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CARDÁPIO ESCOLAR
Gastronomia e Nutrição
Nutricionista Mariana Passos Bechelli

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Mariana Passos Bechelli

• Nutricionista, graduada em Nutrição pela Universidade Católica de Santos;


• Especializada em Padrões Gastronômicos pela Universidade Anhembi Morumbi
em São Paulo;
• Especializada em Gestão da Qualidade e Controle Higiênico Sanitário de
Alimentos;
• Cursou Pasticceria em Florença e fez estágio em restaurantes de comidas
típicas italianas na região de Toscana – Itália;
• Atuou como responsável técnica do restaurante Elo Divino no Hospital Ana
Costa da cidade de Santos até 2013;
• Atua como nutricionista consultora da empresa Savart Gastronomia e Nutrição,
na Responsabilidade Social da VP Consultoria e Nutrição com apoio ao CSA
BRASIL e nutricionista responsável do restaurante Le Manjue Organique.

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Cardápio Escolar:
Gastronomia e Nutrição
ROTEIRO DA AULA:

GASTRONOMIA GASTRONOMIA E NUTRIÇÃO


- A Gastronomia e suas - Pincelada: Técnica Dietética
Bases
- Gastronomia para Crianças
- Cutelaria
- Cardápio: uma ferramenta da
- Cortes gastronomia
- Guarnições Aromáticas - Cardápio Infantil: do ponto de vista
Nutricional
- Caldos Básicos (Fundos)
- Cardápio Infantil: do ponto de vista da
- Molhos
Gastronomia
- Ervas e Especiarias
- Modelos e aplicabilidade
- Ações educativas e lúdicas: inserção
de novos alimentos 4
Objetivos da Aula

Apresentar o conceito e as técnicas básicas da


gastronomia;

Expor a aplicabilidade da gastronomia na escola;

Evidenciar a importância de um bom planejamento de


cardápio para a rotina escolar;

Exibir alguns modelos de atividades a serem


desenvolvidas na escola.

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Quem gosta de cozinhar?

O que este ato representa para você?

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GASTRONOMIA

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A Gastronomia e
as suas Bases

8
A Gastronomia e suas Bases

GASTRONOMIA França

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A Gastronomia e suas Bases

Como surgiu a GASTRONOMIA

Idade Moderna (séc. XV - XVIII)

Espanha (Difusora)
Apresenta ingredientes do
“novo mundo”

Itália (Criativa)
Milho com tomate=polenta
Batata com tomate=nhoque

França (organiza, registra)

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A Gastronomia e suas Bases

E o cozinhar?

Atenção as
recomendações do
Novo Guia Alimentar
da População
Brasileira.

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A Gastronomia e suas Bases

1. Fazer de alimentos in 2. Utilizar óleos, gorduras,


natura ou minimamente
sal e açúcar em pequenas 3. Limitar o consumo de
quantidades ao temperar e alimentos processados
processados a base da
cozinhar alimentos e criar
alimentação
preparações culinárias

5. Comer com regularidade 6. Fazer compras em locais


4. Evitar o consumo de e atenção, em ambientes que ofertem variedades de
alimentos ultraprocessados apropriados e, sempre que alimentos in natura e
possível, com companhia minimamente processados

9. Dar preferência, quando


7. Desenvolver, exercitar e 8. Planejar o uso de tempo fora de casa, a locais que
partilhar habilidades para dar à alimentação o servem refeições feitas na
culinárias espaço que ela merece hora

10. Ser crítico quanto à


OS DEZ PASSOS PARA UMA informações, orientações e
mensagens sobre
ALIMENTAÇÃO ADEQUADA E SAUDÁVEL alimentação veiculadas em
propagandas comerciais

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Cutelaria

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Cutelaria

Regras básicas para o uso de facas:

Uma faca afiada é mais segura que uma faca cega;


Use a faca apropriada para cada trabalho;
Quando transportando uma faca, segure-a paralela ao corpo e
próxima a sua perna ao caminhar;
O cabo da faca deve estar sempre limpo e seco;
Sempre corte sobre uma tábua de corte ou superfície similar;
Sempre corte na direção contrária ao seu corpo;
Preste atenção ao trabalho em execução.

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Cutelaria

Afiando a faca:
1 2

3 4

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Cutelaria

Alguns modelos de facas:

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Cortes

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Cortes

Quanto aos cortes:

Os cortes devem ser semelhantes na forma e no tamanho, de


modo que cozinhem por igual e tenham aparência atraente e
caprichada;
Os melhores pratos começam com produtos de qualidade, são
preparados com cuidado em todo o processo e, necessitam de
escolha adequada do utensílio para o trabalho. Sempre que for
cortar qualquer alimento deve ter faca bem afiada e chaira na
mão para a manutenção do fio da faca;

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Cortes

Quanto aos cortes:

As dimensões indicadas para os cortes são orientações, que


podem ser modificadas conforme a necessidade. O tamanho do
corte é determinado segundo o que pede a receita, a natureza do
vegetal, o tempo de cozimento e a aparência desejada;
Antes de picar ou cortar os vegetais, eles devem ser limpos
para retirar as raízes, o centro, os caules ou as sementes;
Se vegetal for arredondado deve-se aplanar os lados para
tornar a atividade segura e para obter cortes bem regulares e
precisos, retire uma fatia de cada lado e as pontas de modo a ter
um retângulo ou quadrado uniforme.

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Cortes

Brunoise (3x3 mm)


Julliene

Cubo pequeno (6x6 mm)

Batonete
Cubo médio (1x1 cm)

Cubo grande (2x2 cm)


Frite

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Cortes

Julienne:

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Cortes

Cubos:

22
Cortes

Chifonnade:

23
Cortes

Para os vegetais:

24
Cortes

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Cortes

LEMBRE-SE:

A escolha do corte
adequado depende do
objetivo que você quer
atingir de cada
alimento!

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Cortes

Mise em place:

Termo francês que significa "colocar no lugar".


Na cozinha seria, organizar todos os ingredientes
e utensílios necessários para a preparação dos
pratos do cardápio.

Ver mais termos da


gastronomia no glossário.

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Guarnições Aromáticas

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Guarnições Aromáticas

São ingredientes utilizados para adicionar sabor às preparações.


Podem ser um único ingrediente ou uma combinação deles. Essas
combinações de ingredientes aromáticos, ervas e especiarias
devem ser utilizadas com parcimônia para que não se
sobreponham ao sabor destas preparações.

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Guarnições Aromáticas

Mirepoix:

25% cenoura
25% salsão
50% cebola

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Guarnições Aromáticas

Mirepoix Essa combinação substitui a cenoura


branco: por alho poró (parte branca). Isto é feito
para se ter certeza de que a preparação
final obtenha uma coloração clara.
25% alho poró
25% salsão
50% cebola

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Guarnições Aromáticas

Bouquet
garni:

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Guarnições Aromáticas

Bouquet garni:

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Guarnições Aromáticas

Cumpre o mesmo papel do bouquet garni mas


Sachet os ingredientes vão amarrados dentro de um
d’épice: pedaço de tecido - um sachê. Em geral é
composto por pimenta em grãos, louro, talos
de salsa e tomilho. Pode conter também cravo
e alho.

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Guarnições Aromáticas

Cebola É uma combinação da cebola, louro e cravo-

piqué: da-índia (espetado na cebola, daí o nome),


utilizada na produção de molho béchamel e
sopas. Dá um toque muito especial à feijoada.

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Guarnições Aromáticas

Cebola
brulé: É uma cebola caramelizada (literalmente
"queimada") usada para dar sabor e cor em
preparações como consomés e fundos.

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Caldos Básicos
(Fundos)

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Caldos Básicos

O líquido coado que resulta do cozimento de aves,


Fundo:
carne ou peixe na água com legumes e temperos,
é a base para muitas sopas, molhos e ensopados.
Caldos preparados em casa têm melhor sabor,
são mais aromáticos e menos salgados do que os
caldos em cubos, granulados ou enlatados.

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Caldos Básicos

Fundo claro de aves:

39
Caldos Básicos

Fundo claro de peixe:

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Caldos Básicos

Fundo
São aqueles elaborados com ossos dourados
escuro:
em forno , de maneira a conferir uma coloração
escura.
Os principais fundos escuros são aqueles de
bovinos e caças em geral.
Para que a coloração escura se acentue, pode-
se recorrer ao uso de pinçage, que consiste na
redução de extrato de tomates em fogo baixo,
adicionada ao preparo antes da adição da
água.

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Caldos Básicos

Fundo escuro:

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Caldos Básicos

DICA:

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Molhos

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Molhos

Espessantes:

• Roux:
Quantidades iguais de farinha e manteiga clarificada*
ou óleo são cozidas e usadas para engrossar vários
molhos. O líquido acrescentado para fazer o molho é
o leite, para os molhos brancos, o leite posto em
infusão, para o bechamel, e caldos, para o velouté.
O termo francês roux significa castanho-escuro ou
marrom e geralmente se refere à cor da mistura.

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Molhos

Espessantes:
• Manteiga clarificada*:

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Molhos

Outros
Espessantes:
• Legumes: Alguns legumes em forma de purê também agem como
agentes espessantes.
• Gelatina: Utilizada para dar corpo a líquidos ou preparações que
forem servidas frias. Quanto maior a quantidade de açúcar ou de
ingredientes ácidos, maior a quantidade de gelatina necessária.
• Ágar-ágar: É um agente estabilizante preparado a partir de algas
marinhas. Pode ser encontrado em pó e, quando dissolvido em
água aquecida e depois resfriado, o ágar-ágar gelifica, espessando
a preparação, que pode ser servida fria ou quente.

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Molhos

- Roux: 50% gordura + 50% de amido + cocção


Tipos: branco, amarelo, marrom e negro (depende do ponto de
cocção)

- Slurry: 1 parte de amido + 2 partes de liquido frio

- Liaison: 25% gema + 75% creme de leite fresco

- Beurre Manie: 50% de manteiga + 50% de farinha de trigo

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Molhos

Molho Mãe:

Um molho é considerado molho mãe quando puder ser


preparado em grandes quantidades, e depois aromatizado,
finalizado e guarnecido de inúmeras maneiras, produzindo os
famosos molhos compostos.

Béchamel (leite + roux branco)


Velouté (fundo claro + roux amarelo)
Espanhol (fundo escuro + roux marron + mirepoix)
Tomate (tomate + roux (opcional)

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Molhos

Molho Bechamel:

50
Molhos

Molho Velouté:

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Molhos

Molho
Velouté:

Molhos
temperados
(agridoce)
são bem
aceitos pelas
crianças

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Molhos

Molho
Espanhol:

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Molhos

Molho de Tomate:

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Ervas e Especiarias

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Ervas e Especiarias

De valor inestimável na cozinha, as ervas frescas e os temperos


aromáticos dão aos pratos sabor especial e personalidade étnica.
Algumas ervas e certos temperos caracterizam cozinhas específicas.
Por exemplo, o pesto é exclusivamente italiano, o gengibre
lembra o oriente e a hortelã é muito popular no
oriente médio. Hoje em dia essas fronteiras
foram ultrapassadas e os ingredientes se
misturam enriquecendo a cozinha.

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Ervas e Especiarias

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GASTRONOMIA
+
NUTRIÇÃO

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Pincelada:
Técnica Dietética

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Pincelada: Técnica Dietética

Os Alimentos:
São compostos basicamente: Proteínas, carboidratos, água,
gordura e minerais;
As mudanças ocorrem quando o calor é aplicado a cada uma
delas.

As proteínas:
Coagulação: umidade, encolhe e se
torna firme; Se dá entre 70ºC e 85ºC.

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Pincelada: Técnica Dietética

O açúcar:

CARAMELIZAÇÃO : alimentos sofrem alteração de sabor,


cor (ficam dourados) e aroma; Se a partir de 170ºC;
O açúcar está presente em quase todos os alimentos na
forma de sacarose, glicose, frutose, maltose e lactose.

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Pincelada: Técnica Dietética

O amido:

GELATINIZAÇÃO : Contato com um líquido e calor =


expansão das moléculas; se dá entre 66ºC e 100ºC;
Partículas pequenas em meio líquido, ocorre o
espessamento;
Exemplo: Polenta.

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Pincelada: Técnica Dietética

A água:
Evapora com o calor;
Está presente em todos os alimentos;
Temperatura interna = desidratação e perda de peso
durante a cocção.

A gordura:
Capacidade de reter calor, possibilitando o cozimento do
alimento em altas temperaturas e favorecendo a
caramelização;
Quando presente na composição dos alimentos, derrete,
amaciando o alimento e dando-lhe umidade.

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Pincelada: Técnica Dietética

Indicadores:

Fator de correção(FC) ou Indicador de parte comestível


(IPC) :
- Fator que prevê as perdas inevitáveis ocorridas durante a etapa de pré-preparo;
FC : Peso bruto/ Peso líquido

Indicador de Conversão ou Fator de Cocção (IC):


- É definido como a relação entre a quantidade de alimento cozido (pronto
para o consumo) e a quantidade de alimento cru e limpo usado na
preparação.
IC = Peso do alimento cozido (g)/Peso do alimento cru (g)

Fator de reidratação:
- Utilizado para cereais, leguminosas e alimentos de remolho (imersos em água).
Quanto maior o tempo de reidratação, menor o tempo de cocção.

IR= Peso do alimento reidratado (g)/ peso do alimento seco (g)


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Gastronomia
para Crianças

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Gastronomia para Crianças

Gastronomia para crianças:

Saudável Atraente Confiança


Ingredientes In natura Colorido Proximidade
Grelhado Criativo Credibilidade
Assado Comfort food Relacionamento
Cozido Variedade “Mini chef”

Paladar Visão Tato, olfato, audição

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Gastronomia para Crianças

Gastronomia para crianças:

Saudável Atraente Confiança


Ingredientes In natura Colorido Proximidade
Grelhado Criativo Credibilidade
Assado Comfort food Relacionamento
Cozido Variedade “Mini chef”

Paladar Visão Tato, olfato, audição

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Gastronomia para Crianças

Técnicas de cocção: Grelhado, assado, cozido

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Gastronomia para Crianças

Técnicas de cocção: Grelhado, assado, cozido

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Gastronomia para Crianças

Técnicas de cocção: Grelhado, assado, cozido

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Gastronomia para Crianças

Gastronomia para crianças:

Saudável Atraente Confiança


Ingredientes In natura Colorido Proximidade
Grelhado Criativo Credibilidade
Assado Comfort food Relacionamento
Cozido Variedade “Mini chef”

Paladar Visão Tato, olfato, audição

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Gastronomia para Crianças

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Gastronomia para Crianças

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Gastronomia para Crianças

A Finalização

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Gastronomia para Crianças

A Finalização

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Gastronomia para Crianças

Gastronomia para crianças:

Saudável Atraente Confiança


Ingredientes In natura Colorido Proximidade
Grelhado Criativo Credibilidade
Assado Comfort food Relacionamento
Cozido Variedade “Mini chef”

Paladar Visão Tato, olfato, audição

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Cardápio:
uma ferramenta da Gastronomia

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Cardápio: uma ferramenta da Gastronomia

Cardápios:

Ferramenta que inicia todo o processo produtivo. Seu


planejamento deve ser feito desde o início.
A partir dele é que se determinará o que será produzido,
quando, em que quantidade, com que matérias-primas,
equipamentos, mão-de-obra.

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Cardápio: uma ferramenta da Gastronomia

Objetivos da Técnica Dietética dentro de um Cardápio:

- Nutricionais
- Higiênico
- Digestivo
- Sensoriais
- Econômicos

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Cardápio: uma ferramenta da Gastronomia

Fatores a serem considerados na elaboração de um cardápio:

- Ponto de Partida: População-alvo;

- Hábitos alimentares da clientela;

- Disponibilidade e capacitação da mão-de-obra;

- Equipamentos disponíveis;

- Estrutura física;

- Custo planejado;

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Cardápio: uma ferramenta da Gastronomia

Fatores a serem considerados na elaboração de um cardápio:

- Condições climáticas;

- Safra dos alimentos;

- Harmonia de cores, sabores, texturas;

- Condições de abastecimento;

- Variedade de preparações – evitar monotonia;

- Balanceado nutricionalmente.

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Cardápio: uma ferramenta da Gastronomia

Estrutura do
Cardápio
Institucional

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Cardápio: uma ferramenta da Gastronomia

Entrada:

• Fria ou Quente;
• Pode ser composta por sopa;
• Salgado frio ou quente;
• Salada cozida ou crua;
• Pode fazer parte da entrada consomes, antepastos,
torradas, pães ou salgadinhos.

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Cardápio: uma ferramenta da Gastronomia

Prato Principal:

• Aporte de proteínas da refeição;

• Onera o custo de uma refeição;

• Acompanhamentos definidos com base no


no prato principal. Auxílio no controle do
custo e equilíbrio de sabor, textura e aroma;

• Apresentar tipos de carnes diferentes na


opções;

• Deve também haver um equilíbrio em


relação ao modo de preparo;

• Evitar mais de uma fritura.

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Cardápio: uma ferramenta da Gastronomia

Guarnição:

• Preparação que acompanha o prato principal;

• Podem ser utilizados legumes, verduras, massas,


farofas etc. = equilibrar os sabores e texturas.

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Cardápio: uma ferramenta da Gastronomia

Prato Base:

• Considerado de grande importância pelo ajuste de


energia do cardápio;

• Consiste, geralmente, no arroz e feijão, mas o feijão


pode ser substituído por qualquer outra leguminosa.

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Cardápio: uma ferramenta da Gastronomia

Sobremesa:

- Doce ou Fruta;
- Sobremesas diet – opção diferenciada à clientela.

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Cardápio Infantil:
do ponto de vista Nutricional

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Cardápio Infantil: do ponto de vista Nutricional

Hábitos saudáveis nos primeiros anos de vida

Fase da vida:
O mundo é bom.

Pais como referência.

MARIA et al, 2006; SANTOS, 2005.


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Cardápio Infantil: do ponto de vista Nutricional

Leis da Alimentação:

Quantidade
Todo organismo necessita de alimento em uma
determinada quantidade para atender as suas
necessidades energéticas.

Qualidade
Os alimentos oferecidos devem conter os nutrientes
essenciais ao funcionamento do organismo, na
quantidade necessária.

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Cardápio Infantil: do ponto de vista Nutricional

Leis da Alimentação:

Adequação
Os alimentos devem estar presentes e serem oferecidos
segundo a necessidade do indivíduo, o momento da vida
em que ele se encontra, associados às condições sociais,
econômicas e culturais do povo.

Harmonia
A dieta oferecida deve ser suficiente não apenas em
calorias e nutrientes como também deve manter uma
relação de proporcionalidade entre eles.

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Cardápio Infantil: do ponto de vista Nutricional

A alimentação é um
processo que envolve
escolhas!

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Cardápio Infantil: do ponto de vista Nutricional
Escolhas...

O que comprar?
na aquisição

no preparo
Como fazer?

no consumo

Quanto comer?
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Cardápio Infantil: do ponto de vista Nutricional
O que comprar?

Margarina

ou

Manteiga

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Cardápio Infantil: do ponto de vista Nutricional
O que comprar?

ou

Alimentos refinados Alimentos integrais


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Cardápio Infantil: do ponto de vista Nutricional

Muitas folhas

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Cardápio Infantil: do ponto de vista Nutricional

Hábitos saudáveis

Alimentação Saudável
NA COZINHA DA ESCOLA:
Cardápio nutricionalmente equilibrado;
Qualidade higiênico-sanitária dos alimentos;
Ingredientes orgânicos;
Oferta de alimentos integrais;
Sucos naturais;
Preparações realizadas no dia;

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Cardápio Infantil: do ponto de vista Nutricional

Hábitos saudáveis

Educação Nutricional

NA SALA DE AULA:
Horta educativa;
Cooking class;
Pirâmide dos alimentos;
Teatro dos alimentos;
Degustação de novos alimentos.

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Cardápio Infantil:
do ponto de vista da Gastronomia

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Cardápio Infantil: do ponto de vista da Gastronomia

Receitas Criativas:

Coxinha de Inhame recheada com legumes

http://gnt.globo.com/receitas/receitas/gotinha-de-cara-receita-da-bela-gil.htm

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Cardápio Infantil: do ponto de vista da Gastronomia

Receitas Criativas:

Sushi Brasileiro

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Cardápio Infantil: do ponto de vista da Gastronomia

Receitas Criativas:

Picolé de banana e melancia

http://www.superhealthykids.com/frozen-watermelon-and-banana-pops/
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Cardápio Infantil: do ponto de vista da Gastronomia

Receitas Criativas:

Lanche de maçã e creme de castanhas

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Cardápio Infantil: do ponto de vista da Gastronomia

Receitas Criativas:

Salame de chocolate com bolacha

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Cardápio Infantil: do ponto de vista da Gastronomia

Receitas Criativas:

Cortes

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Modelos e
Aplicabilidade

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Modelos e Aplicabilidade

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Modelos e Aplicabilidade

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Modelos e Aplicabilidade

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Modelos e Aplicabilidade

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Ações
Educativas e Lúdicas:
Inserção de Novos
Alimentos

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Ações Educativas e Lúdicas

Horta Educativa:

Plantio de verduras: alface roxa, alface lisa e temperos


(hortelã, cebolinha e salsa).
Os alunos participam do plantio e da colheita.

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Ações Educativas e Lúdicas

Mini Chef:

Pais e filhos cozinhando juntos.

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Ações Educativas e Lúdicas

A Pirâmide dos Alimentos:

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Ações Educativas e Lúdicas

A Pirâmide dos Alimentos:

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Ações Educativas e Lúdicas

Projeto de Educação Nutricional:


Feirinha do Bem

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Ações Educativas e Lúdicas

Experimentando Novos Alimentos:

Para auxiliar neste novo contato, os professores realizarão um teatro,


com caracterização e orientação sobre o novo alimento.
Durante a semana preparações diferentes com o mesmo alimento
serão incluídas no cardápio:

Exemplos:
- Escarolina (escarola);
- Superyames (inhame);
- Spiderbeet (beterraba);
entre outros.
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117
Quanto maior o contato com hábitos
saudáveis, maior é a chance de uma
qualidade de vida no futuro do seu filho!

118
DÚVIDAS

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Gastronomia não é
sofisticação...

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