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Mumificação
O início da mumificação
• As primeiras múmias conhecidas datam de 3500 a.C, Essa técnica
de mumificação data do estágio de Naqada da pré-história egípcia,
que aconteceu antes do Período Faraônico, cerca de 4300 a.C.
2. impregnar(-se), encharcar(-se) de
bálsamos ('aromas'); perfumar(-se).
Quando alguém morria, acreditava-se que viria o julgamento, realizado pelo deus Osíris e por 42 juízes.
Anúbis, o deus da mumificação, guiaria o morto através de sua jornada, e Thoth, o deus da sabedoria, pesava
a alma do falecido, que viajaria com Ra pela vida após a morte. Caso fosse indigno Suco devoraria seu
coração.
Os ritos do embalsamamento Egípcio
Limpeza geral
O corpo era levado para um local de purificação chamado de Ibu, as margem do rio Nilo, próximo aos
cemitérios e era entregue a sacerdotes. Em uma mesa inclinada para coletar fluidos, era lavado com vinho de
palma e água do rio.
Remoção das vísceras
Inicialmente removia-se o cérebro, utilizando um gancho e o retirando através das narinas. Em seguida o
sacerdote removia os órgãos por um corte do lado esquerdo do abdômen. Deixando apenas o coração.
Pulmões, intestinos, estômago e fígado iam para recipientes especiais. O resto era jogado no rio Nilo
Vasos Canopo
Os órgãos mais importantes eram armazenados em vasos. Eles representavam os quatro filhos de Hórus,
deus dos céus: Duamutef (cachorro) cuidava do estômago; Qebehsenuf (falcão), dos intestinos; Hapi
(babuíno), dos pulmões; e Amset (humano), do fígado.
Sal até as tripas
Com o cadáver devidamente eviscerado, se iniciava o processo de desidratação, feito com natrão, um tipo de
sal mineral muito comum na região. O corpo era preenchido e envolvido com esse sal e permanecia assim
por mais ou menos 40 dias.