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UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI-URCA

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE-CCBS


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS-DCBio
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ANA TAYNARA SILVA LIMA

TRATAMENTO DE ÁGUA PARA O CONSUMO HUMANO

CRATO - CE
2021
Nos meados do século XIX o médico chamado Dr. John Snow constituiu um
importante marco na história do saneamento ambiental sendo considerado o pai da
epidemiologia a qual demonstrou casos de morte por cólera e consumo de água
contaminada proveniente de pouso de Londres no final do século XIX foi adquirida a
compreensão científica sobre os mecanismos de transmissão homem a homem de
doenças infecciosas cuja a gente pode ser vinculado por águas contaminadas.
Os egípcios já se pensavam em alguns fins portátil para o tratamento de
água através da decantação em cisternas com o passar dos anos a humanidade foi
tomando conhecimento de novos avanços e juntamente com a ciência e a
tecnologia desenvolvemos métodos para o tratamento de água. Com a importante
descoberta de John Snow verificaram-se avanços progressivos na área de
tratamento das águas para abastecimento, com o desenvolvimento de técnicas cada
vez mais eficientes de detecção e remoção de contaminantes nela presente.
O tratamento de água vem se tornando um desafio cada vez maior exigindo
constantes aprimoramento de técnicas que seja paciente para remoção das
impurezas e para a desinfecção de microrganismos presentes nas águas.
Após as etapas de evaporação, a água precipita na forma de chuva,
dissolvendo gases e incorporando aerossóis, onde uma parte da água escorre sobre
o solo arrastando consigo material da natureza em tamanho diversos. Uma parcela
da água da chuva infiltra e permanece no subsolo, constituindo os mananciais
subterrâneos, a água ao percola no solo e no subsolo dissolve também diversos
compostos inorgânicos. O confinamento dessas águas no subsolo limita a
disponibilidade de oxigênio por exemplo Sul feitos e formas reduzidas de ferro,
manganês e arsênico. As águas que escorrem superficialmente hiper colam no chão
dão origem aos mananciais superficiais, como os rios e lagos, cujas águas, a
exemplo das águas subterrâneas, também acabam incorporando vários cátions,
ânions e sílica. As águas dos mananciais apresentam oxigênio dissolvido, devido ao
constante contato com a atmosfera. Devido à presença de substâncias
biodegradáveis consequentes das atividades microbiológicas causadoras da
depleção de OD e produção de CO2 faz o PH baixar das águas.
É importante considerar que os impactos negativos aos mananciais
subterrâneos e superficiais causados pela disposição pela disposição inadequada
de resíduos sólidos e manejo inadequado de fertilizantes e defensivos agrícolas nas
bacias hidrográficas, vale lembrar que a crescente escassez de águas naturais de
boa qualidade constitui um dos grandes problemas mundiais da atualidade. Em uma
subtração ia hidrográfica hipotética que se encontra uma cidade com situação bem
favorável contando com o sistema de captação adução tratamento, reversão além
do sistema de coleta de água e de esgoto conta com um sistema de drenagem
urbana, com os diversos sistemas de proteção ambiental implantados para atender
a população da cidade a apresenta que seja preservada a qualidade da água do
manancial superficial é utilizado também para abastecimento de outras
comunidades, com isso a água potável é distribuída e utilizada pela cidade a
transformada em águas residuais.
Um instrumento importante para preservação dos recursos hídricos
das bacias hidrográficas e ao estabelecimento de qualificações e diretrizes
ambientais para o enquadramento dos corpos de água e superficiais no Brasil
atualmente é respeitada a qualificação estabelecida pela resolução de nº 357 de 17
de março de 2005 do conselho nacional do meio ambiente. Após sua captação e
tratamento, as águas naturais destinadas ao consumo humano a serem distribuídas
as comunidades devem ser seguras do ponto de vista sanitário, ou seja, não devem
ser prejudiciais à saúde do consumidor, no Brasil encontra-se em vigência o padrão
de potabilidade fixado através da portaria de consolidação de n°5 de 28/09/ 2017 do
ministério da Saúde. Tal portaria adota critérios físicos, químicos, organolépticos,
bacteriológicos e radiológicos definindo os valores máximos permitidos.
Finalmente, como toda indústria, a ETA também apresenta subprodutos
indesejáveis, a qual devem ser adequadamente tratados, recuperados e/ou
dispostos.

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