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VIRGINIA BRAUN . VICTORIA CLARKE .
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Catalogaçáo na Publicaçào (C[P)
Dados lntemacionais de
(Câmara Brasíleira do Livr0, SP, Brasil)

Braun. \"Lrg1ma , /

pratlco para tccmcas Iextuam

v
UM GUIA PRÁTICO
Coleta de dados qualitativos : um guia
midiancas e nrtuais 'sob a direção de
\'irgmia Braun. \'1ctur1a (Êl.1rkc. PARA TÉCNICAS
Hennques. -
Debra Gray ; tradução de
Petrópoli5,
Daniela
RI : \'ozes,
Barbosa
2019.
TEXTUAIS,
Título originalz Collecting qualitative data : a practlcnl guide to lcxtual MIDIÁTICAS
medía and virtual techniques E VIRTUAIS
Bibliograña.
ISBN 978~85-326-6060-2
1. Ciéncias sociais - Pesquisa - Metodologia
2. Pesquisa qualitativa - Metodologia I. Clarke, \'ictoria. H. (3r_1y. Dchm Tradução de Daniela Barbosa Henriques
III. Título.

19-23785 (*DI)~()0143

Indices para catálogo sistemálicoz

EDITORA
lv VOZES
1. Pesquisa qualitativa : Metodologia 00142

Cibele Maria Dias - Bibliotecária - (ÍRB›8/942 Petrooohs

 2 Breve, porém doce
O surpreendente potencial dos métodos de
Ievantamento qualitativo

Gareth Terry e Virginia Braun

Panorama

Nos levantamentos qualitativos, os participantes respondem por escrito uma

série de perguntas abertas. Esse formato pode dar aos participantes a liber-
dade de responder como desejarem, determinando a extensão, o tempo e o lo-
cal de suas contribuiçóes. Embora as perguntas abertas costumem ser incluídas
em levantamentos quantitativos ou “de método misto” (em geral com orientação
analítica quantitativa; cf. GROVES, 2009), levantamentos puramente qualitativos
permanecem subutilizados e subteorízados. Este capítulo reflete nossas experiên-
cias com o uso dos levantamentos qualitativos (e também 0 que aprendemos com
nossos erros!) para produzir dados ricos, variados e texturizados. Tanto os levan-
tamentos puramente qualitativos quanto os levantamentos mistos que levam os
componentes qualitatívos a sério oferecem ferramentas acessíveis de “pesquisa
leve” aos pesquisadores qualitativos. Os dados são fáceis de coletar, e a habilidade
de reunir respostas de um número grande de participantes oferece ao pesquisador
uma lente grande-angular sobre tópicos de interesse (TOERIEN & WILKINSON,
2004), o que pode ser inusitado em estudos qualitativos. O método é adequado
para explorar as experiências e práticas das pessoas, suas percepçóes e entendi-
mentos sobre 0 tópico de pesquisa, e para pesquisar tópicos delicados.
Neste capítulo, enfatizamos o potencial dos levantamentos qualitativos (e le-
vantamentos mistos dominantemente qualitativos) e sugerimos orientaçóes práti-
cas para coletar dados usando esse método, inclusive “ciladas para iniciantes”.
 0 lteve, pwém dou 41
elemcntos qçalitafhíos de tzltilcevagtamegm mm.,
lwmm mos dos
plm e Mos Pm anallsaf wsoes e p as e

MWM
depllaçãO na
Quadro 2.¡ Apresemação do Ievontanwmo
mhm Q|K l ;

Nan zcundu tquldm 2-”' "Pelo corparaL sua remoção e aftcmçdcf IPCRAI '

A depil'ação feminina foi normatíva na mavoria dos países "oadmu›s" oor aígum temoq

_We
mas as prátlcas envolvendo pelos
,
7

qualitatlvtjs d corporals pareccm hzver mudado raondamema com mu-

'
l aos
lenntamenms lheres (ma¡$JOV9f15) Se depilando em mans Iugares, e
munos homens (moos›ovens› tzmbém se
dados sao coleta fltgçs Vdequma série dc depílando (BOROUGHS, 2012 °BOROUGHS; CAFRI & THOMPSON, ZOOS FAHS, 2011, 2012,
\

.\ ¡ nnumenm quahtativa os lftJS

2013 ° TOERIEN & WILKINSON, 2004 0 TOERIEN;
es WILKINSON & CHO|, 2005). Nosso omeresse
responaelwr
3,Êm
foi entender o que 0510vens(18›35)de Aotearoa/Nova Zelândna
ÉÍEun _, -r-»-:-- metodos que gera dados acharam sobre pelos e depnb

wgm
'
textums çãol e o que realmente faziam com os próprios pelos, emão desenvotvemos um
escmo Mndo munj levamamemo
cf. tb. os cap.
BRAUN & CLARKE 2013; para abordar essas questões (em 2012). Partindo da pesquisa anterior
\

com levamamemo qua›

questionários, seus irmãos mais “robustos”; cf. o qu3_ Iítativo de Vírginia (BRAUN; TRICKLEBANK & ClARKE, 2013) e ferrarnemas

Lagínãfm
(c usadas por outros
história de uso pelos pesqufsadoreslsociais (GR0VE5› da área, nosso Ievantamento contínha um misw de opções de respostas quaMatnas
(aben2s)
e quantitativas (f¡xas). Nós o usamos como exemplo neste capítulo por alguns moovos: as per-
tão comum na pesqmsa c0fn evantamentos que
2009\. L'm foco qmumivo é guntas de pesquisa e o próprio Ievantamento tinham orientação qual›tanva; o
Lenntamemo
pmssuposto ou declarado em textos
dedxcados ao desenvolw ¡

ele e geralmente era dominantemente qualitativo (exc|uindo a seção demográñca); os dados qualnauvos gera-
2011 . GR.OVES, 2009). Isso posto, não é ram
memg de lcvamamentos (cf. DAL,
_'

dos foram ricos e diversos, e analisados de modo totalmente qualitaüvo; e foi entregue on-hne
contenham alguImaIS Perguntas
wcombmem
\

primañamentãquanntanyos Após o teste-p¡|oto, o Ievantamento oontinha 92 pergumas distribuídas em quatro se-

que levantamcnms
pefguntas quahtatlvas e quan-
3

thmiws c que ções: (1) Informações Demográficas (18 perguntas, todas quantitativas); 12) Pelos Corporacs e \

taJs perguntas costumam ser

mzmvu Porém, os dados qualitativos gerados de
Homens (19 perguntas, a maioria qualitativa); (3) Pelos Corporais e Mulheres (19 perguntas, a
maioria qualitatíva); e (4) Os Seus Próprios Pelos Corporais e Práticas (36 perguntas, a marona
limitadm íncluíndo a redução a variáveis quantificadas
tramdos de maneira muito
'

qualitativa). Num período curto, reunimos 1.000 respostas e, dessas, 584 foram Ievamamen-
para análise egmística Não precisa ser o caso e, como nosso exemplo mostra, da›
tos completos que se adéquam aos crítérios de inclusão. Os participantes foram Identrñcados .

dos qualitatívos gerados em levantamentos mistos podem ser analisados de modo como feminínos (50,6%), masculinos (48,9%) e "outros" (0,S%), em termos de gênero. e varia-
completamente qualitativo. vam numa série de outras demografias. Os 584 participantes geraram tantos dados qualntanvos .

(e quantitativos) que ainda estamos explorando múltiplos aspectos do sngmñcado e da pránca

Embora as perguntas qualitativas em levantamentos amplamente quantitati-
- -
referentes a pelos corporais aguardeml A primeira análise na maior parte dos dados quan-
\'os sejam comuns, o levantamento puramente qualitativo permanece límitado em -
titatívos, visto que se mostraram bastante surpreendentes foi publicada (TERRY & BRAUN,
sua utilízação c de certo modo invisíveL Nem sempre é apresentado em livros di- 20133; cf. tb. TERRY & BRAUN, 2016).
dáticos qualitaiivos ou listas de métodos qualitativos (TOERIEN & WILKINSON
2004) da mesma forma que alguma versão de “entrevistas, observação e análise dc
documentos” (HEWSON & LAURENT, 2008z 67). Isso está mudando, 0 que é jus-
t0, porque oferece uma interessante ferramenta para os pesquisadores qualitativos
Quadro 2.2 Levantamento qualitativo ou questionárío qualitativo - são rguans7

Nós falamos sobre levantamento, mas outras pessoas costumam usar o termo questlo-
(cí BRAUN & CLARKE, 2013). Quando falamos sobre um levantamento qualim
nárío. Eles são iguais? Não. Embora os termos "Ievantamento” e "questionário" se refiram a
tivo. podemos nos referír a uma ferramenta de
coleta de dados que recolha apendf uma ferramenta de coleta de dados, somente Ievantamento se refere ao processo de extraw
dadosi qualitatívos, mas dados de levantamentos qualitativos podem ser coletadm amostra de uma população em busca de informações, opimões, expenêncnas ou práticas. O que
alraves dc uma ferramenta que é mais importante, entretanto, é que questionários contêm escalas que geralmente exugem
também reúna dados quantitativos (cf. o quadrn
2'3' que d_es.creve algumas upurezas um processo de validação de perguntas, testes de conñabilldade e outras exigências (GROVES,
qualitativas” em ferramentas de levantamm
2009) para a adequação às expectativas da pesquisa pos¡tiv¡sta-emplnsta. Levantamentos não
dalcyantamggLLe o glpjemjipesqm
10).$Qm21151r_npqrtante_é Sêa fHLamema
_sa) e quahtanva em sua
- ,› orientação - em outras pa l çvras, se os dados qua 1jmnw~
exigem isso, podendo ser mais abertos e exploradores. Dada a incompatibilidade teónca geral
entre questões concernentes a "conñabilidade" e estruturas de pesqunsa qualitatlva, não acre-
SÊO tBàdosÊÍnÀrWdDS comp
dados qualitativosr Uma ' t '
onenh açiao q ualitatim M ditamos que faça sentido falar sobre questionános qualltatwos
descrita como abordang
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Íms dad°s quahmms (KI D '
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FINE, 1987›, contrastando s.c °
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métodos como entrevistas xjem N
fundonampanrespaldaroqueéumanálseprmmmm.doha;
por coletolfs de dados qualimpfy dúñdadequeéumapesquisaqualhañnJaWdasmmsuwí'
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uso
kwntamenmshmabadagemqueémtalmemew›mmmsaürmm«
^ °* osguiasdeentrevistas;defato.CovleeRafalnn(2w1)usamseuplawdemm
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desenvoherumlevantamentoañmdeeprmrasnegooaçõesdemgvsmé
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gbi sobre identidades cutturais. refciosas e sexuaix

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§ ~ ~

- o ÍOS mmo Âim hLÍYoç J 3)0levontomento totohenttmistoreñeteuminteresseemwüsdepmm ru~

pondidas tanto por dados qualitativos quanto quantitativos; as petgumzs quaitzuva e

m_.*'-
quantítativas ern geral são numericamente equilibradas. Dados de dferentes tioos às ve~
mmeS à
.~:
nssãowfuadmdemodoindependenteeàsvemcuncerucunümçãowesseaw
ea mdzntmndo
Ômii ÚIU
50
das pmprias estrutum
. tlna estmtura qualitativa pode predominar ou os dados quantitativos podem predormnar.
(üPiC;1n]en[ com os dados qualitativos respaldando. ilustrando ou expandindo as evvdénaas quañh-

hwcwknmr nl3lmmntes
Enta

| Fúpümüh
lculma
_ . . geralmeme e\
.__. tatim Como observado no quadro 2.1. acabamos tratando nosso |evantamento PCRA
MAdfmam ru~_ asilm quando os dados quantítativos se mostraram nealmente interessantes. emoora

F¡___dc_dn'
. e IIPÍC0 fcw
intenção tenha sido mais um Ievantamento do 'tipo 2'.

~_'_h-*_F'W(ubeh
râ Ãí mlãTGIKRUBGER Ênlborl 1›_~›
ÍmS) _ QOIevantumentomistoMredomhantemenreqmntimüvWeavetsão maxscmhecoa
'
' COletad05
lntos sao
ll
PrÃÍÍÇ
§.;~

-mM
dns levamamentos que coletam dados qualitativos Os componentes quahtatnnos scmerte
l ~ llne k abnrcem uma pequena pmporção de perguntas Em aUumas instàncias perguntas Qu3' -
Ou on
.

àz 2.1) tztivas podem ser adicionadas num Ievantamento quantitativo existente para agregar ' :"0-

-
fundidade' de respostas ou suscitar respostas que os pesquisadores possam não Naxer
-
llw '
;-,."-\ Í..J›_4~ COletaf
. OU rClOrn;: ;_ pnaism se um grupo elou tópõco participante for subpesquisado. 0 |ewantame°to ae
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ñmívawmwàçw . naO Obstante o r; lün e Wilkinson (2(I)3) sobm exames na mama com mulheres Iesbicas funoona assm
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Incnos inibidas dos participantes do que metodos presenciais UO\\'ETT; PEEL à
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; SHAW 2011). lsso toma os lemntamentos on-line muito uteis pam IOPICOS deli-
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exam1n.z.: 15lflosl como as cxperiências de Opperman et aL (20H) com lemnmmemos Jcerca

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llllidpanm APCSM deorgasmq assim como certas populações marginalizadas~ .1 quem a ldemiñcaçào
anónzjí',. pode ser uma preocupação especial (B:\RRETT. 200'\.
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qualllalivm ou Shockwave, p. ex.) com várias plataformu (p. cx., PLlMac vcmu ubktu Fa-
nmcas ISSWa '
Mdm t 'tos lhas técnicas de softwarc podem rcsullar m dnistência dc algnno pamcnpamcs
artici
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P dos Simuhancamente de
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gamkli a comuns. Em nosso ou em respostas parciais no lcvantamcmo (BBST 81 KRUHJEIL ZÍJÍJG). Pamus dc
Wm L-olela de
dados sáo estudo )
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pan d s num ñm após um

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artlgo software existentes com funcionalidadc cm vánas phtaformas cmbuudas podcm
semana
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m cakndmm de SObrc U
,j¡dosfonmC°k"° - d d d e dd aliviar parte dessa pre(›cupação, mas um bom suponc cm lccnolopa da míortna-
Q“'-“ Mhsm nl velocnda e a co e a a 05, _
mmü
mnal Além da ção ou conhecimento na equipe de pesquisa scrão impomnm sc você fizcr consas
kqmumcmo num !0_m nto 'transcr¡Çã°" de dados e desnecessáml (c
on-linc a além de um levantamento textuaL E é vital cxccutar testcs-pilotos c complctos cm
c-mnl qultgs

LW
nas wrsfvcs por consideravelmente mais rápida
¡mp"°$5°S também é todas as plataformas.
a dngluçio dc knnlzgcm s cm fatores dão mais tempo ao Pesqui.
áudi0)- EsseS
quta transcncao dlde particularmente em projetos com
do podoc scr mtajosa
gdor pan ' .0 u
natureza padromzada .
Quais perguntas de pesquisa se adaptam aos Ievantamentos qualitzüvos?
ijetos de alunos). E, dada a
a
mallst(co:w

WWCHM
rcsmçzo dc KmP° relevantes a determinadas
co uaçâo e organílação de dados Os levantamentos qualitativos podem ser usados para colctar dados a ñm dc
l
.
das
rcsrosrr uZapou aspcctos do projeta como todas as respostas relallvas à responder pergunlas de pesquisa amplas e específicas, c cm rclaçáo a uma ampla
pcrgunus t objetivas para os pe5.
tomam-se razoavelmente
-

' _ gama de tópicos e típos de perguntas de pesquisa

dqulacáo masculma nas cos as. _
vanaçoes tipgsswma dc2<s-
wg
idcntíñcação de padroes e nas respostas.
umdorcs lsso podc ajudar na
pressupor que materiais relevantcs a o amplo escopo do nosso levantamento PCRA (quadro 2. l) nos permluu
Íhs nk obscrvaçáoz cuidado para não
uma.

questão somente aparecerão em respostas a certas pergun abordar múltiplas perguntas de pesquisa, como o que as pessoasfazem cm relaçáo
dacrmmado tópico ou
avaliação abrangente de todo aos pelos corporais (TERRY & BRAUN, 2013); o que as mulhcres senlem cm rela-
us A boa pcsquisa qualitativa ainda requer uma
(›

analítico. ção aos pelos corporais e práticas de depilação (TERRY; BRAUN; JAYAMAHA &
comunto dc dados cm rclação ao objeto de interesse
MADDEN, 2017); e quais significados são construídos em tomo de pelos mascu-
plora mais
Fimlmcmc. cnquamo campo, a pesquisa qualitativa cada vez mais usa c cx~
m colçt_a de daggs_(BANKS, 2007 . ROSE, 2012). ()s ch
vamamcmos qualitativos pcrmitem a inclusâo deglgngntgis ví§uai§ ou> até audi<›-
linos (TERRY & BRAUN, 2016). No caso de proietos menores. entrethcm-
mendamos o foco em uma pergunta de pesquisa para ñns de coesão e gercncna-

xlgugjw impressa, as imagens podem scr

caso da entrega via cópia
mcluídas como ponto de referéncia ou uma tarefa para os participantes rcspondc
pento./I§Ias experiências com levantamento sobreargasmo de Opperman et aL
(2014); por exemplo, a pergunta da pesquisa se concentrava nas experiências de
jovens com o orgasmo e como entendiam tais experiéncias. Embora as perguntas
rem. No lcvamamcnto impresso de Braun et al. (2013) explorando visóes e pcrs
de pesquisa possam evoluir c se reñnar (e de fato evoluem c se refmam) durante
pcctivas sobrc pelos pubianos. foi solicítado aos participantes desenhar Sua idciu
do quc constitui “poucos". “típicos” e “muitos” pelos pubianos em três imagcns dc
Aprocesso da pesquisa qualilativa, a nalureza estruturada da coleta de dados com
levantamentos qualitalivos signiñca que as perguntas de pesquisa realmente precn-
um lorso gcnénco masculino c feminino. Depoís foi
pedido que indicasscm cm
outro torso maxulxno e fcminino a quantidade de §§m sçr ngoavelmcntc deñnidas untes quoo lcvantamemo seja ñnalizado.
pelos pubianos que pcrcchium
como .a mals atracntcf Os pesquisadorcs qualitntivos cxploram o signiñcado e a experiéncia dc muitas
Çomo csse critério é altamentc subjctivo e visual, u rcprc
scnãaçaotgãráñca pcrmmu uma idcia formas diferentes, mas as pcrguntas de pesquisa tendem a se agrupar em diferentes
muito melhor do que uma escala numériuu
ou cscn ' ' ' ' , “tipos" (BRAUN & (Il.ARKH. 2013 . WlLLlG. 2008). Os levamamentos qualitati«
ízjnta tcrnam permmda Em levantamcntos on-line ou clclrmm m
4

vos são um modo adcquado ou uté dcscjável dc gerar dados para responder muitas

agÀçW
(Por c ' míuÍ 3 cm llncorpgradan ou cm ' .
hlpcrhnk. ou até matcnal dlgnlul vm
v - . .

áudio ou víd 60.podcr1am

8 scr mcluídoa como tí delas. Os lcvanlamenlus quulilnlivos sím uma excelente ferramenta a ser usadn se
l l'|.
es mu os ou matcnals de respm .
' '
lsw cr'1a uma mtcrcssante vocé estiver intcressadu cm cmcndcr (ug1<§nterr_ogLaQ
-
,

cialmcnlc Pesqmsadorcs
multilcxtualidadc
nO
mémeI o que podc atralr
. (th
_\ .
das pessoas. como a pesquisa dc 'l\1rncr e Coyle (2000) sobre as experiências
intcr eua d 05 MI formas pelns quais os indivíduos 530
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dcaenvolver e 0 PÍÔLESSO de
mlurmatims dOS
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mkm |evantamentos °-mai1 eXplicação e elab - 1c d '
NNÉI mmdnfl Nos lãvantamlento Para esÇlêpam pergunlas costumam
iniciar com al cm 3 ffmfw mclhor. Esm

múwwwm
PWA
SÀÍÊNAPMM em cac_ia págiFa dO COmo13 Êor que ou comoj ou
ser incluido um convitez ueXPÍÍque", Por exem íío íÉÉrS mclucm
'.“eP° ÉmgeñJO automancamw lam?" Enunciados Precisos são iní ' que
Voce acha que Íu mulhcrcs u dcp¡-
seguxdo de portantes. Nesse exemplo,
b participantd é ' refcrc
mulo íé ímàgo
_

do

Bew
nao excessivamente omissão dessas alavr od uzma
claras. detalhadas,lmas lon Êntq a
bem diferente,
' ' uma expcctaUva -
precísam ser eXígindo ue 0 t'longante
, B as pnr
que tambem çsperado deles (cf_ eXempl gas, e soubesse
parúcipantes saibam o que Ê
a
eln resultando numa respostj “Eu pftr resposllzy posswelmeme
permiur que m fornecer nao se1 . Portanto, gçnse

gedeos
cglgêdqmgw

Waís
Pode ser
necessarlo Outras Ínstru ÕOs A _ . ÇQmV
2013).
BR\L'.\' & CLARRE YOCÂBÊÍÉEEÊ ÊQS Píirtlçlpantes e como vocé
Mue
locaís durante 9 levantamento (cfça es es»
sobre perguntas em alguns AmbigúidSeçào Tambem é útil fazer escolhas
póilñcas as
levantamentos qualltativOS?”)_ deliberadas sobre o você está pe-
*0 que podc dar errado com os
pmblemas, então os evite ou
ofereça definições se qui ade e dindol para as péssoas usarem nas respostas como - cognitivo (Eensamentog ou
iargào confuso criam determjnado mon nÊer (1Ue uma vez, é bem diferente perguntarz "O
que vocé
entendam um termo de Mas pensa ao ver uma mulher com pelos nas axilas?” e
rodos os participames
Particiao m mulher com Pelos nas axilas?" A primeira convida a
“O que você sente ao ver uma
Pante5_ explicações cognitivas a se-
deñnimos quatro termos fundamentais gunda possibilita respostas emocionais. Para evitar a
Em nosso levantamento PCRA, sinalização de um registro de
-
participames (quadro 2.5) esses
termos eram parte integrame do leVantaÊãm 05
emov
resposta, redigimos a nossa pergunta: “Que tipo de
(eventual) reação você teria se
signíñcado unjversalmente Compartilhad visse uma mulher com pelos nas axilas?" O fato de
mas não necessariamente têm um evitarmos a pressuposição de
participantes não POdem COnSultar faciJ o. Em alguma reação também foi importantez nós estávamos
lewmamentos on-líne, em que os ámUenle buscando a construção
uma lista de deñnições, as principais
devem constar no tOpo de tOdas as de sentído deles sobre a questão; também não queríamos reforçar
implícitamente
ou ao menos na major frequência possível (BEST & KRUEGER 2008). P
gmag
a ideia de que as mulheres com pelos nas axílas são uma “aberração”.

SON, 2004, 2008)ch

Em geral recomendamos 0 mínimo de 3-4 gcf. exemplos em FRITH & GLEE-
um exemplo em TURNER & COYLE,
2000) perguntas principais num levantamento qualitativo, dependendo do foco e
Ao preencher o restante deste levantamento, considere as seguintes defíniçõesz da profundidade da resposta esperada. Esse número máximo permite uma ampli-
Alteração nos pelos corporais: qualquer alteração nos pelos à medida que crescem naturaJ tude de perguntas sobre o tópico e leva em consideração qualquer incapacidade
_ mente no corpo, incluindo depilar, aparar e descolorir. de investigar as respostas dos partícipantes, mas não os sobrecarrega. Perguntas
5 DepIIDÇÕOJ remoção de pelos da superfície visível do corpo (como raspar, depilar com cera ou
qualitativas em geral exigem mais esforço mental (e às vezes emocional) do par-
; Iaser). ticipante do que perguntas quantitativas, mas, independentemente do tipo. le-
I Aparar/reduzir pelos corporaís: reduzir o tamanho dos pelos, mas retendo os pelos visíveis. vantamentos excessivamente longos têm estes riscos: (1) não conclusão quando -
um participante não termina todas as perguntas de um levantament0; e (2) res-
postas caóticas ou falta de leitura das ínstruções, resultando em respostas menos
cuidadosas e/0u curtas (BEST & KRUEGER, 2008). Achamos que nosso próprio
Em geral o que vem a seguír é o conteúdo do
cujas respostas vocé desejaLAs perglíntas
levantamento as pcrgunmí- “megalevantamento" de 92 perguntas foi muito longo e causou a não conclusâo de
dos levantamentos q_uali,t§__tivos sào alw várias pessoas, mas assumimos um risco calculado. Investimos tanto na “prova do
;a;: 0 partícipante pode conceito” quanto na coleta de dados, estávamos interessadas em avalíar os limites
TCSPÊnígcõñroítñínãíoínvñúmég de palavras que
desejañ Um fator Vítal no desenho
do levantamento qualitativo é garantir th dos levantamentos qualitativos. Embora tenha dado certo, isso aconteceu prova-
as perguntas sejam claras, Já
que não há
oportunidade de esclarecer ou veriñcar velmente porque sabíamos onde estávamos entrando e pela “sorte” de ter um nú-
entendimentos Ou mal-entend¡dos
dePOÍS qlle o levantamento for distribuída NO
mero de pessoas suñcientemente dedícadas ao tópico a ser preenchid0. Conseguir
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Quadro Pergunta 32 PCRA

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2 6
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JUHH (.t›m(› us cXIgéncias
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5eção. Ao preencher o quesnonano, assmale a lacuna que
represeme
palavra
xum ulgunuas lmulx Nr Luso du Cnlrcgu lmprcssu c pnr L"I11.ll] cm .\n1L-|n'«u sua resposta, ou preencha o espaço fornecido com suas próprias

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' 'mdlhuh = ^ ^ mL. dmmk › r› M W “ Para começar, |eia as frases segumtes e assinale as lacunas
aprupnadas
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descrevem as mems 9 o conteudo

_ _ n m dnmmcmu prccndnd(›. Poran ncm scm vrc ú 0 caso no cinu Unidu mm [:| Li e emendl as Informa ç ões que

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ncozelandês e/uu vwo na Nova Zelàndm ha
hm " wnscnlimcnm (lamhém) é indicado Ú Eu me IdUnlIÍICO LUIHD
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sua insmuiçào -
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V°Cê M¡'
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ñque as estruturas e modclos

qmnndadc dc cspaço
. básicos ofcrccndos por
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geraíllum
aParéncia c a conñguraçào fmamcmas Ch wcb t Cm 3

WOHMW
dcmonstram que 35 "certas" (mas iuo nâo é cucncnl pan
cqvnmcmm
cspaços pam as respostaIIs
sao maiores (SM'T1en com levantamento on-line). ÍIZCY Ptsqum

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qumdo m
rc 'mau.~ pmfundaç
McBRlDB 2009). E5paços maPrOpriadoS pOd YTH;
mumxz CHRIsmN &
àé
responde sobre 05 tipos de rem re.
('mmrnctns) de quem

dw
mhn em prrgmmsrçócs ie5pos_
m DILLMAN & SMYTH, 2007). Não há regras rnñex¡_
eqmda xCHRIbTIAX
considerang':
Como ,OS levantamentos são uma

aWsmne
SCmp ferramcnta estrutunda c fm pwa a colch
m
c_unportante 0 ara
\'e1› aquL mas de dados, e essencial uma preparação para

Wqüenos demaisñüuma
afetar a que tudo dê ccno
m pmic cstar tríríçihmndó e
conib íssípo e qualiÉlfíde dados. Um processo sequencial pode
da colcla dc
garantir que nada aapç e nól idemiñct
mos sete passos no processo:
díñculta que alguém rewsen e não
xS conscgmmos uer a totalídade da resposta; isso
ñgura 2.2 ilustra espaços de textos do nOSSO
1:Possa
!) Determine sua Qergunmdg gesguisa lá discutimos tipoc diÍcrcnta dc pa-
C edmr a propna rcsposta (a guntas de pesquisa. Se você começar com

me
SVanta.
apenas um tópico amplo dc irnc~
\ PCIU - observe que eles permitem
múltiplas linhas de text0)_ Nos

\I
mcmo resse (c0m0 depilação), é importante refínar

r_____á
modãmft suas pcrgumzs para dar foco
lmmrm d° que
usamos
deve mtegrar o PIOCe
a
Caçao
ao seu projet0, ajudar a deñnir sua
amostra-alvo c esclarcccr o mcopo do
dos tam os acunas é um processo objetivo; isso levantamento qualitativo.
de
aprenduagem sobre o funcionamento de qualquer
plataforma de Software 550 ZLÇgrLçce a esbo ar as que ajudem a responder as pergumas de pa-

mfomto-
Fgun 2_2 Um exempla de quadro de textos do estudo PCRA essas perguntas partindo do zero, mas pesquisas existentes
ínclusíve seu
próprio trabalho - também podem da perguma.
O -~ ~ vooê seme sobte homens que se depilam? Saber 0 que foi perguntado e como foi perguntado pode ajudar a identiñcar
lacunas interessantes ou pressuposições problemáticas nas pesquisas existen-
tes. Seguimos essa estratégia no levantamento PCRA: ao examinar todos os
5
^7:
levantamentos qualitativos e quantítativos sobre depilação, desenvolvemos
nosso próprio levantamento, usando uma combínação de perguntas novas

Wm
desenvolvidas, refmadas e existentes.
3) Depoís de esboçar suas perguntas, organi;e-as numa minuta de levantamen-
t0, evitando repetições e sobreposíções. Em levantamentos maiores. agruge as
' .: q _'de qualquer outra forma
geral há várias formas pelas quais as perguntas po-
"' _ «- Nljeààí
ldem ser agrupadas, tanto de modo geral quanto em termos de seçócs dífe~
~ r

rentes. Conforme observado antes, optamos por agrupar nossas perguntas do

levantamento PCRA sobre pelos em seções divididas por gênero e orientação
aos outros/a si mesmo (primeiro perguntamos sobre homens, depois mulhe-
res, depois sobre as práticas da pessoa; cf. o quadro 2. l ). Agrupar as perguntas
por foco pode ajudar a identiñcar sobreposiçóes e onde as perguntas indivi-
duais precisam de seleçào ou edição para garantir que “se encaixem” no con-
texto das pergumus circundantes, sejam claras naquilo que perguntam e não
Como o soflware usado em Cubram questóes já perguntadas. lsso se aplica até mesmo se nào estiverem
1
levantamentos on-líne pode formatar COHSÍdCN
meme a aparenc¡a, agrupadas em seçócs cspeciñcas.
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xflmMPClíA enYOlVéu 45 pessoas Ceru
Bsçfpxioro do nasso demÍnnm l ; emda 400'500), mento 7 como já obscrvunms. 0 lamunho precisa ser equilibrado
de assim CO< k CJIW
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«

Jmostm ñnJl Porém, a maioria parecia ocorrer nn ponto em que os participame

35 nmm Imclalmente_expremmo sobre a GXperiénci lino
crunomelragm e dãltdmç a ÊIWIL digir rcspostas e não someme clicar numa lacuna. O fato de que os
pesàmõ que se scis outros pesquisadOÍ txe
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;her Ievmmmenm
n
Tambem pe m10. na d .« __ Ê qd JRL qualitativos demandum ten1po. esforçu e conhecimentos dos parti
Iexxmramento e dar retorno. Esaa OTÂ ' eíref lsflà nao e Iípx
7

rara ÍEVISJI u ser reconl1ecido. Orienlaçóss bem claras na FIR que deñnam as
püotos de levantamentos,
maS, CÍWSI erdnc 10 d EMJLL cxtcnw
Éàfd mdog os wrmos de compromísso de tcmpo e lípo de contribuiçào. sào im
yrofundldade do projeta quenamOS
um proçesso comp eto de Iesle›pi|\,[\

Ajimmwlw
É formatos em e-mail e i1npressos, em que o participame fomece
5 6
observe 59 algumawãlgívwr;_4 fornmçóes, e-mails com lembretes podem facílitar o preenchim
zmw se aphca tamo aperguntas indíviduaislquanto a estrutura 6 descnho gcm (BRAUN & CLARKE 2013). Ferramentas de levamamemos on-\
A> pergumas podem 5er movidas, rem0v1das, reformuladas para mclhumr ; recem lembretes aulomatizados por eqnaiL mas a disponibilidade
ciareza ou n0\'a5 perguntas podem ser adicionadas; seções novas podcm x;: depende da estrutura da distríbuição do levamamenlo e de com
áesenvolñdasç Seçóes imejras podem ser removidas Ou relnane_judns_ (;(,n~_ questões éticas relativas ao anonimato dos paniclpames.
/_ observamos apos ostestes-pí10t05 d0 levantamento PCRA~ dCCÍdíI]](» PLNJ Outro pequeno risco exacerbado pelo anonimato é que as pe
›^ nnxsa secâo demOgráñca para 0 inící0, contraríando
orientaçües nurnmp 35 levar a tarefa a sérío. Nos levantamentos qualitatívos, conñamo
df desenho dê Je\'anlamentos, e ObÍÍVemOS um percemual muito maí> dllN d: das pessoas Como um indicalivo de certo investimemo em pnr
' pcrguntas quahlativasedemográficas preenchídas dO que no ÍCSÍC especialmenle quando eles sào entregues 0n~line sem conlato

, _
, ' _ .
,
6/ Apóg as reylsõeg énecessáriafinalizar e rever a VersáofinaL É mujm ¡m_ d0r. As pessoas podem se sentir mais capuzes de sc expressar
ocorrercm deslízes entre versóes diferentes de um levantamento c>pcçm opiníóes mais prontamente quando nào estào em grupo ou
_ _ meme 56 majs de uma pessoa estiver revisando. É
precíso garantir qw d x y entrevistador (STE\\'ART & WILLIAMS, 2005). 0 Uutm lado
- ' são finaJ sqa a correta e que erros
tipOgráficos ou Outros erms náu lu111.›1' real do anonimato e nminr liherdade de cxprcssào c o putcn
::_. emrado no estágjo de revjsãQ ou “:inger$" (quudm 2.4). No lcvammuento PCRA| me pcq
:Í-'.:.:~ hzíf Tj Qgpaísofjjnais 5â9 95
ünúncios/recrutamento departicipanlvs (Lllmdm Àv _
Pdni(¡¡›;1ntcsup)arciüll diSÊOSÊu n scr "cngraçada" C nIÇm cn\'u1\'