Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CARDÁPIO ESCOLAR
Gastronomia e Nutrição
Nutricionista Mariana Passos Bechelli
2
Mariana Passos Bechelli
3
Cardápio Escolar:
Gastronomia e Nutrição
ROTEIRO DA AULA:
5
Quem gosta de cozinhar?
6
GASTRONOMIA
7
A Gastronomia e
as suas Bases
8
A Gastronomia e suas Bases
GASTRONOMIA França
9
A Gastronomia e suas Bases
Espanha (Difusora)
Apresenta ingredientes do
“novo mundo”
Itália (Criativa)
Milho com tomate=polenta
Batata com tomate=nhoque
10
A Gastronomia e suas Bases
E o cozinhar?
Atenção as
recomendações do
Novo Guia Alimentar
da População
Brasileira.
11
A Gastronomia e suas Bases
12
Cutelaria
13
Cutelaria
14
Cutelaria
Afiando a faca:
1 2
3 4
15
Cutelaria
16
Cortes
17
Cortes
18
Cortes
19
Cortes
Batonete
Cubo médio (1x1 cm)
20
Cortes
Julienne:
21
Cortes
Cubos:
22
Cortes
Chifonnade:
23
Cortes
Para os vegetais:
24
Cortes
25
Cortes
LEMBRE-SE:
A escolha do corte
adequado depende do
objetivo que você quer
atingir de cada
alimento!
26
Cortes
Mise em place:
27
Guarnições Aromáticas
28
Guarnições Aromáticas
29
Guarnições Aromáticas
Mirepoix:
25% cenoura
25% salsão
50% cebola
30
Guarnições Aromáticas
31
Guarnições Aromáticas
Bouquet
garni:
32
Guarnições Aromáticas
Bouquet garni:
33
Guarnições Aromáticas
34
Guarnições Aromáticas
35
Guarnições Aromáticas
Cebola
brulé: É uma cebola caramelizada (literalmente
"queimada") usada para dar sabor e cor em
preparações como consomés e fundos.
36
Caldos Básicos
(Fundos)
37
Caldos Básicos
38
Caldos Básicos
39
Caldos Básicos
40
Caldos Básicos
Fundo
São aqueles elaborados com ossos dourados
escuro:
em forno , de maneira a conferir uma coloração
escura.
Os principais fundos escuros são aqueles de
bovinos e caças em geral.
Para que a coloração escura se acentue, pode-
se recorrer ao uso de pinçage, que consiste na
redução de extrato de tomates em fogo baixo,
adicionada ao preparo antes da adição da
água.
41
Caldos Básicos
Fundo escuro:
42
Caldos Básicos
DICA:
43
Molhos
44
Molhos
Espessantes:
• Roux:
Quantidades iguais de farinha e manteiga clarificada*
ou óleo são cozidas e usadas para engrossar vários
molhos. O líquido acrescentado para fazer o molho é
o leite, para os molhos brancos, o leite posto em
infusão, para o bechamel, e caldos, para o velouté.
O termo francês roux significa castanho-escuro ou
marrom e geralmente se refere à cor da mistura.
45
Molhos
Espessantes:
• Manteiga clarificada*:
46
Molhos
Outros
Espessantes:
• Legumes: Alguns legumes em forma de purê também agem como
agentes espessantes.
• Gelatina: Utilizada para dar corpo a líquidos ou preparações que
forem servidas frias. Quanto maior a quantidade de açúcar ou de
ingredientes ácidos, maior a quantidade de gelatina necessária.
• Ágar-ágar: É um agente estabilizante preparado a partir de algas
marinhas. Pode ser encontrado em pó e, quando dissolvido em
água aquecida e depois resfriado, o ágar-ágar gelifica, espessando
a preparação, que pode ser servida fria ou quente.
47
Molhos
48
Molhos
Molho Mãe:
49
Molhos
Molho Bechamel:
50
Molhos
Molho Velouté:
51
Molhos
Molho
Velouté:
Molhos
temperados
(agridoce)
são bem
aceitos pelas
crianças
52
Molhos
Molho
Espanhol:
53
Molhos
Molho de Tomate:
54
Ervas e Especiarias
55
Ervas e Especiarias
56
Ervas e Especiarias
57
GASTRONOMIA
+
NUTRIÇÃO
58
Pincelada:
Técnica Dietética
59
Pincelada: Técnica Dietética
Os Alimentos:
São compostos basicamente: Proteínas, carboidratos, água,
gordura e minerais;
As mudanças ocorrem quando o calor é aplicado a cada uma
delas.
As proteínas:
Coagulação: umidade, encolhe e se
torna firme; Se dá entre 70ºC e 85ºC.
60
Pincelada: Técnica Dietética
O açúcar:
61
Pincelada: Técnica Dietética
O amido:
62
Pincelada: Técnica Dietética
A água:
Evapora com o calor;
Está presente em todos os alimentos;
Temperatura interna = desidratação e perda de peso
durante a cocção.
A gordura:
Capacidade de reter calor, possibilitando o cozimento do
alimento em altas temperaturas e favorecendo a
caramelização;
Quando presente na composição dos alimentos, derrete,
amaciando o alimento e dando-lhe umidade.
63
Pincelada: Técnica Dietética
Indicadores:
Fator de reidratação:
- Utilizado para cereais, leguminosas e alimentos de remolho (imersos em água).
Quanto maior o tempo de reidratação, menor o tempo de cocção.
65
Gastronomia para Crianças
66
Gastronomia para Crianças
67
Gastronomia para Crianças
68
Gastronomia para Crianças
69
Gastronomia para Crianças
70
Gastronomia para Crianças
71
Gastronomia para Crianças
72
Gastronomia para Crianças
73
Gastronomia para Crianças
A Finalização
74
Gastronomia para Crianças
A Finalização
75
Gastronomia para Crianças
76
Cardápio:
uma ferramenta da Gastronomia
77
Cardápio: uma ferramenta da Gastronomia
Cardápios:
78
Cardápio: uma ferramenta da Gastronomia
- Nutricionais
- Higiênico
- Digestivo
- Sensoriais
- Econômicos
79
Cardápio: uma ferramenta da Gastronomia
- Equipamentos disponíveis;
- Estrutura física;
- Custo planejado;
80
Cardápio: uma ferramenta da Gastronomia
- Condições climáticas;
- Condições de abastecimento;
- Balanceado nutricionalmente.
81
Cardápio: uma ferramenta da Gastronomia
Estrutura do
Cardápio
Institucional
82
Cardápio: uma ferramenta da Gastronomia
Entrada:
• Fria ou Quente;
• Pode ser composta por sopa;
• Salgado frio ou quente;
• Salada cozida ou crua;
• Pode fazer parte da entrada consomes, antepastos,
torradas, pães ou salgadinhos.
83
Cardápio: uma ferramenta da Gastronomia
Prato Principal:
84
Cardápio: uma ferramenta da Gastronomia
Guarnição:
85
Cardápio: uma ferramenta da Gastronomia
Prato Base:
86
Cardápio: uma ferramenta da Gastronomia
Sobremesa:
- Doce ou Fruta;
- Sobremesas diet – opção diferenciada à clientela.
87
Cardápio Infantil:
do ponto de vista Nutricional
88
Cardápio Infantil: do ponto de vista Nutricional
Fase da vida:
O mundo é bom.
Leis da Alimentação:
Quantidade
Todo organismo necessita de alimento em uma
determinada quantidade para atender as suas
necessidades energéticas.
Qualidade
Os alimentos oferecidos devem conter os nutrientes
essenciais ao funcionamento do organismo, na
quantidade necessária.
90
Cardápio Infantil: do ponto de vista Nutricional
Leis da Alimentação:
Adequação
Os alimentos devem estar presentes e serem oferecidos
segundo a necessidade do indivíduo, o momento da vida
em que ele se encontra, associados às condições sociais,
econômicas e culturais do povo.
Harmonia
A dieta oferecida deve ser suficiente não apenas em
calorias e nutrientes como também deve manter uma
relação de proporcionalidade entre eles.
91
Cardápio Infantil: do ponto de vista Nutricional
A alimentação é um
processo que envolve
escolhas!
92
Cardápio Infantil: do ponto de vista Nutricional
Escolhas...
O que comprar?
na aquisição
no preparo
Como fazer?
no consumo
Quanto comer?
93
Cardápio Infantil: do ponto de vista Nutricional
O que comprar?
Margarina
ou
Manteiga
94
Cardápio Infantil: do ponto de vista Nutricional
O que comprar?
ou
Muitas folhas
96
Cardápio Infantil: do ponto de vista Nutricional
Hábitos saudáveis
Alimentação Saudável
NA COZINHA DA ESCOLA:
Cardápio nutricionalmente equilibrado;
Qualidade higiênico-sanitária dos alimentos;
Ingredientes orgânicos;
Oferta de alimentos integrais;
Sucos naturais;
Preparações realizadas no dia;
97
Cardápio Infantil: do ponto de vista Nutricional
Hábitos saudáveis
Educação Nutricional
NA SALA DE AULA:
Horta educativa;
Cooking class;
Pirâmide dos alimentos;
Teatro dos alimentos;
Degustação de novos alimentos.
98
Cardápio Infantil:
do ponto de vista da Gastronomia
99
Cardápio Infantil: do ponto de vista da Gastronomia
Receitas Criativas:
http://gnt.globo.com/receitas/receitas/gotinha-de-cara-receita-da-bela-gil.htm
100
Cardápio Infantil: do ponto de vista da Gastronomia
Receitas Criativas:
Sushi Brasileiro
101
Cardápio Infantil: do ponto de vista da Gastronomia
Receitas Criativas:
http://www.superhealthykids.com/frozen-watermelon-and-banana-pops/
102
Cardápio Infantil: do ponto de vista da Gastronomia
Receitas Criativas:
103
Cardápio Infantil: do ponto de vista da Gastronomia
Receitas Criativas:
104
Cardápio Infantil: do ponto de vista da Gastronomia
Receitas Criativas:
Cortes
105
Modelos e
Aplicabilidade
106
Modelos e Aplicabilidade
107
Modelos e Aplicabilidade
108
Modelos e Aplicabilidade
109
Modelos e Aplicabilidade
110
Ações
Educativas e Lúdicas:
Inserção de Novos
Alimentos
111
Ações Educativas e Lúdicas
Horta Educativa:
112
Ações Educativas e Lúdicas
Mini Chef:
113
Ações Educativas e Lúdicas
114
Ações Educativas e Lúdicas
115
Ações Educativas e Lúdicas
116
Ações Educativas e Lúdicas
Exemplos:
- Escarolina (escarola);
- Superyames (inhame);
- Spiderbeet (beterraba);
entre outros.
117
117
Quanto maior o contato com hábitos
saudáveis, maior é a chance de uma
qualidade de vida no futuro do seu filho!
118
DÚVIDAS
119
Gastronomia não é
sofisticação...
120
121
122