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VERSID
DADE DE
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DO
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A
C
CURSO DE
D ENGEENHARIAA CIVIL
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NÂMICOS S ATRAV
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UTACION NAL DE FLUIDO
OS PARA
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MINAÇÃOO DE AÇ
ÇÕES EM
M EDIFIC
CAÇÕES DDEVIDAAS AO
VENTTO
RELA
ATÓRIO
O FINAL
L DO TR
RABALHHO
DE
D CONCCLUSÃO
O DE CUURSO
P undo
Passo Fu
2012
2
Anderson Guerra
Passo Fundo
2012
Anderson Guerra
BANCA EXAMINADORA:
Passo Fundo
2012
IV
RESUMO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 1
1.1 Considerações Iniciais .......................................................................................................... 1
1.2 Justificativas ......................................................................................................................... 1
1.3 Objetivos............................................................................................................................... 2
1.3.1 Objetivo geral .................................................................................................................... 2
1.3.2 Objetivos específicos ......................................................................................................... 2
3 METODOLOGIA.................................................................................................................. 31
3.1 Considerações Iniciais ........................................................................................................ 31
3.2 Obtenção de dados prévio................................................................................................... 31
3.2.1 Modelo 1 .......................................................................................................................... 31
3.2.2 Modelo 2 .......................................................................................................................... 33
3.2.3 Modelo 3 .......................................................................................................................... 35
3.2.4 Modelo 4 .......................................................................................................................... 38
3.2.5 Métodos e técnicas .......................................................................................................... 39
3.2.6 Materiais e Equipamentos ............................................................................................... 44
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURA 1 ‐ TÚNEL DE VENTO PROFESSOR JOAQUIM BLESSMANN DO LAC/UFRGS ................................................................... 4
FIGURA 2 ‐ FOTOGRAFIAS DO MODELO REDUZIDO DA NOVA COBERTURA DO ESTÁDIO BEIRA‐RIO NO INTERIOR DO TÚNEL DE VENTO ... 5
FIGURA 3 ‐ EXEMPLO DE DIAGRAMA COM DISTRIBUIÇÕES DE PRESSÕES [KPA] DO ESTADIO BEIRA‐RIO .......................................... 5
FIGURA 4 ‐ PONTE TACOMA, NOS ESTADOS UNIDOS ......................................................................................................... 10
FIGURA 5 ‐ LINHAS DE FLUXO PARA EDIFICAÇÃO CONSTRUIDA COM COBERTURA TIPO DUAS ÁGUAS. ............................................ 11
FIGURA 6 ‐ PERFIL DE VELOCIDADE MÉDIA (EM KM/H) PROPOSTO POR DAVENPORT ................................................................. 11
FIGURA 7 ‐ DESPRENDIMENTO DE VÓRTICES .................................................................................................................... 13
FIGURA 8 ‐ EFEITO DE GOLPE. ....................................................................................................................................... 13
FIGURA 9 ‐ GALOPE : MOVIMENTO DA EDIFICAÇÃO E FORMA. MAIORES QUE OS DOS VÓRTICES. ................................................. 13
FIGURA 10 ‐ DRAPEJAMENTO : ACOPLAMENTO DE VIBRAÇÕES EM DIFERENTES GRAUS DE LIBERDADE. ......................................... 13
FIGURA 11 ‐ ISOPLETAS DE VELOCIDADE BÁSICA DO VENTO (V0, EM M/S). ............................................................................ 14
FIGURA 12 ‐ INFLUÊNCIA DA FORMA DO FLUXO NAS PRESSÕES ............................................................................................ 17
FIGURA 13 ‐ FORÇA TANGENCIAIS EM EDIFICAÇÕES PROFUNDAS .......................................................................................... 18
FIGURA 14 ‐ DISPOSITIVOS PARA SIMULAÇÃO DO VENTO NATURAL. FONTE: ALMEIDA (2009) ................................................... 19
FIGURA 15 ‐ CONTORNO DE UM TUBO DE CORRENTE DE UM FLUIDO. .................................................................................... 21
FIGURA 16 ‐ TUBO DE PITOT PARA MEDIÇAO DA PRESSÃO TOTAL. ........................................................................................ 24
FIGURA 17 ‐ DEFINIÇÃO DO COEFICIENTE DE PRESSÃO ....................................................................................................... 25
FIGURA 18 ‐ LINHAS DE FLUXO NO ENTORNO DE UM OBJETO NÃO MACIÇO COM ABERTURA. .................................................... 26
FIGURA 19 ‐ TIPOS DE ELEMENTOS FINITOS. FONTE: M. DE SOUSA (2003) ........................................................................... 29
FIGURA 20 ‐ GRAUS DE LIBERDADE DE UM PONTO E DE UM CORPO RÍGIDO. FONTE: M. DE SOUSA (2003) .................................. 30
FIGURA 21 ‐ VISTA SUPERIOR DO MODELO A SER ESTUDADO ............................................................................................... 32
FIGURA 22 ‐ CORTE DO MODELO A SER ESTUDADO ............................................................................................................ 32
FIGURA 23 ‐ VISTA SUPERIOR MARQUISES DO PAVILHÃO DVR III........................................................................................ 33
FIGURA 24 ‐ VISTA FRONTAL MARQUISES DO PAVILHÃO DVR III ........................................................................................ 33
FIGURA 25 ‐ COEFICIENTES DE PRESSÃO PARA 0 GRAUS (LOREDO SOUSA ET AL‐2009 – LAC) .................................................. 34
FIGURA 26 ‐ COEFICIENTES DE PRESSÃO PARA 15 GRAUS (LOREDO SOUSA ET AL‐2009 – LAC) ................................................ 34
FIGURA 27 ‐ COEFICIENTES DE PRESSÃO PARA 30 GRAUS (LOREDO SOUSA ET AL‐2009 – LAC) ................................................ 34
X
FIGURA 28 ‐ PONTOS DE RETIRADAS DE RESULTADOS, ....................................................................................................... 35
FIGURA 29 ‐ ESTRUTURA ESTUDADA POR ALMEIDA (2009) ................................................................................................ 36
FIGURA 30 ‐ ESTRUTURA ESTUDADA POR ALMEIDA (2009) ................................................................................................ 36
FIGURA 31 ‐ MODELO EM MINIATURA PARA ESTUDO EM TÚNEL DE VENTO ............................................................................ 37
FIGURA 32 ‐ ABÓBODAS CILÍNDRICAS DE SEÇÃO CIRCULAR PELA NBR 6123/88. .................................................................... 37
FIGURA 33 ‐ DIMENSÕES DO OUTDOOR .......................................................................................................................... 38
FIGURA 34 ‐ TABELA 16 DA NBR 6123/88 ‐ FORÇAS DEVIDAS AO VENTO ............................................................................ 38
FIGURA 35 ‐ PROPORÇÕES DO VOLUME DE CONTROLE SUGERIDAS POR FRANKE ET AL. (2007) ................................................. 39
FIGURA 36 ‐ APLICAÇÃO DAS PROPRIEDADES DO FLUIDO ................................................................................................... 40
FIGURA 37 ‐ MODELO DE TURBULÊNCIA PROPOSTO RNG K‐EPSILON .................................................................................... 40
FIGURA 38 ‐ DISCRETIZAÇÃO DA MALHA ......................................................................................................................... 41
FIGURA 39 ‐ APLICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CONTORNO.................................................................................................... 41
FIGURA 40 ‐ APLICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CONTORNO ................................................................................................... 42
FIGURA 41 ‐ APLICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CONTORNO.................................................................................................... 42
FIGURA 42 ‐ PRESSÃO TOTAL, BEIRAL, 0° E 15° ............................................................................................................... 47
FIGURA 43 ‐ PRESSÃO TOTAL, ℓB/H = 0, 0° E 15° ............................................................................................................ 48
FIGURA 44 ‐ PRESSÃO TOTAL, ℓB/H = 0.10, 15° ............................................................................................................. 48
FIGURA 45 ‐ PRESSÃO TOTAL, ℓB/H = 0.10, 60° E 75° ..................................................................................................... 48
FIGURA 46 ‐ PRESSÕES NA MARQUISE PARA INCIDÊNCIA A 0 GRAUS ..................................................................................... 57
FIGURA 47 ‐ PRESSÕES NA MARQUISE PARA INCIDÊNCIA A 15 GRAUS E 30 GRAUS ................................................................... 57
FIGURA 48 ‐ PRESSÃO PARA VENTO A 0° ........................................................................................................................ 58
FIGURA 49 ‐ PRESSÃO PARA VENTO A 90° ...................................................................................................................... 58
FIGURA 50 ‐ COEFICIENTES DE PRESSÕES ATRAVÉS DA NBR 6123/88. ................................................................................ 58
FIGURA 51 ‐ PRESSÃO MÁXIMA PARA VENTO INCIDINDO A 90° ........................................................................................... 60
FIGURA 52 ‐ PRESSÃO MÁXIMA PARA VENTO INCIDINDO A 50° ........................................................................................... 60
XI
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 ‐ ESCALA BEAUOFORT ...................................................................................................................................... 8
TABELA 2 ‐ TABELA DE VALORES DE VISCOSIDADE .............................................................................................................. 20
TABELA 3 ‐ DIMENSÕES E PROPORÇÕES DOS MODELOS COM BEIRAL ..................................................................................... 32
TABELA 4 ‐ DIMENSÕES E PROPORÇÕES DOS MODELOS COM PLATIBANDA .............................................................................. 33
TABELA 5 ‐ COEFICIENTES DE PRESSÃO MÉDIOS ADQUIRIDOS ATRAVÉS DA ANALISE NUMÉRICA .................................................. 45
TABELA 6 ‐ COEFICIENTES DE PRESSÃO MÉDIOS APRESENTADOS POR BLESSMANN ................................................................... 46
TABELA 7 ‐ COEFICIENTES DE PRESSÕES PARA VENTO A 0° .................................................................................................. 55
TABELA 8 ‐ COEFICIENTES DE PRESSÕES PARA VENTO A 15° ................................................................................................ 55
TABELA 9 ‐ COEFICIENTES DE PRESSÕES PARA VENTO A 30° ................................................................................................ 55
TABELA 10 ‐ RESULTADO MODELO 3 PARA VENTO A 0° ..................................................................................................... 59
TABELA 11 ‐ RESULTADO MODELO 3 PARA VENTO A 90° ................................................................................................... 59
TABELA 12 ‐ COEFICIENTES DE FORÇA CF PARA PLACAS ..................................................................................................... 60
XII
LISTA DE GRÁFICOS
GRÁFICO 1 ‐ CE QUADRANTE 1 ‐ ZONA 1 ‐ BEIRAL ............................................................................................................ 49
GRÁFICO 2 ‐ CE QUADRANTE 1 ‐ ZONA 1 ‐ ℓB/H = 0.05 .................................................................................................... 49
GRÁFICO 3 ‐ CE QUADRANTE 1 ‐ ZONA 1 ‐ ℓB/H = 0.10 .................................................................................................... 50
GRÁFICO 4 ‐ CE QUADRANTE 1 ‐ ZONA 1 ‐ ℓB/H = 0.20 .................................................................................................... 50
GRÁFICO 5 ‐ CE QUADRANTE 1 ‐ ZONA 2 ‐ BEIRAL ............................................................................................................ 51
GRÁFICO 6 ‐ CE QUADRANTE 1 ‐ ZONA 2 ‐ ℓB/H = 0.05 .................................................................................................... 51
GRÁFICO 7 ‐ CE QUADRANTE 1 ‐ ZONA 2 ‐ ℓB/H = 0.10 .................................................................................................... 52
GRÁFICO 8 ‐ CE QUADRANTE 1 ‐ ZONA 2 ‐ ℓB/H = 0.20 .................................................................................................... 52
GRÁFICO 9 ‐ CE QUADRANTE 1 ‐ ZONA 3 ‐ PLATIBANDA ‐ BEIRAL ........................................................................................ 53
GRÁFICO 10 ‐ CE QUADRANTE 1 ‐ ZONA 3 ‐ ℓB/H = 0.05 .................................................................................................. 53
GRÁFICO 11 ‐ CE QUADRANTE 1 ‐ ZONA 3 ‐ ℓB/H = 0.20 .................................................................................................. 54
GRÁFICO 12 ‐ CE QUADRANTE 1 ‐ ZONA 3 ‐ ℓB/H = 0.20 .................................................................................................. 54
GRÁFICO 13 ‐ COMPARAÇÃO RESULTADOS VENTO A 0° ..................................................................................................... 56
GRÁFICO 14 ‐ COMPARAÇÃO RESULTADOS VENTO A 15° ................................................................................................... 56
GRÁFICO 15 ‐ COMPARAÇÃO RESULTADOS VENTO A 30° ................................................................................................... 57
GRÁFICO 16 ‐ COMPARAÇÃO PARA INCIDÊNCIA DE 0° ........................................................................................................ 59
GRÁFICO 17 ‐ COMPARAÇÃO PARA INCIDÊNCIA DE 90° ...................................................................................................... 59
1 INTRODUÇÃO
1.2 Justificativas
1.3 Objetivos
Este trabalho tem por objetivo reproduzir objetos testados em túnel de vento
encontrados na bibliografia, e, através de analise numérica computacional, obter os
parâmetros aerodinâmicos comparando-os com os dados ensaiados em túnel de vento.
Fazendo-se assim provar a eficiência da analise numérica computacional para a determinação
de coeficientes aerodinâmicos de uma edificação qualquer.
laborratório de Aerodinâmic
A ca das Consstruções da Universidade Federal ddo Rio Graande do Sul,,
ondee simularam
m através do
o túnel de vvento Prof. Joaquim Blessmann,
B modelos reeduzidos dee
um eedifício de 120
1 metros de
d altura quue será consstruído na ciidade de Sãão Paulo; um
ma propostaa
de coobertura doo Estádio Castelão,
C Loocalizado em
e Fortalezza – Ceará em um modelo
m de 4
Edifíícios altos de
d concreto armado a seerem constrruídos em Alphaville,
A B
Barueri – SP
P.
Mais reecentemente Loredo-S
Souza et al. (2010) estu
udaram, em
m modelo reduzido, ass
ações estáticas e dinâmicaas do ventoo sobre a nova
n coberttura do Esttádio Beiraa-Rio, a serr
consttruída na ciidade de Po
orto Alegre , RS. A análise dinâm
mica feita poor Loredo-S
Souza et al..
(20100) foi realizzada a partirr de registroos dinâmico
os de pressõ
ões, integraddos em alta frequência,,
com o método HFPI (high frequencyy pressure integration
n method) qque combin
na pressõess
dinâm
micas, meddidas experimentalmentte em túnell de vento, com modellos dinâmiccos teórico--
numeerico da estrutura,
e permitindo
p uma estim
mativa das amplitudees de desllocamentos,,
veloccidades e aceleraçõees, associaados tanto
o à turbu
ulência atm
mosférica quanto aoo
desprrendimentoo de vórticess, que podem
m produzir na estruturaa esforços m
maiores do que
q aqueless
estim
mados em um
ma analise estática
e connvencional.
Como conclusão
c do
d caso da nnova cobertu
ura do Estád
dio Beira-R
Rio Loredo-Souza et al..
(20100) obtiveram
m que o maaior deslocam
amento vertiical é de 1,1
13m com o vento na diireção 90° e
após modificaçõões feitas pelos
p projettistas, esta amplitude foi reduzidda para 0,3
39m com o
ventoo incidindo a 60°. Seg
gundo Loreddo-Souza ett al. (2010) esta reduç ão drástica se deve aoo
aumeento expresssivo da rig
gidez estruutural, que fez a frequ
uência funddamental au
umentar dee
0,77H
Hz para 1,5Hz, porttanto fora do alcancee de efeito
os ressonan
antes pela turbulênciaa
atmoosférica.
Figuraa 1 ‐ Túnel de Vento Professorr Joaquim Blesssmann do LAC//UFRGS
Fonte:: Loredo‐Souzaa et al. (2010)
5
Figuraa 2 ‐ Fotografiass do modelo reduzido da novaa cobertura do
o Estádio Beira‐Rio no interiorr do túnel de ve
ento
Fonte:: Loredo‐Souzaa et al. (2010)
Figuraa 3 ‐ Exemplo de
e diagrama com m distribuiçõess de pressões [kkPa] do Estadio
o Beira‐Rio
Fonte:: Loredo‐Souzaa et al. (2010)
obtidos através na norma NBR-6123:1988. Como conclusão Torres Manfrim (2006) cita que
os coeficiente de pressão obtidos nos ensaios numéricos se mostram coerentes do ponto de
vista aerodinâmico, quando comparados com os valores normativos, e que os valores que
apresentaram maior divergência de pressões são os da região A3B3 e D.
Balbastro e Sonzogni (2012) aplicaram a mecânica de fluidos computacional para
estudar a aerodinâmica de coberturas curvas isoladas sem fechamento lateral. Muito comuns
em regiões rurais e urbanas da Argentina, usadas para estacionamento, instalações
educacionais, ou esportivas. Balbastro e Sonzogni (2012) usaram um programa de elementos
finitos chamado PETScFEM para a analise numérica e para validar compararam com dados
obtidos através de estudos experimentais do túnel de vento da Universidad Nacional Del
Nordeste. Como resultado Balbastro e Sonzogni (2012) pode observar que a separação da
camada limite ocorre cerca de 5 a 10 graus após a crista, e a formação de vórtices a sotavento.
Na simulação numérica eles obtiveram valores de velocidade para cada passo de tempo e a
partir deles calcularam os coeficientes de pressão externa da estrutura. Por fim Balbastro e
Sonzogni (2012) concluem que as técnicas empregadas para reproduzir as condições do
ensaio, foram satisfatórias uma vez que são simples de se aplicar.
Castelli et al. (2011) publicaram uma pesquisa em que eles investigaram construções
agrícolas cilíndricas e com telhados curvos através da analise numérica em três dimensões,
onde analisaram a incidência de vento em varias direções espaçando 45° uma das outras,
simulando a rugosidade local e com máxima velocidade do vento. Castelli et al. (2011)
concluíram que para o caso por eles analisado, a maior força do vento ocorreu no sentido
longitudinal da construção. Eles acreditam que este fenômeno ocorreu pelo fato da geometria
cilíndrica da cobertura, cujo o comportamento é bastante semelhante a um aerofólio para o
vento transversal, ocorrendo assim uma aceleração do fluxo a montante ganhando força na
sequencia da cobertura.
Ahmad et al. (2011) apresentaram resultados de uma simulação numérica de vento
em duas dimensões em edifícios baixos. Eles testaram efeitos em telhados planos e inclinados,
e seus devidos valores de pressão foram validados através de analise em túnel de vento em
uma escala de 1:100. Os resultados que Ahmad et al. (2011) obtiveram em seu estudo em
Simulação 2-D usando modelo k-ε para a TTU building estiveram de acordo com os
resultados de túnel de vento, porem eles ressalvam que para ter uma analise mais precisa dos
coeficientes de pressão seria necessário uma simulação 3D.
Chen e Zhou (2007) propõe uma modelagem fisicamente significativa e conveniente
de cargas de vento em edifícios baixo usando modelo de equivalent Static Wind Loads
7
Gonçalves et al. (2004) cita que os ventos fortes são os de maior interesse na
engenharia de estruturas, e a rugosidade do terreno, os obstáculos naturais e artificiais serão
objetos de considerações para determinar tal velocidade.
Blessmann (2000) traz uma forma de quantificar a velocidade do vento através da
escala de Beaufort, a Tabela 1 a seguir retiradas de Gonçalves et al. (2004) elaboradas com
8
Tabela 1 ‐ Escala Beauofort
Fonte: Gonçalves et al. (2004)
ESCALA BEAUFORT
Número Velocidade do
Efeito do Vento
de Descrição Vento
Beaufort Km/h m/s Natureza e Construções Pessoas
<1 <0,3 Fumaça eleva‐se verticalmente. O vento não é
0 Calmaria
(<1,5) (<0,5) notado.
1‐6 0,3‐1,6 Fumaça inclina‐se, indicando direção e O vento não é
1 Aragem
(1,5‐8,7) (0,5‐2,3) sentido do vento. notado.
Folhas agitam‐se suavemente
6‐12 1,6‐3,3 O vento é
2 Brisa (farfalham). Cata‐ventos indicam a
(8,7‐17,4) (2,3‐4,8) sentido na face.
direção do vento.
O cabelo é
parcialmente
Folhas, ramos finos e arbustos
despenteado.
12‐20 3,3‐5,4 pequenos em movimento constante.
3 Vento suave Roupas folgadas
(17,4‐29) (4,8‐7,8) Bandeiras leves e pequenas são
agitam‐se
inteiramente desfraldadas.
dificuldade para
ler jornais.
Folhas, ramos finos e arbustos
pequenos em movimento agitado. O cabelo é
Vento 20‐29 5,4‐8,0
4 Bandeiras maiores são desfraldadas. completamente
moderado (29‐42) (7,8‐11,6)
Poeira e papeis soltos são levantados despenteado.
e carregados.
A força do vento
é sentida no
corpo.
Perturbação
leve ao
caminhar.
Vento 29‐39 8,0‐10,7 Ramos maiores e arvores pequenas
5 Perigo de
regular (42‐56) (11,6‐15,5) oscilam.
tropeçar ao
entrar em zona
com rajadas
fortes. (ex.:
próximo a
edifícios altos).
Dificuldade para
caminhar
firmemente e
usar guarda‐
chuva. Ruído do
39‐50 10,7‐13,8 Galhos e arbustos grandes em vento nos
6 Vento forte
(56‐72) (15,5‐20) movimento. ouvidos é
desagradável.
Ouve‐se o
assobio de fios
telegráficos e
telefônicos.
Difícil caminhar
contra o vento.
Árvores inteiras em movimento.
Ventania 50‐62 13,8‐17,1 O vento é
7 Galhos fortes são flexionados. Danos
fraca (72‐89) (20‐24,8) ouvido em
a coberturas mal construídas.
edifícios. Ouve‐
se suave gemido
9
do vento.
Geralmente é
Galhos finos e árvores fracas
impossível
quebram‐se. Troncos de árvores
caminhar. Difícil
esbeltas oscilam. Coberturas leves são
Ventania 62‐75 17,1‐20,7 equilibrar‐se
8 danificadas, principalmente na
moderada (89‐108) (24,8‐30) com rajadas
cumeeira e beirais. Desabamento de
fortes. Aumenta
muros muito altos (2,5 – 3m) e
o gemido do
tapumes comuns.
vento.
Galhos grossos e arbustos quebram‐
se. Árvores esbeltas podem ser
derrubadas. Telhas e telhados leves
arrancados; topos de chaminés de
alvenaria danificados; coberturas
isoladas (postos de serviço, abrigos de
ônibus, etc.) ou com poucas paredes
na periferia sofrem danos que podem
chegar ao tombamento, inclusive com
seus suportes; ruptura de vidraças;
arrancamento de esquadrias; casa
simples (de madeira ou alvenaria Pessoas podem
Ventania 75‐88 20,7‐24,5 pobre) destruídas. Desabamento de ser lançadas ao
9
forte (108‐128) (30‐35,5) muros altos (2 – 2,5m). Painéis de solo pelas
propaganda e de sinalização rajadas.
danificados. Objetos leves são
deslocados. Telhas leves, depois de
arrancadas, são lançadas a distância.
Caminhões‐baús vazios podem
tombar. Queda de torres de radio e
torres repetidoras de televisão. Torres
de linhas de transmissão podem ser
danificadas. Postes de iluminação e de
telefonia celulares são inclinados ou
tombados. Antenas parabólicas são
danificadas.
Árvores são quebradas ou arrancadas
em grande número. Danos a
plantações e bosques. Danos
estruturais consideráveis; forros,
telhas e telhados pesados são
arrancados; danos a paredes de
alvenaria; casas de alvenaria podem
ser parcial ou totalmente destruídas;
hangares são destelhados e mesmo
arrancados de suas bases;
88‐102 24,5‐28,4 Pessoas podem
10 Vendaval tombamento de silos metálicos.
(128‐148) (35,5‐41,2) ser arrastadas.
Destruição ou arrancamento de
revestimentos de fachada, esquadrias
e vidraças. Tombamento de jamantas
com carga leve. Tombamento de
vagões e locomotivas em linhas de 1m
Desabamento de muros comuns
(1,8m). Torres de linhas de
transmissão danificadas ou
arrancadas de suas bases. Postes
tombados.
Danos generalizados e severos, tanto
em estruturas como em plantações e
bosques, que sofrem grandes
102‐120 28,4‐33,3
11 Tempestade devastações. Construções de
(148‐174) (41,2‐48,3)
alvenaria podem ser totalmente
destruídas, bem como pavilhões
industriais e afins. Mesmo
100
con
nstruções com boa estruturra em
con
ncreto armado o ou aço soofrem
dannos consideráv
veis em pareddes e
telh
hados.
Extrremamente vioolento e devasttador,
Furação, >120 >33,3 com
m danos aindaa mais importtantes
12
tufão (>174) ((>48,3) quee os ocasio onados por uma
tem
mpestade.
Ob
bservação: os valores entre pa
arênteses corre spondem à velocidade de raja
ada máxima sobbre 3 segundoss.
Gonçallves et al. (2
2004) mencciona que é muito difíccil estabeleccer as causaas prováveiss
de um
m acidente devido à ação do ventto e cita qu
ue as princip
pais são a vvelocidade do vento, a
presssão interna e os efeitos localizadoss dos altos valores
v de Cpe.
C
Um dos acidentes devido ao vvento mais famoso é a ruina da Poonte Tacom
ma Narrows,,
nos E
Estados Uniidos. A Pon
nte Tacoma Narrows en
ntrou em ressonância ddevido à açãão do ventoo
e veiio a ruir a approximadam
mente 6 horaas após o in
nicio das osccilações. Háá vídeos reg
gistrados daa
Pontee Oscilandoo.
Figuraa 4 ‐ Ponte Taco
oma, nos Estados Unidos
Fonte:: MEYER 1996
duas águas, um
m arco ou um
u edifício de múltiplo
os andares terá sua “ttrajetória” alterada
a em
m
funçãão das forrmas difereentes destass edificações. Atravéss das linhaas de fluxo
o podemoss
visuaalizar estas alterações da
d trajetóriaa conforme vemos
v na Figura 5.
Figuraa 5 ‐ Linhas de ffluxo para edificação construi da com cobertura tipo duas á
águas.
Basead do em Gonçalvves et al. (2004)
Figuraa 6 ‐ Perfil de ve
elocidade médiia (em km/h) pproposto por Da
avenport
Basead do em Blessmaann (2004)
12
Onde:
V(t) é a velocidade num dado instante t;
Vm(t) é a velocidade média do fluxo de ar neste mesmo instante e;
ΔV(t) é a variação da velocidade média (o efeito de rajada ou turbulência).
Figura 77 ‐ Desprendimento de Vórticees
Base ado em Chamb berlain (2011)
Fiigura 8 ‐ Efeito de Golpe.
Base ado em Chamb berlain (2011)
F
Figura 9 ‐ Galop
pe : movimentoo da edificação
o e forma. Maioores que os doss vórtices.
Base ado em Chamb berlain (2011)
Figu
ura 10 ‐ Drapeja
amento : acopllamento de vib
brações em dife erentes graus dde liberdade.
Ocorre em esstruturas esbelltas (seção alon
ngada).
Base ado em Chamb berlain (2011)
144
A norm
ma brasileira NBR 6 123:1988 coloca
c a diisposição ddo usuário valores dee
veloccidade básicca, na formaa de “Isopleetas”, confo
orme ilustra a Figura 111.
Figuraa 11 ‐ Isopletas de velocidade básica do ventto (V0, em m/s).
Basead do em NBR 612 23 (ABNT, 19888)
15
Gonçalves et al. (2004) ainda ressalta que os dados do mapa de “isopletas” ilustrado
na Figura 11 foram obtidos com base em uma rajada de três segundos, que o período de
retorno é de 50 anos e que há uma probabilidade de 63% de ser excedida, pelo menos uma
vez, no período de retorno de 50 anos.
Vk = V0.S1.S2.S3 (2)
Onde:
Vk é a velocidade característica;
V0 é a velocidade básica do vento local retirada do mapa de isopletas;
S1 é o fator topográfico que considera as variações de relevo de terreno no entorno
da edificação.
S2 considera o efeito combinado da rugosidade do terreno, da variação da velocidade
do vento com a altura acima do terreno e das dimensões da edificação ou parte dela e;
S3 é o fator estatístico que considera o grau de segurança e a vida útil da estrutura.
Para Blessmann (1991) estas ações locais são constituídas por sucções de alto valor
que atuam em zonas não muito extensas, aparecendo nas proximidades de arestas e qujnas de
paredes e coberturas, principalmente para vento incidindo obliquamente a uma fachada. As
ações locais mais violentas são causadas pelos dois vórtices de topo, que aparecem com vento
soprando em torno de 45°.
Figuraa 12 ‐ Influênciaa da forma do ffluxo nas pressõões
Basead do em Blessmaann (1991)
Figuraa 13 ‐ Força tanggenciais em ed
dificações profuundas
Basead do em Blessmaann (1991)
Profu
fundidade l
Profu
undeza Pr 3
menor d
dimensão daa secção tran
nsversal l ou h
Almeidaa (2009) descreve que o vento simulaado em túnell é chamado de vento nattural e diferee
em paarte do ventoo atmosférico
o. Na Verdadde a simulação contempla somente um
m pedaço do
o espectro dee
veloccidades do veento atmosfééricos situaddo entre 1 seg
gundo por ciiclo e 1 horaa por ciclo. Isto
I significaa
que nnesta simulaçção de 1 horra em tempoo real teremo
os todas as rajadas
r com duração e periodicidade
p e
inferiiores a 1 horaa, existentes no vento atm
mosférico no
o momento da rajada de 1 hora.
Almeidaa (2009) tam
mbém entendde que o vento natural é aquele que ccontem as caaracterísticass
estatíísticas (meddia, desvio padrão,
p corrrelação e esspectro de potencia)
p doo vento atm
mosférico noo
mom
mento de umaa rajada. A siimulação corrreta destas característica
c as é fundameental para a aplicação
a em
m
engennharia civil, sem a qual os
o resultados obtidos não refletem a reealidade.
Informaações adicion
nais sobre siimulação dass característiicas estatísticcas do vento
o natural em
m
túnel podem ser obtidas
o em Blessmann
B (1 983) e Blesssmann (1982)
199
Figuraa 14 ‐ Dispositivvos para simula 9)
ação do vento nnatural. Fonte: Almeida (2009
2.2.55.1 Comprressibilidadee do ar
Em Bleessmann (1
1983) temoss que o coeeficiente dee compressiibilidade isentrópica é
inverrsamente prroporcional à pressão; quanto maior a pressãão, menor a compressiibilidade. A
presssão atmosféérica sofre uma
u variaçãão de 1,9% e a massa especifica
e ddo ar varia 1,35% paraa
uma alteração de
d 200kgf/m
m² na pressãoo atmosférica, variação
o esta perfeiitamente tolerável sem
m
que sseja necessáário levar em conta a ccompressibilidade do ar.
a Blessmaann (1983) adianta
a quee
uma pressão de 200kgf/m² é a máximaa sobrepresssão causadaa por um vennto com velocidade dee
203kkm/h, nas coondições no
ormais de prressão e tem
mperatura dee 15°C.
2.2.5.3 Viscosidade
Para Blessmann (1983), A viscosidade é a capacidade do fluido que controla sua
velocidade de deformação, então um fluido, sob a ação de uma força tão pequena quanto se
queria, atuando por um tempo suficiente, apresenta uma variação de forma da magnitude que
se desejar.
Nos gases a viscosidade recebe a influencia da temperatura que ao subir, aumenta
também o coeficiente de viscosidade, isto se deve-se principalmente ao movimento caótico
das moléculas; este sobe com o crescer da temperatura. Blessamann (1983) ainda diz que para
os gases, a viscosidade pode ser considerada como independente da pressão, no âmbito de
aplicação de Boyle-Mariotte.
Em muitos casos o ceficiente de viscosidade aparece ligado à massa especifica pela
relação:
v μ/ρ 4
Alguns valores são trazidos por Blessman (1983)
Tabela 2 ‐ Tabela de valores de viscosidade
Valores de
Fluido à pressão de 1atm = Viscosidade
760mm de mercúrio = T(°C) Viscosidade
cinematica
1,033kgf/cm² absoluta 10^6 μ
10^6 v
Ns/m² kgf s/m² m²/s
0 1795 183 1,79
15 1147 117 1,15
30 799 81,5 0,8
Agua
50 549 56 0,56
100 283 28,9 0,3
140 195 19,9 0,21
‐50 14,4 1,47 9,1
0 16,9 1,72 13,1
15 17,8 1,81 14,5
Ar de composição normal 30 18,5 1,89 15,9
50 19,5 1,99 17,9
100 22,1 2,25 23,4
140 23,7 2,42 27,8
21
2.2.55.4 Teorem
ma da Consservação daa Massa
Basicam
mente Gonççalves et all. (2004), explica que para um flluido incom
mpressível e
em reegime de esscoamento permanente
p e, o volume que passa em
e qualqueer seção de um tubo dee
correente é consttante. Ou seeja, a massaa de um fluiido que entrra em um vvolume é igu
ual à massaa
que sai. Torres Manfrim (2006)
( diz que quando as partícu
ulas de um
m fluido tem
m a mesmaa
veloccidade num
m mesmo pon
nto em umaa mesma traajetória e estte fluido nãão depende do
d tempo, é
dito eentão que o fluxo é perrmanente.
Figu
ura 15 ‐ Contorrno de um tubo
o de corrente de um fluido.
B
Baseado em Pittta (1991)
A – áreea de uma su
uperfície pllana;
v – veloocidade médio do fluiddo;
ρ – masssa especifica do fluidoo.
Massa de fluido qu
ue entra – ρρ1(A1ν1dt1)) (5)
Massa do fluido qu
ue sai – ρ2((A2ν2dt2) (6)
Em reggime: ρ1(A1
1ν1dt1) = ρ22(A2ν2dt2) (7)
Considderando o flu
uido incomppressível - ρ1
ρ = ρ2 = ρ, então:
1
ρV P ρgz constante 9
2
1 1
ρ P ρg z ρ P ρg z 10
2 2
1 1
ρ P ρ P 11
2 2
∆
p lim 12
∆ → ∆
sendo que ΔN é a força exercida normalmente a uma superfície plana da área ΔA.
23
1 1
ρ p ρ p 13
2 2
E considerando 0 temos:
1
ρ p p p 14
2
Fig
gura 16 ‐ Tubo de Pitot para m
mediçao da pre
essão Total.
Baseeado em Blessmmann (1983)
1
p p ρ q 15
2
1 1
ρ p ρ p 16
2 2
Então:
1 1
∆p
p p p ρ ρ 17
2 2
Figura 17 ‐ D
Definição do Co
oeficiente de Prressão
B
Baseado em Pittta (1991)
1 18
Torres Manfrim (2
2006) fala que quando
o > 0 oco
orre uma soobrepressão
o, e quandoo
< 0 ocorre um
ma sucção. Manfrim aainda ressaltta que o vaalor máximoo que podee ocorrer dee
sobreepressão em
m uma estru
utura é iguaal ao valor de obstruçãão, ou seja, de = 1. Já no casoo
das ssucções, em
m certas regiiões ela podde ser muito
o elevada ch
hegando a aatingir de 6 a 8 vezes a
presssão de obstrrução.
Quandoo o objeto tiver
t algumaa abertura, onde possa entrar o fluuido, como no caso dee
uma edificação, ocorrera tanto presssão externa como inteerna não im
mportando qual
q seja a
posiçção desta abbertura com
mo mostra a
266
Figura 18 ‐ Lin
nhas de Fluxo nno Entorno de u
um Objeto não maciço com Abbertura.
B
Baseado em Pittta (1991)
Já o cooeficiente dee forma Exxterno Blesssmann (1983) fala que é somente aplicável a
uma superfície plana
p de áreea A conheccida e é defiinido por:
19
E por fim,
f Blessm
mann (1983) demonstra que as forçças de atritoo tangentes à superfíciee
perm
mitem definiir os seguinttes coeficienntes:
20
- Coeficiente de attrito
21
22
é uma constante, que pode assumir os seguintes valores: 1,44, 1,92 e 0,09. No
caso de modelo de turbulência k-ε padrão, o valor de é 0,09.
O modelo é dado pelas equações de transporte para a energia cinética de turbulência
(k) e a taxa de sua dissipação turbulenta (ε):
ρk 23
ρε 24
25
Segundo Azevedo (2003) o método dos elementos finitos (MEF) tem como objetivo
a determinação do estado de tensão e de deformação de um solido de geometria arbitraria
sujeito a ações exteriores. Quando existe a necessidade de projetar uma estrutura, é habitual
proceder a uma sucessão de analises e modificações das suas características, com o objetivo
de alcançar uma solução satisfatória.
M. de Souza (2003) diz que o método dos elementos finitos consiste em um método
numérico aproximado para analise de diversos fenômenos físicos que ocorrem em meios
contínuos, e que são descritos através de equações diferenciais parciais, com determinadas
condições de contorno.
O MEF é bastante genérico, e pode ser aplicado na solução de inúmeros problemas
da engenharia.
Figuraa 19 ‐ Tipos de e
elementos Finittos. Fonte: M. de Sousa (2003
3)
300
M. de Souza
S (2003
3) fala que alem dos co
onceitos de “elementoss finitos” no
o MEF, um
m
outroo conceito muito
m importante é o cconceito de “grau de liiberdade” (d
(degree of freedom)
fr ouu
“gdl”” (dof). A iddeia de grau
u de liberdaade tem sua origem na ideia do moovimento de partículass
em pproblemas da
d mecânicaa, onde se coonsidera quee:
O com
mportamento
o de um elemento é praticam
mente definnido pelo numero e
posiccionamento dos nós, e pelo núm
mero de grau
us de liberd
dade por nóó. O mesm
mo elementoo
finitoo, com a mesma
m form
ma e mesm
mo numero
o de nós, como
c por exemplo, o elementoo
trianggular de trêês nos podee ser utilizaado com diiferentes graus de libeerdade, depeendendo daa
dimeensão e tipo do problem
ma em questtão.
Em prooblemas de mecânica ddos sólidos, os graus dee liberdade dos nos corrrespondem
m
aos ppossíveis movimentos
m que estes ppodem sofreer. Estes movimentos
m ou deslocam
mentos doss
nós ssão as incóógnitas principais da annalise pelo método traadicional dee elementoss finitos doo
probllema geral da
d Mecânicca dos Sóliddos.
Figuraa 20 ‐ Graus de liberdade de uum ponto e de um corpo rígido. Fonte: M. dee Sousa (2003)
3 METODOLOGIA
3.2.1 Modelo 1
Figura 21 ‐ Vistta Superior do modelo a ser e
estudado
FFonte: Blessmann (2004)
Figura 22 ‐‐ Corte do mod
delo a ser estud
dado
FFonte: Blessmann (2004)
Tabela 3 ‐ dimensõões e proporçõ
ões dos modelo
os com Beiral
FFonte: Blessmann (2004)
Dimensõess e Proporçõões dos Modelos com Be
eiral (7 modeelos)
M
Modelos a x b x h (mm) θ
θ ℓb (m
mm) ℓb/hh h/b
320 x 1600 x 180
Pared
de Alta (PA) 15° 2/300 9/8
[2 x 1 x 11,125]
333
Tabela
a 4 ‐ dimensõess e proporções dos modelos ccom platibandaa
FFonte: Blessmann (2004)
Diimensões e Proporções dos Modelo
os com platib
banda (28 moodelos)
M
Modelos a x b x h (mm) θ
θ ℓb (m
mm) ℓb/hh h/b
0 0
320 x 1600 x 180 3 0,05
Parrede Alta 15° 9/8
[2 x 1 x 11,125] 6 0,10
0
12
2 0,20
0
3.2.22 Modelo 2
Fig
gura 23 ‐ Vista Superior Marq
quises do Pavilh
hão DVR III
Figura 24 ‐ Vistaa Frontal Marqu
uises do Pavilhão DVR III
Pelo faato da analisse numéricaa através do ANSYS nãão conseguiir gerar umaa malha em
m
escalla real para o edifício em questãoo, por ele seer de dimen
nsões granddes, será feiito algumass
simpplificações e analisado somente
s os ângulos de incidência de 0 graus, 15 graus e 30 graus.
344
Figura 25 ‐ Coe
eficientes de P ressão para 0 ggraus (Loredo S
Sousa et al‐20009 – LAC)
Figura 26 ‐ Coe
eficientes de Prressão para 15 graus (Loredo S
Sousa et al‐20009 – LAC)
Figura 27 ‐ Coe
eficientes de Prressão para 30 graus (Loredo S
Sousa et al‐20009 – LAC)
355
Abaixoo estão discrriminados oos pontos os quais serãão comparaados para oss resultadoss
das pplatibandas acima citad
das.
Figuraa 28 ‐ Pontos de
e Retiradas de Resultados,
3.2.33 Modelo 3
O terceeiro modelo
o a ser reprooduzido e siimulado é o apresentaddo em Almeeida (2009))
ondee ele ensaiouu no túnel de vento daa UFRGS uma
u estrutura espacial em aço executada em
m
20066 em Gramaado-RS. Traata-se de um
ma edificaçãão cuja geraatriz é um ar
arco pleno com 53m dee
vão, 26,5m de flecha,
fl e com
mprimento dde 105m. A velocidadee usada paraa o vento turbulento noo
ensaiio realizadoo por Almeida (2009) fo
foi de 40,97m
m/s e foi a mesma
m usadda nesta pessquisa.
366
Figura 29 ‐ Esttrutura estudad
da por Almeida
a (2009)
Fonte: Almeida (2009)
Figura 30 ‐ Esttrutura estudad
da por Almeida
a (2009)
Fonte: Almeida (2009)
2 ‐ Abóbodas ccilíndricas de se
Figura 32 eção circular pe
ela NBR 6123/888.
388
3.2.44 Modelo 4
Figuraa 33 ‐ Dimensõe
es do outdoor
Para coomparação e validação dos resultaados da analise numériica feita parra o modeloo
quatrro será usaado o capittulo 8 da N
NBR6123/8
88 onde a mesma trazz uma tabeela em quee
apressenta valorees para a situ
uação apressentada acim
ma.
Figura
a 34 ‐ tabela 166 da NBR 6123//88 ‐ Forças dev
vidas ao vento
399
Figuraa 35 ‐ Proporçõe
es do Volume d
de Controle Suggeridas por Fra
anke et al. (200
07)
400
Figuraa 36 ‐ Aplicação
o das Proprieda
ades do Fluido
Figuraa 37 ‐ Modelo d
de turbulência p
proposto RNG k‐Epsilon
Para os elementos
e de
d malha fooi utilizado o ANSYS ICEM CFD
D usando o CFX-Meshh
Methhod que é composto basicamentte por malh
ha Tetraédrrica. A turbbulência fo
oi simuladaa
atravvés do RNG
G k-Epsilon, como vem bulência k-εε
mos na Figurra 37, que utiliza o moddelo de turb
padrãão onde a viscosidade
v turbulenta assume quee os tensorees de Reynoolds são pro
oporcionaiss
aos ggradientes de
d velocidad
de media coom a constan
nte de proporcionalidad
ade sendo caaracterizadaa
pela viscosidadee turbulentaa.
41
Figuraa 38 ‐ Discretizaação da Malha
As condiições de con
ntorno do vvolume ondee a edificaçãão esta inserrida são as seguintes:
Na face d
do volume de controle a montante, na direção d
do vento a veelocidade de
e entrada do
o
vento Vz é igual a 45m
m/s;
Figuraa 39 ‐ Aplicação
o das condiçõess de contorno
422
Na face innferior do vo
olume de co ntrole, onde
e é simulado a superfíciee terrestre e em todas ass
Vx=Vy=0 (conndição de não deslizamento);
faces da eedificação, V
Figuraa 40 ‐ Aplicação
o das Condiçõess de contorno
Nas duas faces laterais, na face suuperior e na face posterior do volum
me de controle, a pressão
o
é igual a zzero.
Figuraa 41 ‐ Aplicação
o das condiçõess de contorno
433
ANSYS 12.1 – é um programa que usa o método dos elementos finitos. Foi o
pioneiro na área e a mais de quarentas anos esta no mercado. O programa esta dividido em
três ferramentas básicas chamadas: preprocessor (pré-processador), Solution (Solução) e
Postprocessor (pós-processador)
O ANSYS é destinado à soluções de problemas mecânicos incluindo analise de
estruturas dinâmicas e estáticas, analise de problemas acústicos, analise de problemas
eletromagnéticos, analise de transferência de calor e o CFD (Computacional Fluid Dynamic)
ou analise de Fluidodinâmica que é o que será usado nesta pesquisa.
4 RESULTADOS
4.1 Modelo 1
Os resultados foram obtidos através de uma media dos valores proporcional a área da
pressão efetiva referente a cada zona dos quadrantes 1, 2, 3 e 4. Os coeficientes de pressão
locais e médios foram obtidos através da formula Cp = Δp/ q sendo que Δp = pressão efetiva e
q = pressão dinâmica definida como 0,613.V².
Tabela 5 ‐ Coeficientes de Pressão médios adquiridos através da Analise Numérica
Quadrante 1 Quadrante 2
Zona Platibanda p/h = Platibanda p/h =
Beiral Beiral
0 0,05 0,10 0,20 0 0,05 0,10 0,20
0 ‐0,52 ‐0,81 ‐0,78 ‐0,71 ‐0,65 0 ‐0,28 ‐0,22 ‐0,02 0,04 ‐0,05
15 ‐0,31 ‐0,52 ‐0,61 ‐0,88 ‐0,85 15 ‐0,60 ‐0,44 ‐0,30 ‐0,24 ‐0,31
30 ‐0,41 ‐0,23 ‐0,58 ‐0,86 ‐0,82 30 ‐0,84 ‐0,51 ‐0,49 ‐0,48 ‐0,43
I 45 ‐0,76 ‐0,40 ‐0,96 ‐1,04 ‐1,04 45 ‐0,89 ‐0,75 ‐0,63 ‐0,74 ‐0,85
60 ‐0,97 ‐0,41 ‐1,30 ‐1,28 ‐1,12 60 ‐1,15 ‐0,56 ‐0,98 ‐0,87 ‐0,79
75 ‐1,17 ‐0,56 ‐1,28 ‐1,12 ‐1,05 75 ‐1,15 ‐0,58 ‐1,09 ‐1,02 ‐0,63
90 ‐1,34 ‐0,81 ‐1,15 ‐0,98 ‐0,94 90 ‐1,34 ‐0,81 ‐1,15 ‐0,98 ‐0,94
0 ‐0,27 ‐0,34 ‐0,34 ‐0,48 ‐0,36 0 ‐0,08 ‐0,15 ‐0,02 ‐0,04 ‐0,17
15 ‐0,29 ‐0,41 ‐0,56 ‐0,35 ‐0,57 15 ‐0,29 ‐0,41 ‐0,32 ‐0,17 ‐0,32
30 ‐0,42 ‐0,33 ‐0,53 ‐0,46 ‐0,69 30 ‐0,78 ‐0,40 ‐0,54 ‐0,45 ‐0,42
II 45 ‐0,85 ‐0,68 ‐0,78 ‐0,79 ‐0,91 45 ‐0,92 ‐0,63 ‐0,72 ‐0,79 ‐0,88
60 ‐1,15 ‐0,97 ‐1,01 ‐1,10 ‐0,97 60 ‐1,10 ‐0,92 ‐0,94 ‐0,96 ‐0,87
75 ‐1,16 ‐1,15 ‐1,11 ‐1,05 ‐0,80 75 ‐1,15 ‐1,03 ‐1,08 ‐0,99 ‐0,67
90 ‐1,23 ‐1,21 ‐1,07 ‐0,92 ‐0,84 90 ‐1,23 ‐1,21 ‐1,07 ‐0,92 ‐0,84
46
0 ‐0,85 ‐0,47 ‐0,94 ‐0,83 ‐1,11 0 ‐0,30 ‐0,26 ‐0,02 0,08 0,06
15 ‐0,83 ‐0,58 ‐1,04 ‐1,00 ‐1,07 15 ‐0,61 ‐0,56 ‐0,36 ‐0,21 ‐0,14
30 ‐0,86 ‐0,37 ‐0,97 ‐0,92 ‐1,13 30 ‐0,80 ‐0,56 ‐0,31 ‐0,36 ‐0,32
III 45 ‐0,74 ‐0,40 ‐0,79 ‐0,88 ‐0,94 45 ‐0,77 ‐0,82 ‐0,59 ‐0,50 ‐0,44
60 ‐0,75 ‐0,65 ‐0,49 ‐0,86 ‐0,80 60 ‐0,79 ‐0,88 ‐0,73 ‐0,68 ‐0,45
75 ‐0,71 ‐0,76 ‐0,78 ‐0,81 ‐0,67 75 ‐0,60 ‐0,77 ‐0,94 ‐0,82 ‐0,61
90 ‐0,89 ‐0,94 ‐0,91 ‐0,69 ‐0,77 90 ‐0,89 ‐0,94 ‐0,91 ‐0,69 ‐0,77
Quadrante 3 Quadrante 4
Zona Platibanda p/h = Platibanda p/h =
Beiral Beiral
0 0,05 0,10 0,20 0 0,05 0,10 0,20
0 ‐0,52 ‐0,81 ‐0,78 ‐0,71 ‐0,65 0 ‐0,28 ‐0,22 ‐0,02 0,04 ‐0,05
15 ‐0,65 1,02 ‐0,84 ‐0,78 ‐0,84 15 ‐0,29 ‐0,48 ‐0,07 ‐0,12 ‐0,19
30 ‐0,80 ‐0,96 ‐0,79 ‐0,78 ‐0,69 30 ‐0,62 ‐0,60 ‐0,09 ‐0,08 ‐0,08
I 45 ‐0,86 ‐0,67 ‐0,66 ‐0,64 ‐0,48 45 ‐0,72 ‐0,64 ‐0,32 ‐0,34 ‐0,38
60 ‐0,83 ‐0,84 ‐0,36 ‐0,40 ‐0,37 60 ‐0,39 ‐0,66 ‐0,44 ‐0,53 ‐0,26
75 ‐0,58 ‐0,85 ‐0,24 ‐0,32 ‐0,43 75 ‐0,26 ‐0,69 ‐0,47 ‐0,41 ‐0,49
90 ‐0,29 ‐0,83 ‐0,39 ‐0,32 ‐0,55 90 ‐0,29 ‐0,83 ‐0,39 ‐0,32 ‐0,55
0 ‐0,27 ‐0,34 ‐0,34 ‐0,48 ‐0,36 0 ‐0,08 ‐0,15 ‐0,02 ‐0,04 ‐0,17
15 ‐0,60 ‐0,76 ‐0,44 ‐0,39 ‐0,57 15 ‐0,29 ‐0,63 ‐0,07 ‐0,12 ‐0,20
30 ‐0,69 ‐0,70 ‐0,46 ‐0,43 ‐0,40 30 ‐0,68 ‐0,70 ‐0,32 ‐0,08 ‐0,15
II 45 ‐0,83 ‐0,64 ‐0,40 ‐0,21 ‐0,42 45 ‐0,80 ‐0,74 ‐0,32 ‐0,34 ‐0,42
60 ‐0,71 ‐0,92 ‐0,41 ‐0,35 ‐0,32 60 ‐0,63 ‐0,88 ‐0,58 ‐0,60 ‐0,31
75 ‐0,42 ‐0,91 ‐0,56 ‐0,58 ‐0,53 75 ‐0,39 ‐0,82 ‐0,56 ‐0,48 ‐0,53
90 ‐0,40 ‐0,90 ‐0,52 ‐0,37 ‐0,55 90 ‐0,40 ‐0,90 ‐0,52 ‐0,37 ‐0,55
0 ‐0,85 ‐0,47 ‐0,94 ‐0,83 ‐1,11 0 ‐0,30 ‐0,26 ‐0,02 0,08 0,06
15 ‐0,91 ‐0,77 ‐0,93 ‐0,96 ‐1,06 15 ‐0,54 ‐0,48 ‐0,07 ‐0,08 0,10
30 ‐0,95 ‐0,59 ‐0,79 ‐0,95 ‐1,01 30 ‐0,69 ‐0,53 ‐0,07 ‐0,08 ‐0,02
III 45 ‐0,94 ‐0,48 ‐0,68 ‐0,80 ‐0,93 45 ‐0,75 ‐0,66 ‐0,48 ‐0,34 ‐0,38
60 ‐0,91 ‐0,70 ‐0,61 ‐0,58 ‐0,65 60 ‐0,40 ‐0,83 ‐0,52 ‐0,53 ‐0,24
75 ‐0,56 ‐0,75 ‐0,38 ‐0,60 ‐0,56 75 ‐0,27 ‐0,71 ‐0,56 ‐0,41 ‐0,49
90 ‐0,29 ‐0,83 ‐0,52 ‐0,56 ‐0,55 90 ‐0,29 ‐0,83 ‐0,52 ‐0,56 ‐0,55
Tabela 6 ‐ Coeficientes de Pressão médios apresentados por Blessmann
Quadrante 1 Quadrante 2
Zona Platibanda p/h = Platibanda p/h =
Beiral Beiral
0 0,05 0,1 0,2 0 0,05 0,1 0,2
0 ‐0,51 ‐0,65 ‐0,82 ‐0,77 ‐0,62 0 ‐0,26 ‐0,27 ‐0,05 0,03 ‐0,05
15 ‐0,34 ‐0,39 ‐0,63 ‐0,89 ‐0,87 15 ‐0,51 ‐0,52 ‐0,28 ‐0,17 ‐0,11
30 ‐0,39 ‐0,39 ‐0,57 ‐0,84 ‐0,86 30 ‐0,75 ‐0,66 ‐0,49 ‐0,40 ‐0,43
I 45 ‐0,62 ‐0,61 ‐0,97 ‐1,00 ‐0,97 45 ‐0,82 ‐0,76 ‐0,66 ‐0,68 ‐0,60
60 ‐0,92 ‐1,02 ‐1,31 ‐1,25 ‐1,04 60 ‐1,03 ‐0,93 ‐0,92 ‐0,82 ‐0,70
75 ‐1,24 ‐1,25 ‐1,28 ‐1,11 ‐0,87 75 ‐1,24 ‐1,17 ‐1,01 ‐0,84 ‐0,77
90 ‐1,32 ‐1,33 ‐1,13 ‐0,91 ‐0,84 90 ‐1,32 ‐1,33 ‐1,13 ‐0,91 ‐0,84
0 ‐0,27 ‐0,28 ‐0,32 ‐0,48 ‐0,64 0 ‐0,20 ‐0,20 ‐0,10 ‐0,10 ‐0,29
15 ‐0,31 ‐0,32 ‐0,30 ‐0,32 ‐0,57 15 ‐0,36 ‐0,39 ‐0,30 ‐0,21 ‐0,20
30 ‐0,54 ‐0,30 ‐0,57 ‐0,53 ‐0,65 30 ‐0,66 ‐0,62 ‐0,59 ‐0,50 ‐0,56
II 45 ‐0,81 ‐0,82 ‐0,79 ‐0,79 ‐0,92 45 ‐0,87 ‐0,84 ‐0,76 ‐0,76 ‐0,80
60 ‐0,99 ‐1,03 ‐1,04 ‐1,02 ‐1,01 60 ‐1,04 ‐0,98 ‐0,93 ‐0,94 ‐0,86
75 ‐1,14 ‐1,13 ‐1,11 ‐1,01 ‐0,87 75 ‐1,12 ‐1,10 ‐1,06 ‐0,93 ‐0,81
90 ‐1,14 ‐1,12 ‐1,08 ‐0,94 ‐0,86 90 ‐1,14 ‐1,12 ‐1,08 ‐0,94 ‐0,86
477
Figuraa 42 ‐ Pressão TTotal, Beiral, 0° e 15°
488
Figuraa 43 ‐ Pressão TTotal, ℓb/h = 0, 0° e 15°
Figura 44 ‐ Pressão Tota
al, ℓb/h = 0.10, 15°
Figuraa 45 ‐ Pressão TTotal, ℓb/h = 0.10, 60° e 75°
49
‐0,2
‐0,31
COEFICIENTE DE PRESSÃO
‐0,34
‐0,4 ‐0,39
‐0,41
‐0,51
‐0,52
‐0,6 ‐0,62
‐0,8 ‐0,76
‐0,92
‐1 ‐0,97
‐1,2 ‐1,17
‐1,24
‐1,32
‐1,34
‐1,4
‐1,6
0 15 30 45 60 75 90
Analise Numerica ‐0,52 ‐0,31 ‐0,41 ‐0,76 ‐0,97 ‐1,17 ‐1,34
Blessmann ‐0,51 ‐0,34 ‐0,39 ‐0,62 ‐0,92 ‐1,24 ‐1,32
INCIDÊNCIA DE VENTO
Gráfico 1 ‐ Ce Quadrante 1 ‐ Zona 1 ‐ Beiral
‐0,2
COEFICIENTE DE PRESSÃO
‐0,4
Gráfico 2 ‐ Ce Quadrante 1 ‐ Zona 1 ‐ ℓb/h = 0.05
50
‐0,2
COEFICIENTE DE PRESSÃO
‐0,4
‐0,6
‐0,71
‐0,8 ‐0,77
‐0,88 ‐0,84
‐0,86
‐0,89 ‐0,91
‐1 ‐1,00 ‐0,98
‐1,04
‐1,11
‐1,12
‐1,2
‐1,25
‐1,28
‐1,4
0 15 30 45 60 75 90
Analise Numerica ‐0,71 ‐0,88 ‐0,86 ‐1,04 ‐1,28 ‐1,12 ‐0,98
Blessmann ‐0,77 ‐0,89 ‐0,84 ‐1,00 ‐1,25 ‐1,11 ‐0,91
INCIDÊNCIA DE VENTO
Gráfico 3 ‐ Ce Quadrante 1 ‐ Zona 1 ‐ ℓb/h = 0.10
‐0,2
COEFICIENTE DE PRESSÃO
‐0,4
‐0,6 ‐0,62
‐0,65
‐0,8 ‐0,82
‐0,85
‐0,87 ‐0,86 ‐0,87 ‐0,84
‐0,97 ‐0,94
‐1
‐1,04 ‐1,04 ‐1,05
‐1,12
‐1,2
0 15 30 45 60 75 90
Analise Numerica ‐0,65 ‐0,85 ‐0,82 ‐1,04 ‐1,12 ‐1,05 ‐0,94
Blessmann ‐0,62 ‐0,87 ‐0,86 ‐0,97 ‐1,04 ‐0,87 ‐0,84
INCIDÊNCIA DE VENTO
Gráfico 4 ‐ Ce Quadrante 1 ‐ Zona 1 ‐ ℓb/h = 0.20
51
‐0,2
‐0,27
COEFICIENTE DE PRESSÃO
‐0,29
‐0,31
‐0,4 ‐0,42
‐0,54
‐0,6
‐0,8 ‐0,81
‐0,85
‐1 ‐0,99
‐1,15 ‐1,14
‐1,16 ‐1,14
‐1,2 ‐1,23
‐1,4
0 15 30 45 60 75 90
Analise Numerica ‐0,27 ‐0,29 ‐0,42 ‐0,85 ‐1,15 ‐1,16 ‐1,23
Blessmann ‐0,27 ‐0,31 ‐0,54 ‐0,81 ‐0,99 ‐1,14 ‐1,14
INCIDÊNCIA DE VENTO
Gráfico 5 ‐ Ce Quadrante 1 ‐ Zona 2 ‐ Beiral
‐0,2
COEFICIENTE DE PRESSÃO
‐0,32 ‐0,30
‐0,34
‐0,4
‐0,56 ‐0,53
‐0,6 ‐0,57
‐0,8 ‐0,78
‐0,79
‐1 ‐1,01
‐1,04 ‐1,07
‐1,11 ‐1,08
‐1,2
0 15 30 45 60 75 90
Analise Numerica ‐0,34 ‐0,56 ‐0,53 ‐0,78 ‐1,01 ‐1,11 ‐1,07
Blessmann ‐0,32 ‐0,30 ‐0,57 ‐0,79 ‐1,04 ‐1,11 ‐1,08
INCIDÊNCIA DE VENTO
Gráfico 6 ‐ Ce Quadrante 1 ‐ Zona 2 ‐ ℓb/h = 0.05
52
‐0,2
COEFICIENTE DE PRESSÃO
‐0,32
‐0,35
‐0,4
‐0,48 ‐0,46
‐0,53
‐0,6
‐0,8 ‐0,79
‐0,92
‐0,94
‐1 ‐1,02 ‐1,01
‐1,05
‐1,10
‐1,2
0 15 30 45 60 75 90
Analise Numerica ‐0,48 ‐0,35 ‐0,46 ‐0,79 ‐1,10 ‐1,05 ‐0,92
Blessmann ‐0,48 ‐0,32 ‐0,53 ‐0,79 ‐1,02 ‐1,01 ‐0,94
INCIDÊNCIA DE VENTO
Gráfico 7 ‐ Ce Quadrante 1 ‐ Zona 2 ‐ ℓb/h = 0.10
‐0,2
COEFICIENTE DE PRESSÃO
‐0,4 ‐0,36
‐0,6 ‐0,57
‐0,64 ‐0,65
‐0,69
‐0,8 ‐0,80
‐0,87 ‐0,84
‐0,86
‐0,91
‐0,92
‐1 ‐0,97
‐1,01
‐1,2
0 15 30 45 60 75 90
Analise Numerica ‐0,36 ‐0,57 ‐0,69 ‐0,91 ‐0,97 ‐0,80 ‐0,84
Blessmann ‐0,64 ‐0,57 ‐0,65 ‐0,92 ‐1,01 ‐0,87 ‐0,86
INCIDÊNCIA DE VENTO
Gráfico 8 ‐ Ce Quadrante 1 ‐ Zona 2 ‐ ℓb/h = 0.20
53
‐0,2
‐0,3
‐0,4
‐0,5
‐0,53
‐0,6 ‐0,59 ‐0,60
‐0,7 ‐0,70 ‐0,71
‐0,74 ‐0,75 ‐0,77
‐0,8
‐0,85 ‐0,83 ‐0,86
‐0,9 ‐0,89 ‐0,87 ‐0,89
‐1
0 15 30 45 60 75 90
Analise Numerica ‐0,85 ‐0,83 ‐0,86 ‐0,74 ‐0,75 ‐0,71 ‐0,89
Blessmann ‐0,89 ‐0,87 ‐0,70 ‐0,59 ‐0,53 ‐0,60 ‐0,77
INCIDÊNCIA DE VENTO
Gráfico 9 ‐ Ce Quadrante 1 ‐ Zona 3 ‐ Platibanda ‐ Beiral
‐0,2
COEFICIENTE DE PRESSÃO
‐0,4
‐0,49
‐0,6
‐0,8 ‐0,77
‐0,79 ‐0,78
‐0,90 ‐0,91
‐0,94 ‐0,97
‐1 ‐1,00
‐1,04
‐1,08
‐1,2
0 15 30 45 60 75 90
Analise Numerica ‐0,94 ‐1,04 ‐0,97 ‐0,79 ‐0,49 ‐0,78 ‐0,91
Blessmann ‐0,90 ‐1,08 ‐0,97 ‐0,77 ‐0,49 ‐0,78 ‐1,00
INCIDÊNCIA DE VENTO
Gráfico 10 ‐ Ce Quadrante 1 ‐ Zona 3 ‐ ℓb/h = 0.05
54
‐0,2
COEFICIENTE DE PRESSÃO
‐0,4
‐0,6
‐0,69
‐0,8 ‐0,76
‐0,83 ‐0,83 ‐0,81
‐0,88 ‐0,86
‐0,92 ‐0,92
‐1 ‐1,00 ‐1,03
‐1,05
‐1,10
‐1,2
0 15 30 45 60 75 90
Analise Numerica ‐0,83 ‐1,00 ‐0,92 ‐0,88 ‐0,86 ‐0,81 ‐0,69
Blessmann ‐0,76 ‐1,05 ‐1,10 ‐0,88 ‐0,83 ‐1,03 ‐0,92
INCIDÊNCIA DE VENTO
Gráfico 11 ‐ Ce Quadrante 1 ‐ Zona 3 ‐ ℓb/h = 0.20
‐0,2
COEFICIENTE DE PRESSÃO
‐0,4
‐0,6 ‐0,61
‐0,67
‐0,8 ‐0,80 ‐0,77
‐0,88 ‐0,88 ‐0,85
‐0,91 ‐0,94
‐1 ‐0,98 ‐0,98
‐1,07
‐1,11 ‐1,13
‐1,2
0 15 30 45 60 75 90
Analise Numerica ‐1,11 ‐1,07 ‐1,13 ‐0,94 ‐0,80 ‐0,67 ‐0,77
Blessmann ‐0,61 ‐0,88 ‐0,91 ‐0,98 ‐0,98 ‐0,88 ‐0,85
INCIDÊNCIA DE VENTO
Gráfico 12 ‐ Ce Quadrante 1 ‐ Zona 3 ‐ ℓb/h = 0.20
55
4.2 Modelo 2
Tabela 7 ‐ Coeficientes de Pressões para Vento a 0°
Ponto Pm vk Pd Cpe1 Cpe2 Cpe2‐Cpe1
1 ‐879 40 980,8 ‐0,896 ‐1,0 0,104
2 ‐554 40 980,8 ‐0,565 ‐0,9 0,335
3 ‐1481 40 980,8 ‐1,510 ‐1,1 0,410
4 ‐788 40 980,8 ‐0,803 ‐0,8 0,003
5 ‐1117 40 980,8 ‐1,139 ‐1,2 0,061
6 ‐668 40 980,8 ‐0,681 ‐1,0 0,319
7 ‐653 40 980,8 ‐0,666 ‐0,5 0,166
8 ‐516 40 980,8 ‐0,526 ‐0,6 0,074
Tabela 8 ‐ Coeficientes de Pressões para Vento a 15°
Ponto Pm vk Pd Cpe1 Cpe2 Cpe2‐Cpe1
1 ‐565 40 980,8 ‐0,576 ‐0,6 0,024
2 ‐550 40 980,8 ‐0,561 ‐0,7 0,139
3 ‐914 40 980,8 ‐0,932 ‐0,6 0,332
4 ‐576 40 980,8 ‐0,587 ‐0,5 0,087
5 ‐419 40 980,8 ‐0,427 ‐0,6 0,173
6 ‐226 40 980,8 ‐0,230 ‐0,4 0,170
7 ‐352 40 980,8 ‐0,359 ‐0,3 0,059
8 ‐340 40 980,8 ‐0,347 ‐0,4 0,053
Tabela 9 ‐ Coeficientes de Pressões para Vento a 30°
Ponto Pm vk Pd Cpe1 Cpe2 Cpe2‐Cpe1
1 542 40 980,8 0,553
1.1 ‐193 40 980,8 ‐0,197 ‐0,1 0,097
2 400 40 980,8 0,408
2.1 ‐315 40 980,8 ‐0,321 ‐0,2 0,121
56
‐0,200
‐0,400
‐0,565 ‐0,5 ‐0,526
‐0,600 ‐0,666 ‐0,6
‐0,681
‐0,800 ‐0,8
‐0,803
‐0,896 ‐0,9
‐1,000 ‐1,0 ‐1,0
‐1,1 ‐1,139
‐1,200 ‐1,2
‐1,400
‐1,510
‐1,600
1 2 3 4 5 6 7 8
Cpe1 ‐0,896 ‐0,565 ‐1,510 ‐0,803 ‐1,139 ‐0,681 ‐0,666 ‐0,526
Cpe2 ‐1,0 ‐0,9 ‐1,1 ‐0,8 ‐1,2 ‐1,0 ‐0,5 ‐0,6
PONTOS DE ANALISE
Gráfico 13 ‐ Comparação Resultados vento a 0°
‐0,100
‐0,200 ‐0,230
‐0,300 ‐0,3
‐0,359 ‐0,347
‐0,400 ‐0,427 ‐0,4 ‐0,4
‐0,500 ‐0,5
‐0,600 ‐0,576
‐0,6 ‐0,561 ‐0,6 ‐0,587 ‐0,6
‐0,700 ‐0,7
‐0,800
‐0,900 ‐0,932
‐1,000
1 2 3 4 5 6 7 8
Cpe1 ‐0,576 ‐0,561 ‐0,932 ‐0,587 ‐0,427 ‐0,230 ‐0,359 ‐0,347
Cpe2 ‐0,6 ‐0,7 ‐0,6 ‐0,5 ‐0,6 ‐0,4 ‐0,3 ‐0,4
PONTOS DE ANALISE
Gráfico 14 ‐ Comparação Resultados vento a 15°
577
PLA
ATIBAND
DA VENT
TO A 30
0 GRAUSS
0
0,150
COEFICIENTE DE PRESSÃO
0
0,100 0,1 0,1 0,1 0, 1 0,1
0
0,050
0
0,000 0
0,0
‐0
0,050
‐0
0,100 ‐0,1
‐0
0,150 ‐0,135 ‐0,1135
‐0
0,200 ‐0,197
7 ‐0,2 ‐‐0,212
‐0
0,250
‐0
0,300 ‐0,29
99 ‐0,287
‐0,321
‐0
0,350 ‐0,351
‐0
0,400
1 2 3 4 5 6 7 8
Cpe1 7
‐0,197 ‐0,321 ‐0,212 ‐0,29
99 ‐0,135 ‐0,287 ‐0,1135 ‐0,351
Cpe2 ‐0,1 ‐0,2 0,1 0,0 0,1 0,1 0,11 0,1
PONTO
OS DE ANALISE
Gráfico 15 ‐ CComparação Re
esultados vento a 30°
Figu
ura 46 ‐ Pressõões na marquise
e para incidênccia a 0 graus
Figuraa 47 ‐ Pressões na marquise pa
ara incidência aa 15 graus e 30
0 graus
588
4.3 M
Modelo 3
Figuraa 48 ‐ Pressão p
para Vento a 0°
Figura 49 ‐ Pressão pa
ara Vento a 90°°
Figurra 50 ‐ Coeficie ntes de Pressõ
ões através da N
NBR 6123/88.
59
Tabela 10 ‐ Resultado Modelo 3 para vento a 0°
Resultados Para vento a 0 graus
Analise Numerica
Ponto NBR6123/88
Pd (m/s) Pt (Pa) Cpe
A1 ‐1,8 40,97 1191 ‐1,157
A1+A2 ‐0,8 40,97 918 ‐0,892
B ‐0,6 40,97 467 ‐0,454
C ‐0,3 40,97 157 ‐0,153
D1+D2 ‐0,2 40,97 171 ‐0,166
Tabela 11 ‐ Resultado Modelo 3 para vento a 90°
Resultados Para vento a 90 graus
Analise Numerica
Ponto NBR6123/88
Pd (m/s) Pt (Pa) Cpe
1 0,3 40,97 1032 1,003
2 ‐0,3 40,97 ‐467 ‐0,454
3 ‐0,6 40,97 ‐946 ‐0,919
4 ‐0,7 40,97 ‐907 ‐0,881
5 ‐0,6 40,97 ‐574 ‐0,558
6 ‐0,2 40,97 ‐327 ‐0,318
Incidência a 0 graus
0,000
‐0,153
‐0,3 ‐0,166
‐0,2
COEFICIENTE
DE PRESSÃO
‐0,500 ‐0,454
‐0,6
‐1,000
‐0,8
‐0,892
‐1,157
‐1,500
‐2,000
‐1,8
A1 A1+A2 B C D1+D2
Analise Numerica ‐1,157 ‐0,892 ‐0,454 ‐0,153 ‐0,166
NBR6123/88 ‐1,8 ‐0,8 ‐0,6 ‐0,3 ‐0,2
Pontos da Cobertura
Gráfico 16 ‐ Comparação para incidência de 0°
Incidência a 90 graus
1,500
COEFICIENTE
1,000 1,003
DE PRESSÃO
0,500
0,000
0,3
‐0,500 ‐0,3
‐0,454 ‐0,2
‐0,318
‐0,6 ‐0,7 ‐0,558
‐0,6
‐1,000 ‐0,919 ‐0,881
‐1,500
1 2 3 4 5 6
Analise Numerica 1,003 ‐0,454 ‐0,919 ‐0,881 ‐0,558 ‐0,318
NBR6123/88 0,3 ‐0,3 ‐0,6 ‐0,7 ‐0,6 ‐0,2
Pontos da Cobertura
Gráfico 17 ‐ Comparação para incidência de 90°
600
4.4 M
Modelo 4
Figura 51 ‐ Presssão Máxima Pa
ara vento incidiindo a 90°
Figura 52 ‐ Presssão Máxima Pa
ara vento incidiindo a 50°
Tabela 12 ‐ CCoeficientes de
e Força Cf para Placas
Cooeficientes de
e Força Cf
90° 50°
NBR 6123//88 1,3 1,6
Analise Nuumérica 1,273 1,502
61
5.1 Modelo 1
5.2 Modelo 2
a) Nota-se traves dos Gráfico 13, Gráfico 14 e Gráfico 15 que os valores de pressões
divergem para os ventos 15° e 30°, porem não se distanciam.
b) Para o Vento com incidência de 0 graus os valores de coeficientes de pressão
ficam próximos dos obtidos em túnel de vento chegando a ter 0,03 de diferença no ponto 4 e
se distanciando 0,41 e 0,33 nos pontos 2 e 3 respectivamente do modelo.
c) Para o Vento com incidência de 15 graus aumenta a frequência de divergências
entre valores de coeficientes de pressão, porem a amplitude entre valores diminui, chegando a
ter valores máximos de 0,33 e 0,17 nos pontos 3 e 5.
d) No caso do vento Incidindo a 30 graus os modelos ensaiados em túnel de vento
apresentaram valores de pressões positivas entre 0 e 0,1 enquanto para os mesmos pontos a
analise numérica computacional retornou valores de pressões negativas entre -0,13 e -0,35.
e) O ângulo de incidência de 30 graus entre os analisados foi o que teve uma
diferença e frequência de valores mais acentuada, isso se deve pelo fato de a analise numérica
retornar valores negativos de pressões próximos a -0,1 e a analise em túnel retornar valores
positivos próximos a 0.
5.3 Modelo 3
5.4 M
Modelo 4
Para o modelo 4 os
o valores fficaram muito semelhaantes aos daa norma NB
BR6123/88,,
porem
m deve-se salientar qu
ue a normaa leva em conta someente valoress de pressãão positivass
sendoo que a annalise numéérica mostrrou valoress relativameente considderáveis parra pressõess
negaativas a sotaa-vento do outdoor
o quaando ele estta isolado. Assim
A afirm
mo ser neceessário umaa
analiise em túneel de vento para melhoor avaliação
o dos resulttados e valiidação se o fenômenoo
ocorrre ou não a sota-vento do outdoor..
64
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GONÇALVES, R. M.; MALITE, M.; DE SALES, J. J.; NETO, J. M. Ação do Vento nas
Edificações. São Carlos: EESC-USP. 2004.
BALBASTRO, G. C.; SONZOGNI, V. E. Uso de CFD para estudio de presiones del viento
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AHMAD, S.; MUZZAMMIL, M.; ZAHEER, I. Numerical prediction of wind load on low
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