou AT
Curvas limite tensão/tempo de funcionamento em sobretensão FSobreT para instalações com ponto de ligação a nível MT ou AT
2 849000 014180
Anexo XV
(A que se refere o n.º 2 do artigo 94.º)
Permissão de parâmetros de dispositivo de proteção de desconexão para instalações de Classe A-MT, Classe B-MT e Classe C
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Anexo XVI
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iii) Parcela C, com área de 9.061,385 m2-seria cedida A parcela A, a que se refere o artigo anterior, destina-se
á um dos promotores. à construção de uma Capela e uma Casa de Retiro para o
desenvolvimento da atividade social e religiosa, enquanto
O Estado de Cabo Verde, é dono e legítimo proprietário prosseguir fins de interesse público.
do trato de terreno que está divido em três parcelas,
Artigo 4.º
denominadas de parcelas A, B e C, conforme planta de
localização elaborado pela Direção Geral do Património e Deveres da Cessionária
Contratação Pública, sendo que estes dois últimos já estão
cedidos a particulares, e o trato de terreno se encontra Sem prejuízo das demais obrigações previstas na lei ou
inscrito na matriz predial da freguesia de nossa Senhora que resultarão do auto mencionado no artigo seguinte,
do Rosário, sob o nº 12471, confrontando do Norte, Sul, constituem obrigação da Diocese de Mindelo:
Leste e Oeste com Virgílio Carlos Rocheteau, registado a) Utilizar a parcela do terreno exclusivamente
na Conservatória dos Registos Prediais do Ponta do Sol- para o fim de interesse público que justificou
ilha de Santo Antão, com a descrição nr 893, 894 e 895, a presente cessão;
de folhas 65º e 66.ºe 66 V, do livro B/3, cuja Inscrição se
encontra sob o número 508 do livro G/2º, folhas 79, a favor b) A não incorporar, na parcela do terreno sem
do Estado de Cabo Verde. autorização do Estado, de benfeitorias que não
estejam diretamente ligadas às atividades para
À Diocese do Mindelo, pretende construir uma Capela as quais foi cedida;
e uma Casa de Retiro, e para tal, solicitou ao Estado de
Cabo Verde a concessão, de forma definitiva e gratuita, c) Zelar pela conservação e segurança da mesma;
de uma parcela de terreno, com área de 12.068,325 m2, d) Não alienar nem onerar o bem cedido;
correspondente a 1,207 HA, denominado de Parcela A-Sito
na localidade de Chôchõ-Ribeira da Torre-Concelho de e) Não fazer utilização imprudente da parcela do
Ribeira Grande da ilha de Santo Antão. terreno.
Atendendo ao interesse público na implementação do Artigo 5.º
projeto acima referido, que contribuirá para o enriquecimento Auto de cedência
do património cultural, social e religioso do nosso povo e,
tendo em atenção que o n.º 3 do artigo 103º, do Decreto- A Direção Geral do Património e de Contratação Pública,
Lei 2/97, de 21 de janeiro, que regula o regime jurídico fica incumbida de elaborar o auto de cedência nos termos
do artigo 105º, do Decreto-Lei nº 2/97, de 21 de janeiro.
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I SÉRIE
BOLETIM
O FI C I AL
Registo legal, nº 2/2001, de 21 de Dezembro de 2001
I.N.C.V., S.A. informa que a transmissão de actos sujeitos a publicação na I e II Série do Boletim Oficial devem
obedecer as normas constantes no artigo 28º e 29º do Decreto-Lei nº 8/2011, de 31 de Janeiro.
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