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Outro instrumento importante duplo controle de acessos aos cofres, arquivos, ou outros
dispositivos de armazenagem de informações.
Dessa forma, além dos já citados, também são realizados o controle de qualidade onde é
estabelecido a revisão de processos e entre outros.
Mesmo sendo uma sociedade simples, de pessoas, formada com o objetivo de propiciar
melhorias da condição econômica de seus associados, a cooperativa de crédito está sujeita às
normas que regulam o funcionamento das sociedades. Essas normas estão previstas em
legislação especial, que regula a atividade das cooperativas, mas também podem estar
expressas em normas gerais, aplicáveis aos demais tipos de sociedades. As principais
novidades trazidas pelo novo Código Civil, no que diz respeito às cooperativas, são a dispensa
de capital social, a determinação do registro público das sociedades cooperativas junto ao
Registro Civil das Pessoas Jurídicas, e a não exigência de número mínimo de sócios para a
constituição de cooperativas.
As relações de consumo onde os cooperados não são simples consumidores finais dos serviços
ou produtos oferecidos, e sim donos do negócio cooperativo. São, ao mesmo tempo, os
tomadores de crédito e os financiadores das atividades da empresa cooperativa. Por esse
motivo, o cooperado não se enquadra na definição legal de consumidor, utilizada nas relações
de consumo em geral.
O contexto jurídico das cooperativas de crédito que são pessoas jurídicas enquadradas como
instituições financeiras privadas não bancárias, prestadoras de assistência financeira aos seus
associados, sem finalidade de lucro, que dependem de autorização de funcionamento e são
fiscalizadas pelo Conselho Monetário Nacional.