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ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL LUCIANA DE ABREU.

Rua Jacinto Osório, 60 – Bairro Santana, Porto Alegre. Fone: (51) 3223-2220.
Área Curricular: Linguagens. Componente Curricular: Língua Portuguesa.
Ano: 7º Ano do Ensino Fundamental. Professor: Samir Duarte da Silva.
E-mail: samir-ddsilva@educar.rs.gov.br.

Aula 9 - Língua Portuguesa - 14/06/2021.

Olá, alunas e alunos do 7º ano, prof. Samir falando. Bem, pessoal, este material é a nossa
nona atividade. Nesta nona atividade, estamos reescrevendo o texto “O menino e o arco-
íris” do Ferreira Gullar. O objetivo é que cada aluno escreva e mude a história neste
documento para desenvolvermos habilidades de escrita e de revisão. Então, ótima
leitura e ótimos estudos para cada um de vocês!

Neste momento, vamos lendo abaixo o texto O menino e o arco-íris do autor Ferreira
Gullar para mudá-lo. Só lembrando: já mudamos algumas partes dele em aulas anteriores.
“Era uma vez um menino QUE FALAVA DEMAIS, ATÉ COM AS COISAS.
Arrumava O COMPUTADOR, A TELEVISÃOe os demais objetos em casa, porque ele
gostava de FALAR. Apalpava-os, olhava-os com atenção antes de FALAR. Descobriu alguns
objetos mais interessantes que o COMPUTADOR: O CELULAR – estes, quando atirados ao
chão, quebravam-se; e, por este motivo, ele tomava muito cuidado para guardá-los. Mas logo
o menino (que era profundamente curioso) se cansou de somente ajudar em casa.
Mais tarde, ele pôde passar para o quintal e descobriu OS COELHOS e as plantas. Já
eram mais interessantes do que os objetos domésticos, sobretudo as COELHOS, que falavam
uma língua incompreensível e PULAVAM NA terra. Conheceu OS CACHORROS, OS
GATOS E OS GALOS. Mas logo se acostumou àquela língua, e mesmo não a
compreendendo, continuou estudando como sempre para tentar entender aqueles animais e
aquelas plantas.
Só pensava e indagava com as palavras que ele conhecia, assim como explorava a
realidade em volta dele. Quando pôde sair AO SHOPPING, teve novas esperanças: um dia
escapou e percorreu o maior espaço possível, encontrando LOJAS, LANCHONETES E
CINEMAS onde meninos VIAM FILMES; viu FONTES, SORVETERIA e CARRINHOS
que ANDAVAM NO terreno. Perdeu-se, mas voltou para casa. Logo depois, fugiu outra vez
para ver o CARRINHO ANDANDO. Entretanto, o CAMINHO DO CARRINHO não mais
chamava atenção dele: LANCHONETES para COMIDAS NORMAIS, SORVETERIA etc. E
o menino cansou-se DO SHOPPING, então voltou para o seu quintal, porque lá era mais
interessante.
A curiosidade e a animação dele levaram o menino aos banhos de PISCINA e às
viagens para O CLUBE. A BORDA de lá era tão esbelta quanto a BORDA de cá. O menino
NADOU e deu sorte: conheceu uma guria que vivia na outra BORDA DA PISCINA. Um dia,
passando por um ESCORREGADOR, viu que as águas eram FRIAS. Desceu NO
ESCORREGA, examinou: eram FRIAS!
Desde então, todos os dias dava um jeito de ir ver AS ÁGUAS FRIAS. Mas quando
alguém lhe disse que A ÁGUA FRIA provinha de UM AR-CONDICIONADO PRÓXIMO,
começou a gritar que não, que as águas vinham DAS MONTANHAS. Foi recolhido ao
manicômio. E daí ELE MORREU

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