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ISCAP
- Instituto Superior contabilidade e
Administração Pública -
Post-Graduação
em
Gestão e Direção de Unidade de Saúde
18 de Fevereiro 2023
1
Prelector
jmonteiro@chsj.min-saude.pt
1
Sistemas de Gestão Hospitalar
Temas
2
Sistemas de Gestão Hospitalar
O Dilema na Saúde
Respeitando a Economia ?
Posições Utópicas
3
Sistemas de Gestão Hospitalar
Posição Realista
Se é verdade que os SS n/ geram riqueza (n/visam o lucro)
4
Sistemas de Gestão Hospitalar
10
5
Sistemas de Gestão Hospitalar
11
Quanto custa ?
Quem paga ?
12
6
Sistemas de Gestão Hospitalar
Porém
Só damos verdadeiramente valor à saúde quando a perdemos
13
13
14
14
7
Sistemas de Gestão Hospitalar
Mas,
é economicamente sustentável ?
é gerador de equidade no acesso ?
responde eficazmente às necessidades dos cidadãos?
15
15
16
8
Sistemas de Gestão Hospitalar
17
17
Porquê?
18
18
9
Sistemas de Gestão Hospitalar
19
20
20
10
Sistemas de Gestão Hospitalar
Conclusão
21
21
preço sombra
22
22
11
Sistemas de Gestão Hospitalar
23
23
Lado da procura
24
24
12
Sistemas de Gestão Hospitalar
Lado da oferta
25
25
coexistência obrigatória
Quem faz Quem controla
(domina o processo) (disponibiliza recursos)
Prestadores Gestores
CLINIC GOVERNANCE
(envolvimento dos clínicos nas decisões da gestão)
26
13
Sistemas de Gestão Hospitalar
27
Resultados em Saúde
28
28
14
Sistemas de Gestão Hospitalar
Resultados em Saúde
29
29
Resultados em Saúde
Já que :
30
15
Sistemas de Gestão Hospitalar
Longevidade
79,5 anos PT vs. 78,1 anos EUA
Incidência de VIH
0,5% PT vs. 0,6% EUA
31
Prevalência de obesidade
15,4% PT vs. 26,2% EUA
Coesão nacional
Cobertura global PT vs. 65% da população EUA
Equidade
Acesso global PT vs. selectivo seguros de saúde EUA
32
16
Sistemas de Gestão Hospitalar
Resultados em Saúde
33
33
Insustentabilidade do SNS
34
34
17
Sistemas de Gestão Hospitalar
35
Consequências
Não sabemos
36
36
18
Sistemas de Gestão Hospitalar
37
Consequências
Não sabemos
38
38
19
Sistemas de Gestão Hospitalar
Em milhões de euros
39
Consequências
Não sabemos
40
40
20
Sistemas de Gestão Hospitalar
Fonte ACSS
41
Deficit do SNS
Fonte ACSS
42
21
Sistemas de Gestão Hospitalar
Em milhões de euros
43
Consequências
Não sabemos
44
22
Sistemas de Gestão Hospitalar
45
Consequências
Não sabemos
46
46
23
Sistemas de Gestão Hospitalar
47
47
Consequências
Não sabemos
48
24
Sistemas de Gestão Hospitalar
Consequências
Financeiro ?
Evidencia:
+ financiamento gerou + despesa
Orçamentos da Saude sempre deficitários
% do PIB afecto à saúde > média comunitária
49
49
Radiografia Económica
Sistema de Saúde Português 2017
Dados: Comentário
50
50
25
Sistemas de Gestão Hospitalar
1. Questões do Financiamento
2. Questões de estrutura
3. Questões do funcionamento
51
51
1. Questões do Financiamento :
52
52
26
Sistemas de Gestão Hospitalar
2. Questões da estrutura :
53
53
54
54
27
Sistemas de Gestão Hospitalar
Os problemas da Sustentabilidade do
SNS
Causas Técnicas
Causas Gestionárias
55
55
Causas técnicas
56
56
28
Sistemas de Gestão Hospitalar
Causas técnicas
57
57
Causas gestionárias
Modelos de Governação
58
58
29
Sistemas de Gestão Hospitalar
Causas gestionárias
59
59
Tutela
Superintendência
Hierarquia
Reg. Dto. Público
Funcionalismo Púb.
Orçam. Retrospectivo
Déficit vai ao OE
Orçam. Rectificativos
60
PIDACC
60
30
Sistemas de Gestão Hospitalar
Causas gestionárias
Gestão Administrativa
61
61
Causas gestionárias
Governação
62
62
31
Sistemas de Gestão Hospitalar
Gestão Administrativa
Baseado em custos
63
63
Causas gestionárias
64
64
32
Sistemas de Gestão Hospitalar
Causas gestionárias
65
65
Financiamento do SNS
No modelo tradicional
Financiamento era retrospectivo
Suportar os custos
Consequência
Aumento descontrolado da despesa
Aumento do deficit
Desincentivo à eficiência
Orçamentos peças de ficção 66
66
33
Sistemas de Gestão Hospitalar
Gestão Administrativa
Hospitais desorganizados
Hospitais caros
Hospital insustentável
67
67
2ª Fase
Pré-empresarialização hospitalar
Dupla tutela
Definição de uma carteira contratual de produção
Utilização de um novo regime jurídico de aquisição de
bens e serviços
Possibilidade de contratação de pessoal
Institucionalização de PPM
68
68
34
Sistemas de Gestão Hospitalar
3ª Fase
Experimentalismo privado da gestão
“Contrato de Gestão”
69
4ª Fase
Empresarialização da gestão hospitalar
Em 2002 dá-se o “Big Bang” da gestão publica dos hospitais
70
70
35
Sistemas de Gestão Hospitalar
1ª Empresarialização (2002/2006)
ESTADO
Sector Empresarial
Hospitais SA
(Empresa)
Tutela
Superintendência
Relação Contratual
Reg. Dto. Púb./Privado
Func. Púb. / Trabalhad.
Orçam. Prospectivo
Déficit é Dívida Pública
Orçamento Único
71
Progr. Operac. Espec.
71
4ª Fase
Empresarialização da gestão hospitalar
A empresarialização evoluiu
72
72
36
Sistemas de Gestão Hospitalar
SECTOR EMPRESARIAL
Capital Social
Capital Estatutário
disperso / acções
Sem cotização bolsista
Cotado em bolsa
Inexistência Assemb Geral
Assembleia Geral
Reg Financº Empªs Estado
Cod. Soc. Comerciais
Obrigatoriamente Públicos
Ser objecto
Privatização Impossibilidade de Falência
Sujeitos a Falência Estatutos Sociais
73
Pacto Social
73
Gestão Empresarial
74
74
37
Sistemas de Gestão Hospitalar
Modelo Empresarial
5 Princípios de Gestão
75
75
76
38
Sistemas de Gestão Hospitalar
77
77
Gestão Empresarial
Gestão integrada
Gestão baseada em objetivos (Business plan)
Gestão materializada num processo de contratualização interna
Gestão alicerçada em níveis intermédios de gestão
Monitorização e controlo desempenho (actividade/orçamento)
78
78
39
Sistemas de Gestão Hospitalar
Governação Empresarial
79
79
pág. 80
80
40
Sistemas de Gestão Hospitalar
Centros de Responsabilidade
Integrados
O que são?
pág. 81
81
Centros de Responsabilidade
Integrados
A realidade do CHUSJ :
i. CRI – Obesidade
ii. CRI - Mama;
iii. CRI – Sono
iv. CRI - Diálise
pág. 82
82
41
Sistemas de Gestão Hospitalar
Centros de Responsabilidade
Integrados
Quais os objetivos?
i. Assegurar o desenvolvimento das melhores práticas clínicas centradas nas
necessidades dos utentes,
ii. Fomentar processos de governação clínica que contribuam para a
melhoria continua da qualidade dos cuidados prestados no SNS;
iii. Aumentar a acessibilidade e os tempos de resposta do SNS aos cidadãos;
iv. Rentabilizar a capacidade instalada do SNS;
v. Promover a autonomia, a responsabilização dos profissionais na gestão
dos recursos, incentivando-os a desenvolver, exclusivamente, a sua
atividade no SNS;
vi. Aumentar os níveis de produtividade e de satisfação dos profissionais do
SNS, associando a atribuição de incentivos institucionais e financeiros ao
desempenho alcançado.
pág. 83
83
Centros de Responsabilidade
Integrados
Qual é a sua estrutura de governação?
i. Os CRI são geridos por um conselho de gestão:
- diretor
- administrador hospitalar ou outro profissional com experiência comprovada de
gestão em saúde;
- profissional da equipa multidisciplinar, (enfermeiro no caso dos serviços médicos e
cirúrgicos).
pág. 84
84
42
Sistemas de Gestão Hospitalar
Centros de Responsabilidade
Integrados
pág. 85
85
pág. 86
86
43
Sistemas de Gestão Hospitalar
O que são ?
1. Estruturas de gestão
2. Agregam serviços/unidades com afinidades funcionais
pág. 87
87
A realidade
1. UAG de Cirurgia
2. UAG de Medicina
3. UAG de Mulher e da criança
4. UAG de Psiquiatria e Saúde Mental
5. UAG de MCDT’s
6. UAG da Urgência e Medicina Intensiva
pág. 88
88
44
Sistemas de Gestão Hospitalar
89
89
90
90
45
Sistemas de Gestão Hospitalar
Centros de referência
O que são:
pág. 91
91
Centros de referência
A realidade do CHUSJ
1. Cardiologia Intervenção
2. Cardiopatias Congénitas
3. Doenças Hereditárias do Metabolismo
4. Epilepsia Refratária
5. Esófago / Colon / Reto / Intestino / Testículo
6. Transplante do coração
7. Transplante renal
8. Fibrose quistica
9. ECMO
pág. 92
92
46
Sistemas de Gestão Hospitalar
Centros de referência
Quais os objetivos:
1. Melhoria da qualidade;
2. Melhoria do acesso;
3. Melhoria da efetividade;
4. Centrado em outcomes;
5. Melhoria da segurança e diminuição do risco clínico;
6. Transparência;
7. Ensino / formação e investigação.
pág. 93
93
Centros de referência
pág. 94
94
47
Sistemas de Gestão Hospitalar
Centros de referência
95
No modelo empresarial
Financiamento passa a prospectivo
Suporta preços
Consequência
Controlo da despesa (custos/preços)
Controlo do deficit
Claro incentivo à eficiência
Orçamentos instrumentos de gestão 96
96
48
Sistemas de Gestão Hospitalar
97
97
98
98
49
Sistemas de Gestão Hospitalar
Produção Hospitalar
1. Tipo de organização
2. Tipo de produto
99
99
Tipo de Organização
100
100
50
Sistemas de Gestão Hospitalar
Tipo de Produto
101
101
Tipo de Produto
102
102
51
Sistemas de Gestão Hospitalar
Produção Hospitalar
103
103
Produção Hospitalar
104
104
52
Sistemas de Gestão Hospitalar
Produção Hospitalar
105
105
106
53
Sistemas de Gestão Hospitalar
Caso Grave
107
107
Caso Raro
108
108
54
Sistemas de Gestão Hospitalar
Produção Hospitalar
109
109
Produção Hospitalar
Indicadores de Produção
Indicadores Acesso
Indicadores Qualidade
Indicadores Eficiência
110
110
55
Sistemas de Gestão Hospitalar
Indicadores de Produção
Internamento
Lotação = nº camas existentes
Doentes Saídos = n.º doentes saídos (alta)
Consulta Externa
1ªas consultas = n.º primeiros episódios do doente em especialidade
Consultas subsequentes = n.º consultas programadas
Urgência
Episódios = n.º de admissões registadas
Bloco operatório
Cirurgia Convencional = n.º de doentes operados c/ internamento
Cirurgia Ambulatória = n.º de doentes operados c/ episódios <24h
Cirurgia Urgente = n.º de doentes operados no BOSU
111
111
Indicadores de Produção
Bloco Operatório
Produção base = n.º de doentes operados em período normal
Produção Adicional = n.º doentes operados fora período normal
Hospitais de Dia
Sessões = n.º episódios registados por doente c/vigilância e para
tratamento ou administração de fármacos
Internamento/Consultas Domiciliários
Nº Episódios = n.º de visitas registadas em casa do doente
Nº Consultas = n.º de consultas registadas em casa do doente
MCDT
Nº exames/analises = n.º de exames realizados
GDH´s 112
Nº GDH´s= n.º total de doentes saídos c/ diagnóstico codificado ICD-10
112
56
Sistemas de Gestão Hospitalar
Indicadores de Produção
GDH´s
GDH´s médicos = n.º de doentes saídos c/ diagnóstico de patologia médica
GDH´s cirurgicos = nº de doentes saídos c/ diagnostico de patologia cirúrgica
IVG
IVG médica = nº casos de abortamento médico
IVG cirúrgica= n.º casos de abortamento cirúrgico
Partos
Nº Partos distócitos = n.º de nascimentos via normal
Nº Partos Eutócitos = nº de nacimentos p/ cesariana
113
113
Indicadores de Acesso
Internamento
Taxa Ocupação = n.º dias internamento / (n.ºdias x lotação)
Consulta Externa
Taxa Acessibilidade = n.º primeiras consultas/total consultas
Evolução Lista Espera para Consulta = n.º doentes/tempo minimo/
médio/tempo máximo/mediana de espera
Ratio entre consultas/urgências = nº de consultas/nº urgências
Bloco Operatório
Evolução Lista Espera para Cirurgia = n.º doentes/tempo mínimo/
médio/tempo máximo/mediana de espera
114
114
57
Sistemas de Gestão Hospitalar
Indicadores de Qualidade
Internamento
Índice case mix
Taxa Reinternamento = (n.º reinternamentos/n.º internamentos)*100
Taxa de Mortalidade = nº de mortes/nº doentes saídos
Taxa de reoperações = (nº doentes reoperados/nºtotal operados)*100
Taxas de infeção = (nº doentes infetados/nº total doentes saídos)*100
Taxas de cesarianas = (nº de cesarianas / nºtotal de partos)*100
115
115
Indicadores de Eficiência
Internamento
Demora Média = n.º dias internamento /n.º doentes saídos
(doentes saídos)
Consulta Externa
Ratio Subsequentes/Primeiras = n.º consultas subseq./n.ºprimeiras
consultas
Bloco Operatório
Taxa de Ambulatorização = n.ºdoentes operados Amb/ nº total de
doentes operados (conv+amb)
Demora média pré-operatória = nº dias entre a admissão e a cirurgia
Taxas de ocupação BO = nº horas entre 1ºd/ultºd / nº horas possíveis
Taxas de utilização BO = nº horas de cirurgia a cirurgia / nº horas
possíveis
116
116
58
Sistemas de Gestão Hospitalar
Indicadores Sustentabilidade
117
117
Financiamento/Pagamento
118
118
59
Sistemas de Gestão Hospitalar
Financiamento / Pagamento
119
119
120
120
60
Sistemas de Gestão Hospitalar
C
o
Modelo de Financiamento Contratual
n
t
e
x contrato-programa SNS
t
u
a
l
i
z Entidades prestadoras
a Entidades Financiadores
ç Hospitais (vendem)
ã Ministério da Saúde (compra)
o
d
o objetivos de produção (responsabiliza o contratador e o prestador pelos objetivos)
121
122
122
61
Sistemas de Gestão Hospitalar
C
o
Modelo Financiamento Não Contratual
n
t
e
x Tabela de Preços em portaria
t
u
a
l
i
z Entidades prestadoras
a Entidades Pagadoras
ç Hospitais (vendem)
ã (compram)
o
d
o 3ºs legalmente responsáveis
p Seguradoras
r
o Sub-sistemas privados
b
l
e
m
a
123
Produção
Como se paga ?
124
124
62
Sistemas de Gestão Hospitalar
C
o
Modelo de Pagamento Contratual
n
t
e
x contrato-programa SNS
t
u
a
l
i
z Entidades prestadoras
a Entidades Financiadores
ç Hospitais (vendem)
ã Ministério da Saúde (compra)
o
d
o orçamental global (limitado ao valor total do CP)
p Preços por linhas de produção (GDH’s médico / cirurgico; cons.extª; HHDD;Urg; cuid.domclª; progr.
r Verticais)
o Doente equivalente (doente padrão)
b
l
e
Preço base nacional ajustado pelo ICM de cada instituição (preços diferentes p/instituiç)
m
a Preços compreensivos em certa patologias (Ca mama, Ca reto, Ca colon)
EBITA
125
Produção
126
126
63
Sistemas de Gestão Hospitalar
127
127
128
128
64
Sistemas de Gestão Hospitalar
129
129
130
130
65
Sistemas de Gestão Hospitalar
131
131
132
132
66
Sistemas de Gestão Hospitalar
133
133
134
134
67
Sistemas de Gestão Hospitalar
135
135
C
o
Modelo Contratual
n
t 1ª Etapa 2ª etapa
e
x Negociação interna Negociação externa
t
u
a
l
i
contrato-programa SNS
z
a Controlo de gestão interno Monitorização externa
ç
ã
Conselho de
o Ministério da Saúde
Administração
d
o
ACSS
UAG (Administração Central
p do Sistema de Saúde)
r
o
b Serviços ARS / Direção
Executiva SNS
l Clínicos
e
m
a
136
68
Sistemas de Gestão Hospitalar
Produção
137
137
Modelo contratual
138
138
69
Sistemas de Gestão Hospitalar
Produção
139
139
Modelo Contratual
Contrato SNS
Internamento
Ambulatório
Consulta Externa
Urgência
Hosp Dia
Cuidados Domiciliários
Programas Verticais
Outros
140
140
70
Sistemas de Gestão Hospitalar
Calculo do Financiamento
141
141
Modelo Contratual
Objetivos Desempenho
95%
Incentivos (Nac/Reg)
5%
142
142
71
Sistemas de Gestão Hospitalar
Calculo do Financiamento
143
143
Modelo Contratual
Quantidades
contratualizadas Preços diferentes p/HH
---------------------------------------
Preços compreensivos nacionais
144
72
Sistemas de Gestão Hospitalar
Calculo do Financiamento
(Produção 95%)
145
145
Modelo Contratual
(Produção 95%)
i)Internamento
i)N Doentes equivalente Cir/Med
ii)Ambulatório
ii)NDoentes equivalente Cir/Med
iii)Consulta Externa
iii)Nº consultas externas
iv) Urgência
iv) Nºepisódios
v)Hosp Dia
v) Nº sessões
vi) Cuidados domiciliários
vi) Nº doentes internados/nº consultas
vii)Programas Verticais
vii) Nº doentes
viii) Outros
146
146
73
Sistemas de Gestão Hospitalar
Médicos
Cirúrgicos
147
147
Primeiras
Subsequentes
Médicas
Não Médicas
Presenciais
Sem a presença do doente
148
148
74
Sistemas de Gestão Hospitalar
Básicas
Médico-cirúrgicas
Polivalentes
149
149
Médicos
Cirúrgicos
150
150
75
Sistemas de Gestão Hospitalar
Oncológicas
Psiquiatria
Hematologia Clinica
Outras
151
151
152
152
76
Sistemas de Gestão Hospitalar
Ca mama
Ca útero
Ca cólon
Etc…
153
153
Calculo do Financiamento
154
154
77
Sistemas de Gestão Hospitalar
155
155
156
156
78
Sistemas de Gestão Hospitalar
157
157
158
158
79
Sistemas de Gestão Hospitalar
159
160
80
Sistemas de Gestão Hospitalar
HIV
Traumatismos múltiplos significativos
161
161
Produto Final
(956 Grupos Diagnóstico Homogéneo)
162
162
81
Sistemas de Gestão Hospitalar
O que são ?
163
163
164
82
Sistemas de Gestão Hospitalar
165
165
GDH Cirúrgicos
GDH Médicos
166
166
83
Sistemas de Gestão Hospitalar
GDH Cirúrgico
GDH Médico
167
167
168
168
84
Sistemas de Gestão Hospitalar
Tipo de GDH
Cirurgico – com intervenção cirúrgica
Médio – os que não têm intervenção cirurgica
169
169
Peso relativo
Coeficiente de ponderação, que reflete o preço de
tratar um doente típico do GDH, expresso em
termos relativos face ao preço base de um doente
médio nacional que tem por definição um coeficiente
de ponderação 1
170
170
85
Sistemas de Gestão Hospitalar
Limiar inferior
Nº mínimo de dias que o doente tem de estar internado
Limiar superior
Nº máximo de dias que o doente deverá estar internado
Demora média pura
Demora média na base de todos os episódios da base de
dados central de GDH’s
171
171
172
86
Sistemas de Gestão Hospitalar
173
Tipos de episódios
174
174
87
Sistemas de Gestão Hospitalar
Doentes de
curta duração
LI LM
175
175
Doentes de
evolução
prolongada
LI LM
176
176
88
Sistemas de Gestão Hospitalar
Episódios normais
Doentes
normais
LI LM
177
177
Calculo do Financiamento
178
178
89
Sistemas de Gestão Hospitalar
Modelo Contratual
mas,
179
179
Modelo Contratual
Enquadramento do Sistema
180
90
Sistemas de Gestão Hospitalar
Modelo Contratual
181
181
Modelo Contratual
Doentes
normais
LI LM
182
91
Sistemas de Gestão Hospitalar
Modelo Contratual
Doentes equivalentes
Doentes equivalentes
LI LM
183
183
Modelo Contratual
Conclusão
iii. Mas não assim nos episódios de curta duração em que para
os converter em episódios normais aplicam-se as seguintes
fórmulas de cálculo:
184
184
92
Sistemas de Gestão Hospitalar
Modelo Contratual
185
185
Modelo Contratual
Exemplo:
1000 doentes saídos (700 GDH cirúrgicos + 300 GDH médicos)
186
186
93
Sistemas de Gestão Hospitalar
Calculo do Financiamento
187
187
Modelo Contratual
188
188
94
Sistemas de Gestão Hospitalar
Modelo Contratual
Tomemos este exemplo:
Hosp. A Hosp. B
Nº doentes Nº doentes
5 15
10 20
30 80
80 0
______ ______
125 doentes 115 doentes
51.250€ 95.725€
189
189
Modelo Contratual
2- moderado
3- major
4-extremo
190
190
95
Sistemas de Gestão Hospitalar
Modelo Contratual
Exemplo:
GDH Peso Hosp. A Hosp. B
Relativo Nº doentes Nº doentes
1 4,5 5 15
71 0,3 10 40
161 1,2 30 60
373 0,5 80 0
______ ______
125 115
ICM A = (5 x 4,5) + (10 x 0,3) + (30 x 1,2) + (80 x 05) : 125 = 0,82
ICM B = (15 x 4,5) + (40 x 0,3) + (60 x 1,2) + 0 : 115 = 1,63
191
191
Modelo Contratual
Tomemos este exemplo:
Hosp. A Hosp. B
Nº doentes Nº doentes
5 15
10 20
30 80
80 0
______ ______
125 doentes 115 doentes
51.250€ 95.725€
0,82 ICM 1,63 ICM
192
192
96
Sistemas de Gestão Hospitalar
Modelo Contratual
193
193
Calculo do Financiamento
194
194
97
Sistemas de Gestão Hospitalar
Modelo Contratual
195
195
Modelo contratual
Conclusão
196
196
98
Sistemas de Gestão Hospitalar
Modelo Contratual
Calculo do Financiamento
197
Modelo Contratual
198
198
99
Sistemas de Gestão Hospitalar
Modelo Contratual
Preços da Produção Normal, Marginal e Adicional
199
199
Modelo Contratual
Objetivos Desempenho
(Produção) 95%
Incentivos (Nac) 5%
200
200
100
Sistemas de Gestão Hospitalar
201
201
Significado:
avaliar o cumprimento do TMRG em espera para consulta
Importância:
garantir realização consultas de acordo c/a prioridade clinica
(normal 120 dias; prioritário 60 dias; muito prioritária 30 dias)
202
202
101
Sistemas de Gestão Hospitalar
Importância:
garantir realização consultas de acordo c/a prioridade clinica
(normal 120 dias; prioritário 60 dias; muito prioritária 30 dias)
203
203
204
204
102
Sistemas de Gestão Hospitalar
Importância:
garantir a realização da cirurgia no tempo adequado
(180 dias normal, 60 dias prioritário; 15 dias muito prioritário, 3 dias urgente)
205
205
Importância:
garantir a atendimento de urgência dentro do tempo adequado
206
206
103
Sistemas de Gestão Hospitalar
Importância:
garantir boa referenciação / diminuir o tempo de internamento hospitalar
207
207
(Incentivos 5 %)
Significado:
avaliar o nº internamentos q/ocorrem n/30 dias após alta do anterior
Importância:
evitar altas precoces / diminuição artificial da DM
208
208
104
Sistemas de Gestão Hospitalar
Importância:
promover a ambulatorização de cuidados
209
209
(Incentivos 5 %)
Significado:
avaliar o nº casos q/ ultrapassam este tempo de resposta em SU
Importância:
avaliar capacidade instalada do BOSU e impacto na rotina ORT
210
210
105
Sistemas de Gestão Hospitalar
(Incentivos 5 %)
Significado
avaliar a taxa de mortalidade no internamento do nível de risco de mortalidade
Importância:
medir o nº de óbitos no internamento do nível de risco num hospital, com o total de
internamentos do nível de risco
211
211
(Incentivos 5 %)
Significado
avaliar o número de dias p/ episódio de internamento
Importância:
avaliar impacto direto na produção (aumento nº doentes saídos)
212
212
106
Sistemas de Gestão Hospitalar
(Incentivos 5 %)
Significado
avaliar o número de dias de internamento pré-operatório
Importância:
medir o tempo de internamento antes da cirurgia
213
213
Importância:
medir a eficiência na utilização de recursos no tratamento do doente
214
214
107
Sistemas de Gestão Hospitalar
(Incentivos 5 %)
Significado
avaliar o número de doentes padrão por médico a 35h semanais
Importância:
medir a produtividade por médico
215
215
(Incentivos 5 %)
Significado
avaliar o número de doentes padrão por enfermeiro a 35h semanais
Importância:
medir a produtividade por enfermeiro
216
216
108
Sistemas de Gestão Hospitalar
Importância:
medir a adequabilidade dos custos base com recursos humanos e a necessidade de
recorrer a trabalho para além da remuneração base
217
217
218
218
109
Sistemas de Gestão Hospitalar
Indicadores de incentivo
(Incentivos 5%)
219
219
Total Financiamento
220
220
110
Sistemas de Gestão Hospitalar
ISCAP
Gestão e Direção das Unidade de Saúde
Muito obrigado
221
111