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Contingência Pedagógica
TURMA A
Aplicadores:
Amanda Santos Barbosa
Ana Paula de Brito Brassaroto
Bárbara Maria dos Santos
Mariana Azevedo Martins Costa
Mirele Gomes de Oliveira
Yuri Brito Lima
São Paulo
2021
SUMÁRIO
I. INTRODUÇÃO
II. MÉTODO
III. RESULTADOS E DISCUSSÃO
IV. REFERÊNCIAS
I. INTRODUÇÃO
Ansiedade
A Ansiedade é definida como uma condição comum que tem como sintomatologia central
uma preocupação crônica e excessiva que dura há, pelo menos, 6 meses, provando de modo
significativo sofrimento ou incapacidade para o indivíduo.
Estudos epidemiológicos internacionais, sinalizam que tal síndrome clínica tem prevalência
ao longo da vida estimada em 7.8%, e uma prevalência em 1 ano de 4% nos EUA, sendo que
aproximadamente 4.0% a 7.9% dos pacientes de atenção primária e 22.0% das pessoas que
apresentam ansiedade são diagnosticados com o Transtorno de Ansiedade Generalizada. (RUSCIO,
2017; WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2010)
Tendo como referência o DSM-V, pelo menos três sintomas principais de seis sintomas
possíveis são necessários para o diagnóstico nos aspectos físicos, comportamentais, do pensamento,
do sono, humor e etc, incluindo: inquietação ou nervosismo, sentir-se facilmente fadigado, baixa
concentração, irritabilidade, tensão muscular e/ou perturbação do sono. Entretanto, na maioria das
vezes, outras queixas comuns são automáticas por natureza, como sudorese, vertigem, palpitações,
tontura e desconforto epigástrico.
Os fatores de risco são causados por eventos de ordem multifatorial, assim como grande
parte dos transtornos mentais, entre eles, podemos citar: história familiar de ansiedade, estresse
emocional ou físico, história de trauma emocional, físico ou sexual, outro transtorno de ansiedade e
doença física crônica. (BANDELOW, 2018)
O diagnóstico configura-se pela avaliação clínica e o diagnóstico diferencial, incluindo o
exame físico e os exames laboratoriais, além de outros recursos adicionais.
O tratamento é feito principalmente com intervenção psicoterápica sendo usada como
primeira linha a terapia cognitiva comportamental (tcc) e o uso do intervenção medicamentosa
através de antidepressivos serotoninérgicos ou uma combinação dessas abordagens. (FRICCHIONE,
2004)
PARTICIPANTE FAIX GÊNER GRAU DE OCUPAÇÃ BAI BDI MODO DE OBSERVAÇÕES DURANTE
A O ENSINO O APLICAÇ APLICAÇÃO
ETÁR ÃO
IA
● Instrumentos: BAI e BDI tais instrumentos devem ser usados por profissionais, cuja
qualificação ofereça adequada fundamentação em ansiedade e depressão, além de terem
experiência clínica e treinamento sob supervisão. O uso associado das escalas oferecem
subsídio para opções de intervenções terapêuticas.
A presente discussão tem como objetivo principal, observar como estão os níveis de
depressão e ansiedade no atual contexto pandêmico, para isso, usamos como ferramenta as escalas:
BAI e BDI de Beck.
Em nosso trabalho, observou-se que existe uma grande variável de idade, sendo a pessoa
mais jovens, o sujeito de 12 anos de idade, e o sujeito mais idoso, 70 anos de idade, e as mais
diversas profissões, gêneros masculino e feminino.
Ao todo, o grupo aplicou ambos os testes em 09 sujeitos. 04 destes sujeitos tem ensino
médico completo, sendo duas mulheres e dois homens, 04 sujeitos não concluíram o ensino médio,
sendo duas mulheres e dois homens e apenas 01 está cursando o ensino fundamental (uma
adolescente).
O BAI foi aplicado em 08 sujeitos.*
Em nossos resultados, no teste BAI, destacamos os escores que variam entre os níveis
mínimo (0 - 10), moderado (20 - 30) e grave (31 - 63).
02 sujeitos possuem escores mínimos. Os resultados variam entre 09 e 10. Ambos são
idosos.
04 sujeitos possuem escores moderados. Os resultados variam entre 20 e 24. 03 desses
sujeitos já concluíram o ensino médio, 01 ainda cursa o ensino fundamental.
02 sujeitos possuem escores graves. Os resultados variam entre 37 e 46. Ambas são idosas,
mulheres, ensino médio incompleto.
CUNHA, Jurema Alcides. Escalas Beck: BDI, BAI, BHS, BSI. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2001.
FISKE A, Wetherell JL, Gatz M. Depression in older adults. Annu Rev Clin Psychol.
2009;5:363-89. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19327033/. Acesso em: 04/05/21
PALOSKI, L.H.; HELENA, D.C. Cognitive behavioral therapy for depression with
psychotic symptoms: a theoretical review. Contextos Clínicos, São Leopoldo, v. 7, n. 2, p.
220-228, Jul 2014. Disponível em:
https://search.proquest.com/scholarly-journals/cognitive-behavioral-therapy-depression-with/docvie
w/1776712145/se-2?accountid=43603. Acesso em: 21/05/21
RUSCIO AM, Hallion LS, Lim CCW, et al. Cross-sectional comparison of the
epidemiology of DSM-5 generalized anxiety disorder across the globe. JAMA Psychiatry. 2017
May 1;74(5):465-75.