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Introdução a soldagem: 4h
Segurança na Soldagem: 4h
Terminologia: 8h
Simbologia: 12h
Processos de soldagem (Elet. Revestido, Mig Mag, arco submerso, TIG, etc.)
16h
Processos de corte: 2h
Preparação de juntas: 4h
Ensaios Mecânicos: 4h
Metalurgia na soldagem: 8h
Custos de soldagem: 2h
Documentação técnica: RQPS, EPS, RQS, IEIS, mapas de juntas, etc. 12h
Introdução a soldagem:
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES GERAIS
OBJETIVOS
Objetivo geral
Objetivos específicos
DEFINIÇÃO DE SOLDAGEM
Histórico da Soldagem
1890 Eletrodo Nu
1957 PLASMA
1960 LASER
RADIAÇÃO DO ARCO
CHOQUES ELÉTRICOS
FUMAÇA E GASES
OUTROS RISCOS
Equipamento de segurança
1. Macacão de algodão
2. Avental de couro
3. Mangas de couro
4. Luvas de couro
5. Perneiras de couro
6. Botas de segurança
7. Touca de proteção
QUALIDADE EM SOLDAGEM
8. Máscara de solda
9. Óculos de proteção
2. Acidentes devido a radiação podem ocorrer tanto com soldadores como com
pessoal em atividade nas proximidades dos locais de soldagem.
2. Óculos e filtros:
5. - não devem ter alta ’pureza de cor’ (azul, verde, vermelho ou violeta), mas
permitirem a transmissão de uma faixa mais ampla do espectro visível.
Máscaras:
1. Máscaras:
Muitas funções no corpo humano são dirigidas por uma eletricidade própria e
muito fina. A passagem de corrente estranha nesses circuitos, provoca
distúrbios e pode ser consideravelmente perigosa.
1. Muitas funções no corpo humano são dirigidas por uma eletricidade própria e
muito fina. A passagem de corrente estranha nesses circuitos, provoca
distúrbios e pode ser consideravelmente perigosa.
2. Exemplo:
QUALIDADE EM SOLDAGEM
2.
3. Uso de porta eletrodo (alicate) isolantes
2. Partículas muito finas, com 0,5μm ou menos, entram nos pulmões, mas são
expelidos novamente, pela respiração. Grão de tamanho aproximado entre 0,5
e 5,0μm , se depositam nos terminais dos alvéolos, causando grande número
de distúrbios. Grãos de maior tamanho, são retidos nos pelos e cílios das
narinas e da traqueia.
Exemplo:
1. Exemplo:
Os principais gases tóxicos gerados durante a soldagem são CO, CO2, O3, e
NOx
1. Os principais gases tóxicos gerados durante a soldagem são CO, CO2, O3, e
NOx
QUALIDADE EM SOLDAGEM
3. O3, ozônio. Gerado por reação fotoquímica, provocada pelos raios ultravioleta.
Em atmosfera com 1 a 2 ppm, provoca distúrbios respiratórios, dores de
cabeça, dores no peito e ressecamento das vias respiratórias. Valor limite
0,1ppm.
3. Para a proteção da pele de uma maneira geral, o EPI básico (luva, macacão,
bota, touca, avental, polaina etc) é suficiente, sobretudo na soldagem na
posição sobrecabeça ou em locais estreitos.
Explosões
1. Explosões
2. Incêndios
4. Quedas
5. Queimaduras
6. Contusões
7. Ruído
QUALIDADE EM SOLDAGEM
QUALIDADE EM SOLDAGEM
QUALIDADE EM SOLDAGEM
QUALIDADE EM SOLDAGEM
QUALIDADE EM SOLDAGEM
QUALIDADE EM SOLDAGEM
QUALIDADE EM SOLDAGEM
QUALIDADE EM SOLDAGEM
QUALIDADE EM SOLDAGEM
QUALIDADE EM SOLDAGEM
QUALIDADE EM SOLDAGEM
TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM
soldagem.
Raiz Passe: Região mais profunda de uma junta soldada que corresponde ao
1ºpasse, região mais propensa a descontinuidades na soldagem.
PROCESSOS DE SOLDAGEM
do eletrodo e do revestimento.
Fonte: SENAC
A soldagem com este processo pode ser feita em quase todos os lugares e em
condições adversas. Este processo é usado extensivamente na indústria, tais
como: manutenção, fabricação de navios, automóveis, caminhões, locomotivas,
comportas de hidrelétricas e outros conjuntos soldados.
A corrente alternada é aquela que não tem definição de polaridade (+) ou (-)
(figura 4) . Em um intervalo de um segundo a polaridade muda 120 vezes (60
ciclos),isto é, em um segundo os elétrons passam pelo positivo 60 vezes e 60
vezes pelo negativo (figura 5) .
A corrente elétrica seja ela alternada ou contínua pode ter sua tensão (v)
medida. O aparelho que mede a tensão é o voltímetro.
A tensão faz com que a corrente elétrica prossiga circulando, mesmo depois
que o eletrodo é afastado da peça, porém não ultrapassando o limite que
venha fechar o circuito elétrico e consequentemente extinguir o arco elétrico.
Condutor de elétrons
A corrente elétrica, seja ela alternada ou contínua, pode ter sua intensidade
medida. O aparelho que mede a intensidade da corrente (A) é o
amperímetro.
2.5.1.6. Polaridade
a) Polaridade Direta:
b) Polaridade Inversa:
São corpos que dentro de uma determinada faixa de tensão, não permitem
QUALIDADE EM SOLDAGEM
Cabo elétrico
Resistência elétrica
Comprimento do arco
eletrodo .
Eletrodo
• Contem elementos de liga que propiciam uma boa fusão entre o metal
depositado e o metal de base;
Fonte: ESAB
QUALIDADE EM SOLDAGEM
Fonte: http://estruturasmetalicas.vilabol.uol.com.br/eletrodos.
• pouca fumaça;
Equipamentos utilizados
A fonte de energia para a soldagem a arco submerso pode ser uma das
seguintes:
• fundido;
• aglutinado;
• aglomerado;
• mecanicamente misturado.
Soldagem TIG
equipamentos empregados.
Soldagem TIG
Este processo pode também unir paredes espessas de chapas e tubos de aço
e de ligas metálicas. É usado tanto para soldagem de metais ferrosos como de
não ferrosos. Os passes de raiz de tubulações de aço carbono e aço
inoxidável,especialmente aquelas de aplicações criticas são frequentemente
soldadas pelo processo TIG.
Embora a soldagem TIG tenha um alto custo inicial e baixa produtividade, estes
são compensados pela possibilidade de se soldar muitos tipos de metais, de
espessuras e em posições não possíveis por outros processos, bem como pela
obtenção de soldas de alta qualidade e resistência.
• Proteção adicional de gás – onde, além dos gases gerados pelo fluxo, é
utilizado um gás adicional para a proteção, que flui pelo mesmo bocal de onde
emerge o arame tubular. Os gases normalmente utilizados são:
Este processo apresenta alta taxa de deposição e a solda possui boa qualidade
QUALIDADE EM SOLDAGEM
S = Nariz
f = Abertura ou Fresta
r = Raio do Chanfro
α = Ângulo do Chanfro
QUALIDADE EM SOLDAGEM
β = Ângulo do Bisel
SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM
I
QUALIDADE EM SOLDAGEM
V
½V
U
J
FLARE
V
FLARE
½
C – rebarbamento G –esmerilhamento
M – usinagem R – laminação
H – martelamento
NORMAS E QUALIFICAÇÃO EM
SOLDAGEM
Um código deve também ser prático. Isto significa que o seu usuário deve
conseguir atender às suas exigências e ainda produzir, com lucro, um dado
produto que seja útil ao usuário. Esta “praticabilidade” não é sempre fácil de ser
conseguida. Ela requer discussões entre especialistas de todas as atividades
envolvidas com um dado produto ou serviço específico e, também, requer
experiência. A decisão de quanto controle é necessário é muito delicada e
deve ser cuidadosamente avaliada para se evitar o problema muito comum da
obediência ao código se tornar o maior obstáculo a uma produção eficiente e
lucrativa. Por outro lado, em muitos casos, a correta adoção de códigos e de
um sistema de garantia da qualidade em uma empresa é uma forma de se
obter importantes ganhos de produtividade e de eficiência e de se reduzir
custos.
Para que o problema anterior seja evitado, muitos códigos são escritos por
comitês constituídos por grupos reguladores governamentais, produtores e
representantes de consumidores. Da experiência acumulada deste grupo,
espera-se que o código resultante seja justo e adequado para todos os
interessados. A existência de dispositivos que possibilitem a eventual alteração
do código, quando isto for necessário, é também importante. Isto pode
ocorrer quando a experiência acumulada ou o desenvolvimento de novas
técnicas de fabricação, inspeção ou controle indicarem que a alteração,
substituição ou abandono de alguns requerimentos, ou a adoção de novos,
sejam necessários. No caso específico das operações de soldagem, a
realização de soldas inadequadas durante a fabricação de certos tipos de
estruturas ou equipamentos, tais como navios, pontes, oleodutos,
componentes automotivos e vasos de pressão, pode resultar em sérios
acidentes com perdas materiais e, eventualmente, humanas e danos ao meio
ambiente. Para minimizar a chance destas ocorrências e garantir uma maior
uniformidade, controle e rastreabilidade do processo, as operações de
soldagem para diversas aplicações e diversos outros aspectos ligados à
soldagem são regulados por diferentes códigos e especificações. Como
exemplo de códigos e especificações importantes ligados à soldagem pode-se
citar:
API STD 1104, Standard for Welding Pipelines and Related Facilities
(tubulações e dutos na área de petróleo),
Ensaio de dobramento,
Ensaio de tração,
Ensaio de dureza,
Macrografia,
Testes de corrosão.
QUALIDADE EM SOLDAGEM
Processo de soldagem,
Tipo de junta,
Posição de soldagem,
Tipo de eletrodo,
Espessura da junta, e
Situação da raiz.
Ensaios comumente usados na qualificação de soldador (ou operador) incluem,
por exemplo, a inspeção visual da junta, ensaio de dobramento, macrografia,
QUALIDADE EM SOLDAGEM
3. Controle após soldagem, que pode ser realizado através de inspeções não
destrutivas e de ensaios destrutivos de componentes selecionados por
amostragem ou de corpos de prova soldados juntamente com a peça.
Outro:
(a)
(b)
QUALIDADE EM SOLDAGEM
Normas
Macrografia:
...............................................................................................................................
...........
Laboratório: ............................................................. Teste n o:
..............................................................
Responsável:
...............................................................................................................................
...........
Resultados de Teste Radiográfico
Filme
Ident.
Resultados Observações Filme
Ident.
Resultados Observações
Teste acompanhado por: ......................................... Teste n o:
...............................................................
Fabricante ou contratante: ..................................................................................
Autorizado por: ...................................................................... em: ....../....../......
Figura 3 – Exemplo (simplificado) de um formulário para qualificação de
soldador.
• Aumento da ductilidade;
• Redução de empeno;
Um outro exemplo pode ser dado para o aço ASTM A335 P1. A norma ASME
seção VIII divisão 1 determina que, para espessuras de até 50mm, a
temperatura e o tempo de patamar devem ser de 595°C e 1h p/ cada 25mm
(mín. 15min), respectivamente. Já para espessuras superiores a 50mm, a
temperatura e o tempo de patamar devem ser de 595°C e 2h + 15 min para
25mm adicional.
COMPARATIVO ENTRE A
PRODUTIVIDADE E CUSTO
OPERACIONAL DOS PROCESSOS DE
CORTE PLASMA CONVENCIONAIS E A
TECNOLOGIA DE CORTE PLASMA
UTILIZANDO ÁGUA COMO GÁS
SECUNDÁRIO.
PROCESSOS DE CORTE
QUALIDADE EM SOLDAGEM
Este trabalho tem por objetivo apresentar o Water Mist como alternativa
quando comparados à processos mais onerosos.
CORTE E GOIVAGEM PELO PROCESSO PLASMA
PROCESSOS DE CORTE
A ionização dos gases gera elétrons livres e íons positivos entre os átomos de
gás, quando isto ocorre, o gás torna-se eletricamente condutor, com
capacidade de transportar corrente. Então, este se torna plasma, a forma de
matéria mais abundante no universo.
O processo de corte por eletrodo de grafite utiliza uma tocha especial muito
semelhante ao alicate do processo eletrodo revestido, adaptado com um
orifício que direciona um jato de ar comprimido para a expulsão do metal
líquido proveniente da poça de fusão formada pelo arco elétrico entre eletrodo
e peça.
Artigo escrito pelo Engº Roberto Joaquim e pelo Engº José Ramalho.
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
IV – Limpeza de Juntas
Características
Aplicação
Corpo de prova
Métodos de dobramento
Tipos de dobramento
Equipamento
METALURGIA
DA
SOLDAGEM
Introdução
A soldagem envolve muitos fenômenos metalúrgicos como, por exemplo,
fusão, solidificação, transformações no estado sólido, deformações
causadas pelo calor e tensões de contração, que podem
causar muitos problemas práticos. Os problemas podem ser evitados
ou resolvidos aplicando-se princípios metalúrgicos apropriados ao
processo de soldagem.
A metalurgia da soldagem difere da metalurgia convencional em
certos pontos de vista, porém um entendimento da metalurgia da
soldagem necessita de um amplo conhecimento da metalurgia geral.
Por esse motivo, são descritos primeiramente alguns conceitos da
metalurgia geral e depois são discutidos conceitos da metalurgia da
soldagem.
Esse texto destina-se a profissionais atuantes na área de soldagem,
tanto na técnica quanto na comercial. Seu principal objetivo é
apresentar informações básicas no âmbito tecnológico, não tendo a
pretensão de realizar uma abordagem científica. Para estudos mais
profundos, sugerimos consultar outras publicações existentes.
METALURGIA DA SOLDAGEM
METALURGIA DA SOLDAGEM
Aços efervescentes
Aços acalmados
__ aços carbono,
Aços carbono
Aços de média liga são definidos como aqueles que possuem teor
de elementos de liga entre 5% e 10%.
Ligas multifásicas
Carbono (C)
QUALIDADE EM SOLDAGEM
Enxofre (S)
Manganês (Mn)
Cromo (Cr)
Níquel (Ni)
Molibdênio (Mo)
Silício (Si)
Fósforo (P)
Alumínio (Al)
Cobre (Cu)
Nióbio (Nb)
Tungstênio (W)
Vanádio (V)
Nitrogênio (N)
Tratamentos térmicos
Pré-aquecimento
__ as tensões de contração;
__ tamanho da peça
__ temperatura inicial;
__ velocidade de soldagem;
QUALIDADE EM SOLDAGEM
__ diâmetro do consumível.
__ %C < 0,50
__ %Mn < 1,60
__ %Ni < 3,50
__ %Mo < 0,60
__ %Cr < 1,00
__ %Cu < 1,00
Carbono equivalente
Ceq
(%)
Temperatura de
pré-aquecimento
recomendada
Aços ferramenta,
aços mola,
aços de composição
desconhecida
300°C
Tabela II - Temperatura de pré-aquecimento recomendada x Ceq
Alguns aços, particularmente aqueles possuindo carbono equivalente
maior que 0,45%, podem requerer, além de pré-aquecimento,pós-aquecimento.
Pós-aquecimento
__ alívio de tensões;
__ recozimento pleno;
__ normalização;
__ têmpera;
__ revenimento.
Alívio de tensões
Tempo
(h/25 mm)
595 1
565 2
535 3
510 5
480 10
Recozimento pleno
Têmpera
Revestimento
Tensão
[8]
área
força
tensão =
__ newton (N);
__ libra-força (p).
[9] 1 p = 4,448 N
[10] 1 Kgf = 9,807 N
[11] 1 in = 25,4 mm
[12] 1 in2 = 645,16 mm2
__ Sistema Internacional:
QUALIDADE EM SOLDAGEM
[13] MPa
mm
N
mm
MN
unidade de tensão 2 2 = = =
__ Sistema Inglês:
[14] in2
p
unidade de tensão = ksi = 1000 psi = 1000
mm
N
6,895
645,16mm
4,448N
1ksi 1000 2 2 = = =
[16] 1 ksi = 6,895 MPa
Deformação
L
_L
deformação relativa = =
Ensaio de tração
__ limite de escoamento;
__ limite de resistência;
__ alongamento;
__ redução de área.
Limite de escoamento
- Curva carga–alongamento
Limite de resistência
Alongamento
Redução de área
A fórmula para se calcular a redução de área (RA) é [23] 100 área inicial (mm )
área inicial (mm ) - área final (mm ) RA (%) 2 2 2 = ´
Encruamento
Temperatura de transição
TEMPERATURA
DUCTILIDADE
COM ENTALHE
SEM ENTALHE
homogêneos.
Uma característica dos ensaios de impacto Charpy é a dispersão
de resultados, principalmente na faixa de transição. Por isso, um resultado
de ensaio é considerado normalmente como a média dos
resultados de três ensaios executados a uma mesma temperatura.
Em alguns casos, realizam-se cinco ensaios a uma temperatura, desprezando-
se os valores máximo e mínimo e tomando-se como resultado
a média dos três valores intermediários.
Tenacidade à fratura
Ensaio CTOD
- Significância de pop-in
Ensaio de dureza
Resistência à fadiga
Resistência à fluência
Resistência à oxidação
Coeficiente de dilatação
Todos os metais se expandem quando aquecidos e se contraem
quando resfriados. A alteração dimensional está relacionada à estrutura
cristalina e varia com os diferentes materiais, e as taxas de expansão
e contração são expressas numericamente pelo coeficiente
de dilatação ou de expansão térmica.
Condutividade térmica
Aporte térmico
QUALIDADE EM SOLDAGEM
Repartição térmica
__ porosidade
__ trincas de cratera
__ falta de fusão
Trincas de solidificação
QUALIDADE EM SOLDAGEM
Porosidade
Inclusões
Defeitos de cratera
Defeitos na ZTA
cordão)
__ decoesão lamelar
__ trincas de reaquecimento
Decoesão lamelar
Trincas de reaquecimento
Trincas de liquação
L é o comprimento do cordão.
A11A12A3A2A4wrter*fθ
AS = A1 + A2 + A3 + A4
e2
1
1 A1 = A1 + A
4/ A3 = π wr ou, alternativamente:
[]
r
π
=
t L v ARC = /
= ∑( )
i
i
/1 v /1 v , onde vi
é a velocidade de soldagem por passe.
m
s
ARC
z
m
t=
zL
mv
n
m
s im
P=
φ
QUALIDADE EM SOLDAGEM
ARC
T
t
t = , onde φ é o fator de ocupação ou de marcha.
Manual
Semi-automático
Mecanizado
Automático
05-30
10-60
40-90
50-100
a. Eletrodos (Ce):
eU
sC
m
Ce
ϕ
=,
onde ϕ é a eficiência prática de deposição (tabela III) do processo e CeU é o
preço por peso
do eletrodo (por exemplo, R$/kg).
QUALIDADE EM SOLDAGEM
Processo ϕ (%)
Eletrodos Revestidos:
Comprimento: 350mm
450mm
Arames:
SAW
ESW
GMAW
55-65
60-70
95-100
95-100
90-95
80-85
G ARC CGU Cg = V t ,
onde VG é a vazão de gás usada e CGU é o preço por volume de gás (por
exemplo, em R$/m3). Esta equação supõe que exista um dispositivo elétrico ou
mecânico para a abertura e fechamento do fluxo de gás sincronizado com o
tempo de operação do arco e que não
hajam vazamentos no sistema de alimentação de gás. Sem essas condições, o
consumo de gás pode aumentar bastante.
QUALIDADE EM SOLDAGEM
()LO
t
Cl ARC
=+
φ
,
onde L e O são, respectivamente, os custos por unidade de tempo com mão de
obra e
gastos fixos.
( ) elU
el
ARC C
Pt
Cel
ϕ
=,
onde CelU (R$/kWh) é o preço da energia elétrica, P (kW) é a potência elétrica
média desprendida durante a soldagem e ϕel é a eficiência elétrica do
equipamento de soldagem.
Material:
Processo de Soldagem:
Corrente:
Tensão:
Taxa de deposição:
Eficiência de deposição:
Fator de ocupação:
Aço Carbono
GMAW
220A
25V
15l/min
3,0kg/h
90%
40%
70%
a. Cálculo de As e de ms:
L = 1m = 100cm ms = 1,73cm2
x 100cm x 7,8g/cm3
= 1350g = 1,35kg
b. Cálculo de tARC:
. Líquidos Penetrantes;
. Partículas Magnéticas;
.Correntes Parasitas;
.Radiografia Industrial;
. Exame Visual.
. Via seca;
. Via úmida.
QUALIDADE EM SOLDAGEM
visível, as partículas para aplicação por via úmida nas cores preto, vermelho e
amarelo.
Limpeza e/ou
Preparação
Magnetização
Aplicação da
Suspensão
Avaliação das
QUALIDADE EM SOLDAGEM
Indicações
Limpeza
Desmagnetização
espiras e do condutor.
Em função das linhas de força serem fechadas, o campo magnético
externo é formado na direção Longitudinal em relação a bobina ou Circular em
relação ao condutor central.
Como mostra a figura 11, uma bobina com várias espiras envolve a
peça, ou se desloca ao longo dela (para peças com mais de 600mm de
comprimento), gerando um campo magnético indireto/induzido, Longitudinal
(linhas de força paralelas ao eixo da peça) que permite detectar
descontinuidades “transversais”, ou “circulares”. Não há contato entre a peça e
o seu “magnetizador”, mas nas pontas formam-se pólos magnéticos livres.
A bobina poderá ser envolvente, como a figura acima, ou então duas
bobinas fixas, em ensaios multidirecionais.
QUALIDADE EM SOLDAGEM
2.1.1.14 Desmagnetização
Notas:
QUALIDADE EM SOLDAGEM
O equipamento deve ser regulado para uma faixa de corrente entre 750
a 950 ampéres com os eletrodos espaçados aproximadamente 150 mm.
QUALIDADE EM SOLDAGEM
Avaliação:
Aceitação:
- Um aparelho.
- Transdutores.
- A coplante.
F = 1/T
2.1.2.8 Ressonância
Não se propagam nos líquidos e nos gases, pois nesses meios não
existe ligações mecânicas
Onde:
2.1.2.14 Transdutores
Estes transdutores não têm campo próximo mas têm uma zona
semelhante à zona morta, que tem de 1 a 3 mm de profundidade. Nesta região
nada é detectado, necessitando de um outro ensaio para ensaiar a superfície e
subsuperfície.
Sua utilização não é tão simples como o transdutor normal pois, o feixe
caminha em um angulo então não existirá um eco de fundo (eco de
espessura). Enquanto não houver uma interface para refletir o feixe sônico, ele
percorrerá o interior do material até ser totalmente atenuado.
2.1.2.15 Frequência
2.1.2.16 A coplante
O feixe sônico é dividido em três zonas distintas que são: zona morta,
campo próximo e campo distante.
Zona morta: é a região logo abaixo do transdutor, que não pode ser
ensaiada.
N = D2 . F / 4 . VL
Onde:
N = campo próximo
F = frequência do transdutor
4 = constante
QUALIDADE EM SOLDAGEM
N = D eq2 . F / 4 . VT
Onde:
N = campo próximo
F = frequência do transdutor
a . b = (p . D eq2 ) / 4 Þ D eq2 = (a . b . 4) / p
Onde:
p = 3,1416
4 = constante
Ajuste de escala:
Ajuste de frequência:
Supressor de ruídos:
Blocos de calibração:
Blocos de referência:
QUALIDADE EM SOLDAGEM
O melhor bloco de referência é feito com uma peça igual a peça a ser
ensaiada e se possível contendo as descontinuidades naturais.
Linearidade vertical:
Linearidade Horizontal:
Usm 32x
Usn 58L
Existem blocos que devem ser utilizados por todos aqueles que
executam qualquer tipo de ensaio. São os blocos K1 e K2.
Nos casos das curvas traçadas com furos de fundo plano, o critério de
aceitação estabelece o quanto a descontinuidade deve ter de reflexão ou
amplitude de sinal (eco) em relação a esta curva.
2.1.2.23.2 Temperatura
- Aparelhos: de 5 a 40o C
- Transdutores: de 5 a 85o C
2.1.2.23.3 Vibração
- Condição superficial;
- Geometria da peça;
- Superfícies côncavas;
-Estrutura interna.
Orientação.
Localização.
Níveis de rejeição:
2.1.3 Visual
•Limpeza da superfície.
•Acabamento superficial.
Lupas e microscópios;
Espelhos e tuboscópio;
usados para inspeção de cantos, soldas e superfícies onde nossos olhos não
alcançam.
II- Secagem;
V- Secagem;
VII- Inspeção.
I- Preparação da superfície;
II- Aplicação do líquido penetrante;
III- Remoção do excesso do penetrante;
IV- Aplicação do revelador;
V- Inspeção.
Para secagem utilizar panos limpos que não soltem fiapos,ou ao ar. O
tempo de secagem não deverá ser inferior a 5 minutos.
Classe 1 de qualidade:
Classe 2 de qualidade:
Classe 3 de qualidade:
Classe 4 de qualidade:
Classe 5 de qualidade:
3 CONCLUSÃO