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PLANOS DE ENSINO
EDUCAÇÃO ESPECIAL
2019
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
PLANO DE ENSINO
1. OBJETIVO DA DISCIPLINA
Fomentar atitudes que favoreçam práticas inclusivas através do exercício da solidariedade, alteridade e
respeito às diferenças;
Atuar em conjunto com os demais professores da turma;
Colaborar na organização de um ambiente seguro e propício à aprendizagem;
Flexibilizar currículos, avaliações e tempos escolares;
Adaptar, orientar a adaptação e produzir materiais didáticos conjuntamente com os demais professores;
Ampliar as diferentes formas de comunicação já utilizadas pelo estudante;
Sistematizar o uso de comunicação alternativa;
Favorecer situações de trocas sociais;
Promover contextos que exijam comportamento de solicitação;
Enfatizar ações que favoreçam a atenção compartilhada;
Orientar professores, funcionários, bolsistas e famílias na adoção de atitudes que fortaleçam comportamentos
adequados por parte dos estudantes público-alvo da educação especial;
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2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4. METODOLOGIA
A professora do 1º ano B utiliza a metodologia de trabalho com base na Análise Aplicada ao Comportamento
(ABA), a professora do 1º C emprega os fundamentos da Psicologia Cognitiva e Social. Ambas preveem
adaptações de material didático e flexibilização de currículos e tempos escolares quando necessário. Enfatizam
a comunicação expressiva e privilegiam as interações sociais.
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Frequência;
Atenção e participação;
Tempo de permanência na atividade;
Respostas às estratégias pedagógicas empregadas pelos professores;
Acompanhamento do processo de aprendizagem manifestada.
5. REFERÊNCIAS
American Psychiatric Association. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM IV).
Washington: APA; 1995.
American Psychiatric Association. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM V).
Washington: APA; 2013.
BELISÁRIO FILHO, / José Ferreira; CUNHA, Patrícia. Educação Especial na Perspectiva da Inclusão
Escolar: transtornos globais do desenvolvimento. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Especial; [Fortaleza]: Universidade Federal do Ceará, 2010.
EDLER CARVALHO, Rosita. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Porto
Alegre: Mediação, 2010
GOMES P.T; LIMA, L.H.;BUENO, M.K.; ARAÚJO, L.A.; SOUZA, N.M. Autism in Brazil: a
systematicreviewoffamilychallengesandcopingstrategies. In: Jornal de Pediatria. Rio de Janeiro,
vol.91 no.2 Porto Alegre Mar./Apr. 2015.
LEAR, K. Ajude-nos a Aprender. (Help usLearn: A SelfPaced Training Program for ABA Part 1: Training
Manual) Toronto, Ontario – Canada, 2004.
LEON, Viviane de ; BOSA, Cleonice ; HUGO,Cristina ; HUTZ, Claudio S. Propriedades Psicométricas do
Perfil Psicoeducacional Revisado: PEP-R. IN : Avaliação Psicológica, 2004, (3)1, pp. 39-52.
MELLO, Ana Maria S. Ros de. Autismo: Guia Prático. São Paulo: AMA; Brasília: CORDE,2004.
OMS. Classificação das doenças mentais da CID 10. Porto Alegre: Artes Médicas; 1993.
RIVIÈRE, Angel. O autismo e os transtornos globais do desenvolvimento. IN: COLL, César; MARCHESI,
Álvaro; PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed, 2004. 3v.
SCHOPLER, E. Naissance du programme TEACCH: principes, mise en pratique et evaluation. In. R
MISÈS, R., GRAND,P. Parents et professionnels devant l’autisme. Éditionsdu CTNERHI: Paris
,1997,191–205.
STAINBACK. Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed,
1999.
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Legislação brasileira:
BRASIL. Lei 12.764/12. Dispõe sobre a Política Nacional de Proteção às Pessoas com Transtorno do
Espectro Autista e dá outras providências.
______. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília: 2008.
Documentos Internacionais
______. Educação para Todos: O compromisso de Dakar. Ação educativa, CONSED, 2001.
______. Declaração de Salamanca sobre princípios, política e práticas na área das necessidades
educativas especiais 1994.
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PLANO DE ENSINO
1. EDUCAÇÃO ESPECIAL
2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Diferenças–respeito e valorização;
- Solidariedade, alteridade, respeito e ações colaborativas;
- Interdependência, Autonomia e Independência;
- Atuação transversal nas disciplinas - elaboração e execução de metodologias,
estratégias e recursos específicos aos alunos público-alvo da Educação Especial;
- Diferentes tipos linguagens e comunicação: verbal, não verbal e mediada;
- Valorização das Inteligências Múltiplas;
- Flexibilização de objetivos conceituais e das avaliações para os alunos público-alvo
da Educação Especial;
- Complementação e/ou suplementação curricular no AEE.
3. METODOLOGIA
O Trabalho desenvolvido pela disciplina de educação especial nessas turmas é ofertado em duas
modalidades ensino de co-docência e AEE. Na co-docência, atuamos diretamente na turma que os
estudantes frequentam no turno regular. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) será realizado
na Sala de Recursos Multifuncional no contraturno, por meio do Plano de Atendimento Individualizado –
PAI. No AEE buscaremos estratégias pedagógicas que visem complementar e/ou suplementar o trabalho
desenvolvido na sala de aula comum. Desta forma, o trabalho será desenvolvido, em parceria com os
profissionais da equipe multiprofissional, que atendam os estudantes público-alvo da Educação Especial.
Este trabalho acontecerá de forma transversal ao ensino comum com o objetivo de possibilitar aos
estudantes o desenvolvimento de habilidades que possam contribuir com as aprendizagens da sala de aula
e para sua vida.
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4. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Pareceres pedagógicos trimestrais elaborados em parceria com os professores da classe comum de cada
estudante em atendimento no AEE;
6. REFERÊNCIAS
ALVEZ, Carla Barbosa et al. Educação Especial na perspectiva da inclusão escolar: abordagem bilíngue
na escolarização da pessoa com surdez. Brasília: MEC, 2010
VEROTTI, D.T.; CALLEGARI, J. A inclusão que ensina. In: Revista Nova Escola. São Paulo: Editora
Abril, Edição Especial nº 24, 2009, p. 8-15.
MIRANDA, Therezinha Guimarães. Acessibilidade da pessoa com deficiência para a construção de uma
escola inclusiva: o currículo e a interação. In: BAPTISTA, Claudio Roberto; CAIADO, Katia R. M.;
JESUS, Denise M. de. (Org.). Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Editora
Mediação, 2008.
PLANO DE ENSINO
1 OBJETIVO GERAL
Propiciar condições de inclusão ao estudante pertencente à classe comum do 4º ano B do ensino
fundamental do Colégio de Aplicação (UFSC), sendo este público alvo da Educação Especial, visando o
seu desenvolvimento em todas as dimensões: cognitiva, afetiva, social, moral, física e estética, por meio de
recursos pedagógicos e estratégias de acessibilidade, que possibilitem a valorização das diferenças dos
sujeitos, por meio de um trabalho colaborativo com o grupo no qual o estudante faz parte.
Libras:
Estimular a participação do estudante público alvo da Educação especial nas atividades, por meio
do planejamento conjunto com o professor de Libras;
Orientar a observação dos sinais e seus movimentos de mão e a expressão facial e/ou corporal;
Mediar a reprodução do sinal em Libras;
Orientar a família sobre as possibilidades de aproximação a Libras.
Artes Visuais:
Ampliar os conceitos e alargar o repertório de vivência visual e audiovisual através da exploração
sensório-perceptiva visual e motora;
Estimular a expressão do desenho, da pintura e demais formas de registros;
Orientar quanto à organização do espaço, tempo, noções estética;
Orientar quanto ao uso adequado dos materiais e sua funcionalidade e intencionalidade nas aulas
de artes visuais;
Propiciar informações suplementares que venham ao encontro das curiosidades e interesses do
estudante.
Educação Física:
Realizar parceria com a professora de educação física, propondo atividades cooperativas e jogos
colaborativos;
Auxiliar na compreensão e aplicação das regras que regem os jogos, sobretudo nos diferentes
esportes;
Qualificar a participação nas atividades de grupo;
Literatura Oral
Estimular o interesse pela imaginação e apreciação de diferentes literaturas infantis e culturais.
2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4. METODOLOGIA
5. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
5
5. REFERÊNCIAS
BERSCH, Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva. Texto complementar distribuído em cursos Tecnologia
Assistiva. Disponível em www.assistiva.com.br. RS, 2006.
BERSCH, Rita; SCHIRMER, Carolina. Tecnologia Assistiva no Processo Educacional. IN.: Ensaios
Pedagógicos: Construindo Escolas Inclusivas. Brasília: MEC/SEESP, 2005.
FREITAS, Marcos Cezar de. O aluno incluído na educação básica: avaliação e permanência. São Paulo: Cortez, 2013.
MANZINI, Eduardo José. Acessibilidade: um aporte na legislação para o aprofundamento do tema na área de
educação. In: BAPTISTA, Claudio Roberto; CAIADO , Katia R. M.; JESUS, Denise M de. (Org.). Educação Especial:
diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 2008. p. 281- 289.
ROPOLI, E. A. et. al. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão escolar: a escola comum inclusiva. Brasília:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010. (Coleção
A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão escolar, v. 1)
VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1998. Disponível em
http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/vygotsky-a-formac3a7c3a3o-socialda-mente.pdf Acesso em: 09 dez.
2018
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PLANO DE ENSINO
IDENTIFICAÇÃO:
ANO: 6º ano C/Ensino Fundamental – Anos Finais
PROFESSORA: Ms. Simone De Mamann Ferreira
ANO LETIVO: 2019
DISCIPLINA: Educação Especial
CARGA HORÁRIA: 20 horas aulas semanais, distribuídas em 16 horas em sala de aula e 4 horas no Atendimento Educacional
Especializado (AEE), realizado no contra turno.
1. OBJETIVO GERAL
Promover a inclusão de estudantes público alvo da Educação Especial, que frequentam a classe comum no 6º ano C do Colégio
de Aplicação (CA/UFSC), por meio da complementação ou suplementação curricular, bem como flexibilizações de tempo,
curricular e de conteúdo para que venham favorecer a efetiva participação e aprendizagens significativas desses, no processo da
inclusão escolar.
Proporcionar mediações sistemáticas no trabalho da docência em Educação Especial em sala de aula, no sentido de
ampliar o acesso aos conceitos trabalhados;
Possibilitar ações pedagógicas, em conjunto com as demais disciplinas, que ressignifiquem o manejo com as diferenças
no cotidiano escolar;
Realizar o planejamento em conjunto com os docentes das diferentes disciplinas, buscando estratégias e atividades que
contemplem as necessidades específicas dos estudantes público alvo da Educação Especial;
Ofertar o Atendimento Educacional Especializado-AEE- em Sala de Recursos Multifuncional para os estudantes público
alvo da Educação Especial do 6° ano C pela docente de Educação Especial em Regime de Ensino Colaborativo de co-
docência nesta turma;
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2. CONTEÚDOS:
Os conteúdos da Educação Especial perpassam todas as disciplinas, ou seja, trabalha de forma transversal. A docente de
Educação Especial é responsável por elaborar e planejar o plano de Atendimento Educacional Especializado – AEE, com vistas
à disponibilizar/apresentar recursos e serviços necessários para o processo de ensino e aprendizagem dos estudantes com
deficiência, TEA e AH/SD no ensino comum considerando suas necessidades específicas e habilidades.
O AEE tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras
para a plena participação dos estudantes, considerando suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no AEE
diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Esse atendimento
complementa e/ou suplementa a formação dos estudantes com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela.
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Indico ainda que, em parceria com as demais disciplinas e na atuação da Educação Especial em sala de aula de acordo com
a Proposta Pedagógica de Inclusão do CA/UFSC (2014) como regime de ensino colaborativo de co – docência trabalha com temas
e conceitos relativos: à diversidade, valorização do outro, solidariedade, alteridade, respeito, ações colaborativas, flexibilização
temporal, curricular e de conteúdo, comunicação, entre outros que são pertinentes e necessários à autonomia e independência dos
estudantes Público alvo da Educação Especial.
A atuação em parceria com a equipe multidisciplinar da escola é necessária para atender as necessidades específicas dos
estudantes do 6º ano C.
3. METODOLOGIA E AVALIAÇÃO:
A metodologia está baseada na perspectiva da docência, onde os professores das diferentes áreas do conhecimento
desenvolvem o trabalho em parceria com o professor de Educação Especial, visando o ensino colaborativo no processo de ensino
e aprendizagem de toda a turma. Especificamente os professores de Educação Especial dos 6ºs anos possibilitam a flexibilização,
a adequação e a adaptação, quando necessário, para os estudantes com deficiência e TEA.
Também torna-se imprescindível que se observem as necessidades de cada estudante, principalmente público alvo da
Educação Especial, com relação a metodologias adequadas para cada caso, respeitando seu ritmo e particularidade.
A mediação sistemática, para possibilitar o desenvolvimento de suas potencialidades dentro de sua especificidade.
A importância de antecipar e organizar previamente as atividades para os estudantes (do 6º ano) público alvo da Educação
Especial torna-se imprescindível para que eles possam ter acesso ao mesmo tempo que os colegas de sala de aula.
Aproveitar as situações cotidianas na escola, em todas as atividades curriculares e extra – curriculares e que, estiverem de
acordo com o planejamento em conjunto com os docentes, para qualificar as interações e aprendizagens dos estudantes,
favorecendo o entendimento que a diversidade é um ponto de equilíbrio e crescimento em um grupo e nunca de inferioridade.
4. INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO:
O processo de avaliação, na regência compartilhada, bem como seu registro, deve ser feito também de forma conjunta com
todos os docentes do 6º ano C dos Anos Finais e demais profissionais do CA/UFSC envolvidos do processo de construção do
conhecimento por parte dos estudantes.
Além disso, a avaliação processual e contínua deve ser levada em consideração e aplicada de forma sistemática para o
estudante que vier necessitar deste tipo de avaliação.
O estudante com deficiência atendido nesta turma, apresenta necessidades de flexibilização/adaptação de conteúdos, para
desenvolver os objetivos conceituais, necessitando muitas vezes da organização de um currículo funcional para que alcance os
objetivos propostos para ele em cada uma das disciplinas.
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No AEE, a avaliação se dará pelo acompanhamento do processo da construção do conhecimento por parte dos estudantes.
Registrando-se aprendizagens significativas de acordo com os objetivos traçados no plano de atendimento, referentes às
peculiaridades físicas e educacionais de cada um.
REFERÊNCIAS
ARMSTRONG, T. As inteligências múltiplas na sala de aula. Tradução: Maria Adriana Veríssimo Veronese. 2ª ed. Porto Alegre:
Artmed Editora, 2001.
BERSCH, Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva. Texto complementar distribuído em cursos Tecnologia Assistiva. Disponível
em www.assistiva.com.br. RS, 2006.
BERSCH, Rita e SCHIRMER, Carolina. Tecnologia Assistiva no Processo Educacional. IN.: Ensaios Pedagógicos:
Construindo Escolas Inclusivas.
Brasília: MEC/SEESP, 2005.
BRASIL. Decreto Nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional
especializado e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 17 nov. 2011. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm.
______. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá
prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências.Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 3 dez. 2004. Disponível em:
http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/23/2004/5296.htm.
______. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo
de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial nº 555, de 5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria nº 948, de 09 de outubro
de 2007.Brasília, DF, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf.
______.Portaria Nº 1.274. Inclui o Procedimento de Sistema de Frequência Modulada Pessoal (FM) na Tabela de Procedimentos,
Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPM) do Sistema Único de Saúde., Brasília, DF, 2013
______.Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão escolar. Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Especial; Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010.
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DISCHINGER, Marta e MACHADO, Rosângela. Desenvolvendo ações para criar espaços escolares acessíveis. IN.: Inclusão.
Revista da Educação Especial. Secretaria de Educação especial. Ano 2, nº 2, agosto/2006. Brasília: Secretaria de Educação
Especial, 2006.
SANTA CATARINA (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Fundação Catarinense de Educação Especial. Programa
Pedagógico. - São José, SC: FCEE, 2009. 20 p.
ROPOLI, E. A. et. al. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão escolar: a escola comum inclusiva. Brasília: Ministério
da Educação, Secretaria de Educação Especial; Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010. (Coleção A Educação Especial
na Perspectiva da Inclusão escolar, v. 1).
VIGOTSKI, L. S. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar.In: VIGOTSKI, L. S.; LURIA, A. R.;
LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução: Maria da Penha Villalobos. 10ª ed. São Paulo:
Ícone, 2006.
VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1998. Disponível em
http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/vygotsky-a-formac3a7c3a3o-social-da-mente.pdf Acesso em: 09 set. 2014.
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PLANO DE ENSINO
1. OBJETIVOS GERAIS
1.1: Referente ao ensino colaborativo de co-docência:
Promover o desenvolvimento, aprendizagem e inclusão de estudantes, público alvo da Educação
Especial, na classe comum do 8o ano (A,C e D) da Educação Básica do Colégio de Aplicação (UFSC),
por meio da flexibilização curricular, visando a construção de conhecimentos e ações conjuntas, em prol
da inclusão escolar.
3. CONTEÚDOS:
Os conteúdos da educação especial são transversais e perpassam todas as disciplinas. Além disso,
cabem às professoras de Educação Especial elaborar o plano de Atendimento Educacional Especializado
– AEE, buscar e organizar os recursos e serviços necessários para o processo de ensino e aprendizagem
dos estudantes com deficiência no ensino comum considerando suas necessidades individuais. As
flexibilizações a adequações curriculares serão realizadas de forma conjunta com os docentes de todas
as disciplinas, visando um trabalho cooperativo e integrado.
As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado, não são substitutivas às da
sala de aula comum. O AEE visa complementar e/ou suplementar o aprendizado dos alunos com vistas
à sua autonomia e independência na escola e fora dela.
vezes do currículo funcional para que alcance os objetivos propostos em cada uma das disciplinas
lecionadas.
5. METODOLOGIA:
A metodologia dá-se a partir das flexibilizações e adaptações de atividades planejadas de forma
colaborativa com as professoras, bem como na mediação sistemática nas aulas, fazendo uso de
Tecnologia Assistiva e de Comunicação Alternativa/Aumentativa quando necessário.
6. REFERÊNCIAS
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial nº 555, de 5 de junho
de 2007, prorrogada pela Portaria nº 948, de 09 de outubro de 2007.Brasília, DF, 2008. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DISCHINGER, Marta e MACHADO, Rosângela. Desenvolvendo ações para criar espaços escolares
acessíveis. IN.: Inclusão. Revista da Educação Especial. Secretaria de Educação especial. Ano 2, nº 2,
agosto/2006. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2006.
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PLANO DE ENSINO
1.OBJETIVO GERAL
Qualificar as aprendizagens e a participação e dos estudantes público-alvo da Educação Especial que
frequentam o 9º ano A do Colégio de Aplicação (UFSC).
3. CONTEÚDOS E HABILIDADES
Conteúdos e atividades previstos nos planos de ensino das disciplinas do 9º ano;
Habilidades linguísticas, de comunicação expressiva e compreensiva;
Habilidades lógico-matemáticas;
Saberes relacionados ao desenvolvimento de pesquisas científicas;
Autonomia e atividades de vida diária;
Atenção compartilhada, atenção concentrada e memória;
Interação com os colegas da turma e dos outros 9º s anos, diversidade, diferenças, respeito e
valorização.
conceituais em sua versão elementar, com adequações de extensão e profundidade dos conteúdos
previstos pata este ano escolar nas diferentes disciplinas.
A avaliação de cada atendimento desenvolvido no AEE será feita por meio de relato escrito em
diário de campo. Além disso, os estudantes poderão fazer a sua auto avaliação.
5. METODOLOGIA
A metodologia no ensino comum embasa-se nas flexibilizações e adaptações de atividades e
recursos/materiais, bem como das estratégias de mediação, previamente planejados com os professores
das disciplinas dos 9º ano A. Ainda, pela mediação sistemática das aprendizagens e interações nas aulas.
No AEE, a metodologia de trabalho irá embasar-se nas potencialidades, nas dificuldades e nos
interesses individuais dos estudantes, para a partir destes trabalhar com atividades que contemplem os
objetivos deste atendimento.
6.1 OBJETIVOS1
Favorecer o desenvolvimento das funções executivas de atenção concentrada, memória e
planejamento;
Promover a qualificação da linguagem verbal e da comunicação;
Favorecer o entendimento de metáforas e do significado de palavras e/ou frases;
Acompanhar o uso de elementos de suporte para autonomia e organização pessoal em relação aos
estudos, à realização de trabalhos e de tarefas;
Trabalhar habilidades relativas ao desenvolvimento de pesquisas e trabalho em grupo;
Trabalhar com a mediação de interesses, atitudes e comportamentos relativos às suas
singularidades, às suas características e/ou à idade social dos estudantes;
Promover o entendimento do tempo em relação às atividades desenvolvidas;
Organizar e instigar atividades autônomas no espaço do colégio e em outros espaços,
principalmente aqueles relacionados às atividades de escolarização;
Orientar a família quanto ao acompanhamento dos estudantes no seu processo de escolarização;
Conversar e desenvolver ações transdisciplinares com os outros profissionais que atendem e
acompanham os estudantes no colégio e em espaços extra escolares.
1
A aplicabilidade dos objetivos do AEE diferencia-se de acordo com cada um dos estudantes atendidos.
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6. REFERÊNCIAS
______. Decreto Nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento
educacional especializado e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, 17 nov. 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2011/Decreto/D7611.htm.
GRANDIN, T. Temple Grandin: the world needs all kinds of minds. In: TED – Tecnology,
Entertainment, Design. Long Beach, California, 2010.
GRANDIN, Temple; PANEK, Richard. O cérebro autista: pensando através do espectro. 1. ed. Rio
de Janeiro: Record, 2015.
MALLOY-DINIZ, L. F., PAULA, J. J., LOSCHIAO-ALVARES, F. Q., FUENTES, D., & LEITE, W.
B. (2010). Funções executivas. In: L. F. Malloy-Diniz, D. Fuentes, P. Mattos & N. Abreu (Orgs.),
Avaliação neuropsicológica (p.94-113). Porto Alegre: Artmed Editora.
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MATTOS, Laura Kemp de; NUERNBERG, Adriano Henrique. Reflexões sobre a inclusão escolar de
uma criança com diagnóstico de autismo na educação infantil. Rev. Educ. Espec., Santa Maria, v.
24, n. 39, p. 129-142, jan./abr. 2011 Disponível em: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-
2.2.2/index.php/educacaoespecial/article/view/1989/1720Acesso em: 15 fev. 2015.
MIRANDA, Therezinha Guimarães. Acessibilidade da pessoa com deficiência para a construção de uma
escola inclusiva: o currículo e a interação. In: BAPTISTA, Claudio Roberto; CAIADO, Katia R. M.;
JESUS, Denise M. de. (Org.). Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Editora
Mediação, 2008.
PAULA, Lucília Augusta Lino de. Ética, cidadania e educação especial.Rev. bras. educ. espec.,
Marília, v. 02, n. 04, 1996. Disponível em
http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
65381996000100009&lng=pt&nrm=isoAcesso em: 17 fev. 2015
ROPOLI, E. A. et. al. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão escolar: a escola comum
inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; Fortaleza: Universidade
Federal do Ceará, 2010. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão escolar, v. 1)
VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1998.
Disponível em http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/vygotsky-a-formac3a7c3a3o-social-
da-mente.pdfAcesso em: 09 set. 2014.
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PLANO DE ENSINO
3 METODOLOGIA
A metodologia dá-se por meio das mediações em sala de aula, das adaptações, ou flexibilizações
das atividades planejadas de forma colaborativa com os professores das Disciplinas que atuam no 2º ano
do Ensino Médio e a utilizando de forma sistêmica da Tecnologia Assisitva e de Comunicação
Alternativa.
4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
5 REFERÊNCIAS
_______. SEESP/MEC. Saberes e Práticas da Inclusão: Estratégias para a educação de alunos com
necessidades educacionais especiais. Org.. Maria Salete Fábio Aranha. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Especial, 2003. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/serie4.pdf. Acesso em: março de 2019.
________. Ministério da Educação MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação – Lei Nacional
nº9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Brasília: MEC: 1996.
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e
material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos
pedagógicos adaptados / Secretaria de Educação Especial - Brasília: MEC: SEESP, 2002, fascículo 1.
56p.
BATISTA, Claudio Roberto. CAIADO, Katia Regina Moreno. JESUS, Denise Meyrelles. (Org.)
Educação especial: diálogo e pluralidade 3º ed. – Porto Alegre: Mediação, 2015. 304p.
BERSCH, Rita e SCHIRMER, Carolina. Tecnologia Assistiva no Processo Educacional. IN: Ensaios
Pedagógicos: Construindo Escolas Inclusivas. Brasília: MEC/SEESP, 2005.
GOMES. Adriana Leite Lima Verde. A Educação especial na Perspectiva da Educação Inclusiva: o
atendimento educacional especializado para alunos com deficiência intelectual. Brasília: Ministério da
Educação; secretária da Educação Especial. (Fortaleza) Universidade Federal do Ceará, 2010.
SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Referencial sobre
Avaliação da Aprendizagem na área da Deficiência Intelectual. Ciclo II do Ensino Fundamental e da
Educação de Jovens e Adultos / Secretaria Municipal de Educação – São Paulo: SME / DOT, 2012.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO:
ANO: Anos Iniciais, Anos Finais e Ensino Médio
PROFESSORAS: Daieli Althaus e Josiane Eugênio
ANO LETIVO: 2019
DISCIPLINA: Educação Especial
Proporcionar aos estudantes um trabalho complementar específico, para que possam superar e/ou
compensar as limitações causadas pelos seus comprometimentos sensoriais, físicos, intelectuais ou
comportamentais, desenvolvendo e explorando ao máximo suas competências e habilidades;
Promover trocas de experiências e de saberes, bem como, informar e orientar os pais, professores e
demais profissionais envolvidos sobre o atendimento na Sala de Recursos Multifuncionais, em especial
sobre o desenvolvimento do estudante e seus aprendizados;
Estabelecer articulação com os professores da classe comum de cada estudante que frequenta o
Atendimento Educacional Especializado em parceria com os profissionais que compõe a equipe
multidisciplinar da escola, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de
acessibilidade, bem como, das estratégias pedagógicas que promovem a participação do estudante nas
atividades escolares.
2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3. METODOLOGIA
comum com o objetivo de possibilitar aos estudantes o desenvolvimento de habilidades que possam
contribuir com as aprendizagens da sala de aula e para sua vida.
4. AVALIAÇÃO
Refere-se à avaliação das condições do estudante, suas limitações, competências, dificuldades e habilidades, para
se garantir a acessibilidade curricular. Dentro da avaliação geral do estudante, há perguntas sobre a sua saúde
geral, as quais são importantes, pois comprometimentos nesse âmbito podem provocar, entre outros, problemas
de ausência, distração e comportamento. No item que trata da identificação das necessidades educacionais
especiais dos estudantes, são coletados dados a respeito de exames, laudos e avaliações diagnósticas até então
realizados no que concerne à identificação da condição auditiva, visual, física, motora, comportamental, bem
como quais recursos são necessários para se garantir a acessibilidade curricular. O último item da Avaliação do
estudante trata da avaliação do desenvolvimento do estudante, abarcando três áreas: cognitiva, motora e
pessoal/social. Na área cognitiva, são avaliadas as competências e as dificuldades relacionadas aos aspectos
perceptuais ligados à visão, audição, habilidade motora, tátil e sinestésica, além da noção espacial e temporal. É
avaliada igualmente a capacidade de manter atenção, como: seleção e manutenção de foco, concentração,
compreensão de ordens e identificação de personagens. A memória é avaliada considerando-se a memória
auditiva, visual, verbal e numérica, enquanto a avaliação da linguagem analisará as potencialidades e as
dificuldades apresentadas pelo estudante, quanto à compreensão da língua oral, à expressão oral, à leitura, à escrita
e ao uso de outros sistemas linguísticos (libras, comunicação alternativa, braile etc.) e de diferentes formas de
representação simbólica. Ainda na área cognitiva, é avaliado o raciocínio lógico do mesmo, levando-se em conta:
a compreensão de relações de igualdade e diferença, o reconhecimento de absurdos e capacidade de conclusões
lógicas; a compreensão de enunciados; a resolução de problemas cotidianos; a resolução de situações-problema,
a compreensão do mundo que o cerca, a compreensão de ordens e de enunciados, a causalidade, a sequência lógica
etc. Quanto à avaliação da função motora, são consideradas as competências e dificuldades em relação à postura
corporal e locomoção, manipulação de objetos e combinação de movimentos, lateralidade, equilíbrio, orientação
espaçotemporal e coordenação motora. Já na área emocional, afetiva e social, é avaliado o estado emocional do
estudante, sua capacidade de reação à frustração, se apresenta comportamentos característicos de isolamento ou
medo; seu nível de interação, capacidade de cooperação e manifestação de afetividade.
5. REFERÊNCIAS:
BERSCH, Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva. Texto complementar distribuído em cursos Tecnologia
Assistiva. Disponível em www.assistiva.com.br. RS, 2006.
BERSCH, Rita e SCHIRMER, Carolina. Tecnologia Assistiva no Processo Educacional. IN.: Ensaios
Pedagógicos: Construindo Escolas Inclusivas.
Brasília: MEC/SEESP, 2005.
ALVEZ, Carla Barbosa et al. Educação Especial na perspectiva da inclusão escolar: abordagem bilíngue
na escolarização da pessoa com surdez. Brasília: MEC, 2010
MANZINI, Eduardo José. Acessibilidade: um aporte na legislação para o aprofundamento do tema na área
de educação. In: BAPTISTA, Claudio Roberto; CAIADO, Katia R. M.; JESUS, Denise M de. (Org.).
Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 2008. p. 281- 289.
MIRANDA, Therezinha Guimarães. Acessibilidade da pessoa com deficiência para a construção de uma
escola inclusiva: o currículo e a interação. In: BAPTISTA, Claudio Roberto; CAIADO, Katia R. M.; JESUS,
Denise M. de. (Org.). Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 2008.
POKER. Rosimar Bortolini et al. Plano de desenvolvimento individual para o atendimento educacional
especializado. São Paulo: Cultura Acadêmica: Marília: Oficina Universitária, 2013.
VEROTTI, D.T.; CALLEGARI, J. A inclusão que ensina. In: Revista Nova Escola. São Paulo: Editora
Abril, Edição Especial nº 24, 2009, p. 8-15.