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Questão
Explicação:
A única alternativa que atende ao enunciado só pode ser a que diz:
A alternativa um saber que investiga a norma jurídica, sua validade e efetividade pode ser associada à disciplina da
Sociologia Jurídica.
A Filosofia Juridica é um saber que analisa o Direito sob o ponto de vista valorativo, e não o seu inverso.
O estudo da Ciência do Direito é que valorizaria uma exposição dogmática sobre a norma jurídica.
A alternativa uma exposição sobre as condições legais e constitucionais da norma jurídica se refere ao Direito como
ciência.
2
Questão
I-A diferença entre a Filosofia e a Ciência do Direito reside no modo pelo qual cada
uma delas considera o Direito: esta no seu aspecto particular; aquela no seu aspecto
universal.
III- A Ciência do Direito visa à compreensão dos fatos gerados nas estruturas das
sociedades, enquanto que a Filosofia do Direito busca o estudo da dogmática, da
aplicação literal e automática da norma.
I e II, apenas.
III, apenas.
II, apenas.
II e III e apenas.
Respondido em 24/05/2021 17:59:35
Explicação:
A afirmativa II tem incorreção no fato de que a Filosofia do Direito vai além da norma
jurídica, considerando (e não desprezando) questões históricas, ideológicas, as quais
não esgotam a compreensão da realidade jurídica.
A afirmativa III tem incorreções. A primeira reside em que a Ciência do Direito não
trabalha fatos sociológicos e sim a dogmática. A visão sociológica estaria na Sociologia
Jurídica.
3
Questão
Explicação:
Objetivamente, a resposta só pode ser a alternativa que traz o nome de Platão.
4
Questão
Segundo Miguel Reale, a Filosofia do Direito divide-se em parte geral e parte especial. Nesse sentido, assinale a opção
que apresenta as áreas que integram a parte especial da Filosofia do Direito.
Explicação:
A Filosofia do Direito é um estudo reflexivo sobre o Direito, ou nos dizeres de Reale (2002, p. 10) “crítica da experiência
jurídica” e se divide em:
5
Questão
Explicação:
6
Questão
Assinale abaixo a opção que apresenta uma das áreas da Filosofia do Direito:
Metodologia Científica;
Filosofia Política;
Metafísica;
Ontognoseologia Jurídica;
Teoria do Conhecimento;
Explicação:
A ontognoseologia é uma área da Filosofia do Direito que estuda o direito como essência. Em grego, ontos é ser,
essência. Gnoseologia, estudo, análise. Trata-se de uma teoria do conhecimento que investiga a essência do Direito - o
que é Direito?
7
Questão
Desenvolver um olhar crítico-reflexivo sobre os fundamentos das teorias e institutos presentes na esfera jurídica é
competência da
Filosofia do Direito;
Linguística;
Criminologia;
Explicação:
A Filosofia do Direito é uma área do conhecimento que desenvolve um olhar crítico-reflexivo sobre os fundamentos das
teorias e institutos presentes na esfera jurídica. O olhar crítico é aquele que investiga os pressupostos, os objetivos, os
argumentos para fortalecê-los ou criticá-los.
8
Questão
1
Questão
Considerando as relações entre o Direito e a Filosofia, com base no material didático da disciplina, são feitas as
seguintes afirmativas:
II- A Filosofia permite desenvolver um olhar crítico-reflexivo sobre as teorias e institutos presentes na esfera
jurídica.
III- A desvinculação entre os fundamentos do Direito e os princípios da Filosofia é algo que deve ser feito por conta
desta última não constituir ramo do conhecimento científico.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):
I, apenas.
I e II, apenas.
II e III e apenas.
III, apenas.
II, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:02:12
Explicação:
2
Questão
II-procura responder qual a estrutura da realidade jurídica e sua situação no mundo da cultura.
IV-busca o entendimento da legitimidade da obediência às leis, dos fundamentos éticos do Direito e do Estado.
II e III, apenas.
II e IV, apenas.
I e III, apenas.
I e II, apenas.
Explicação:
A afirmativa III se relaciona ao campo da Epistemologia Jurídica (parte específica da Filosofia do Direito).
A afirmativa IV se relaciona ao campo da Deontologia Jurídica.
3
Questão
Explicação:
A Culturologia Jurídica é uma área da Filosofia do Direito que investiga o Direito como sendo um fenômeno da cultura.
Miguel Reale foi um autor importante que inaugurou essa corrente de pensamento.
4
Questão
I-A Ontognoseologia tem como objeto de estudo a análise do que é o Direito e como
ele se apresenta para a subjetividade na experiência jurídica do mundo da
sociabilidade.
II- A Epistemologia investiga o Direito como uma ciência, delimitando seu campo
científico de pesquisa, sem excluir suas conexões com outras ciências humanas.
II e III e apenas.
I e II, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:02:35
Explicação:
As afirmativas I e II estão corretas, conforme se pode verificar no material didático da
disciplina.
A afirmativa III traz incorretamente uma conceituação de Deontologia que é uma reflexão
valorativa. Na verdade, a indagação sobre a natureza da dogmática jurídica está na
Epistemologia Jurídica.
5
Questão
Na busca por uma diferenciação entre Filosofia do Direito e Ciência do Direito, podemos afirmar:
I-A Filosofia do Direito considera o Direito em seus aspectos particulares, ao passo que a Ciência do Direito em seus
aspectos universais.
II- A Filosofia do Direito considera o Direito em seus aspectos universais, ao passo que a Ciência do Direito em seus
aspectos particulares.
III- A Filosofia do Direito tem seu marco inicial na norma jurídica em direção à sua aplicação no mundo da sociabilidade,
enquanto que a Ciência do Direito visa a compreender para além da norma jurídica.
IV-A Filosofia do Direito visa a compreender para além da norma jurídica, sendo que a Ciência do Direito tem seu marco
inicial na norma jurídica em direção à sua aplicação no mundo da sociabilidade.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
II e IV, apenas.
I e III, apenas.
Explicação:
A Ciência do Direito considera o Direito em seus aspectos particulares, ao passo que a Filosofia do Direito em seus
aspectos universais.
A Ciência do Direito tem seu marco inicial na norma jurídica em direção à sua aplicação no mundo da sociabilidade,
enquanto que a Filosofia do Direito visa a compreender para além da norma jurídica.
6
Questão
I-A diferença entre a Filosofia e a Ciência do Direito reside no modo pelo qual cada
uma delas considera o Direito: esta no seu aspecto particular; aquela no seu aspecto
universal.
III- A Ciência do Direito visa à compreensão dos fatos gerados nas estruturas das
sociedades, enquanto que a Filosofia do Direito busca o estudo da dogmática, da
aplicação literal e automática da norma.
II e III e apenas.
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:02:49
Explicação:
A afirmativa II tem incorreção no fato de que a Filosofia do Direito vai além da norma
jurídica, considerando (e não desprezando) questões históricas, ideológicas, as quais
não esgotam a compreensão da realidade jurídica.
A afirmativa III tem incorreções. A primeira reside em que a Ciência do Direito não
trabalha fatos sociológicos e sim a dogmática. A visão sociológica estaria na Sociologia
Jurídica.
7
Questão
Explicação:
A única alternativa que atende ao enunciado só pode ser a que diz:
A alternativa um saber que investiga a norma jurídica, sua validade e efetividade pode ser associada à disciplina da
Sociologia Jurídica.
A Filosofia Juridica é um saber que analisa o Direito sob o ponto de vista valorativo, e não o seu inverso.
O estudo da Ciência do Direito é que valorizaria uma exposição dogmática sobre a norma jurídica.
A alternativa uma exposição sobre as condições legais e constitucionais da norma jurídica se refere ao Direito como
ciência.
8
Questão
1
Questão
Assinale abaixo a opção que apresenta uma das áreas da Filosofia do Direito:
Filosofia Política;
Ontognoseologia Jurídica;
Teoria do Conhecimento;
Metodologia Científica;
Metafísica;
Explicação:
A ontognoseologia é uma área da Filosofia do Direito que estuda o direito como essência. Em grego, ontos é ser,
essência. Gnoseologia, estudo, análise. Trata-se de uma teoria do conhecimento que investiga a essência do Direito - o
que é Direito?
2
Questão
Desenvolver um olhar crítico-reflexivo sobre os fundamentos das teorias e institutos presentes na esfera jurídica é
competência da
Criminologia;
Linguística;
Filosofia do Direito;
Explicação:
A Filosofia do Direito é uma área do conhecimento que desenvolve um olhar crítico-reflexivo sobre os fundamentos das
teorias e institutos presentes na esfera jurídica. O olhar crítico é aquele que investiga os pressupostos, os objetivos, os
argumentos para fortalecê-los ou criticá-los.
3
Questão
Explicação:
Objetivamente, a resposta só pode ser a alternativa que traz o nome de Platão.
4
Questão
Segundo Miguel Reale, a Filosofia do Direito divide-se em parte geral e parte especial. Nesse sentido, assinale a opção
que apresenta as áreas que integram a parte especial da Filosofia do Direito.
Explicação:
A Filosofia do Direito é um estudo reflexivo sobre o Direito, ou nos dizeres de Reale (2002, p. 10) “crítica da experiência
jurídica” e se divide em:
5
Questão
Explicação:
6
Questão
Considerando as relações entre o Direito e a Filosofia, com base no material didático da disciplina, são feitas as
seguintes afirmativas:
II- A Filosofia permite desenvolver um olhar crítico-reflexivo sobre as teorias e institutos presentes na esfera
jurídica.
III- A desvinculação entre os fundamentos do Direito e os princípios da Filosofia é algo que deve ser feito por conta
desta última não constituir ramo do conhecimento científico.
II e III e apenas.
II, apenas.
I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:05:42
Explicação:
7
Questão
II-procura responder qual a estrutura da realidade jurídica e sua situação no mundo da cultura.
IV-busca o entendimento da legitimidade da obediência às leis, dos fundamentos éticos do Direito e do Estado.
I e III, apenas.
I e II, apenas.
II e IV, apenas.
II e III, apenas.
Explicação:
A afirmativa III se relaciona ao campo da Epistemologia Jurídica (parte específica da Filosofia do Direito).
8
Questão
1
Questão
Explicação:
A única alternativa que atende ao enunciado só pode ser a que diz:
A alternativa um saber que investiga a norma jurídica, sua validade e efetividade pode ser associada à disciplina da
Sociologia Jurídica.
A Filosofia Juridica é um saber que analisa o Direito sob o ponto de vista valorativo, e não o seu inverso.
O estudo da Ciência do Direito é que valorizaria uma exposição dogmática sobre a norma jurídica.
A alternativa uma exposição sobre as condições legais e constitucionais da norma jurídica se refere ao Direito como
ciência.
2
Questão
I-A diferença entre a Filosofia e a Ciência do Direito reside no modo pelo qual cada
uma delas considera o Direito: esta no seu aspecto particular; aquela no seu aspecto
universal.
III- A Ciência do Direito visa à compreensão dos fatos gerados nas estruturas das
sociedades, enquanto que a Filosofia do Direito busca o estudo da dogmática, da
aplicação literal e automática da norma.
II, apenas.
I e II, apenas.
II e III e apenas.
I, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:06:41
Explicação:
A afirmativa II tem incorreção no fato de que a Filosofia do Direito vai além da norma
jurídica, considerando (e não desprezando) questões históricas, ideológicas, as quais
não esgotam a compreensão da realidade jurídica.
A afirmativa III tem incorreções. A primeira reside em que a Ciência do Direito não
trabalha fatos sociológicos e sim a dogmática. A visão sociológica estaria na Sociologia
Jurídica.
3
Questão
I-A Ontognoseologia tem como objeto de estudo a análise do que é o Direito e como
ele se apresenta para a subjetividade na experiência jurídica do mundo da
sociabilidade.
II- A Epistemologia investiga o Direito como uma ciência, delimitando seu campo
científico de pesquisa, sem excluir suas conexões com outras ciências humanas.
I, apenas.
I e II, apenas.
II e III e apenas.
III, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:06:49
Explicação:
A afirmativa III traz incorretamente uma conceituação de Deontologia que é uma reflexão
valorativa. Na verdade, a indagação sobre a natureza da dogmática jurídica está na
Epistemologia Jurídica.
4
Questão
Explicação:
A Culturologia Jurídica é uma área da Filosofia do Direito que investiga o Direito como sendo um fenômeno da cultura.
Miguel Reale foi um autor importante que inaugurou essa corrente de pensamento.
5
Questão
Na busca por uma diferenciação entre Filosofia do Direito e Ciência do Direito, podemos afirmar:
I-A Filosofia do Direito considera o Direito em seus aspectos particulares, ao passo que a Ciência do Direito em seus
aspectos universais.
II- A Filosofia do Direito considera o Direito em seus aspectos universais, ao passo que a Ciência do Direito em seus
aspectos particulares.
III- A Filosofia do Direito tem seu marco inicial na norma jurídica em direção à sua aplicação no mundo da sociabilidade,
enquanto que a Ciência do Direito visa a compreender para além da norma jurídica.
IV-A Filosofia do Direito visa a compreender para além da norma jurídica, sendo que a Ciência do Direito tem seu marco
inicial na norma jurídica em direção à sua aplicação no mundo da sociabilidade.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
I e II, apenas.
II e IV, apenas.
Explicação:
A Ciência do Direito considera o Direito em seus aspectos particulares, ao passo que a Filosofia do Direito em seus
aspectos universais.
A Ciência do Direito tem seu marco inicial na norma jurídica em direção à sua aplicação no mundo da sociabilidade,
enquanto que a Filosofia do Direito visa a compreender para além da norma jurídica.
6
Questão
Segundo Miguel Reale, a Filosofia do Direito divide-se em parte geral e parte especial. Nesse sentido, assinale a opção
que apresenta as áreas que integram a parte especial da Filosofia do Direito.
Explicação:
A Filosofia do Direito é um estudo reflexivo sobre o Direito, ou nos dizeres de Reale (2002, p. 10) “crítica da experiência
jurídica” e se divide em:
7
Questão
Explicação:
Objetivamente, a resposta só pode ser a alternativa que traz o nome de Platão.
8
Questão
1
Questão
Assinale abaixo a opção que apresenta uma das áreas da Filosofia do Direito:
Filosofia Política;
Metodologia Científica;
Metafísica;
Teoria do Conhecimento;
Ontognoseologia Jurídica;
Explicação:
A ontognoseologia é uma área da Filosofia do Direito que estuda o direito como essência. Em grego, ontos é ser,
essência. Gnoseologia, estudo, análise. Trata-se de uma teoria do conhecimento que investiga a essência do Direito - o
que é Direito?
2
Questão
Desenvolver um olhar crítico-reflexivo sobre os fundamentos das teorias e institutos presentes na esfera jurídica é
competência da
Criminologia;
Linguística;
Filosofia do Direito;
Explicação:
A Filosofia do Direito é uma área do conhecimento que desenvolve um olhar crítico-reflexivo sobre os fundamentos das
teorias e institutos presentes na esfera jurídica. O olhar crítico é aquele que investiga os pressupostos, os objetivos, os
argumentos para fortalecê-los ou criticá-los.
3
Questão
Considerando as relações entre o Direito e a Filosofia, com base no material didático da disciplina, são feitas as
seguintes afirmativas:
I-A Filosofia é a crítica do Direito assim como o Direito é a crítica da Filosofia.
II- A Filosofia permite desenvolver um olhar crítico-reflexivo sobre as teorias e institutos presentes na esfera
jurídica.
III- A desvinculação entre os fundamentos do Direito e os princípios da Filosofia é algo que deve ser feito por conta
desta última não constituir ramo do conhecimento científico.
III, apenas.
II e III e apenas.
I e II, apenas.
I, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:08:24
Explicação:
4
Questão
II-procura responder qual a estrutura da realidade jurídica e sua situação no mundo da cultura.
IV-busca o entendimento da legitimidade da obediência às leis, dos fundamentos éticos do Direito e do Estado.
I e II, apenas.
II e IV, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
A afirmativa III se relaciona ao campo da Epistemologia Jurídica (parte específica da Filosofia do Direito).
5
Questão
Explicação:
6
Questão
Explicação:
A Culturologia Jurídica é uma área da Filosofia do Direito que investiga o Direito como sendo um fenômeno da cultura.
Miguel Reale foi um autor importante que inaugurou essa corrente de pensamento.
7
Questão
Explicação:
A única alternativa que atende ao enunciado só pode ser a que diz:
A alternativa um saber que investiga a norma jurídica, sua validade e efetividade pode ser associada à disciplina da
Sociologia Jurídica.
A Filosofia Juridica é um saber que analisa o Direito sob o ponto de vista valorativo, e não o seu inverso.
O estudo da Ciência do Direito é que valorizaria uma exposição dogmática sobre a norma jurídica.
A alternativa uma exposição sobre as condições legais e constitucionais da norma jurídica se refere ao Direito como
ciência.
8
Questão
1
Questão
Na busca por uma diferenciação entre Filosofia do Direito e Ciência do Direito, podemos afirmar:
I-A Filosofia do Direito considera o Direito em seus aspectos particulares, ao passo que a Ciência do Direito em seus
aspectos universais.
II- A Filosofia do Direito considera o Direito em seus aspectos universais, ao passo que a Ciência do Direito em seus
aspectos particulares.
III- A Filosofia do Direito tem seu marco inicial na norma jurídica em direção à sua aplicação no mundo da sociabilidade,
enquanto que a Ciência do Direito visa a compreender para além da norma jurídica.
IV-A Filosofia do Direito visa a compreender para além da norma jurídica, sendo que a Ciência do Direito tem seu marco
inicial na norma jurídica em direção à sua aplicação no mundo da sociabilidade.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
II e IV, apenas.
I e III, apenas.
Explicação:
A Ciência do Direito considera o Direito em seus aspectos particulares, ao passo que a Filosofia do Direito em seus
aspectos universais.
A Ciência do Direito tem seu marco inicial na norma jurídica em direção à sua aplicação no mundo da sociabilidade,
enquanto que a Filosofia do Direito visa a compreender para além da norma jurídica.
2
Questão
I-A diferença entre a Filosofia e a Ciência do Direito reside no modo pelo qual cada
uma delas considera o Direito: esta no seu aspecto particular; aquela no seu aspecto
universal.
III- A Ciência do Direito visa à compreensão dos fatos gerados nas estruturas das
sociedades, enquanto que a Filosofia do Direito busca o estudo da dogmática, da
aplicação literal e automática da norma.
I e II, apenas.
II e III e apenas.
II, apenas.
III, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:10:04
Explicação:
A afirmativa II tem incorreção no fato de que a Filosofia do Direito vai além da norma
jurídica, considerando (e não desprezando) questões históricas, ideológicas, as quais
não esgotam a compreensão da realidade jurídica.
A afirmativa III tem incorreções. A primeira reside em que a Ciência do Direito não
trabalha fatos sociológicos e sim a dogmática. A visão sociológica estaria na Sociologia
Jurídica.
3
Questão
Explicação:
Objetivamente, a resposta só pode ser a alternativa que traz o nome de Platão.
4
Questão
Segundo Miguel Reale, a Filosofia do Direito divide-se em parte geral e parte especial. Nesse sentido, assinale a opção
que apresenta as áreas que integram a parte especial da Filosofia do Direito.
Explicação:
A Filosofia do Direito é um estudo reflexivo sobre o Direito, ou nos dizeres de Reale (2002, p. 10) “crítica da experiência
jurídica” e se divide em:
5
Questão
I-A Ontognoseologia tem como objeto de estudo a análise do que é o Direito e como
ele se apresenta para a subjetividade na experiência jurídica do mundo da
sociabilidade.
II- A Epistemologia investiga o Direito como uma ciência, delimitando seu campo
científico de pesquisa, sem excluir suas conexões com outras ciências humanas.
I e II, apenas.
I, apenas.
III, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:10:30
Explicação:
A afirmativa III traz incorretamente uma conceituação de Deontologia que é uma reflexão
valorativa. Na verdade, a indagação sobre a natureza da dogmática jurídica está na
Epistemologia Jurídica.
6
Questão
Assinale abaixo a opção que apresenta uma das áreas da Filosofia do Direito:
Metafísica;
Filosofia Política;
Teoria do Conhecimento;
Metodologia Científica;
Ontognoseologia Jurídica;
Explicação:
A ontognoseologia é uma área da Filosofia do Direito que estuda o direito como essência. Em grego, ontos é ser,
essência. Gnoseologia, estudo, análise. Trata-se de uma teoria do conhecimento que investiga a essência do Direito - o
que é Direito?
7
Questão
Explicação:
A única alternativa que atende ao enunciado só pode ser a que diz:
A alternativa um saber que investiga a norma jurídica, sua validade e efetividade pode ser associada à disciplina da
Sociologia Jurídica.
A Filosofia Juridica é um saber que analisa o Direito sob o ponto de vista valorativo, e não o seu inverso.
O estudo da Ciência do Direito é que valorizaria uma exposição dogmática sobre a norma jurídica.
A alternativa uma exposição sobre as condições legais e constitucionais da norma jurídica se refere ao Direito como
ciência.
8
Questão
1
Questão
Considerando as relações entre o Direito e a Filosofia, com base no material didático da disciplina, são feitas as
seguintes afirmativas:
II- A Filosofia permite desenvolver um olhar crítico-reflexivo sobre as teorias e institutos presentes na esfera
jurídica.
III- A desvinculação entre os fundamentos do Direito e os princípios da Filosofia é algo que deve ser feito por conta
desta última não constituir ramo do conhecimento científico.
III, apenas.
I e II, apenas.
II, apenas.
I, apenas.
II e III e apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:11:40
Explicação:
2
Questão
II-procura responder qual a estrutura da realidade jurídica e sua situação no mundo da cultura.
IV-busca o entendimento da legitimidade da obediência às leis, dos fundamentos éticos do Direito e do Estado.
II e IV, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
Explicação:
A afirmativa III se relaciona ao campo da Epistemologia Jurídica (parte específica da Filosofia do Direito).
3
Questão
Explicação:
A Culturologia Jurídica é uma área da Filosofia do Direito que investiga o Direito como sendo um fenômeno da cultura.
Miguel Reale foi um autor importante que inaugurou essa corrente de pensamento.
4
Questão
Explicação:
5
Questão
Desenvolver um olhar crítico-reflexivo sobre os fundamentos das teorias e institutos presentes na esfera jurídica é
competência da
Filosofia do Direito;
Criminologia;
Linguística;
Explicação:
A Filosofia do Direito é uma área do conhecimento que desenvolve um olhar crítico-reflexivo sobre os fundamentos das
teorias e institutos presentes na esfera jurídica. O olhar crítico é aquele que investiga os pressupostos, os objetivos, os
argumentos para fortalecê-los ou criticá-los.
6
Questão
I-A diferença entre a Filosofia e a Ciência do Direito reside no modo pelo qual cada
uma delas considera o Direito: esta no seu aspecto particular; aquela no seu aspecto
universal.
III- A Ciência do Direito visa à compreensão dos fatos gerados nas estruturas das
sociedades, enquanto que a Filosofia do Direito busca o estudo da dogmática, da
aplicação literal e automática da norma.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):
I, apenas.
I e II, apenas.
III, apenas.
II, apenas.
II e III e apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:12:23
Explicação:
A afirmativa II tem incorreção no fato de que a Filosofia do Direito vai além da norma
jurídica, considerando (e não desprezando) questões históricas, ideológicas, as quais
não esgotam a compreensão da realidade jurídica.
A afirmativa III tem incorreções. A primeira reside em que a Ciência do Direito não
trabalha fatos sociológicos e sim a dogmática. A visão sociológica estaria na Sociologia
Jurídica.
7
Questão
Explicação:
A única alternativa que atende ao enunciado só pode ser a que diz:
A alternativa um saber que investiga a norma jurídica, sua validade e efetividade pode ser associada à disciplina da
Sociologia Jurídica.
A Filosofia Juridica é um saber que analisa o Direito sob o ponto de vista valorativo, e não o seu inverso.
O estudo da Ciência do Direito é que valorizaria uma exposição dogmática sobre a norma jurídica.
A alternativa uma exposição sobre as condições legais e constitucionais da norma jurídica se refere ao Direito como
ciência.
8
Questão
1
Questão
Segundo Miguel Reale, a Filosofia do Direito divide-se em parte geral e parte especial. Nesse sentido, assinale a opção
que apresenta as áreas que integram a parte especial da Filosofia do Direito.
Explicação:
A Filosofia do Direito é um estudo reflexivo sobre o Direito, ou nos dizeres de Reale (2002, p. 10) “crítica da experiência
jurídica” e se divide em:
2
Questão
Na busca por uma diferenciação entre Filosofia do Direito e Ciência do Direito, podemos afirmar:
I-A Filosofia do Direito considera o Direito em seus aspectos particulares, ao passo que a Ciência do Direito em seus
aspectos universais.
II- A Filosofia do Direito considera o Direito em seus aspectos universais, ao passo que a Ciência do Direito em seus
aspectos particulares.
III- A Filosofia do Direito tem seu marco inicial na norma jurídica em direção à sua aplicação no mundo da sociabilidade,
enquanto que a Ciência do Direito visa a compreender para além da norma jurídica.
IV-A Filosofia do Direito visa a compreender para além da norma jurídica, sendo que a Ciência do Direito tem seu marco
inicial na norma jurídica em direção à sua aplicação no mundo da sociabilidade.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
Explicação:
A Ciência do Direito considera o Direito em seus aspectos particulares, ao passo que a Filosofia do Direito em seus
aspectos universais.
A Ciência do Direito tem seu marco inicial na norma jurídica em direção à sua aplicação no mundo da sociabilidade,
enquanto que a Filosofia do Direito visa a compreender para além da norma jurídica.
3
Questão
Explicação:
Objetivamente, a resposta só pode ser a alternativa que traz o nome de Platão.
4
Questão
I-A Ontognoseologia tem como objeto de estudo a análise do que é o Direito e como
ele se apresenta para a subjetividade na experiência jurídica do mundo da
sociabilidade.
II- A Epistemologia investiga o Direito como uma ciência, delimitando seu campo
científico de pesquisa, sem excluir suas conexões com outras ciências humanas.
I e II, apenas.
II, apenas.
II e III e apenas.
I, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:15:07
Explicação:
A afirmativa III traz incorretamente uma conceituação de Deontologia que é uma reflexão
valorativa. Na verdade, a indagação sobre a natureza da dogmática jurídica está na
Epistemologia Jurídica.
5
Questão
Assinale abaixo a opção que apresenta uma das áreas da Filosofia do Direito:
Ontognoseologia Jurídica;
Teoria do Conhecimento;
Metafísica;
Metodologia Científica;
Filosofia Política;
Explicação:
A ontognoseologia é uma área da Filosofia do Direito que estuda o direito como essência. Em grego, ontos é ser,
essência. Gnoseologia, estudo, análise. Trata-se de uma teoria do conhecimento que investiga a essência do Direito - o
que é Direito?
6
Questão
II-procura responder qual a estrutura da realidade jurídica e sua situação no mundo da cultura.
IV-busca o entendimento da legitimidade da obediência às leis, dos fundamentos éticos do Direito e do Estado.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
II e IV, apenas.
I e III, apenas.
Explicação:
A afirmativa III se relaciona ao campo da Epistemologia Jurídica (parte específica da Filosofia do Direito).
7
Questão
Explicação:
A Culturologia Jurídica é uma área da Filosofia do Direito que investiga o Direito como sendo um fenômeno da cultura.
Miguel Reale foi um autor importante que inaugurou essa corrente de pensamento.
8
Questão
Considerando as relações entre o Direito e a Filosofia, com base no material didático da disciplina, são feitas as
seguintes afirmativas:
II- A Filosofia permite desenvolver um olhar crítico-reflexivo sobre as teorias e institutos presentes na esfera
jurídica.
III- A desvinculação entre os fundamentos do Direito e os princípios da Filosofia é algo que deve ser feito por conta
desta última não constituir ramo do conhecimento científico.
I, apenas.
II e III e apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:16:27
Explicação:
2
Questão
Desenvolver um olhar crítico-reflexivo sobre os fundamentos das teorias e institutos presentes na esfera jurídica é
competência da
Linguística;
Filosofia do Direito;
Criminologia;
Explicação:
A Filosofia do Direito é uma área do conhecimento que desenvolve um olhar crítico-reflexivo sobre os fundamentos das
teorias e institutos presentes na esfera jurídica. O olhar crítico é aquele que investiga os pressupostos, os objetivos, os
argumentos para fortalecê-los ou criticá-los.
3
Questão
Explicação:
A única alternativa que atende ao enunciado só pode ser a que diz:
A alternativa um saber que investiga a norma jurídica, sua validade e efetividade pode ser associada à disciplina da
Sociologia Jurídica.
A Filosofia Juridica é um saber que analisa o Direito sob o ponto de vista valorativo, e não o seu inverso.
O estudo da Ciência do Direito é que valorizaria uma exposição dogmática sobre a norma jurídica.
A alternativa uma exposição sobre as condições legais e constitucionais da norma jurídica se refere ao Direito como
ciência.
4
Questão
I-A diferença entre a Filosofia e a Ciência do Direito reside no modo pelo qual cada
uma delas considera o Direito: esta no seu aspecto particular; aquela no seu aspecto
universal.
III- A Ciência do Direito visa à compreensão dos fatos gerados nas estruturas das
sociedades, enquanto que a Filosofia do Direito busca o estudo da dogmática, da
aplicação literal e automática da norma.
I e II, apenas.
II e III e apenas.
I, apenas.
III, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:16:51
Explicação:
A afirmativa II tem incorreção no fato de que a Filosofia do Direito vai além da norma
jurídica, considerando (e não desprezando) questões históricas, ideológicas, as quais
não esgotam a compreensão da realidade jurídica.
A afirmativa III tem incorreções. A primeira reside em que a Ciência do Direito não
trabalha fatos sociológicos e sim a dogmática. A visão sociológica estaria na Sociologia
Jurídica.
5
Questão
Explicação:
A Filosofia do Direito é uma área da Filosofia que investiga os fundamentos do Direito e problematiza sua existência.
Como uma área da Filosofia, trata-se de um pesnamento crítico-reflexivo.
6
Questão
Assinale abaixo a opção que apresenta uma das áreas da Filosofia do Direito:
Metodologia Científica;
Metafísica;
Ontognoseologia Jurídica;
Filosofia Política;
Teoria do Conhecimento;
Explicação:
A ontognoseologia é uma área da Filosofia do Direito que estuda o direito como essência. Em grego, ontos é ser,
essência. Gnoseologia, estudo, análise. Trata-se de uma teoria do conhecimento que investiga a essência do Direito - o
que é Direito?
7
Questão
Segundo Miguel Reale, a Filosofia do Direito divide-se em parte geral e parte especial. Nesse sentido, assinale a opção
que apresenta as áreas que integram a parte especial da Filosofia do Direito.
Explicação:
A Filosofia do Direito é um estudo reflexivo sobre o Direito, ou nos dizeres de Reale (2002, p. 10) “crítica da experiência
jurídica” e se divide em:
8
Questão
II-procura responder qual a estrutura da realidade jurídica e sua situação no mundo da cultura.
IV-busca o entendimento da legitimidade da obediência às leis, dos fundamentos éticos do Direito e do Estado.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
II e IV, apenas.
I e II, apenas.
Explicação:
A afirmativa III se relaciona ao campo da Epistemologia Jurídica (parte específica da Filosofia do Direito).
2
Questão
Explicação:
A Culturologia Jurídica é uma área da Filosofia do Direito que investiga o Direito como sendo um fenômeno da cultura.
Miguel Reale foi um autor importante que inaugurou essa corrente de pensamento.
3
Questão
Explicação:
4
Questão
I-A Ontognoseologia tem como objeto de estudo a análise do que é o Direito e como
ele se apresenta para a subjetividade na experiência jurídica do mundo da
sociabilidade.
II- A Epistemologia investiga o Direito como uma ciência, delimitando seu campo
científico de pesquisa, sem excluir suas conexões com outras ciências humanas.
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
II e III e apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:18:13
Explicação:
A afirmativa III traz incorretamente uma conceituação de Deontologia que é uma reflexão
valorativa. Na verdade, a indagação sobre a natureza da dogmática jurídica está na
Epistemologia Jurídica.
5
Questão
Na busca por uma diferenciação entre Filosofia do Direito e Ciência do Direito, podemos afirmar:
I-A Filosofia do Direito considera o Direito em seus aspectos particulares, ao passo que a Ciência do Direito em seus
aspectos universais.
II- A Filosofia do Direito considera o Direito em seus aspectos universais, ao passo que a Ciência do Direito em seus
aspectos particulares.
III- A Filosofia do Direito tem seu marco inicial na norma jurídica em direção à sua aplicação no mundo da sociabilidade,
enquanto que a Ciência do Direito visa a compreender para além da norma jurídica.
IV-A Filosofia do Direito visa a compreender para além da norma jurídica, sendo que a Ciência do Direito tem seu marco
inicial na norma jurídica em direção à sua aplicação no mundo da sociabilidade.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
II e IV, apenas.
Explicação:
A Ciência do Direito considera o Direito em seus aspectos particulares, ao passo que a Filosofia do Direito em seus
aspectos universais.
A Ciência do Direito tem seu marco inicial na norma jurídica em direção à sua aplicação no mundo da sociabilidade,
enquanto que a Filosofia do Direito visa a compreender para além da norma jurídica.
6
Questão
I-A diferença entre a Filosofia e a Ciência do Direito reside no modo pelo qual cada
uma delas considera o Direito: esta no seu aspecto particular; aquela no seu aspecto
universal.
III- A Ciência do Direito visa à compreensão dos fatos gerados nas estruturas das
sociedades, enquanto que a Filosofia do Direito busca o estudo da dogmática, da
aplicação literal e automática da norma.
II e III e apenas.
II, apenas.
I, apenas.
III, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:18:32
Explicação:
A afirmativa II tem incorreção no fato de que a Filosofia do Direito vai além da norma
jurídica, considerando (e não desprezando) questões históricas, ideológicas, as quais
não esgotam a compreensão da realidade jurídica.
A afirmativa III tem incorreções. A primeira reside em que a Ciência do Direito não
trabalha fatos sociológicos e sim a dogmática. A visão sociológica estaria na Sociologia
Jurídica.
7
Questão
Explicação:
A única alternativa que atende ao enunciado só pode ser a que diz:
A alternativa um saber que investiga a norma jurídica, sua validade e efetividade pode ser associada à disciplina da
Sociologia Jurídica.
A Filosofia Juridica é um saber que analisa o Direito sob o ponto de vista valorativo, e não o seu inverso.
O estudo da Ciência do Direito é que valorizaria uma exposição dogmática sobre a norma jurídica.
A alternativa uma exposição sobre as condições legais e constitucionais da norma jurídica se refere ao Direito como
ciência.
8
Questão
I-A ordem jurídica é uma qualidade do Direito Positivo, trazendo coerência lógica das normas vigentes.
II-A noção de ordem significa harmonia entre as partes que forma o todo, o que significa a unicidade dos elementos
pertencentes a um conjunto, a uma totalidade.
III- A ordem jurídica envolve o direito objetivo que está nas normas jurídicas e também as normas sociais e morais.
I, apenas.
III, apenas.
II e III, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
As afirmativas I e III estão corretas, conforme se pode ler pelo material didático do Curso.
A afirmativa II está incorreta, porque a noção de ordem não exclui a possibilidade de busca de pluralidade (e não de
unicidade) de elementos que pertencem a uma totalidade.
2
Questão
Quando identificamos o Direito como normas expressas em leis que regulam o agir humano, estamos
considerando do Direito como:
Jus gentium
Norma cogente
Norma ethicae
Norma agendi
Facultas agendi
Explicação:
Quando identificamos o Direito como normas expressas em leis que regulam o agir humano, estamos considerando do
Direito como norma agendi. São as regras jurídicas de um sistema jurídico determinado.
3
Questão
"Para Filosofia do Direito, a busca de uma conceituação sobre o que é Direito é uma tarefa importante e filosófica. O rigor
conceitual é uma das características da Filosofia. Trata-se de um tema típico da Filosofia do Direito e não há conceito
mais complexo de se analisar que este. E, neste ponto, podemos destacar que existem dois critérios básicos que nos
auxiliam nesta tarefa, a saber: o critério nominal e o critério real ou lógico (HERKENHOFF, 2010)."
I- O critério lógico deriva da necessidade de se investigar a carga valorativa das palavras ao longo do tempo.
II- O critério real tem o sentido de coerência, sendo mais importante que o critério nominal para a compreensão do que o
Direito é efetivamente.
III- O critério nominal tem dois tipos de definições: o etimológico, com a origem da palavra; e o semântico, ou seja,
sentido alterado da palavra com o passar do tempo.
II, apenas.
I, apenas.
II e III, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:13:41
Explicação:
A afirmativa I está incorreta. O critério lógico está relacionado com a concepção de realidade, como algo que é e, o termo
lógico, no sentido de coerência.
A afirmativa II está incorreta. O critério real tem sim sentido de coerência, mas apresenta a mesma importância que o
critério nominal para a compreensão do Direito.
4
Questão
Considerando-se diferentes acepções para a palavra Direito, são feitas as seguintes afirmativas:
I- O Direito que deve ser tirado da regra, o que é a mesma coisa que tirar a regra do Direito que existe.
II- O Direito, em seu sentido objetivo, tem a acepção de conjunto de normas jurídicas.
III- O Direito não se reduz à regra jurídica, ao contrário, as regras jurídicas descrevem parcialmente o Direito, o qual lhes
é preexistente.
IV- O Direito não é fato social, à medida que surge da força do conhecimento científico em consonância com a vontade
estatal.
I e II, somente.
II e IV, somente.
I e III, somente.
II e III, somente.
Respondido em 24/05/2021 18:13:50
Explicação:
A afirmativa I estaria correta, caso indicasse que: não é o direito que deve ser tirado da regra, mas, do direito que existe,
deve ser tirada a regra.
A afirmativa II é correta.
A afirmativa IV tem incorreção logo em seu início: o Direito é fato social, é cultural, localizado no tempo e no espaço
geográfico.
5
Questão
Uma palavra, ao longo do tempo, pode adquirir mais de um sentido. Um exemplo é a palavra grega "demos" que
designava "povo", isto é, um grupo de famílias identificadas na cidade de Atenas. Hoje, "povo" tem outros significados. A
palavra Direito seria outro exemplo, sendo etimologicamente decorrente do termo latino "directus". Sobre a origem da
palavra Direito, é correto afirmar que:
caiu em desuso em Roma com o surgimento do vocábulo "jus¿ que significaria licitude.
surgiu apenas na Idade Média, aproximadamente no século IV depois de Cristo.
originou-se com o sentido adjetivo de inclinação, desvio ou curvatura.
Respondido em 24/05/2021 18:13:57
Explicação:
A palavra Direito originou-se com o sentido de correção, de qualidade e conformidade com o que é reto.
Direito veio de "Directus" termo usado pela população, sendo, portanto, considerado como baixo latim.
Na Roma Antiga, as palavras "jus" (lícitude) e injúria (ilicituede) eram utilizadas, ao invés de Direito (usada depois já
com o início da Idade Média).
6
Questão
Conforme as lições do filósofo do direito, João Baptista Herkenhoff, para conceituarmos o Direito precisamos considerar
dois sentidos diferentes, a saber:
o ontológico e o deontológico
o etimológico e o semântico
o normativo e o subjetivo
o jurídico e o axiológico
o hermenêutico e o epistemológico
7
Questão
Há uma escola de pensamento jurídico-filosófico, cuja concepção do Direito é de um conjunto de normas de conduta
social, imposto coercitivamente pelo Estado, para a realização da segurança, segundo os princípios de justiça. Essa escola
é a do:
Liberalismo.
Positivismo.
Pluralismo.
Institucionalismo.
Naturalismo
Respondido em 24/05/2021 18:14:05
Explicação:
Objetivamente, a única opção, de acordo com o material didático do Curso, na Aula 02, é a Escola do Positivismo Jurídico.
Em outros termos:
...¿em uma dimensão positivista define-se o Direito como o ¿conjunto de normas de conduta social, imposto
coercitivamente pelo Estado, para a realização da segurança, segundo os princípios de justiça¿ (NADER, 2011, p. 47).
Esta não é a única definição possível, mas parte de uma visão de mundo específica, a visão positivista, que priorizou a
concepção de ordem, uma ordem estabelecida (LYRA FILHO,1999).¿
8
Questão
II- consiste na pesquisa conceitual do Direito e implicações lógicas, por seus princípios
e razões mais elevados, e na reflexão crítico-valorativa das instituições jurídicas.
III- investiga o sentido de justo, por isso investiga as relações sociais mediadas pelo
Direito, o justo é a legitimação filosófica e ética do direito.
IV- é um saber crítico a respeito das construções jurídicas erigidas pela Ciência do
Direito e pela própria práxis do Direito.
I, II e III
I, II e IV
II e III
I e IV
I, II, III e IV
1
Questão
O direito natural é concebido como um conjunto de princípios que não dependem de acordos ou de uma legislação para
existir ou ter importância. Nesse sentido, assinale a opção que apresenta uma característica do direito natural.
Explicação:
A alternativa correta é:
E por que raciocínio dedutivo? Por que o Direito Natural teve o seu fundamento na ideia de Deus e, posteriormente, o
sentido do direito natural ligou-se à ideia de razão, racionalidade. Ou seja, o seu sentido é do todo, do geral para o
particular (o raciocínio indutivo seria do particular para o geral).
De acordo com o material didático do Curso, as alternativas abaixo não atendem ao enunciado, uma vez que tratam do
Direito Positivo:
2
Questão
Enquanto conjunto de normas jurídicas, ao lado das normas sociais e das normas morais, o Direito se manifesta em
nossas vidas. Este direito como norma agendi poderá ser designado também como:
direito costumeiro
direito objetivo
direito natural
direito subjetivo
direito quântico
Explicação:
O Direito como norma agendi, ou norma de agir, refere-se a tudo aquilo que está previsto em lei, portanto, é Direito
objetivo. O Direito subjetivo virá posteriormente pela valoração da norma, da lei.
3
Questão
Explicação:
III- consiste em uma reflexão atenta às modificações no mundo jurídico e seus institutos;
4
Questão
Há uma escola de pensamento jurídico-filosófico, cuja concepção do Direito é de um conjunto de normas de conduta
social, imposto coercitivamente pelo Estado, para a realização da segurança, segundo os princípios de justiça. Essa escola
é a do:
Institucionalismo.
Pluralismo.
Positivismo.
Liberalismo.
Naturalismo
Respondido em 24/05/2021 18:21:11
Explicação:
Objetivamente, a única opção, de acordo com o material didático do Curso, na Aula 02, é a Escola do Positivismo Jurídico.
Em outros termos:
...¿em uma dimensão positivista define-se o Direito como o ¿conjunto de normas de conduta social, imposto
coercitivamente pelo Estado, para a realização da segurança, segundo os princípios de justiça¿ (NADER, 2011, p. 47).
Esta não é a única definição possível, mas parte de uma visão de mundo específica, a visão positivista, que priorizou a
concepção de ordem, uma ordem estabelecida (LYRA FILHO,1999).¿
5
Questão
II- consiste na pesquisa conceitual do Direito e implicações lógicas, por seus princípios
e razões mais elevados, e na reflexão crítico-valorativa das instituições jurídicas.
III- investiga o sentido de justo, por isso investiga as relações sociais mediadas pelo
Direito, o justo é a legitimação filosófica e ética do direito.
IV- é um saber crítico a respeito das construções jurídicas erigidas pela Ciência do
Direito e pela própria práxis do Direito.
I, II e III
I e IV
I, II e IV
II e III
I, II, III e IV
Respondido em 24/05/2021 18:21:20
Explicação:
6
Questão
Considerando-se diferentes acepções para a palavra Direito, são feitas as seguintes afirmativas:
I- O Direito que deve ser tirado da regra, o que é a mesma coisa que tirar a regra do Direito que existe.
II- O Direito, em seu sentido objetivo, tem a acepção de conjunto de normas jurídicas.
III- O Direito não se reduz à regra jurídica, ao contrário, as regras jurídicas descrevem parcialmente o Direito, o qual lhes
é preexistente.
IV- O Direito não é fato social, à medida que surge da força do conhecimento científico em consonância com a vontade
estatal.
I e II, somente.
I e III, somente.
II e IV, somente.
II e III, somente.
III e IV, somente.
Respondido em 24/05/2021 18:21:28
Explicação:
A afirmativa I estaria correta, caso indicasse que: não é o direito que deve ser tirado da regra, mas, do direito que existe,
deve ser tirada a regra.
A afirmativa II é correta.
A afirmativa IV tem incorreção logo em seu início: o Direito é fato social, é cultural, localizado no tempo e no espaço
geográfico.
7
Questão
Uma palavra, ao longo do tempo, pode adquirir mais de um sentido. Um exemplo é a palavra grega "demos" que
designava "povo", isto é, um grupo de famílias identificadas na cidade de Atenas. Hoje, "povo" tem outros significados. A
palavra Direito seria outro exemplo, sendo etimologicamente decorrente do termo latino "directus". Sobre a origem da
palavra Direito, é correto afirmar que:
surgiu apenas na Idade Média, aproximadamente no século IV depois de Cristo.
caiu em desuso em Roma com o surgimento do vocábulo "jus¿ que significaria licitude.
é proveniente do latim falado pelas elites do Império Romano.
Respondido em 24/05/2021 18:21:37
Explicação:
A palavra Direito originou-se com o sentido de correção, de qualidade e conformidade com o que é reto.
Direito veio de "Directus" termo usado pela população, sendo, portanto, considerado como baixo latim.
Na Roma Antiga, as palavras "jus" (lícitude) e injúria (ilicituede) eram utilizadas, ao invés de Direito (usada depois já
com o início da Idade Média).
8
Questão
Conforme as lições do filósofo do direito, João Baptista Herkenhoff, para conceituarmos o Direito precisamos considerar
dois sentidos diferentes, a saber:
o jurídico e o axiológico
o etimológico e o semântico
o hermenêutico e o epistemológico
o normativo e o subjetivo
o ontológico e o deontológico
1
Questão
I-A ordem jurídica é uma qualidade do Direito Positivo, trazendo coerência lógica das normas vigentes.
II-A noção de ordem significa harmonia entre as partes que forma o todo, o que significa a unicidade dos elementos
pertencentes a um conjunto, a uma totalidade.
III- A ordem jurídica envolve o direito objetivo que está nas normas jurídicas e também as normas sociais e morais.
II, apenas.
III, apenas.
I, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:24:14
Explicação:
As afirmativas I e III estão corretas, conforme se pode ler pelo material didático do Curso.
A afirmativa II está incorreta, porque a noção de ordem não exclui a possibilidade de busca de pluralidade (e não de
unicidade) de elementos que pertencem a uma totalidade.
2
Questão
Quando identificamos o Direito como normas expressas em leis que regulam o agir humano, estamos
considerando do Direito como:
Norma cogente
Norma ethicae
Jus gentium
Norma agendi
Facultas agendi
Explicação:
Quando identificamos o Direito como normas expressas em leis que regulam o agir humano, estamos considerando do
Direito como norma agendi. São as regras jurídicas de um sistema jurídico determinado.
3
Questão
"Para Filosofia do Direito, a busca de uma conceituação sobre o que é Direito é uma tarefa importante e filosófica. O rigor
conceitual é uma das características da Filosofia. Trata-se de um tema típico da Filosofia do Direito e não há conceito
mais complexo de se analisar que este. E, neste ponto, podemos destacar que existem dois critérios básicos que nos
auxiliam nesta tarefa, a saber: o critério nominal e o critério real ou lógico (HERKENHOFF, 2010)."
I- O critério lógico deriva da necessidade de se investigar a carga valorativa das palavras ao longo do tempo.
II- O critério real tem o sentido de coerência, sendo mais importante que o critério nominal para a compreensão do que o
Direito é efetivamente.
III- O critério nominal tem dois tipos de definições: o etimológico, com a origem da palavra; e o semântico, ou seja,
sentido alterado da palavra com o passar do tempo.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
III, apenas.
II, apenas.
I, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:24:25
Explicação:
A afirmativa I está incorreta. O critério lógico está relacionado com a concepção de realidade, como algo que é e, o termo
lógico, no sentido de coerência.
A afirmativa II está incorreta. O critério real tem sim sentido de coerência, mas apresenta a mesma importância que o
critério nominal para a compreensão do Direito.
4
Questão
Considerando-se diferentes acepções para a palavra Direito, são feitas as seguintes afirmativas:
I- O Direito que deve ser tirado da regra, o que é a mesma coisa que tirar a regra do Direito que existe.
II- O Direito, em seu sentido objetivo, tem a acepção de conjunto de normas jurídicas.
III- O Direito não se reduz à regra jurídica, ao contrário, as regras jurídicas descrevem parcialmente o Direito, o qual lhes
é preexistente.
IV- O Direito não é fato social, à medida que surge da força do conhecimento científico em consonância com a vontade
estatal.
II e IV, somente.
I e III, somente.
II e III, somente.
I e II, somente.
Respondido em 24/05/2021 18:24:35
Explicação:
A afirmativa I estaria correta, caso indicasse que: não é o direito que deve ser tirado da regra, mas, do direito que existe,
deve ser tirada a regra.
A afirmativa II é correta.
A afirmativa IV tem incorreção logo em seu início: o Direito é fato social, é cultural, localizado no tempo e no espaço
geográfico.
5
Questão
Uma palavra, ao longo do tempo, pode adquirir mais de um sentido. Um exemplo é a palavra grega "demos" que
designava "povo", isto é, um grupo de famílias identificadas na cidade de Atenas. Hoje, "povo" tem outros significados. A
palavra Direito seria outro exemplo, sendo etimologicamente decorrente do termo latino "directus". Sobre a origem da
palavra Direito, é correto afirmar que:
originou-se com o sentido adjetivo de inclinação, desvio ou curvatura.
distancia-se do sentido dos verbos guiar, conduzir, alinhar, ordenar.
surgiu apenas na Idade Média, aproximadamente no século IV depois de Cristo.
caiu em desuso em Roma com o surgimento do vocábulo "jus¿ que significaria licitude.
Explicação:
A palavra Direito originou-se com o sentido de correção, de qualidade e conformidade com o que é reto.
Direito veio de "Directus" termo usado pela população, sendo, portanto, considerado como baixo latim.
Na Roma Antiga, as palavras "jus" (lícitude) e injúria (ilicituede) eram utilizadas, ao invés de Direito (usada depois já
com o início da Idade Média).
6
Questão
Conforme as lições do filósofo do direito, João Baptista Herkenhoff, para conceituarmos o Direito precisamos considerar
dois sentidos diferentes, a saber:
o normativo e o subjetivo
o ontológico e o deontológico
o etimológico e o semântico
o jurídico e o axiológico
o hermenêutico e o epistemológico
7
Questão
Há uma escola de pensamento jurídico-filosófico, cuja concepção do Direito é de um conjunto de normas de conduta
social, imposto coercitivamente pelo Estado, para a realização da segurança, segundo os princípios de justiça. Essa escola
é a do:
Pluralismo.
Institucionalismo.
Positivismo.
Liberalismo.
Naturalismo
Respondido em 24/05/2021 18:24:58
Explicação:
Objetivamente, a única opção, de acordo com o material didático do Curso, na Aula 02, é a Escola do Positivismo Jurídico.
Em outros termos:
...¿em uma dimensão positivista define-se o Direito como o ¿conjunto de normas de conduta social, imposto
coercitivamente pelo Estado, para a realização da segurança, segundo os princípios de justiça¿ (NADER, 2011, p. 47).
Esta não é a única definição possível, mas parte de uma visão de mundo específica, a visão positivista, que priorizou a
concepção de ordem, uma ordem estabelecida (LYRA FILHO,1999).¿
8
Questão
II- consiste na pesquisa conceitual do Direito e implicações lógicas, por seus princípios
e razões mais elevados, e na reflexão crítico-valorativa das instituições jurídicas.
III- investiga o sentido de justo, por isso investiga as relações sociais mediadas pelo
Direito, o justo é a legitimação filosófica e ética do direito.
IV- é um saber crítico a respeito das construções jurídicas erigidas pela Ciência do
Direito e pela própria práxis do Direito.
I e IV
I, II, III e IV
I, II e III
I, II e IV
II e III
1
Questão
O direito natural é concebido como um conjunto de princípios que não dependem de acordos ou de uma legislação para
existir ou ter importância. Nesse sentido, assinale a opção que apresenta uma característica do direito natural.
Explicação:
A alternativa correta é:
E por que raciocínio dedutivo? Por que o Direito Natural teve o seu fundamento na ideia de Deus e, posteriormente, o
sentido do direito natural ligou-se à ideia de razão, racionalidade. Ou seja, o seu sentido é do todo, do geral para o
particular (o raciocínio indutivo seria do particular para o geral).
De acordo com o material didático do Curso, as alternativas abaixo não atendem ao enunciado, uma vez que tratam do
Direito Positivo:
2
Questão
Enquanto conjunto de normas jurídicas, ao lado das normas sociais e das normas morais, o Direito se manifesta em
nossas vidas. Este direito como norma agendi poderá ser designado também como:
direito natural
direito objetivo
direito subjetivo
direito quântico
direito costumeiro
Explicação:
O Direito como norma agendi, ou norma de agir, refere-se a tudo aquilo que está previsto em lei, portanto, é Direito
objetivo. O Direito subjetivo virá posteriormente pela valoração da norma, da lei.
3
Questão
Explicação:
III- consiste em uma reflexão atenta às modificações no mundo jurídico e seus institutos;
4
Questão
Há uma escola de pensamento jurídico-filosófico, cuja concepção do Direito é de um conjunto de normas de conduta
social, imposto coercitivamente pelo Estado, para a realização da segurança, segundo os princípios de justiça. Essa escola
é a do:
Positivismo.
Pluralismo.
Naturalismo
Institucionalismo.
Liberalismo.
Explicação:
Objetivamente, a única opção, de acordo com o material didático do Curso, na Aula 02, é a Escola do Positivismo Jurídico.
Em outros termos:
...¿em uma dimensão positivista define-se o Direito como o ¿conjunto de normas de conduta social, imposto
coercitivamente pelo Estado, para a realização da segurança, segundo os princípios de justiça¿ (NADER, 2011, p. 47).
Esta não é a única definição possível, mas parte de uma visão de mundo específica, a visão positivista, que priorizou a
concepção de ordem, uma ordem estabelecida (LYRA FILHO,1999).¿
5
Questão
II- consiste na pesquisa conceitual do Direito e implicações lógicas, por seus princípios
e razões mais elevados, e na reflexão crítico-valorativa das instituições jurídicas.
III- investiga o sentido de justo, por isso investiga as relações sociais mediadas pelo
Direito, o justo é a legitimação filosófica e ética do direito.
IV- é um saber crítico a respeito das construções jurídicas erigidas pela Ciência do
Direito e pela própria práxis do Direito.
II e III
I e IV
I, II e IV
I, II, III e IV
I, II e III
Respondido em 24/05/2021 18:26:31
Explicação:
6
Questão
Considerando-se diferentes acepções para a palavra Direito, são feitas as seguintes afirmativas:
I- O Direito que deve ser tirado da regra, o que é a mesma coisa que tirar a regra do Direito que existe.
II- O Direito, em seu sentido objetivo, tem a acepção de conjunto de normas jurídicas.
III- O Direito não se reduz à regra jurídica, ao contrário, as regras jurídicas descrevem parcialmente o Direito, o qual lhes
é preexistente.
IV- O Direito não é fato social, à medida que surge da força do conhecimento científico em consonância com a vontade
estatal.
I e III, somente.
II e III, somente.
II e IV, somente.
I e II, somente.
III e IV, somente.
Respondido em 24/05/2021 18:26:36
Explicação:
A afirmativa I estaria correta, caso indicasse que: não é o direito que deve ser tirado da regra, mas, do direito que existe,
deve ser tirada a regra.
A afirmativa II é correta.
A afirmativa IV tem incorreção logo em seu início: o Direito é fato social, é cultural, localizado no tempo e no espaço
geográfico.
7
Questão
Uma palavra, ao longo do tempo, pode adquirir mais de um sentido. Um exemplo é a palavra grega "demos" que
designava "povo", isto é, um grupo de famílias identificadas na cidade de Atenas. Hoje, "povo" tem outros significados. A
palavra Direito seria outro exemplo, sendo etimologicamente decorrente do termo latino "directus". Sobre a origem da
palavra Direito, é correto afirmar que:
caiu em desuso em Roma com o surgimento do vocábulo "jus¿ que significaria licitude.
surgiu apenas na Idade Média, aproximadamente no século IV depois de Cristo.
originou-se com o sentido adjetivo de inclinação, desvio ou curvatura.
Respondido em 24/05/2021 18:26:45
Explicação:
A palavra Direito originou-se com o sentido de correção, de qualidade e conformidade com o que é reto.
Direito veio de "Directus" termo usado pela população, sendo, portanto, considerado como baixo latim.
Na Roma Antiga, as palavras "jus" (lícitude) e injúria (ilicituede) eram utilizadas, ao invés de Direito (usada depois já
com o início da Idade Média).
8
Questão
Conforme as lições do filósofo do direito, João Baptista Herkenhoff, para conceituarmos o Direito precisamos considerar
dois sentidos diferentes, a saber:
o ontológico e o deontológico
o hermenêutico e o epistemológico
o jurídico e o axiológico
o etimológico e o semântico
o normativo e o subjetivo
1
Questão
I-A ordem jurídica é uma qualidade do Direito Positivo, trazendo coerência lógica das normas vigentes.
II-A noção de ordem significa harmonia entre as partes que forma o todo, o que significa a unicidade dos elementos
pertencentes a um conjunto, a uma totalidade.
III- A ordem jurídica envolve o direito objetivo que está nas normas jurídicas e também as normas sociais e morais.
II, apenas.
I e III, apenas.
III, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:27:42
Explicação:
As afirmativas I e III estão corretas, conforme se pode ler pelo material didático do Curso.
A afirmativa II está incorreta, porque a noção de ordem não exclui a possibilidade de busca de pluralidade (e não de
unicidade) de elementos que pertencem a uma totalidade.
2
Questão
Quando identificamos o Direito como normas expressas em leis que regulam o agir humano, estamos
considerando do Direito como:
Facultas agendi
Norma ethicae
Norma cogente
Norma agendi
Jus gentium
Explicação:
Quando identificamos o Direito como normas expressas em leis que regulam o agir humano, estamos considerando do
Direito como norma agendi. São as regras jurídicas de um sistema jurídico determinado.
3
Questão
"Para Filosofia do Direito, a busca de uma conceituação sobre o que é Direito é uma tarefa importante e filosófica. O rigor
conceitual é uma das características da Filosofia. Trata-se de um tema típico da Filosofia do Direito e não há conceito
mais complexo de se analisar que este. E, neste ponto, podemos destacar que existem dois critérios básicos que nos
auxiliam nesta tarefa, a saber: o critério nominal e o critério real ou lógico (HERKENHOFF, 2010)."
I- O critério lógico deriva da necessidade de se investigar a carga valorativa das palavras ao longo do tempo.
II- O critério real tem o sentido de coerência, sendo mais importante que o critério nominal para a compreensão do que o
Direito é efetivamente.
III- O critério nominal tem dois tipos de definições: o etimológico, com a origem da palavra; e o semântico, ou seja,
sentido alterado da palavra com o passar do tempo.
I e II, apenas.
II, apenas.
I, apenas.
III, apenas.
II e III, apenas.
Explicação:
A afirmativa I está incorreta. O critério lógico está relacionado com a concepção de realidade, como algo que é e, o termo
lógico, no sentido de coerência.
A afirmativa II está incorreta. O critério real tem sim sentido de coerência, mas apresenta a mesma importância que o
critério nominal para a compreensão do Direito.
4
Questão
Considerando-se diferentes acepções para a palavra Direito, são feitas as seguintes afirmativas:
I- O Direito que deve ser tirado da regra, o que é a mesma coisa que tirar a regra do Direito que existe.
II- O Direito, em seu sentido objetivo, tem a acepção de conjunto de normas jurídicas.
III- O Direito não se reduz à regra jurídica, ao contrário, as regras jurídicas descrevem parcialmente o Direito, o qual lhes
é preexistente.
IV- O Direito não é fato social, à medida que surge da força do conhecimento científico em consonância com a vontade
estatal.
II e IV, somente.
II e III, somente.
I e II, somente.
III e IV, somente.
I e III, somente.
Explicação:
A afirmativa I estaria correta, caso indicasse que: não é o direito que deve ser tirado da regra, mas, do direito que existe,
deve ser tirada a regra.
A afirmativa II é correta.
A afirmativa IV tem incorreção logo em seu início: o Direito é fato social, é cultural, localizado no tempo e no espaço
geográfico.
5
Questão
Uma palavra, ao longo do tempo, pode adquirir mais de um sentido. Um exemplo é a palavra grega "demos" que
designava "povo", isto é, um grupo de famílias identificadas na cidade de Atenas. Hoje, "povo" tem outros significados. A
palavra Direito seria outro exemplo, sendo etimologicamente decorrente do termo latino "directus". Sobre a origem da
palavra Direito, é correto afirmar que:
surgiu apenas na Idade Média, aproximadamente no século IV depois de Cristo.
originou-se com o sentido adjetivo de inclinação, desvio ou curvatura.
caiu em desuso em Roma com o surgimento do vocábulo "jus¿ que significaria licitude.
Explicação:
A palavra Direito originou-se com o sentido de correção, de qualidade e conformidade com o que é reto.
Direito veio de "Directus" termo usado pela população, sendo, portanto, considerado como baixo latim.
Na Roma Antiga, as palavras "jus" (lícitude) e injúria (ilicituede) eram utilizadas, ao invés de Direito (usada depois já
com o início da Idade Média).
6
Questão
Conforme as lições do filósofo do direito, João Baptista Herkenhoff, para conceituarmos o Direito precisamos considerar
dois sentidos diferentes, a saber:
o jurídico e o axiológico
o normativo e o subjetivo
o etimológico e o semântico
o ontológico e o deontológico
o hermenêutico e o epistemológico
7
Questão
Há uma escola de pensamento jurídico-filosófico, cuja concepção do Direito é de um conjunto de normas de conduta
social, imposto coercitivamente pelo Estado, para a realização da segurança, segundo os princípios de justiça. Essa escola
é a do:
Pluralismo.
Positivismo.
Institucionalismo.
Liberalismo.
Naturalismo
Respondido em 24/05/2021 18:28:26
Explicação:
Objetivamente, a única opção, de acordo com o material didático do Curso, na Aula 02, é a Escola do Positivismo Jurídico.
Em outros termos:
...¿em uma dimensão positivista define-se o Direito como o ¿conjunto de normas de conduta social, imposto
coercitivamente pelo Estado, para a realização da segurança, segundo os princípios de justiça¿ (NADER, 2011, p. 47).
Esta não é a única definição possível, mas parte de uma visão de mundo específica, a visão positivista, que priorizou a
concepção de ordem, uma ordem estabelecida (LYRA FILHO,1999).¿
8
Questão
II- consiste na pesquisa conceitual do Direito e implicações lógicas, por seus princípios
e razões mais elevados, e na reflexão crítico-valorativa das instituições jurídicas.
III- investiga o sentido de justo, por isso investiga as relações sociais mediadas pelo
Direito, o justo é a legitimação filosófica e ética do direito.
IV- é um saber crítico a respeito das construções jurídicas erigidas pela Ciência do
Direito e pela própria práxis do Direito.
I e IV
II e III
I, II, III e IV
I, II e IV
I, II e III
1
Questão
O direito natural é concebido como um conjunto de princípios que não dependem de acordos ou de uma legislação para
existir ou ter importância. Nesse sentido, assinale a opção que apresenta uma característica do direito natural.
Explicação:
A alternativa correta é:
E por que raciocínio dedutivo? Por que o Direito Natural teve o seu fundamento na ideia de Deus e, posteriormente, o
sentido do direito natural ligou-se à ideia de razão, racionalidade. Ou seja, o seu sentido é do todo, do geral para o
particular (o raciocínio indutivo seria do particular para o geral).
De acordo com o material didático do Curso, as alternativas abaixo não atendem ao enunciado, uma vez que tratam do
Direito Positivo:
2
Questão
Enquanto conjunto de normas jurídicas, ao lado das normas sociais e das normas morais, o Direito se manifesta em
nossas vidas. Este direito como norma agendi poderá ser designado também como:
direito objetivo
direito subjetivo
direito costumeiro
direito quântico
direito natural
Explicação:
O Direito como norma agendi, ou norma de agir, refere-se a tudo aquilo que está previsto em lei, portanto, é Direito
objetivo. O Direito subjetivo virá posteriormente pela valoração da norma, da lei.
3
Questão
Explicação:
III- consiste em uma reflexão atenta às modificações no mundo jurídico e seus institutos;
4
Questão
Há uma escola de pensamento jurídico-filosófico, cuja concepção do Direito é de um conjunto de normas de conduta
social, imposto coercitivamente pelo Estado, para a realização da segurança, segundo os princípios de justiça. Essa escola
é a do:
Pluralismo.
Institucionalismo.
Naturalismo
Positivismo.
Liberalismo.
Explicação:
Objetivamente, a única opção, de acordo com o material didático do Curso, na Aula 02, é a Escola do Positivismo Jurídico.
Em outros termos:
...¿em uma dimensão positivista define-se o Direito como o ¿conjunto de normas de conduta social, imposto
coercitivamente pelo Estado, para a realização da segurança, segundo os princípios de justiça¿ (NADER, 2011, p. 47).
Esta não é a única definição possível, mas parte de uma visão de mundo específica, a visão positivista, que priorizou a
concepção de ordem, uma ordem estabelecida (LYRA FILHO,1999).¿
5
Questão
II- consiste na pesquisa conceitual do Direito e implicações lógicas, por seus princípios
e razões mais elevados, e na reflexão crítico-valorativa das instituições jurídicas.
III- investiga o sentido de justo, por isso investiga as relações sociais mediadas pelo
Direito, o justo é a legitimação filosófica e ética do direito.
IV- é um saber crítico a respeito das construções jurídicas erigidas pela Ciência do
Direito e pela própria práxis do Direito.
I, II e IV
I, II e III
I e IV
II e III
I, II, III e IV
Respondido em 24/05/2021 18:29:50
Explicação:
6
Questão
Considerando-se diferentes acepções para a palavra Direito, são feitas as seguintes afirmativas:
I- O Direito que deve ser tirado da regra, o que é a mesma coisa que tirar a regra do Direito que existe.
II- O Direito, em seu sentido objetivo, tem a acepção de conjunto de normas jurídicas.
III- O Direito não se reduz à regra jurídica, ao contrário, as regras jurídicas descrevem parcialmente o Direito, o qual lhes
é preexistente.
IV- O Direito não é fato social, à medida que surge da força do conhecimento científico em consonância com a vontade
estatal.
II e IV, somente.
III e IV, somente.
I e II, somente.
I e III, somente.
II e III, somente.
Respondido em 24/05/2021 18:29:57
Explicação:
A afirmativa I estaria correta, caso indicasse que: não é o direito que deve ser tirado da regra, mas, do direito que existe,
deve ser tirada a regra.
A afirmativa II é correta.
A afirmativa IV tem incorreção logo em seu início: o Direito é fato social, é cultural, localizado no tempo e no espaço
geográfico.
7
Questão
Uma palavra, ao longo do tempo, pode adquirir mais de um sentido. Um exemplo é a palavra grega "demos" que
designava "povo", isto é, um grupo de famílias identificadas na cidade de Atenas. Hoje, "povo" tem outros significados. A
palavra Direito seria outro exemplo, sendo etimologicamente decorrente do termo latino "directus". Sobre a origem da
palavra Direito, é correto afirmar que:
originou-se com o sentido adjetivo de inclinação, desvio ou curvatura.
distancia-se do sentido dos verbos guiar, conduzir, alinhar, ordenar.
caiu em desuso em Roma com o surgimento do vocábulo "jus¿ que significaria licitude.
Explicação:
A palavra Direito originou-se com o sentido de correção, de qualidade e conformidade com o que é reto.
Direito veio de "Directus" termo usado pela população, sendo, portanto, considerado como baixo latim.
Na Roma Antiga, as palavras "jus" (lícitude) e injúria (ilicituede) eram utilizadas, ao invés de Direito (usada depois já
com o início da Idade Média).
8
Questão
Conforme as lições do filósofo do direito, João Baptista Herkenhoff, para conceituarmos o Direito precisamos considerar
dois sentidos diferentes, a saber:
o hermenêutico e o epistemológico
o normativo e o subjetivo
o ontológico e o deontológico
o etimológico e o semântico
o jurídico e o axiológico
1
Questão
"Para Filosofia do Direito, a busca de uma conceituação sobre o que é Direito é uma tarefa importante e filosófica. O rigor
conceitual é uma das características da Filosofia. Trata-se de um tema típico da Filosofia do Direito e não há conceito
mais complexo de se analisar que este. E, neste ponto, podemos destacar que existem dois critérios básicos que nos
auxiliam nesta tarefa, a saber: o critério nominal e o critério real ou lógico (HERKENHOFF, 2010)."
I- O critério lógico deriva da necessidade de se investigar a carga valorativa das palavras ao longo do tempo.
II- O critério real tem o sentido de coerência, sendo mais importante que o critério nominal para a compreensão do que o
Direito é efetivamente.
III- O critério nominal tem dois tipos de definições: o etimológico, com a origem da palavra; e o semântico, ou seja,
sentido alterado da palavra com o passar do tempo.
I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
II, apenas.
II e III, apenas.
Explicação:
A afirmativa I está incorreta. O critério lógico está relacionado com a concepção de realidade, como algo que é e, o termo
lógico, no sentido de coerência.
A afirmativa II está incorreta. O critério real tem sim sentido de coerência, mas apresenta a mesma importância que o
critério nominal para a compreensão do Direito.
2
Questão
Quando identificamos o Direito como normas expressas em leis que regulam o agir humano, estamos
considerando do Direito como:
Jus gentium
Norma agendi
Norma cogente
Facultas agendi
Norma ethicae
Explicação:
Quando identificamos o Direito como normas expressas em leis que regulam o agir humano, estamos considerando do
Direito como norma agendi. São as regras jurídicas de um sistema jurídico determinado.
3
Questão
I-A ordem jurídica é uma qualidade do Direito Positivo, trazendo coerência lógica das normas vigentes.
II-A noção de ordem significa harmonia entre as partes que forma o todo, o que significa a unicidade dos elementos
pertencentes a um conjunto, a uma totalidade.
III- A ordem jurídica envolve o direito objetivo que está nas normas jurídicas e também as normas sociais e morais.
I e III, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I, apenas.
II e III, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:31:32
Explicação:
As afirmativas I e III estão corretas, conforme se pode ler pelo material didático do Curso.
A afirmativa II está incorreta, porque a noção de ordem não exclui a possibilidade de busca de pluralidade (e não de
unicidade) de elementos que pertencem a uma totalidade.
4
Questão
Há uma escola de pensamento jurídico-filosófico, cuja concepção do Direito é de um conjunto de normas de conduta
social, imposto coercitivamente pelo Estado, para a realização da segurança, segundo os princípios de justiça. Essa escola
é a do:
Positivismo.
Pluralismo.
Institucionalismo.
Naturalismo
Liberalismo.
Explicação:
Objetivamente, a única opção, de acordo com o material didático do Curso, na Aula 02, é a Escola do Positivismo Jurídico.
Em outros termos:
...¿em uma dimensão positivista define-se o Direito como o ¿conjunto de normas de conduta social, imposto
coercitivamente pelo Estado, para a realização da segurança, segundo os princípios de justiça¿ (NADER, 2011, p. 47).
Esta não é a única definição possível, mas parte de uma visão de mundo específica, a visão positivista, que priorizou a
concepção de ordem, uma ordem estabelecida (LYRA FILHO,1999).¿
5
Questão
Uma palavra, ao longo do tempo, pode adquirir mais de um sentido. Um exemplo é a palavra grega "demos" que
designava "povo", isto é, um grupo de famílias identificadas na cidade de Atenas. Hoje, "povo" tem outros significados. A
palavra Direito seria outro exemplo, sendo etimologicamente decorrente do termo latino "directus". Sobre a origem da
palavra Direito, é correto afirmar que:
originou-se com o sentido adjetivo de inclinação, desvio ou curvatura.
caiu em desuso em Roma com o surgimento do vocábulo "jus¿ que significaria licitude.
surgiu apenas na Idade Média, aproximadamente no século IV depois de Cristo.
Explicação:
A palavra Direito originou-se com o sentido de correção, de qualidade e conformidade com o que é reto.
Direito veio de "Directus" termo usado pela população, sendo, portanto, considerado como baixo latim.
Na Roma Antiga, as palavras "jus" (lícitude) e injúria (ilicituede) eram utilizadas, ao invés de Direito (usada depois já
com o início da Idade Média).
6
Questão
Conforme as lições do filósofo do direito, João Baptista Herkenhoff, para conceituarmos o Direito precisamos considerar
dois sentidos diferentes, a saber:
o ontológico e o deontológico
o hermenêutico e o epistemológico
o normativo e o subjetivo
o etimológico e o semântico
o jurídico e o axiológico
7
Questão
Considerando-se diferentes acepções para a palavra Direito, são feitas as seguintes afirmativas:
I- O Direito que deve ser tirado da regra, o que é a mesma coisa que tirar a regra do Direito que existe.
II- O Direito, em seu sentido objetivo, tem a acepção de conjunto de normas jurídicas.
III- O Direito não se reduz à regra jurídica, ao contrário, as regras jurídicas descrevem parcialmente o Direito, o qual lhes
é preexistente.
IV- O Direito não é fato social, à medida que surge da força do conhecimento científico em consonância com a vontade
estatal.
I e III, somente.
II e IV, somente.
II e III, somente.
I e II, somente.
Respondido em 24/05/2021 18:32:00
Explicação:
A afirmativa I estaria correta, caso indicasse que: não é o direito que deve ser tirado da regra, mas, do direito que existe,
deve ser tirada a regra.
A afirmativa II é correta.
A afirmativa IV tem incorreção logo em seu início: o Direito é fato social, é cultural, localizado no tempo e no espaço
geográfico.
8
Questão
II- consiste na pesquisa conceitual do Direito e implicações lógicas, por seus princípios
e razões mais elevados, e na reflexão crítico-valorativa das instituições jurídicas.
III- investiga o sentido de justo, por isso investiga as relações sociais mediadas pelo
Direito, o justo é a legitimação filosófica e ética do direito.
IV- é um saber crítico a respeito das construções jurídicas erigidas pela Ciência do
Direito e pela própria práxis do Direito.
I, II e IV
II e III
I, II, III e IV
I, II e III
I e IV
1
Questão
Considerando a importância da obra de Hans Kelsen (1881-1873) para a evolução do pensamento jurídico, são feitas as
seguintes afirmativas:
I- O modelo de Kelsen traz a concepção da ciência jurídica como ciência dogmática, circunscrita, deste modo, à norma
jurídica, ao direito posto pelo Estado.
II- Na obra "Teoria Pura do Direito", Kelsen sustentou que o Direito não traz um corte axiológico, isto é, se relaciona
diretamente com a perspectiva moral de Justiça.
III- Kelsen não via o Direito como ciência com objeto próprio, apesar de ter um método específico, o princípio da pureza,
que não opera um corte epistemológico.
II, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
III, apenas.
I, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:40:17
Explicação:
Na afirmativa II, a incorreção está no fato de que o Positivismo traz um corte axiológico, o que significa que não se
relaciona com o sentido moral de Justiça.
Na afirmativa III, Kelsen via o Direito como ciência com objeto próprio, a norma jurídica, sendo o princípio da pureza
produz uma separação em relação às demais ciências.
2
Questão
Quando Kelsen menciona que existe uma fonte comum de validade de todas as normas pertencentes a uma e mesma
ordem normativa e que se torna o fundamento de validade comum, está falando:
Da norma moral
Dos princípios
Da norma fundamental
Da norma internacional
Da norma consuetudinária
Explicação:
A norma fundamental é a fonte comum de validade de todas as normas pertencentes a uma e mesma ordem normativa e
que se torna o fundamento de validade comum para o sistema jurídico.
3
Questão
Com relação ao tema das escolas de pensamento jurídico, são feitas as seguintes afirmativas:
I- Considera-se como escola de pensamento jurídico um grupo de autores que compartem uma visão específica das
funções do direito, sem a concepção de regras de interpretação das normas jurídicas.
II- No campo das ideias encontramos teorias com afinidades entre si e outras que se opõem, isso não é congruente com
o mundo jurídico que é o mundo da divergência.
III- Os pressupostos teóricos que, na prática forense, embasam as defesas de ideias, de direcionamentos para se obter
um decisão favorável desvelam a nossa visão de mundo.
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
Explicação:
Na afirmativa I, há uma mesma concepção de normas jurídicas entre os que se situam em uma determinada corrente ou
escola de pensamento jurídico.
Na afirmativa II, a divergência é a marca do mundo jurídico, à medida que se tem como funções do Direito evitar e/ou
compor direitos.
4
Questão
Explicação:
5
Questão
Na obra Teoria pura do Direito, Kelsen defendeu a autonomia do Direito como ciência que estuda:
Os costumes
Os regramentos morais
A norma jurídica
A justiça
Explicação:
Para Kelsen, o Direito é a norma jurídica, logo a Ciência do Direito possui um objeto específico, a norma jurídica.
6
Questão
Regramentos morais
Princípios éticos
Costumes
Direito positivo
Direito natural
1
Questão
Considerando a importância da obra de Hans Kelsen (1881-1873) para a evolução do pensamento jurídico, são feitas as
seguintes afirmativas:
I- O modelo de Kelsen traz a concepção da ciência jurídica como ciência dogmática, circunscrita, deste modo, à norma
jurídica, ao direito posto pelo Estado.
II- Na obra "Teoria Pura do Direito", Kelsen sustentou que o Direito não traz um corte axiológico, isto é, se relaciona
diretamente com a perspectiva moral de Justiça.
III- Kelsen não via o Direito como ciência com objeto próprio, apesar de ter um método específico, o princípio da pureza,
que não opera um corte epistemológico.
II, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
I, apenas.
III, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:41:55
Explicação:
Na afirmativa II, a incorreção está no fato de que o Positivismo traz um corte axiológico, o que significa que não se
relaciona com o sentido moral de Justiça.
Na afirmativa III, Kelsen via o Direito como ciência com objeto próprio, a norma jurídica, sendo o princípio da pureza
produz uma separação em relação às demais ciências.
2
Questão
Quando Kelsen menciona que existe uma fonte comum de validade de todas as normas pertencentes a uma e mesma
ordem normativa e que se torna o fundamento de validade comum, está falando:
Da norma internacional
Da norma fundamental
Dos princípios
Da norma consuetudinária
Da norma moral
Explicação:
A norma fundamental é a fonte comum de validade de todas as normas pertencentes a uma e mesma ordem normativa e
que se torna o fundamento de validade comum para o sistema jurídico.
3
Questão
Com relação ao tema das escolas de pensamento jurídico, são feitas as seguintes afirmativas:
I- Considera-se como escola de pensamento jurídico um grupo de autores que compartem uma visão específica das
funções do direito, sem a concepção de regras de interpretação das normas jurídicas.
II- No campo das ideias encontramos teorias com afinidades entre si e outras que se opõem, isso não é congruente com
o mundo jurídico que é o mundo da divergência.
III- Os pressupostos teóricos que, na prática forense, embasam as defesas de ideias, de direcionamentos para se obter
um decisão favorável desvelam a nossa visão de mundo.
I, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:42:04
Explicação:
Na afirmativa I, há uma mesma concepção de normas jurídicas entre os que se situam em uma determinada corrente ou
escola de pensamento jurídico.
Na afirmativa II, a divergência é a marca do mundo jurídico, à medida que se tem como funções do Direito evitar e/ou
compor direitos.
4
Questão
Explicação:
5
Questão
Na obra Teoria pura do Direito, Kelsen defendeu a autonomia do Direito como ciência que estuda:
Os regramentos morais
A justiça
A ética ou Teoria Moral
Os costumes
A norma jurídica
Explicação:
Para Kelsen, o Direito é a norma jurídica, logo a Ciência do Direito possui um objeto específico, a norma jurídica.
6
Questão
Regramentos morais
Direito natural
Princípios éticos
Costumes
Direito positivo
1
Questão
Considerando a importância da obra de Hans Kelsen (1881-1873) para a evolução do pensamento jurídico, são feitas as
seguintes afirmativas:
I- O modelo de Kelsen traz a concepção da ciência jurídica como ciência dogmática, circunscrita, deste modo, à norma
jurídica, ao direito posto pelo Estado.
II- Na obra "Teoria Pura do Direito", Kelsen sustentou que o Direito não traz um corte axiológico, isto é, se relaciona
diretamente com a perspectiva moral de Justiça.
III- Kelsen não via o Direito como ciência com objeto próprio, apesar de ter um método específico, o princípio da pureza,
que não opera um corte epistemológico.
I e III, apenas.
III, apenas.
I, apenas.
II e III, apenas.
II, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:43:01
Explicação:
Na afirmativa II, a incorreção está no fato de que o Positivismo traz um corte axiológico, o que significa que não se
relaciona com o sentido moral de Justiça.
Na afirmativa III, Kelsen via o Direito como ciência com objeto próprio, a norma jurídica, sendo o princípio da pureza
produz uma separação em relação às demais ciências.
2
Questão
Quando Kelsen menciona que existe uma fonte comum de validade de todas as normas pertencentes a uma e mesma
ordem normativa e que se torna o fundamento de validade comum, está falando:
Da norma moral
Da norma internacional
Da norma consuetudinária
Da norma fundamental
Dos princípios
Explicação:
A norma fundamental é a fonte comum de validade de todas as normas pertencentes a uma e mesma ordem normativa e
que se torna o fundamento de validade comum para o sistema jurídico.
3
Questão
Com relação ao tema das escolas de pensamento jurídico, são feitas as seguintes afirmativas:
I- Considera-se como escola de pensamento jurídico um grupo de autores que compartem uma visão específica das
funções do direito, sem a concepção de regras de interpretação das normas jurídicas.
II- No campo das ideias encontramos teorias com afinidades entre si e outras que se opõem, isso não é congruente com
o mundo jurídico que é o mundo da divergência.
III- Os pressupostos teóricos que, na prática forense, embasam as defesas de ideias, de direcionamentos para se obter
um decisão favorável desvelam a nossa visão de mundo.
II e III, apenas.
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:43:17
Explicação:
Na afirmativa I, há uma mesma concepção de normas jurídicas entre os que se situam em uma determinada corrente ou
escola de pensamento jurídico.
Na afirmativa II, a divergência é a marca do mundo jurídico, à medida que se tem como funções do Direito evitar e/ou
compor direitos.
4
Questão
Explicação:
5
Questão
Na obra Teoria pura do Direito, Kelsen defendeu a autonomia do Direito como ciência que estuda:
A norma jurídica
A justiça
Os regramentos morais
Os costumes
Explicação:
Para Kelsen, o Direito é a norma jurídica, logo a Ciência do Direito possui um objeto específico, a norma jurídica.
6
Questão
Costumes
Direito natural
Direito positivo
Princípios éticos
Regramentos morais
1
Questão
Considerando a importância da obra de Hans Kelsen (1881-1873) para a evolução do pensamento jurídico, são feitas as
seguintes afirmativas:
I- O modelo de Kelsen traz a concepção da ciência jurídica como ciência dogmática, circunscrita, deste modo, à norma
jurídica, ao direito posto pelo Estado.
II- Na obra "Teoria Pura do Direito", Kelsen sustentou que o Direito não traz um corte axiológico, isto é, se relaciona
diretamente com a perspectiva moral de Justiça.
III- Kelsen não via o Direito como ciência com objeto próprio, apesar de ter um método específico, o princípio da pureza,
que não opera um corte epistemológico.
III, apenas.
I e III, apenas.
I, apenas.
II e III, apenas.
II, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:44:20
Explicação:
Na afirmativa II, a incorreção está no fato de que o Positivismo traz um corte axiológico, o que significa que não se
relaciona com o sentido moral de Justiça.
Na afirmativa III, Kelsen via o Direito como ciência com objeto próprio, a norma jurídica, sendo o princípio da pureza
produz uma separação em relação às demais ciências.
2
Questão
Quando Kelsen menciona que existe uma fonte comum de validade de todas as normas pertencentes a uma e mesma
ordem normativa e que se torna o fundamento de validade comum, está falando:
Dos princípios
Da norma moral
Da norma fundamental
Da norma internacional
Da norma consuetudinária
Explicação:
A norma fundamental é a fonte comum de validade de todas as normas pertencentes a uma e mesma ordem normativa e
que se torna o fundamento de validade comum para o sistema jurídico.
3
Questão
Com relação ao tema das escolas de pensamento jurídico, são feitas as seguintes afirmativas:
I- Considera-se como escola de pensamento jurídico um grupo de autores que compartem uma visão específica das
funções do direito, sem a concepção de regras de interpretação das normas jurídicas.
II- No campo das ideias encontramos teorias com afinidades entre si e outras que se opõem, isso não é congruente com
o mundo jurídico que é o mundo da divergência.
III- Os pressupostos teóricos que, na prática forense, embasam as defesas de ideias, de direcionamentos para se obter
um decisão favorável desvelam a nossa visão de mundo.
II e III, apenas.
III, apenas.
I, apenas.
I e III, apenas.
II, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:44:35
Explicação:
Na afirmativa I, há uma mesma concepção de normas jurídicas entre os que se situam em uma determinada corrente ou
escola de pensamento jurídico.
Na afirmativa II, a divergência é a marca do mundo jurídico, à medida que se tem como funções do Direito evitar e/ou
compor direitos.
4
Questão
Explicação:
5
Questão
Na obra Teoria pura do Direito, Kelsen defendeu a autonomia do Direito como ciência que estuda:
Os regramentos morais
A justiça
Os costumes
A norma jurídica
Explicação:
Para Kelsen, o Direito é a norma jurídica, logo a Ciência do Direito possui um objeto específico, a norma jurídica.
6
Questão
Direito positivo
Direito natural
Princípios éticos
Regramentos morais
Costumes
1
Questão
Considerando a importância da obra de Hans Kelsen (1881-1873) para a evolução do pensamento jurídico, são feitas as
seguintes afirmativas:
I- O modelo de Kelsen traz a concepção da ciência jurídica como ciência dogmática, circunscrita, deste modo, à norma
jurídica, ao direito posto pelo Estado.
II- Na obra "Teoria Pura do Direito", Kelsen sustentou que o Direito não traz um corte axiológico, isto é, se relaciona
diretamente com a perspectiva moral de Justiça.
III- Kelsen não via o Direito como ciência com objeto próprio, apesar de ter um método específico, o princípio da pureza,
que não opera um corte epistemológico.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
III, apenas.
I, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:45:41
Explicação:
Na afirmativa II, a incorreção está no fato de que o Positivismo traz um corte axiológico, o que significa que não se
relaciona com o sentido moral de Justiça.
Na afirmativa III, Kelsen via o Direito como ciência com objeto próprio, a norma jurídica, sendo o princípio da pureza
produz uma separação em relação às demais ciências.
2
Questão
Quando Kelsen menciona que existe uma fonte comum de validade de todas as normas pertencentes a uma e mesma
ordem normativa e que se torna o fundamento de validade comum, está falando:
Da norma moral
Da norma fundamental
Da norma consuetudinária
Dos princípios
Da norma internacional
Explicação:
A norma fundamental é a fonte comum de validade de todas as normas pertencentes a uma e mesma ordem normativa e
que se torna o fundamento de validade comum para o sistema jurídico.
3
Questão
Com relação ao tema das escolas de pensamento jurídico, são feitas as seguintes afirmativas:
I- Considera-se como escola de pensamento jurídico um grupo de autores que compartem uma visão específica das
funções do direito, sem a concepção de regras de interpretação das normas jurídicas.
II- No campo das ideias encontramos teorias com afinidades entre si e outras que se opõem, isso não é congruente com
o mundo jurídico que é o mundo da divergência.
III- Os pressupostos teóricos que, na prática forense, embasam as defesas de ideias, de direcionamentos para se obter
um decisão favorável desvelam a nossa visão de mundo.
I, apenas.
III, apenas.
II, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
Explicação:
Na afirmativa I, há uma mesma concepção de normas jurídicas entre os que se situam em uma determinada corrente ou
escola de pensamento jurídico.
Na afirmativa II, a divergência é a marca do mundo jurídico, à medida que se tem como funções do Direito evitar e/ou
compor direitos.
4
Questão
Explicação:
5
Questão
Na obra Teoria pura do Direito, Kelsen defendeu a autonomia do Direito como ciência que estuda:
Os costumes
A justiça
A norma jurídica
Os regramentos morais
Explicação:
Para Kelsen, o Direito é a norma jurídica, logo a Ciência do Direito possui um objeto específico, a norma jurídica.
6
Questão
Direito natural
Costumes
Regramentos morais
Princípios éticos
Direito positivo
1
Questão
Considerando a importância da obra de Hans Kelsen (1881-1873) para a evolução do pensamento jurídico, são feitas as
seguintes afirmativas:
I- O modelo de Kelsen traz a concepção da ciência jurídica como ciência dogmática, circunscrita, deste modo, à norma
jurídica, ao direito posto pelo Estado.
II- Na obra "Teoria Pura do Direito", Kelsen sustentou que o Direito não traz um corte axiológico, isto é, se relaciona
diretamente com a perspectiva moral de Justiça.
III- Kelsen não via o Direito como ciência com objeto próprio, apesar de ter um método específico, o princípio da pureza,
que não opera um corte epistemológico.
III, apenas.
I, apenas.
II, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
Explicação:
Na afirmativa II, a incorreção está no fato de que o Positivismo traz um corte axiológico, o que significa que não se
relaciona com o sentido moral de Justiça.
Na afirmativa III, Kelsen via o Direito como ciência com objeto próprio, a norma jurídica, sendo o princípio da pureza
produz uma separação em relação às demais ciências.
2
Questão
Quando Kelsen menciona que existe uma fonte comum de validade de todas as normas pertencentes a uma e mesma
ordem normativa e que se torna o fundamento de validade comum, está falando:
Da norma consuetudinária
Da norma fundamental
Da norma moral
Dos princípios
Da norma internacional
Explicação:
A norma fundamental é a fonte comum de validade de todas as normas pertencentes a uma e mesma ordem normativa e
que se torna o fundamento de validade comum para o sistema jurídico.
3
Questão
Com relação ao tema das escolas de pensamento jurídico, são feitas as seguintes afirmativas:
I- Considera-se como escola de pensamento jurídico um grupo de autores que compartem uma visão específica das
funções do direito, sem a concepção de regras de interpretação das normas jurídicas.
II- No campo das ideias encontramos teorias com afinidades entre si e outras que se opõem, isso não é congruente com
o mundo jurídico que é o mundo da divergência.
III- Os pressupostos teóricos que, na prática forense, embasam as defesas de ideias, de direcionamentos para se obter
um decisão favorável desvelam a nossa visão de mundo.
II, apenas.
II e III, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
I, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:47:22
Explicação:
Na afirmativa I, há uma mesma concepção de normas jurídicas entre os que se situam em uma determinada corrente ou
escola de pensamento jurídico.
Na afirmativa II, a divergência é a marca do mundo jurídico, à medida que se tem como funções do Direito evitar e/ou
compor direitos.
4
Questão
Explicação:
5
Questão
Na obra Teoria pura do Direito, Kelsen defendeu a autonomia do Direito como ciência que estuda:
Os costumes
A justiça
A norma jurídica
Os regramentos morais
Explicação:
Para Kelsen, o Direito é a norma jurídica, logo a Ciência do Direito possui um objeto específico, a norma jurídica.
6
Questão
Direito positivo
Costumes
Regramentos morais
Princípios éticos
Direito natural
1
Questão
Considerando a importância da obra de Hans Kelsen (1881-1873) para a evolução do pensamento jurídico, são feitas as
seguintes afirmativas:
I- O modelo de Kelsen traz a concepção da ciência jurídica como ciência dogmática, circunscrita, deste modo, à norma
jurídica, ao direito posto pelo Estado.
II- Na obra "Teoria Pura do Direito", Kelsen sustentou que o Direito não traz um corte axiológico, isto é, se relaciona
diretamente com a perspectiva moral de Justiça.
III- Kelsen não via o Direito como ciência com objeto próprio, apesar de ter um método específico, o princípio da pureza,
que não opera um corte epistemológico.
I, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
III, apenas.
II, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:50:37
Explicação:
Na afirmativa II, a incorreção está no fato de que o Positivismo traz um corte axiológico, o que significa que não se
relaciona com o sentido moral de Justiça.
Na afirmativa III, Kelsen via o Direito como ciência com objeto próprio, a norma jurídica, sendo o princípio da pureza
produz uma separação em relação às demais ciências.
2
Questão
Quando Kelsen menciona que existe uma fonte comum de validade de todas as normas pertencentes a uma e mesma
ordem normativa e que se torna o fundamento de validade comum, está falando:
Da norma internacional
Da norma moral
Da norma fundamental
Dos princípios
Da norma consuetudinária
Explicação:
A norma fundamental é a fonte comum de validade de todas as normas pertencentes a uma e mesma ordem normativa e
que se torna o fundamento de validade comum para o sistema jurídico.
3
Questão
Com relação ao tema das escolas de pensamento jurídico, são feitas as seguintes afirmativas:
I- Considera-se como escola de pensamento jurídico um grupo de autores que compartem uma visão específica das
funções do direito, sem a concepção de regras de interpretação das normas jurídicas.
II- No campo das ideias encontramos teorias com afinidades entre si e outras que se opõem, isso não é congruente com
o mundo jurídico que é o mundo da divergência.
III- Os pressupostos teóricos que, na prática forense, embasam as defesas de ideias, de direcionamentos para se obter
um decisão favorável desvelam a nossa visão de mundo.
I, apenas.
III, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
II, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:50:58
Explicação:
Na afirmativa I, há uma mesma concepção de normas jurídicas entre os que se situam em uma determinada corrente ou
escola de pensamento jurídico.
Na afirmativa II, a divergência é a marca do mundo jurídico, à medida que se tem como funções do Direito evitar e/ou
compor direitos.
4
Questão
Explicação:
5
Questão
Na obra Teoria pura do Direito, Kelsen defendeu a autonomia do Direito como ciência que estuda:
A norma jurídica
Os regramentos morais
Os costumes
A justiça
Explicação:
Para Kelsen, o Direito é a norma jurídica, logo a Ciência do Direito possui um objeto específico, a norma jurídica.
6
Questão
Regramentos morais
Direito natural
Direito positivo
Princípios éticos
Costumes
1
Questão
Considerando a importância da obra de Hans Kelsen (1881-1873) para a evolução do pensamento jurídico, são feitas as
seguintes afirmativas:
I- O modelo de Kelsen traz a concepção da ciência jurídica como ciência dogmática, circunscrita, deste modo, à norma
jurídica, ao direito posto pelo Estado.
II- Na obra "Teoria Pura do Direito", Kelsen sustentou que o Direito não traz um corte axiológico, isto é, se relaciona
diretamente com a perspectiva moral de Justiça.
III- Kelsen não via o Direito como ciência com objeto próprio, apesar de ter um método específico, o princípio da pureza,
que não opera um corte epistemológico.
II e III, apenas.
III, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
I, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:55:58
Explicação:
Na afirmativa II, a incorreção está no fato de que o Positivismo traz um corte axiológico, o que significa que não se
relaciona com o sentido moral de Justiça.
Na afirmativa III, Kelsen via o Direito como ciência com objeto próprio, a norma jurídica, sendo o princípio da pureza
produz uma separação em relação às demais ciências.
2
Questão
Com relação ao tema das escolas de pensamento jurídico, são feitas as seguintes afirmativas:
I- Considera-se como escola de pensamento jurídico um grupo de autores que compartem uma visão específica das
funções do direito, sem a concepção de regras de interpretação das normas jurídicas.
II- No campo das ideias encontramos teorias com afinidades entre si e outras que se opõem, isso não é congruente com
o mundo jurídico que é o mundo da divergência.
III- Os pressupostos teóricos que, na prática forense, embasam as defesas de ideias, de direcionamentos para se obter
um decisão favorável desvelam a nossa visão de mundo.
I e III, apenas.
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
II e III, apenas.
Respondido em 24/05/2021 18:56:05
Explicação:
Na afirmativa I, há uma mesma concepção de normas jurídicas entre os que se situam em uma determinada corrente ou
escola de pensamento jurídico.
Na afirmativa II, a divergência é a marca do mundo jurídico, à medida que se tem como funções do Direito evitar e/ou
compor direitos.
3
Questão
Explicação:
4
Questão
Na obra Teoria pura do Direito, Kelsen defendeu a autonomia do Direito como ciência que estuda:
A norma jurídica
Os costumes
Os regramentos morais
A justiça
Explicação:
Para Kelsen, o Direito é a norma jurídica, logo a Ciência do Direito possui um objeto específico, a norma jurídica.
5
Questão
Quando Kelsen menciona que existe uma fonte comum de validade de todas as normas pertencentes a uma e mesma
ordem normativa e que se torna o fundamento de validade comum, está falando:
Da norma consuetudinária
Da norma internacional
Dos princípios
Da norma moral
Da norma fundamental
Explicação:
A norma fundamental é a fonte comum de validade de todas as normas pertencentes a uma e mesma ordem normativa e
que se torna o fundamento de validade comum para o sistema jurídico.
6
Questão
Direito natural
Regramentos morais
Costumes
Direito positivo
Princípios éticos
1
Questão
estudamos que a conceituação do Direito e sempre controvertida. Todavia, podemos partir de uma ideia comumente
aceita que o Direito assinale a afirmativa que expressa a ideia mais comum de Direito que temos atualmente.
um conjunto de normas positivadas criadas pelo Estado e que integram um ordenamento jurídico;
2
Questão
Leia:
Direito e moral são independentes e não tem nem sequer uma área de interseção .
Tomás de Aquino.
Hans Kelsen.
Cícero.
Aristóteles.
Explicação:
Objetivamente, a resposta é Hans Kelsen. Para este autor juspositivista, o Direito está separado da esfera da moral.
3
Questão
Explicação:
"A filosofia reflete o amor pela verdade que se quer conhecida sempre com maior perfeição , tendo-se em mira os últimos
pressupostos. Começa com um estado de inquietação e perplexidade, para culminar numa atitude crítica diante do real e
da vida"(REALE, 2002, p. 5-6).
4
Questão
Quando estamos em situações sociais corriqueiras, tais como: ir ao cinema, visitar amigos, viajar, ler um romance, ir ao
futebol etc., sem implicar efeitos sobre a vida de outras pessoas, estamos diante e um fato:
Antiético
Moral
Amoral
Antijurídico
Imoral
Explicação:
Quando estamos em situações sociais corriqueiras, tais como: ir ao cinema, visitar amigos, viajar, ler um romance, ir ao
futebol etc., sem implicar efeitos sobre a vida de outras pessoas, estamos diante e um fato amoral, sem implicações
morais.
5
Questão
Uma das escolas que compõem a Filosofia do Direito é reconhecida como Histórica, tendo sido o seu fundador o primeiro
a usar a expressão ¿Filosofia do Direito¿, em 1797, na obra Tratado do Direito Natural ou Filosofia do Direito Positivo. O
fundador da Escola Histórica, a propósito, foi:
Charles de Montesquieu.
Immanuel Kant.
Hugo Grotius.
Thomas Hobbes.
Explicação:
Objetivamente, o fundador da Escola Histórica na Filosofia do Direito foi Gustav Von Hugo.
Hugo Grotius (1583-1645) é considerado um dos fundadores do Direito Internacional, sendo uma de suas obras mais
importantes ¿O Direito de Guerra e Paz¿. Escrveu ainda sobre o Direito do Mar.
Immanuel Kant (1724-1804) fundou a Escola de Filosofia Crítica, sendo sua obra importantíssima para a formação em
Ciências Sociais com destaque para a ¿Crítica da Razão Pura¿.
Charles de Montesquieu (1689-1755) foi um dos mais destacados filósofos iluministas, em cuja obra defendeu o princípio
da separação dos poderes em oposição ao absolutismo no livro ¿O Espírito das Leis.¿
Thomas Hobbes (1588-1679) filósofo político que é considerado como um dos pilares principais do Contratualismo. Foi
autor de ¿O Leviatã¿.
6
Questão
Atualmente o senso comum acredita que Direito é apenas a lei. Para os antigos a lei era a materialização de um hábito,
uma prática social que envolvia hábitos, costumes, crenças religiosas e também o édito dos governantes. No séc. XIX, o
positivismo apresentou uma tese sobre a relação entre Direito e Moral. Assinale a opção que apresenta a ideia positivista.
para o positivismo jurídico o direito e moral estão interligados como normas sociais morais.
para o positivismo jurídico o direito é uma parte importante da Moral como norma social.
para o positivismo jurídico Direito e Moral são apenas aspectos diferentes de uma mesma legislação.
para a corrente do positivismo jurídico direito e moral são esferas autônomas, desconectadas.
para o positivismo jurídico o Direito não se reduz ao sentido de Lei, mas integra hábitos e costumes.
7
Questão
A palavra "direito" é polissêmica, tendo seus significados evoluído ao longo da história. Acerca da evolução da palavra ou
termo "direito" são feitas as seguintes afirmativas:
I- Pelo senso comum, "direito" tem o sentido daquilo que é o correto. Sob o ponto de vista filosófico, é um conceito
semanticamente vazio, já que não há um conceito estabelecido como certo.
II- A palavra "direito" apresenta duas formas distintas em grego: jus e directum. A primeira liga-se à relação entre as
pessoas. A segunda conduz à ideia de retidão moral e jurídica.
III- Até o século XIX, o termo "direito" estava vinculado a um conjunto de aspirações subjetivas de justiça, o que
estava ligado diretamente ao advento do direito positivado pelo Estado.
III, apenas.
I e II, apenas.
II, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas.
Explicação:
A afirmativa I é correta.
A afirmativa II está incorreta, à medida que as duas formas da palavra "direito", isto é, "jus" e "directum¿ são de origem
latina e não grega.
A afirmativa III tem sua incorreção, ao vincular erradamente aspirações subjetivas de justiça ao advento do direito
positivado pelo Estado.
8
Questão
Os autores em Filosofia do Direito consideram haver dois grandes grupos ou escolas de pensamento: os jusnaturalistas e
os positivistas. Sobre as diferenças teóricas e metodológicas que existem em cada grupo ou escola, são feitas as
seguintes afirmativas:
I- Os positivistas representam a escola de pensamento que defende a tese da existência de um direito natural superior ao
direito positivado e que lhe confere validade.
II- Os jusnaturalistas podem ser vistos também como jusracionalistas, porque acreditavam na existência de valores
universais e imutáveis inerentes ao gênero humano.
III- Os positivistas vislumbram o direito como sinônimo de lei, de norma estatal, enquanto que para os jusnaturalistas o
direito é sinônimo de justiça;
III, apenas.
I, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
II, apenas.
1
Questão
estudamos que a conceituação do Direito e sempre controvertida. Todavia, podemos partir de uma ideia comumente
aceita que o Direito assinale a afirmativa que expressa a ideia mais comum de Direito que temos atualmente.
2
Questão
Leia:
Direito e moral são independentes e não tem nem sequer uma área de interseção .
Tomás de Aquino.
Miguel Reale.
Cícero.
Aristóteles.
Hans Kelsen.
Explicação:
Objetivamente, a resposta é Hans Kelsen. Para este autor juspositivista, o Direito está separado da esfera da moral.
3
Questão
Explicação:
"A filosofia reflete o amor pela verdade que se quer conhecida sempre com maior perfeição , tendo-se em mira os últimos
pressupostos. Começa com um estado de inquietação e perplexidade, para culminar numa atitude crítica diante do real e
da vida"(REALE, 2002, p. 5-6).
4
Questão
Quando estamos em situações sociais corriqueiras, tais como: ir ao cinema, visitar amigos, viajar, ler um romance, ir ao
futebol etc., sem implicar efeitos sobre a vida de outras pessoas, estamos diante e um fato:
Antiético
Antijurídico
Imoral
Moral
Amoral
Explicação:
Quando estamos em situações sociais corriqueiras, tais como: ir ao cinema, visitar amigos, viajar, ler um romance, ir ao
futebol etc., sem implicar efeitos sobre a vida de outras pessoas, estamos diante e um fato amoral, sem implicações
morais.
5
Questão
Uma das escolas que compõem a Filosofia do Direito é reconhecida como Histórica, tendo sido o seu fundador o primeiro
a usar a expressão ¿Filosofia do Direito¿, em 1797, na obra Tratado do Direito Natural ou Filosofia do Direito Positivo. O
fundador da Escola Histórica, a propósito, foi:
Thomas Hobbes.
Charles de Montesquieu.
Hugo Grotius.
Immanuel Kant.
Explicação:
Objetivamente, o fundador da Escola Histórica na Filosofia do Direito foi Gustav Von Hugo.
Hugo Grotius (1583-1645) é considerado um dos fundadores do Direito Internacional, sendo uma de suas obras mais
importantes ¿O Direito de Guerra e Paz¿. Escrveu ainda sobre o Direito do Mar.
Immanuel Kant (1724-1804) fundou a Escola de Filosofia Crítica, sendo sua obra importantíssima para a formação em
Ciências Sociais com destaque para a ¿Crítica da Razão Pura¿.
Charles de Montesquieu (1689-1755) foi um dos mais destacados filósofos iluministas, em cuja obra defendeu o princípio
da separação dos poderes em oposição ao absolutismo no livro ¿O Espírito das Leis.¿
Thomas Hobbes (1588-1679) filósofo político que é considerado como um dos pilares principais do Contratualismo. Foi
autor de ¿O Leviatã¿.
6
Questão
Atualmente o senso comum acredita que Direito é apenas a lei. Para os antigos a lei era a materialização de um hábito,
uma prática social que envolvia hábitos, costumes, crenças religiosas e também o édito dos governantes. No séc. XIX, o
positivismo apresentou uma tese sobre a relação entre Direito e Moral. Assinale a opção que apresenta a ideia positivista.
para a corrente do positivismo jurídico direito e moral são esferas autônomas, desconectadas.
para o positivismo jurídico o Direito não se reduz ao sentido de Lei, mas integra hábitos e costumes.
para o positivismo jurídico o direito e moral estão interligados como normas sociais morais.
para o positivismo jurídico Direito e Moral são apenas aspectos diferentes de uma mesma legislação.
para o positivismo jurídico o direito é uma parte importante da Moral como norma social.
7
Questão
A palavra "direito" é polissêmica, tendo seus significados evoluído ao longo da história. Acerca da evolução da palavra ou
termo "direito" são feitas as seguintes afirmativas:
I- Pelo senso comum, "direito" tem o sentido daquilo que é o correto. Sob o ponto de vista filosófico, é um conceito
semanticamente vazio, já que não há um conceito estabelecido como certo.
II- A palavra "direito" apresenta duas formas distintas em grego: jus e directum. A primeira liga-se à relação entre as
pessoas. A segunda conduz à ideia de retidão moral e jurídica.
III- Até o século XIX, o termo "direito" estava vinculado a um conjunto de aspirações subjetivas de justiça, o que
estava ligado diretamente ao advento do direito positivado pelo Estado.
III, apenas.
II, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas.
I e II, apenas.
Explicação:
A afirmativa I é correta.
A afirmativa II está incorreta, à medida que as duas formas da palavra "direito", isto é, "jus" e "directum¿ são de origem
latina e não grega.
A afirmativa III tem sua incorreção, ao vincular erradamente aspirações subjetivas de justiça ao advento do direito
positivado pelo Estado.
8
Questão
Os autores em Filosofia do Direito consideram haver dois grandes grupos ou escolas de pensamento: os jusnaturalistas e
os positivistas. Sobre as diferenças teóricas e metodológicas que existem em cada grupo ou escola, são feitas as
seguintes afirmativas:
I- Os positivistas representam a escola de pensamento que defende a tese da existência de um direito natural superior ao
direito positivado e que lhe confere validade.
II- Os jusnaturalistas podem ser vistos também como jusracionalistas, porque acreditavam na existência de valores
universais e imutáveis inerentes ao gênero humano.
III- Os positivistas vislumbram o direito como sinônimo de lei, de norma estatal, enquanto que para os jusnaturalistas o
direito é sinônimo de justiça;
II, apenas.
I e III, apenas.
III, apenas.
I, apenas.
II e III, apenas.
1
Questão
estudamos que a conceituação do Direito e sempre controvertida. Todavia, podemos partir de uma ideia comumente
aceita que o Direito assinale a afirmativa que expressa a ideia mais comum de Direito que temos atualmente.
um conjunto de normas positivadas criadas pelo Estado e que integram um ordenamento jurídico;
2
Questão
Leia:
Direito e moral são independentes e não tem nem sequer uma área de interseção .
Cícero.
Tomás de Aquino.
Aristóteles.
Hans Kelsen.
Miguel Reale.
Explicação:
Objetivamente, a resposta é Hans Kelsen. Para este autor juspositivista, o Direito está separado da esfera da moral.
3
Questão
Explicação:
"A filosofia reflete o amor pela verdade que se quer conhecida sempre com maior perfeição , tendo-se em mira os últimos
pressupostos. Começa com um estado de inquietação e perplexidade, para culminar numa atitude crítica diante do real e
da vida"(REALE, 2002, p. 5-6).
4
Questão
Quando estamos em situações sociais corriqueiras, tais como: ir ao cinema, visitar amigos, viajar, ler um romance, ir ao
futebol etc., sem implicar efeitos sobre a vida de outras pessoas, estamos diante e um fato:
Moral
Imoral
Antijurídico
Amoral
Antiético
Explicação:
Quando estamos em situações sociais corriqueiras, tais como: ir ao cinema, visitar amigos, viajar, ler um romance, ir ao
futebol etc., sem implicar efeitos sobre a vida de outras pessoas, estamos diante e um fato amoral, sem implicações
morais.
5
Questão
Uma das escolas que compõem a Filosofia do Direito é reconhecida como Histórica, tendo sido o seu fundador o primeiro
a usar a expressão ¿Filosofia do Direito¿, em 1797, na obra Tratado do Direito Natural ou Filosofia do Direito Positivo. O
fundador da Escola Histórica, a propósito, foi:
Immanuel Kant.
Charles de Montesquieu.
Hugo Grotius.
Thomas Hobbes.
Explicação:
Objetivamente, o fundador da Escola Histórica na Filosofia do Direito foi Gustav Von Hugo.
Hugo Grotius (1583-1645) é considerado um dos fundadores do Direito Internacional, sendo uma de suas obras mais
importantes ¿O Direito de Guerra e Paz¿. Escrveu ainda sobre o Direito do Mar.
Immanuel Kant (1724-1804) fundou a Escola de Filosofia Crítica, sendo sua obra importantíssima para a formação em
Ciências Sociais com destaque para a ¿Crítica da Razão Pura¿.
Charles de Montesquieu (1689-1755) foi um dos mais destacados filósofos iluministas, em cuja obra defendeu o princípio
da separação dos poderes em oposição ao absolutismo no livro ¿O Espírito das Leis.¿
Thomas Hobbes (1588-1679) filósofo político que é considerado como um dos pilares principais do Contratualismo. Foi
autor de ¿O Leviatã¿.
6
Questão
Atualmente o senso comum acredita que Direito é apenas a lei. Para os antigos a lei era a materialização de um hábito,
uma prática social que envolvia hábitos, costumes, crenças religiosas e também o édito dos governantes. No séc. XIX, o
positivismo apresentou uma tese sobre a relação entre Direito e Moral. Assinale a opção que apresenta a ideia positivista.
para o positivismo jurídico Direito e Moral são apenas aspectos diferentes de uma mesma legislação.
para o positivismo jurídico o Direito não se reduz ao sentido de Lei, mas integra hábitos e costumes.
para a corrente do positivismo jurídico direito e moral são esferas autônomas, desconectadas.
para o positivismo jurídico o direito é uma parte importante da Moral como norma social.
para o positivismo jurídico o direito e moral estão interligados como normas sociais morais.
7
Questão
A palavra "direito" é polissêmica, tendo seus significados evoluído ao longo da história. Acerca da evolução da palavra ou
termo "direito" são feitas as seguintes afirmativas:
I- Pelo senso comum, "direito" tem o sentido daquilo que é o correto. Sob o ponto de vista filosófico, é um conceito
semanticamente vazio, já que não há um conceito estabelecido como certo.
II- A palavra "direito" apresenta duas formas distintas em grego: jus e directum. A primeira liga-se à relação entre as
pessoas. A segunda conduz à ideia de retidão moral e jurídica.
III- Até o século XIX, o termo "direito" estava vinculado a um conjunto de aspirações subjetivas de justiça, o que
estava ligado diretamente ao advento do direito positivado pelo Estado.
II, apenas.
III, apenas.
I, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
Explicação:
A afirmativa I é correta.
A afirmativa II está incorreta, à medida que as duas formas da palavra "direito", isto é, "jus" e "directum¿ são de origem
latina e não grega.
A afirmativa III tem sua incorreção, ao vincular erradamente aspirações subjetivas de justiça ao advento do direito
positivado pelo Estado.
8
Questão
Os autores em Filosofia do Direito consideram haver dois grandes grupos ou escolas de pensamento: os jusnaturalistas e
os positivistas. Sobre as diferenças teóricas e metodológicas que existem em cada grupo ou escola, são feitas as
seguintes afirmativas:
I- Os positivistas representam a escola de pensamento que defende a tese da existência de um direito natural superior ao
direito positivado e que lhe confere validade.
II- Os jusnaturalistas podem ser vistos também como jusracionalistas, porque acreditavam na existência de valores
universais e imutáveis inerentes ao gênero humano.
III- Os positivistas vislumbram o direito como sinônimo de lei, de norma estatal, enquanto que para os jusnaturalistas o
direito é sinônimo de justiça;
II, apenas.
III, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
I, apenas.
1
Questão
estudamos que a conceituação do Direito e sempre controvertida. Todavia, podemos partir de uma ideia comumente
aceita que o Direito assinale a afirmativa que expressa a ideia mais comum de Direito que temos atualmente.
um conjunto de normas positivadas criadas pelo Estado e que integram um ordenamento jurídico;
2
Questão
Leia:
Direito e moral são independentes e não tem nem sequer uma área de interseção .
Hans Kelsen.
Aristóteles.
Cícero.
Tomás de Aquino.
Miguel Reale.
Explicação:
Objetivamente, a resposta é Hans Kelsen. Para este autor juspositivista, o Direito está separado da esfera da moral.
3
Questão
Explicação:
"A filosofia reflete o amor pela verdade que se quer conhecida sempre com maior perfeição , tendo-se em mira os últimos
pressupostos. Começa com um estado de inquietação e perplexidade, para culminar numa atitude crítica diante do real e
da vida"(REALE, 2002, p. 5-6).
4
Questão
Quando estamos em situações sociais corriqueiras, tais como: ir ao cinema, visitar amigos, viajar, ler um romance, ir ao
futebol etc., sem implicar efeitos sobre a vida de outras pessoas, estamos diante e um fato:
Antijurídico
Antiético
Imoral
Moral
Amoral
Explicação:
Quando estamos em situações sociais corriqueiras, tais como: ir ao cinema, visitar amigos, viajar, ler um romance, ir ao
futebol etc., sem implicar efeitos sobre a vida de outras pessoas, estamos diante e um fato amoral, sem implicações
morais.
5
Questão
Uma das escolas que compõem a Filosofia do Direito é reconhecida como Histórica, tendo sido o seu fundador o primeiro
a usar a expressão ¿Filosofia do Direito¿, em 1797, na obra Tratado do Direito Natural ou Filosofia do Direito Positivo. O
fundador da Escola Histórica, a propósito, foi:
Charles de Montesquieu.
Hugo Grotius.
Thomas Hobbes.
Immanuel Kant.
Explicação:
Objetivamente, o fundador da Escola Histórica na Filosofia do Direito foi Gustav Von Hugo.
Hugo Grotius (1583-1645) é considerado um dos fundadores do Direito Internacional, sendo uma de suas obras mais
importantes ¿O Direito de Guerra e Paz¿. Escrveu ainda sobre o Direito do Mar.
Immanuel Kant (1724-1804) fundou a Escola de Filosofia Crítica, sendo sua obra importantíssima para a formação em
Ciências Sociais com destaque para a ¿Crítica da Razão Pura¿.
Charles de Montesquieu (1689-1755) foi um dos mais destacados filósofos iluministas, em cuja obra defendeu o princípio
da separação dos poderes em oposição ao absolutismo no livro ¿O Espírito das Leis.¿
Thomas Hobbes (1588-1679) filósofo político que é considerado como um dos pilares principais do Contratualismo. Foi
autor de ¿O Leviatã¿.
6
Questão
Atualmente o senso comum acredita que Direito é apenas a lei. Para os antigos a lei era a materialização de um hábito,
uma prática social que envolvia hábitos, costumes, crenças religiosas e também o édito dos governantes. No séc. XIX, o
positivismo apresentou uma tese sobre a relação entre Direito e Moral. Assinale a opção que apresenta a ideia positivista.
para o positivismo jurídico o direito e moral estão interligados como normas sociais morais.
para o positivismo jurídico o Direito não se reduz ao sentido de Lei, mas integra hábitos e costumes.
para o positivismo jurídico o direito é uma parte importante da Moral como norma social.
para o positivismo jurídico Direito e Moral são apenas aspectos diferentes de uma mesma legislação.
para a corrente do positivismo jurídico direito e moral são esferas autônomas, desconectadas.
7
Questão
A palavra "direito" é polissêmica, tendo seus significados evoluído ao longo da história. Acerca da evolução da palavra ou
termo "direito" são feitas as seguintes afirmativas:
I- Pelo senso comum, "direito" tem o sentido daquilo que é o correto. Sob o ponto de vista filosófico, é um conceito
semanticamente vazio, já que não há um conceito estabelecido como certo.
II- A palavra "direito" apresenta duas formas distintas em grego: jus e directum. A primeira liga-se à relação entre as
pessoas. A segunda conduz à ideia de retidão moral e jurídica.
III- Até o século XIX, o termo "direito" estava vinculado a um conjunto de aspirações subjetivas de justiça, o que
estava ligado diretamente ao advento do direito positivado pelo Estado.
I e II, apenas.
I, apenas.
III, apenas.
II e III, apenas.
II, apenas.
Explicação:
A afirmativa I é correta.
A afirmativa II está incorreta, à medida que as duas formas da palavra "direito", isto é, "jus" e "directum¿ são de origem
latina e não grega.
A afirmativa III tem sua incorreção, ao vincular erradamente aspirações subjetivas de justiça ao advento do direito
positivado pelo Estado.
8
Questão
Os autores em Filosofia do Direito consideram haver dois grandes grupos ou escolas de pensamento: os jusnaturalistas e
os positivistas. Sobre as diferenças teóricas e metodológicas que existem em cada grupo ou escola, são feitas as
seguintes afirmativas:
I- Os positivistas representam a escola de pensamento que defende a tese da existência de um direito natural superior ao
direito positivado e que lhe confere validade.
II- Os jusnaturalistas podem ser vistos também como jusracionalistas, porque acreditavam na existência de valores
universais e imutáveis inerentes ao gênero humano.
III- Os positivistas vislumbram o direito como sinônimo de lei, de norma estatal, enquanto que para os jusnaturalistas o
direito é sinônimo de justiça;
II e III, apenas.
I, apenas.
I e III, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
1
Questão
Leia:
Direito e moral são independentes e não tem nem sequer uma área de interseção .
Miguel Reale.
Aristóteles.
Cícero.
Hans Kelsen.
Tomás de Aquino.
Explicação:
Objetivamente, a resposta é Hans Kelsen. Para este autor juspositivista, o Direito está separado da esfera da moral.
2
Questão
estudamos que a conceituação do Direito e sempre controvertida. Todavia, podemos partir de uma ideia comumente
aceita que o Direito assinale a afirmativa que expressa a ideia mais comum de Direito que temos atualmente.
um conjunto de normas positivadas criadas pelo Estado e que integram um ordenamento jurídico;
3
Questão
Explicação:
"A filosofia reflete o amor pela verdade que se quer conhecida sempre com maior perfeição , tendo-se em mira os últimos
pressupostos. Começa com um estado de inquietação e perplexidade, para culminar numa atitude crítica diante do real e
da vida"(REALE, 2002, p. 5-6).
4
Questão
Quando estamos em situações sociais corriqueiras, tais como: ir ao cinema, visitar amigos, viajar, ler um romance, ir ao
futebol etc., sem implicar efeitos sobre a vida de outras pessoas, estamos diante e um fato:
Antijurídico
Moral
Antiético
Amoral
Imoral
Explicação:
Quando estamos em situações sociais corriqueiras, tais como: ir ao cinema, visitar amigos, viajar, ler um romance, ir ao
futebol etc., sem implicar efeitos sobre a vida de outras pessoas, estamos diante e um fato amoral, sem implicações
morais.
5
Questão
Uma das escolas que compõem a Filosofia do Direito é reconhecida como Histórica, tendo sido o seu fundador o primeiro
a usar a expressão ¿Filosofia do Direito¿, em 1797, na obra Tratado do Direito Natural ou Filosofia do Direito Positivo. O
fundador da Escola Histórica, a propósito, foi:
Hugo Grotius.
Charles de Montesquieu.
Immanuel Kant.
Explicação:
Objetivamente, o fundador da Escola Histórica na Filosofia do Direito foi Gustav Von Hugo.
Hugo Grotius (1583-1645) é considerado um dos fundadores do Direito Internacional, sendo uma de suas obras mais
importantes ¿O Direito de Guerra e Paz¿. Escrveu ainda sobre o Direito do Mar.
Immanuel Kant (1724-1804) fundou a Escola de Filosofia Crítica, sendo sua obra importantíssima para a formação em
Ciências Sociais com destaque para a ¿Crítica da Razão Pura¿.
Charles de Montesquieu (1689-1755) foi um dos mais destacados filósofos iluministas, em cuja obra defendeu o princípio
da separação dos poderes em oposição ao absolutismo no livro ¿O Espírito das Leis.¿
Thomas Hobbes (1588-1679) filósofo político que é considerado como um dos pilares principais do Contratualismo. Foi
autor de ¿O Leviatã¿.
6
Questão
Atualmente o senso comum acredita que Direito é apenas a lei. Para os antigos a lei era a materialização de um hábito,
uma prática social que envolvia hábitos, costumes, crenças religiosas e também o édito dos governantes. No séc. XIX, o
positivismo apresentou uma tese sobre a relação entre Direito e Moral. Assinale a opção que apresenta a ideia positivista.
para o positivismo jurídico o direito é uma parte importante da Moral como norma social.
para o positivismo jurídico o direito e moral estão interligados como normas sociais morais.
para o positivismo jurídico Direito e Moral são apenas aspectos diferentes de uma mesma legislação.
para a corrente do positivismo jurídico direito e moral são esferas autônomas, desconectadas.
para o positivismo jurídico o Direito não se reduz ao sentido de Lei, mas integra hábitos e costumes.
7
Questão
A palavra "direito" é polissêmica, tendo seus significados evoluído ao longo da história. Acerca da evolução da palavra ou
termo "direito" são feitas as seguintes afirmativas:
I- Pelo senso comum, "direito" tem o sentido daquilo que é o correto. Sob o ponto de vista filosófico, é um conceito
semanticamente vazio, já que não há um conceito estabelecido como certo.
II- A palavra "direito" apresenta duas formas distintas em grego: jus e directum. A primeira liga-se à relação entre as
pessoas. A segunda conduz à ideia de retidão moral e jurídica.
III- Até o século XIX, o termo "direito" estava vinculado a um conjunto de aspirações subjetivas de justiça, o que
estava ligado diretamente ao advento do direito positivado pelo Estado.
II e III, apenas.
II, apenas.
I e II, apenas.
III, apenas.
I, apenas.
Respondido em 24/05/2021 19:04:25
Explicação:
A afirmativa I é correta.
A afirmativa II está incorreta, à medida que as duas formas da palavra "direito", isto é, "jus" e "directum¿ são de origem
latina e não grega.
A afirmativa III tem sua incorreção, ao vincular erradamente aspirações subjetivas de justiça ao advento do direito
positivado pelo Estado.
8
Questão
Os autores em Filosofia do Direito consideram haver dois grandes grupos ou escolas de pensamento: os jusnaturalistas e
os positivistas. Sobre as diferenças teóricas e metodológicas que existem em cada grupo ou escola, são feitas as
seguintes afirmativas:
I- Os positivistas representam a escola de pensamento que defende a tese da existência de um direito natural superior ao
direito positivado e que lhe confere validade.
II- Os jusnaturalistas podem ser vistos também como jusracionalistas, porque acreditavam na existência de valores
universais e imutáveis inerentes ao gênero humano.
III- Os positivistas vislumbram o direito como sinônimo de lei, de norma estatal, enquanto que para os jusnaturalistas o
direito é sinônimo de justiça;
II e III, apenas.
II, apenas.
I, apenas.
I e III, apenas.
III, apenas.
1
Questão
Na evolução do sentido de Justiça, destaca-se a contribuição de Ulpiano, ainda no Império Romano, que considerava a
busca por aquilo que é justo como a ¿vontade constante e perpétua de dar a cada um o seu¿ (suun cuique tribure)¿, o
que, em outros termos, configura designar justiça como conformidade à lei. Essa perspectiva permaneceu entre alguns
pensadores mais recentes, conforme o exemplo do contratualista Thomas Hobbes em sua principal obra, a
propósito, intitulada:
A República.
O Leviatã
Ética a Nicômaco.
Explicação:
Livro: Autor:
O Leviatã. Thomas Hobbes.
A República. Platão.
2
Questão
Estudamos que numa possível diferenciação entre Direito e Moral o dever no âmbito da moral pode ser visto como puro,
mas na esfera do direito como impuro, no sentido de ser influenciado por elementos externos à vontade. Esta tese foi
formulada por:
Miguel Reale
Hans Kelsen
Immanuel Kant
3
Questão
No pensamento do filósofo Immanuel Kant, o sentido de Justiça está presente. Uma característica da acepção de Justiça
para Kant, a propósito, está em que ele:
considerou a igualdade na reciprocidade entre as pessoas, o que em outras palavras significa a existência de
expectativas recíprocas entre os membros de uma mesma comunidade.
sustentou a tese de que a violência decorre do homem ser mal por natureza e, neste horizonte, somente um
ordenamento justo poderia assegurar a paz.
fundamentou-se na perspectiva de que a justiça seria um ideal irracional, não realizável, e, somente a norma
jurídica seria capaz de assegurar a paz.
produziu a uma divisão entre Justiça Universal e Justiça Particular, sendo que está última se subdividiria em
Justiça Corretiva e Justiça Distributiva.
destacou relações entre a Justiça e a existência de liberdades compatibilizadas em uma dada sociedade.
Explicação:
A opção "produziu a uma divisão entre Justiça Universal e Justiça Particular, sendo que está última se subdividiria em
Justiça Corretiva e Justiça Distributiva" se refere a Aristóteles.
A opção ¿fundamentou-se na perspectiva de que a justiça seria um ideal irracional, não realizável, e, somente a norma
jurídica seria capaz de assegurar a paz¿ se refere ao pensamento de H. Kelsen.
A opção ¿considerou a igualdade na reciprocidade entre as pessoas, o que em outras palavras significa a existência de
expectativas recíprocas entre os membros de uma mesma comunidade¿ se refere ao pensamento de Pitágoras.
A opção "sustentou a tese de que a violência decorre do homem ser mal por natureza e, neste horizonte, somente um
ordenamento justo poderia assegurar a paz" se basearia no pensamento de Thomas Hobbes.
4
Questão
Acerca do que se entende como Direito Objetivo, são feitas as afirmativas abaixo:
I-É o conjunto de regras vigentes num determinado momento para reger as relações humanas e que são
facultativamente colocadas pelo Estado para a consideração de seus cidadãos.
II-É designado comumente como o Direito, enquanto norma (jus est agendi), o que significa que vai além do significado
atribuído pela corrente positivista.
III- Traz a aceitação de outros direitos em adição àqueles impostos pelo Estado, opondo-se diretamente ao entendimento
de que há uma única matriz cultural na sociedade.
a afirmativa I é a unica correta.
a afirmativa III é a unica correta.
Explicação:
Na afirmativa I, a incorreção está no fato de que o Direito Objetivo não é facultativo ao cidadão, é imposto pelo Estado,
soberanamente.
Na afirmativa II, a incorreção está no fato de que o Direito Objetivo engloba as fontes de Direito estatal, conforme
estrutura a corrente positivista.
Na afirmativa III, a incorreção está no fato de que o Direito Objetivo não é, obviamente, subjetivo. Ele se caracteriza pelo
Direito produzido no âmbito do Estado.
5
Questão
Para Del Vecchio, filósofo italiano voltado ao universo do direito, há um tipo de saber fundamental que investiga o
fenômeno jurídico a partir de dois elementos importantes, a saber: primeiro, olhar crítico-reflexivo sobre as teorias e
institutos presentes na esfera jurídica; segundo, conhecimento de nossa história para compreender o presente na sua
relação com o passado. Nesse sentido, é correto dizer que tal saber que Del Vecchio está assinado é:
Filosofia Política
Filosofia da Ciência
Filosofia do Direito
Filosofia do Conhecimento
Filosofia da História
Explicação: Segundo Del Vecchio (1979), a filosofia do direito é fundamental porque investiga a realidade jurídica a partir
de dois elementos importantes, a saber: conhecer a nossa história para compreender o presente na sua relação com o
passado; desenvolver um olhar crítico-reflexivo sobre as teorias e institutos presentes na esfera jurídica.
6
Questão
Questão 1: Reconhecemos que precisamos de regras para a vida em sociedade. Neste ponto, a justiça é uma condição
importante ao pacto. Para alcançarmos a paz e evitarmos uma situação de violência generalizada, precisamos cumprir o
acordo. Essa tese sobre a justiça foi elaborada por:
Thomas Hobbes
Immanuel Kant;
Hans Kelsen;
David Hume;
Aristóteles;
7
Questão
Ulpiano
Locke
Kant
Kelsen
Hobbes
1
Questão
Na evolução do sentido de Justiça, destaca-se a contribuição de Ulpiano, ainda no Império Romano, que considerava a
busca por aquilo que é justo como a ¿vontade constante e perpétua de dar a cada um o seu¿ (suun cuique tribure)¿, o
que, em outros termos, configura designar justiça como conformidade à lei. Essa perspectiva permaneceu entre alguns
pensadores mais recentes, conforme o exemplo do contratualista Thomas Hobbes em sua principal obra, a
propósito, intitulada:
Ética a Nicômaco.
O Leviatã
A República.
Explicação:
Livro: Autor:
A República. Platão.
2
Questão
Estudamos que numa possível diferenciação entre Direito e Moral o dever no âmbito da moral pode ser visto como puro,
mas na esfera do direito como impuro, no sentido de ser influenciado por elementos externos à vontade. Esta tese foi
formulada por:
Immanuel Kant
Miguel Reale
3
Questão
No pensamento do filósofo Immanuel Kant, o sentido de Justiça está presente. Uma característica da acepção de Justiça
para Kant, a propósito, está em que ele:
sustentou a tese de que a violência decorre do homem ser mal por natureza e, neste horizonte, somente um
ordenamento justo poderia assegurar a paz.
considerou a igualdade na reciprocidade entre as pessoas, o que em outras palavras significa a existência de
expectativas recíprocas entre os membros de uma mesma comunidade.
destacou relações entre a Justiça e a existência de liberdades compatibilizadas em uma dada sociedade.
produziu a uma divisão entre Justiça Universal e Justiça Particular, sendo que está última se subdividiria em
Justiça Corretiva e Justiça Distributiva.
fundamentou-se na perspectiva de que a justiça seria um ideal irracional, não realizável, e, somente a norma
jurídica seria capaz de assegurar a paz.
Respondido em 24/05/2021 19:06:37
Explicação:
A opção "produziu a uma divisão entre Justiça Universal e Justiça Particular, sendo que está última se subdividiria em
Justiça Corretiva e Justiça Distributiva" se refere a Aristóteles.
A opção ¿fundamentou-se na perspectiva de que a justiça seria um ideal irracional, não realizável, e, somente a norma
jurídica seria capaz de assegurar a paz¿ se refere ao pensamento de H. Kelsen.
A opção ¿considerou a igualdade na reciprocidade entre as pessoas, o que em outras palavras significa a existência de
expectativas recíprocas entre os membros de uma mesma comunidade¿ se refere ao pensamento de Pitágoras.
A opção "sustentou a tese de que a violência decorre do homem ser mal por natureza e, neste horizonte, somente um
ordenamento justo poderia assegurar a paz" se basearia no pensamento de Thomas Hobbes.
4
Questão
Acerca do que se entende como Direito Objetivo, são feitas as afirmativas abaixo:
I-É o conjunto de regras vigentes num determinado momento para reger as relações humanas e que são
facultativamente colocadas pelo Estado para a consideração de seus cidadãos.
II-É designado comumente como o Direito, enquanto norma (jus est agendi), o que significa que vai além do significado
atribuído pela corrente positivista.
III- Traz a aceitação de outros direitos em adição àqueles impostos pelo Estado, opondo-se diretamente ao entendimento
de que há uma única matriz cultural na sociedade.
a afirmativa III é a unica correta.
as afirmativas I, II e III estão incorretas.
Explicação:
Na afirmativa I, a incorreção está no fato de que o Direito Objetivo não é facultativo ao cidadão, é imposto pelo Estado,
soberanamente.
Na afirmativa II, a incorreção está no fato de que o Direito Objetivo engloba as fontes de Direito estatal, conforme
estrutura a corrente positivista.
Na afirmativa III, a incorreção está no fato de que o Direito Objetivo não é, obviamente, subjetivo. Ele se caracteriza pelo
Direito produzido no âmbito do Estado.
5
Questão
Para Del Vecchio, filósofo italiano voltado ao universo do direito, há um tipo de saber fundamental que investiga o
fenômeno jurídico a partir de dois elementos importantes, a saber: primeiro, olhar crítico-reflexivo sobre as teorias e
institutos presentes na esfera jurídica; segundo, conhecimento de nossa história para compreender o presente na sua
relação com o passado. Nesse sentido, é correto dizer que tal saber que Del Vecchio está assinado é:
Filosofia do Conhecimento
Filosofia do Direito
Filosofia da Ciência
Filosofia da História
Filosofia Política
Explicação: Segundo Del Vecchio (1979), a filosofia do direito é fundamental porque investiga a realidade jurídica a partir
de dois elementos importantes, a saber: conhecer a nossa história para compreender o presente na sua relação com o
passado; desenvolver um olhar crítico-reflexivo sobre as teorias e institutos presentes na esfera jurídica.
6
Questão
Questão 1: Reconhecemos que precisamos de regras para a vida em sociedade. Neste ponto, a justiça é uma condição
importante ao pacto. Para alcançarmos a paz e evitarmos uma situação de violência generalizada, precisamos cumprir o
acordo. Essa tese sobre a justiça foi elaborada por:
Aristóteles;
Immanuel Kant;
Thomas Hobbes
Hans Kelsen;
David Hume;
7
Questão
Ulpiano
Hobbes
Locke
Kelsen
Kant
1
Questão
Na evolução do sentido de Justiça, destaca-se a contribuição de Ulpiano, ainda no Império Romano, que considerava a
busca por aquilo que é justo como a ¿vontade constante e perpétua de dar a cada um o seu¿ (suun cuique tribure)¿, o
que, em outros termos, configura designar justiça como conformidade à lei. Essa perspectiva permaneceu entre alguns
pensadores mais recentes, conforme o exemplo do contratualista Thomas Hobbes em sua principal obra, a
propósito, intitulada:
O Leviatã
Ética a Nicômaco.
A República.
Explicação:
Livro: Autor:
A República. Platão.
2
Questão
Estudamos que numa possível diferenciação entre Direito e Moral o dever no âmbito da moral pode ser visto como puro,
mas na esfera do direito como impuro, no sentido de ser influenciado por elementos externos à vontade. Esta tese foi
formulada por:
Hans Kelsen
Miguel Reale
Immanuel Kant
3
Questão
No pensamento do filósofo Immanuel Kant, o sentido de Justiça está presente. Uma característica da acepção de Justiça
para Kant, a propósito, está em que ele:
produziu a uma divisão entre Justiça Universal e Justiça Particular, sendo que está última se subdividiria em
Justiça Corretiva e Justiça Distributiva.
sustentou a tese de que a violência decorre do homem ser mal por natureza e, neste horizonte, somente um
ordenamento justo poderia assegurar a paz.
fundamentou-se na perspectiva de que a justiça seria um ideal irracional, não realizável, e, somente a norma
jurídica seria capaz de assegurar a paz.
considerou a igualdade na reciprocidade entre as pessoas, o que em outras palavras significa a existência de
expectativas recíprocas entre os membros de uma mesma comunidade.
destacou relações entre a Justiça e a existência de liberdades compatibilizadas em uma dada sociedade.
Explicação:
A opção "produziu a uma divisão entre Justiça Universal e Justiça Particular, sendo que está última se subdividiria em
Justiça Corretiva e Justiça Distributiva" se refere a Aristóteles.
A opção ¿fundamentou-se na perspectiva de que a justiça seria um ideal irracional, não realizável, e, somente a norma
jurídica seria capaz de assegurar a paz¿ se refere ao pensamento de H. Kelsen.
A opção ¿considerou a igualdade na reciprocidade entre as pessoas, o que em outras palavras significa a existência de
expectativas recíprocas entre os membros de uma mesma comunidade¿ se refere ao pensamento de Pitágoras.
A opção "sustentou a tese de que a violência decorre do homem ser mal por natureza e, neste horizonte, somente um
ordenamento justo poderia assegurar a paz" se basearia no pensamento de Thomas Hobbes.
4
Questão
Acerca do que se entende como Direito Objetivo, são feitas as afirmativas abaixo:
I-É o conjunto de regras vigentes num determinado momento para reger as relações humanas e que são
facultativamente colocadas pelo Estado para a consideração de seus cidadãos.
II-É designado comumente como o Direito, enquanto norma (jus est agendi), o que significa que vai além do significado
atribuído pela corrente positivista.
III- Traz a aceitação de outros direitos em adição àqueles impostos pelo Estado, opondo-se diretamente ao entendimento
de que há uma única matriz cultural na sociedade.
a afirmativa III é a unica correta.
Respondido em 24/05/2021 19:08:03
Explicação:
Na afirmativa I, a incorreção está no fato de que o Direito Objetivo não é facultativo ao cidadão, é imposto pelo Estado,
soberanamente.
Na afirmativa II, a incorreção está no fato de que o Direito Objetivo engloba as fontes de Direito estatal, conforme
estrutura a corrente positivista.
Na afirmativa III, a incorreção está no fato de que o Direito Objetivo não é, obviamente, subjetivo. Ele se caracteriza pelo
Direito produzido no âmbito do Estado.
5
Questão
Para Del Vecchio, filósofo italiano voltado ao universo do direito, há um tipo de saber fundamental que investiga o
fenômeno jurídico a partir de dois elementos importantes, a saber: primeiro, olhar crítico-reflexivo sobre as teorias e
institutos presentes na esfera jurídica; segundo, conhecimento de nossa história para compreender o presente na sua
relação com o passado. Nesse sentido, é correto dizer que tal saber que Del Vecchio está assinado é:
Filosofia do Conhecimento
Filosofia da Ciência
Filosofia Política
Filosofia da História
Filosofia do Direito
Explicação: Segundo Del Vecchio (1979), a filosofia do direito é fundamental porque investiga a realidade jurídica a partir
de dois elementos importantes, a saber: conhecer a nossa história para compreender o presente na sua relação com o
passado; desenvolver um olhar crítico-reflexivo sobre as teorias e institutos presentes na esfera jurídica.
6
Questão
Questão 1: Reconhecemos que precisamos de regras para a vida em sociedade. Neste ponto, a justiça é uma condição
importante ao pacto. Para alcançarmos a paz e evitarmos uma situação de violência generalizada, precisamos cumprir o
acordo. Essa tese sobre a justiça foi elaborada por:
Hans Kelsen;
Immanuel Kant;
Thomas Hobbes
Aristóteles;
David Hume;
7
Questão
Ulpiano
Hobbes
Kelsen
Locke
Kant
1
Questão
Na evolução do sentido de Justiça, destaca-se a contribuição de Ulpiano, ainda no Império Romano, que considerava a
busca por aquilo que é justo como a ¿vontade constante e perpétua de dar a cada um o seu¿ (suun cuique tribure)¿, o
que, em outros termos, configura designar justiça como conformidade à lei. Essa perspectiva permaneceu entre alguns
pensadores mais recentes, conforme o exemplo do contratualista Thomas Hobbes em sua principal obra, a
propósito, intitulada:
A República.
O Leviatã
Ética a Nicômaco.
Livro: Autor:
A República. Platão.
2
Questão
Estudamos que numa possível diferenciação entre Direito e Moral o dever no âmbito da moral pode ser visto como puro,
mas na esfera do direito como impuro, no sentido de ser influenciado por elementos externos à vontade. Esta tese foi
formulada por:
Hans Kelsen
Immanuel Kant
Miguel Reale
3
Questão
No pensamento do filósofo Immanuel Kant, o sentido de Justiça está presente. Uma característica da acepção de Justiça
para Kant, a propósito, está em que ele:
destacou relações entre a Justiça e a existência de liberdades compatibilizadas em uma dada sociedade.
sustentou a tese de que a violência decorre do homem ser mal por natureza e, neste horizonte, somente um
ordenamento justo poderia assegurar a paz.
fundamentou-se na perspectiva de que a justiça seria um ideal irracional, não realizável, e, somente a norma
jurídica seria capaz de assegurar a paz.
considerou a igualdade na reciprocidade entre as pessoas, o que em outras palavras significa a existência de
expectativas recíprocas entre os membros de uma mesma comunidade.
produziu a uma divisão entre Justiça Universal e Justiça Particular, sendo que está última se subdividiria em
Justiça Corretiva e Justiça Distributiva.
Respondido em 24/05/2021 19:09:19
Explicação:
A opção "produziu a uma divisão entre Justiça Universal e Justiça Particular, sendo que está última se subdividiria em
Justiça Corretiva e Justiça Distributiva" se refere a Aristóteles.
A opção ¿fundamentou-se na perspectiva de que a justiça seria um ideal irracional, não realizável, e, somente a norma
jurídica seria capaz de assegurar a paz¿ se refere ao pensamento de H. Kelsen.
A opção ¿considerou a igualdade na reciprocidade entre as pessoas, o que em outras palavras significa a existência de
expectativas recíprocas entre os membros de uma mesma comunidade¿ se refere ao pensamento de Pitágoras.
A opção "sustentou a tese de que a violência decorre do homem ser mal por natureza e, neste horizonte, somente um
ordenamento justo poderia assegurar a paz" se basearia no pensamento de Thomas Hobbes.
4
Questão
Acerca do que se entende como Direito Objetivo, são feitas as afirmativas abaixo:
I-É o conjunto de regras vigentes num determinado momento para reger as relações humanas e que são
facultativamente colocadas pelo Estado para a consideração de seus cidadãos.
II-É designado comumente como o Direito, enquanto norma (jus est agendi), o que significa que vai além do significado
atribuído pela corrente positivista.
III- Traz a aceitação de outros direitos em adição àqueles impostos pelo Estado, opondo-se diretamente ao entendimento
de que há uma única matriz cultural na sociedade.
as afirmativas I, II e III estão incorretas.
Respondido em 24/05/2021 19:09:24
Explicação:
Na afirmativa I, a incorreção está no fato de que o Direito Objetivo não é facultativo ao cidadão, é imposto pelo Estado,
soberanamente.
Na afirmativa II, a incorreção está no fato de que o Direito Objetivo engloba as fontes de Direito estatal, conforme
estrutura a corrente positivista.
Na afirmativa III, a incorreção está no fato de que o Direito Objetivo não é, obviamente, subjetivo. Ele se caracteriza pelo
Direito produzido no âmbito do Estado.
5
Questão
Para Del Vecchio, filósofo italiano voltado ao universo do direito, há um tipo de saber fundamental que investiga o
fenômeno jurídico a partir de dois elementos importantes, a saber: primeiro, olhar crítico-reflexivo sobre as teorias e
institutos presentes na esfera jurídica; segundo, conhecimento de nossa história para compreender o presente na sua
relação com o passado. Nesse sentido, é correto dizer que tal saber que Del Vecchio está assinado é:
Filosofia do Direito
Filosofia da Ciência
Filosofia do Conhecimento
Filosofia Política
Filosofia da História
Explicação: Segundo Del Vecchio (1979), a filosofia do direito é fundamental porque investiga a realidade jurídica a partir
de dois elementos importantes, a saber: conhecer a nossa história para compreender o presente na sua relação com o
passado; desenvolver um olhar crítico-reflexivo sobre as teorias e institutos presentes na esfera jurídica.
6
Questão
Questão 1: Reconhecemos que precisamos de regras para a vida em sociedade. Neste ponto, a justiça é uma condição
importante ao pacto. Para alcançarmos a paz e evitarmos uma situação de violência generalizada, precisamos cumprir o
acordo. Essa tese sobre a justiça foi elaborada por:
David Hume;
Immanuel Kant;
Aristóteles;
Hans Kelsen;
Thomas Hobbes
7
Questão
Kant
Locke
Hobbes
Ulpiano
Kelsen
1
Questão
Na evolução do sentido de Justiça, destaca-se a contribuição de Ulpiano, ainda no Império Romano, que considerava a
busca por aquilo que é justo como a ¿vontade constante e perpétua de dar a cada um o seu¿ (suun cuique tribure)¿, o
que, em outros termos, configura designar justiça como conformidade à lei. Essa perspectiva permaneceu entre alguns
pensadores mais recentes, conforme o exemplo do contratualista Thomas Hobbes em sua principal obra, a
propósito, intitulada:
A República.
Ética a Nicômaco.
O Leviatã
Explicação:
Livro: Autor:
A República. Platão.
2
Questão
Estudamos que numa possível diferenciação entre Direito e Moral o dever no âmbito da moral pode ser visto como puro,
mas na esfera do direito como impuro, no sentido de ser influenciado por elementos externos à vontade. Esta tese foi
formulada por:
Miguel Reale
Hans Kelsen
Immanuel Kant
3
Questão
No pensamento do filósofo Immanuel Kant, o sentido de Justiça está presente. Uma característica da acepção de Justiça
para Kant, a propósito, está em que ele:
considerou a igualdade na reciprocidade entre as pessoas, o que em outras palavras significa a existência de
expectativas recíprocas entre os membros de uma mesma comunidade.
destacou relações entre a Justiça e a existência de liberdades compatibilizadas em uma dada sociedade.
sustentou a tese de que a violência decorre do homem ser mal por natureza e, neste horizonte, somente um
ordenamento justo poderia assegurar a paz.
fundamentou-se na perspectiva de que a justiça seria um ideal irracional, não realizável, e, somente a norma
jurídica seria capaz de assegurar a paz.
produziu a uma divisão entre Justiça Universal e Justiça Particular, sendo que está última se subdividiria em
Justiça Corretiva e Justiça Distributiva.
Respondido em 24/05/2021 19:10:35
Explicação:
A opção "produziu a uma divisão entre Justiça Universal e Justiça Particular, sendo que está última se subdividiria em
Justiça Corretiva e Justiça Distributiva" se refere a Aristóteles.
A opção ¿fundamentou-se na perspectiva de que a justiça seria um ideal irracional, não realizável, e, somente a norma
jurídica seria capaz de assegurar a paz¿ se refere ao pensamento de H. Kelsen.
A opção ¿considerou a igualdade na reciprocidade entre as pessoas, o que em outras palavras significa a existência de
expectativas recíprocas entre os membros de uma mesma comunidade¿ se refere ao pensamento de Pitágoras.
A opção "sustentou a tese de que a violência decorre do homem ser mal por natureza e, neste horizonte, somente um
ordenamento justo poderia assegurar a paz" se basearia no pensamento de Thomas Hobbes.
4
Questão
Acerca do que se entende como Direito Objetivo, são feitas as afirmativas abaixo:
I-É o conjunto de regras vigentes num determinado momento para reger as relações humanas e que são
facultativamente colocadas pelo Estado para a consideração de seus cidadãos.
II-É designado comumente como o Direito, enquanto norma (jus est agendi), o que significa que vai além do significado
atribuído pela corrente positivista.
III- Traz a aceitação de outros direitos em adição àqueles impostos pelo Estado, opondo-se diretamente ao entendimento
de que há uma única matriz cultural na sociedade.
a afirmativa II é a unica correta.
as afirmativas I, II e III estão corretas.
Explicação:
Na afirmativa I, a incorreção está no fato de que o Direito Objetivo não é facultativo ao cidadão, é imposto pelo Estado,
soberanamente.
Na afirmativa II, a incorreção está no fato de que o Direito Objetivo engloba as fontes de Direito estatal, conforme
estrutura a corrente positivista.
Na afirmativa III, a incorreção está no fato de que o Direito Objetivo não é, obviamente, subjetivo. Ele se caracteriza pelo
Direito produzido no âmbito do Estado.
5
Questão
Para Del Vecchio, filósofo italiano voltado ao universo do direito, há um tipo de saber fundamental que investiga o
fenômeno jurídico a partir de dois elementos importantes, a saber: primeiro, olhar crítico-reflexivo sobre as teorias e
institutos presentes na esfera jurídica; segundo, conhecimento de nossa história para compreender o presente na sua
relação com o passado. Nesse sentido, é correto dizer que tal saber que Del Vecchio está assinado é:
Filosofia Política
Filosofia da Ciência
Filosofia do Direito
Filosofia do Conhecimento
Filosofia da História
Explicação: Segundo Del Vecchio (1979), a filosofia do direito é fundamental porque investiga a realidade jurídica a partir
de dois elementos importantes, a saber: conhecer a nossa história para compreender o presente na sua relação com o
passado; desenvolver um olhar crítico-reflexivo sobre as teorias e institutos presentes na esfera jurídica.
6
Questão
Questão 1: Reconhecemos que precisamos de regras para a vida em sociedade. Neste ponto, a justiça é uma condição
importante ao pacto. Para alcançarmos a paz e evitarmos uma situação de violência generalizada, precisamos cumprir o
acordo. Essa tese sobre a justiça foi elaborada por:
Thomas Hobbes
Immanuel Kant;
Hans Kelsen;
David Hume;
Aristóteles;
7
Questão
Ulpiano
Kant
Hobbes
Kelsen
Locke
1
Questão
Com relação aos conceitos de liberdade positiva e liberdade negativa, são feitas as afirmativas:
I-A liberdade positiva pode ser chamada de liberdade burguesa, sendo o burguês a representação do indivíduo na vida
privada.
II-A liberdade negativa pode ser designada como liberdade do cidadão, ou seja, o agente reivindicante promotor das
deliberações coletivas.
III-A liberdade negativa e a liberdade positiva habitam em cada um de nós como indivíduos como indivíduos particulares
e como cidadãos com compromissos coletivos.
II, apenas.
I e II, apenas.
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
Explicação:
A liberdade negativa pode ser chamada de liberdade burguesa, sendo o burguês a representação do indivíduo na vida
privada.
A liberdade positiva pode ser designada como liberdade do cidadão, ou seja, o agente reivindicante promotor das
deliberações coletivas.
2
Questão
Pelo senso comum, liberdade seria sinônimo de livre-arbítrio. Contudo, a partir dos pontos de vista de importantes
autores da Filosofia, observa-se que há duas formas de liberdade: a liberdade positiva e a liberdade negativa. Com
relação a essas duas formas de liberdade são feitas as afirmativas, a seguir:
I-Por liberdade negativa, entende-se aquela que se direciona à esfera individual, à vida privada.
II- Sob o ponto de vista jurídico, a liberdade negativa engloba as liberdades do cidadão como agente promotor das
deliberações coletiva.
III-Por liberdade positiva, entende-se aquela que se volta para o campo particular, numa perspectiva histórica ligada à
ascensão burguesa.
IV-A liberdade positiva provém da vontade coletiva, o que, em termos políticos, significa que se dirige à esfera política
numa dinâmica de autodeterminação do grupo social.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
I e IV, apenas.
I e III, apenas.
Explicação:
A afirmativa II está errada, porque seriam as liberdades negativas aquelas ligadas à conquista de liberdades civis ao
longo da história.
A afirmativa III está errada, porque liberdade positiva se relaciona ao campo público e não à esfera privada.
3
Questão
O tipo de liberdade que evidencia a possibilidade de autodeterminação ou autonomia recebeu o nome de:
Positiva
Negativa
Neutra
Ética
Moral
Explicação:
O tipo de liberdade que evidencia a possibilidade de autodeterminação ou autonomia recebeu o nome de liberdade
positiva.
4
Questão
A distinção entre a liberdade dos antigos e a liberdade dos modernos foi apresentada por Benjamin Constant, em 1819.
A respeito dos conceitos de liberdade para Benjamin Constant, são feitas as seguintes afirmativas:
I-A liberdade dos antigos seria positiva, uma vez que existia na Antiguidade a soberania do indivíduo na esfera privada e
a sua escravidão na esfera pública.
II-Os modernos conquistaram uma liberdade de característica positiva, em que o indivíduo tem independência na esfera
privada, mas convive com restrições no campo público.
III-A liberdade na Antiguidade seria positiva, em razão da soberania do cidadão na esfera pública, apesar das restrições
vividas pelo indivíduo em sua esfera privada.
IV- A liberdade dos modernos seria negativa, sendo associada ao caráter burguês da sociedade, sociedade essa em que o
cidadão viveria numa democracia representativa.
I e III, apenas.
I e IV, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
Explicação:
A afirmativa I está incorreta, porque a liberdade seria negativa. Não existia a percepção de indivíduo que se passou a ter
com o advento da sociedade capitalista ou burguesa. Neste ponto, Benjamin Constant destocou que, no mundo antigo, o
indivíduo é soberano na esfera pública, mas escravo na esfera privada.
A afirmativa II está incorreta. Os modernos conquistaram uma liberdade de características negativas, ou seja, o indivíduo
é livre e independente na esfera privada, mas sua soberania é restrita aos poderes de representação política.
5
Questão
No final do século XVIII, um dos mais importantes filósofos políticos, na obra O Contrato Social, conceituou
liberdade positiva, num contexto em que as pessoas são legisladoras de suas próprias normas, na
qualidade que são de membros de uma comunidade política. Ao obedecerem às leis que elas mesmas
criaram para salvaguardar sua existência coletiva, conquistam a liberdade.
O filósofo em questão é:
Thomas Hobbes.
Benjamin Constant.
John Locke.
Immanuel Kant.
Jean-Jacques Rousseau.
Respondido em 24/05/2021 19:13:17
Explicação:
6
Questão
III-Define-se como aquela em que o sujeito poderá agir ou não sem sofrer qualquer influência ou constrangimento.
IV-É a faculdade do indivíduo de não obedecer a quaisquer leis externas, até que o mesmo indivíduo entenda lhes dar
consentimento.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
II e IV, apenas.
I e II, apenas.
1
Questão
Com relação aos conceitos de liberdade positiva e liberdade negativa, são feitas as afirmativas:
I-A liberdade positiva pode ser chamada de liberdade burguesa, sendo o burguês a representação do indivíduo na vida
privada.
II-A liberdade negativa pode ser designada como liberdade do cidadão, ou seja, o agente reivindicante promotor das
deliberações coletivas.
III-A liberdade negativa e a liberdade positiva habitam em cada um de nós como indivíduos como indivíduos particulares
e como cidadãos com compromissos coletivos.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
III, apenas.
I, apenas.
II, apenas.
Respondido em 24/05/2021 19:14:06
Explicação:
A liberdade negativa pode ser chamada de liberdade burguesa, sendo o burguês a representação do indivíduo na vida
privada.
A liberdade positiva pode ser designada como liberdade do cidadão, ou seja, o agente reivindicante promotor das
deliberações coletivas.
2
Questão
Pelo senso comum, liberdade seria sinônimo de livre-arbítrio. Contudo, a partir dos pontos de vista de importantes
autores da Filosofia, observa-se que há duas formas de liberdade: a liberdade positiva e a liberdade negativa. Com
relação a essas duas formas de liberdade são feitas as afirmativas, a seguir:
I-Por liberdade negativa, entende-se aquela que se direciona à esfera individual, à vida privada.
II- Sob o ponto de vista jurídico, a liberdade negativa engloba as liberdades do cidadão como agente promotor das
deliberações coletiva.
III-Por liberdade positiva, entende-se aquela que se volta para o campo particular, numa perspectiva histórica ligada à
ascensão burguesa.
IV-A liberdade positiva provém da vontade coletiva, o que, em termos políticos, significa que se dirige à esfera política
numa dinâmica de autodeterminação do grupo social.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I e IV, apenas.
Explicação:
A afirmativa II está errada, porque seriam as liberdades negativas aquelas ligadas à conquista de liberdades civis ao
longo da história.
A afirmativa III está errada, porque liberdade positiva se relaciona ao campo público e não à esfera privada.
3
Questão
O tipo de liberdade que evidencia a possibilidade de autodeterminação ou autonomia recebeu o nome de:
Ética
Moral
Neutra
Positiva
Negativa
Explicação:
O tipo de liberdade que evidencia a possibilidade de autodeterminação ou autonomia recebeu o nome de liberdade
positiva.
4
Questão
A distinção entre a liberdade dos antigos e a liberdade dos modernos foi apresentada por Benjamin Constant, em 1819.
A respeito dos conceitos de liberdade para Benjamin Constant, são feitas as seguintes afirmativas:
I-A liberdade dos antigos seria positiva, uma vez que existia na Antiguidade a soberania do indivíduo na esfera privada e
a sua escravidão na esfera pública.
II-Os modernos conquistaram uma liberdade de característica positiva, em que o indivíduo tem independência na esfera
privada, mas convive com restrições no campo público.
III-A liberdade na Antiguidade seria positiva, em razão da soberania do cidadão na esfera pública, apesar das restrições
vividas pelo indivíduo em sua esfera privada.
IV- A liberdade dos modernos seria negativa, sendo associada ao caráter burguês da sociedade, sociedade essa em que o
cidadão viveria numa democracia representativa.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I e IV, apenas.
I e II, apenas.
Explicação:
A afirmativa I está incorreta, porque a liberdade seria negativa. Não existia a percepção de indivíduo que se passou a ter
com o advento da sociedade capitalista ou burguesa. Neste ponto, Benjamin Constant destocou que, no mundo antigo, o
indivíduo é soberano na esfera pública, mas escravo na esfera privada.
A afirmativa II está incorreta. Os modernos conquistaram uma liberdade de características negativas, ou seja, o indivíduo
é livre e independente na esfera privada, mas sua soberania é restrita aos poderes de representação política.
5
Questão
No final do século XVIII, um dos mais importantes filósofos políticos, na obra O Contrato Social, conceituou
liberdade positiva, num contexto em que as pessoas são legisladoras de suas próprias normas, na
qualidade que são de membros de uma comunidade política. Ao obedecerem às leis que elas mesmas
criaram para salvaguardar sua existência coletiva, conquistam a liberdade.
O filósofo em questão é:
Immanuel Kant.
John Locke.
Jean-Jacques Rousseau.
Thomas Hobbes.
Benjamin Constant.
Respondido em 24/05/2021 19:14:24
Explicação:
6
Questão
II- Configura-se na possibilidade de fazer ou não fazer, desde que não proibido em lei, porque vivemos em sociedade.
III-Define-se como aquela em que o sujeito poderá agir ou não sem sofrer qualquer influência ou constrangimento.
IV-É a faculdade do indivíduo de não obedecer a quaisquer leis externas, até que o mesmo indivíduo entenda lhes dar
consentimento.
II e IV, apenas.
I e III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
1
Questão
Com relação aos conceitos de liberdade positiva e liberdade negativa, são feitas as afirmativas:
I-A liberdade positiva pode ser chamada de liberdade burguesa, sendo o burguês a representação do indivíduo na vida
privada.
II-A liberdade negativa pode ser designada como liberdade do cidadão, ou seja, o agente reivindicante promotor das
deliberações coletivas.
III-A liberdade negativa e a liberdade positiva habitam em cada um de nós como indivíduos como indivíduos particulares
e como cidadãos com compromissos coletivos.
II, apenas.
I e III, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
I, apenas.
Respondido em 24/05/2021 19:16:22
Explicação:
A liberdade negativa pode ser chamada de liberdade burguesa, sendo o burguês a representação do indivíduo na vida
privada.
A liberdade positiva pode ser designada como liberdade do cidadão, ou seja, o agente reivindicante promotor das
deliberações coletivas.
2
Questão
Pelo senso comum, liberdade seria sinônimo de livre-arbítrio. Contudo, a partir dos pontos de vista de importantes
autores da Filosofia, observa-se que há duas formas de liberdade: a liberdade positiva e a liberdade negativa. Com
relação a essas duas formas de liberdade são feitas as afirmativas, a seguir:
I-Por liberdade negativa, entende-se aquela que se direciona à esfera individual, à vida privada.
II- Sob o ponto de vista jurídico, a liberdade negativa engloba as liberdades do cidadão como agente promotor das
deliberações coletiva.
III-Por liberdade positiva, entende-se aquela que se volta para o campo particular, numa perspectiva histórica ligada à
ascensão burguesa.
IV-A liberdade positiva provém da vontade coletiva, o que, em termos políticos, significa que se dirige à esfera política
numa dinâmica de autodeterminação do grupo social.
I e II, apenas.
I e IV, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
Explicação:
A afirmativa II está errada, porque seriam as liberdades negativas aquelas ligadas à conquista de liberdades civis ao
longo da história.
A afirmativa III está errada, porque liberdade positiva se relaciona ao campo público e não à esfera privada.
3
Questão
O tipo de liberdade que evidencia a possibilidade de autodeterminação ou autonomia recebeu o nome de:
Moral
Neutra
Negativa
Positiva
Ética
Explicação:
O tipo de liberdade que evidencia a possibilidade de autodeterminação ou autonomia recebeu o nome de liberdade
positiva.
4
Questão
A distinção entre a liberdade dos antigos e a liberdade dos modernos foi apresentada por Benjamin Constant, em 1819.
A respeito dos conceitos de liberdade para Benjamin Constant, são feitas as seguintes afirmativas:
I-A liberdade dos antigos seria positiva, uma vez que existia na Antiguidade a soberania do indivíduo na esfera privada e
a sua escravidão na esfera pública.
II-Os modernos conquistaram uma liberdade de característica positiva, em que o indivíduo tem independência na esfera
privada, mas convive com restrições no campo público.
III-A liberdade na Antiguidade seria positiva, em razão da soberania do cidadão na esfera pública, apesar das restrições
vividas pelo indivíduo em sua esfera privada.
IV- A liberdade dos modernos seria negativa, sendo associada ao caráter burguês da sociedade, sociedade essa em que o
cidadão viveria numa democracia representativa.
II e III, apenas.
I e IV, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
Explicação:
A afirmativa I está incorreta, porque a liberdade seria negativa. Não existia a percepção de indivíduo que se passou a ter
com o advento da sociedade capitalista ou burguesa. Neste ponto, Benjamin Constant destocou que, no mundo antigo, o
indivíduo é soberano na esfera pública, mas escravo na esfera privada.
A afirmativa II está incorreta. Os modernos conquistaram uma liberdade de características negativas, ou seja, o indivíduo
é livre e independente na esfera privada, mas sua soberania é restrita aos poderes de representação política.
5
Questão
No final do século XVIII, um dos mais importantes filósofos políticos, na obra O Contrato Social, conceituou
liberdade positiva, num contexto em que as pessoas são legisladoras de suas próprias normas, na
qualidade que são de membros de uma comunidade política. Ao obedecerem às leis que elas mesmas
criaram para salvaguardar sua existência coletiva, conquistam a liberdade.
O filósofo em questão é:
Jean-Jacques Rousseau.
John Locke.
Thomas Hobbes.
Immanuel Kant.
Benjamin Constant.
Respondido em 24/05/2021 19:16:53
Explicação:
6
Questão
II- Configura-se na possibilidade de fazer ou não fazer, desde que não proibido em lei, porque vivemos em sociedade.
III-Define-se como aquela em que o sujeito poderá agir ou não sem sofrer qualquer influência ou constrangimento.
IV-É a faculdade do indivíduo de não obedecer a quaisquer leis externas, até que o mesmo indivíduo entenda lhes dar
consentimento.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
I e II, apenas.
II e IV, apenas.
1
Questão
II- Configura-se na possibilidade de fazer ou não fazer, desde que não proibido em lei, porque vivemos em sociedade.
III-Define-se como aquela em que o sujeito poderá agir ou não sem sofrer qualquer influência ou constrangimento.
IV-É a faculdade do indivíduo de não obedecer a quaisquer leis externas, até que o mesmo indivíduo entenda lhes dar
consentimento.
II e IV, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
I e II, apenas.
Explicação:
As afirmativas I e IV não atendem ao que pede o enunciado, pois se referem ao conceito de liberdade positiva.
2
Questão
Pelo senso comum, liberdade seria sinônimo de livre-arbítrio. Contudo, a partir dos pontos de vista de importantes
autores da Filosofia, observa-se que há duas formas de liberdade: a liberdade positiva e a liberdade negativa. Com
relação a essas duas formas de liberdade são feitas as afirmativas, a seguir:
I-Por liberdade negativa, entende-se aquela que se direciona à esfera individual, à vida privada.
II- Sob o ponto de vista jurídico, a liberdade negativa engloba as liberdades do cidadão como agente promotor das
deliberações coletiva.
III-Por liberdade positiva, entende-se aquela que se volta para o campo particular, numa perspectiva histórica ligada à
ascensão burguesa.
IV-A liberdade positiva provém da vontade coletiva, o que, em termos políticos, significa que se dirige à esfera política
numa dinâmica de autodeterminação do grupo social.
I e IV, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
Explicação:
A afirmativa II está errada, porque seriam as liberdades negativas aquelas ligadas à conquista de liberdades civis ao
longo da história.
A afirmativa III está errada, porque liberdade positiva se relaciona ao campo público e não à esfera privada.
3
Questão
O tipo de liberdade que evidencia a possibilidade de autodeterminação ou autonomia recebeu o nome de:
Negativa
Moral
Positiva
Ética
Neutra
Explicação:
O tipo de liberdade que evidencia a possibilidade de autodeterminação ou autonomia recebeu o nome de liberdade
positiva.
4
Questão
A distinção entre a liberdade dos antigos e a liberdade dos modernos foi apresentada por Benjamin Constant, em 1819.
A respeito dos conceitos de liberdade para Benjamin Constant, são feitas as seguintes afirmativas:
I-A liberdade dos antigos seria positiva, uma vez que existia na Antiguidade a soberania do indivíduo na esfera privada e
a sua escravidão na esfera pública.
II-Os modernos conquistaram uma liberdade de característica positiva, em que o indivíduo tem independência na esfera
privada, mas convive com restrições no campo público.
III-A liberdade na Antiguidade seria positiva, em razão da soberania do cidadão na esfera pública, apesar das restrições
vividas pelo indivíduo em sua esfera privada.
IV- A liberdade dos modernos seria negativa, sendo associada ao caráter burguês da sociedade, sociedade essa em que o
cidadão viveria numa democracia representativa.
I e II, apenas.
I e IV, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
Explicação:
A afirmativa I está incorreta, porque a liberdade seria negativa. Não existia a percepção de indivíduo que se passou a ter
com o advento da sociedade capitalista ou burguesa. Neste ponto, Benjamin Constant destocou que, no mundo antigo, o
indivíduo é soberano na esfera pública, mas escravo na esfera privada.
A afirmativa II está incorreta. Os modernos conquistaram uma liberdade de características negativas, ou seja, o indivíduo
é livre e independente na esfera privada, mas sua soberania é restrita aos poderes de representação política.
5
Questão
No final do século XVIII, um dos mais importantes filósofos políticos, na obra O Contrato Social, conceituou
liberdade positiva, num contexto em que as pessoas são legisladoras de suas próprias normas, na
qualidade que são de membros de uma comunidade política. Ao obedecerem às leis que elas mesmas
criaram para salvaguardar sua existência coletiva, conquistam a liberdade.
O filósofo em questão é:
Immanuel Kant.
John Locke.
Benjamin Constant.
Jean-Jacques Rousseau.
Thomas Hobbes.
Respondido em 27/05/2021 11:17:54
Explicação:
6
Questão
Com relação aos conceitos de liberdade positiva e liberdade negativa, são feitas as afirmativas:
I-A liberdade positiva pode ser chamada de liberdade burguesa, sendo o burguês a representação do indivíduo na vida
privada.
II-A liberdade negativa pode ser designada como liberdade do cidadão, ou seja, o agente reivindicante promotor das
deliberações coletivas.
III-A liberdade negativa e a liberdade positiva habitam em cada um de nós como indivíduos como indivíduos particulares
e como cidadãos com compromissos coletivos.
I e III, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
I, apenas.
1
Questão
II- Configura-se na possibilidade de fazer ou não fazer, desde que não proibido em lei, porque vivemos em sociedade.
III-Define-se como aquela em que o sujeito poderá agir ou não sem sofrer qualquer influência ou constrangimento.
IV-É a faculdade do indivíduo de não obedecer a quaisquer leis externas, até que o mesmo indivíduo entenda lhes dar
consentimento.
I e II, apenas.
II e IV, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
Explicação:
As afirmativas I e IV não atendem ao que pede o enunciado, pois se referem ao conceito de liberdade positiva.
2
Questão
Pelo senso comum, liberdade seria sinônimo de livre-arbítrio. Contudo, a partir dos pontos de vista de importantes
autores da Filosofia, observa-se que há duas formas de liberdade: a liberdade positiva e a liberdade negativa. Com
relação a essas duas formas de liberdade são feitas as afirmativas, a seguir:
I-Por liberdade negativa, entende-se aquela que se direciona à esfera individual, à vida privada.
II- Sob o ponto de vista jurídico, a liberdade negativa engloba as liberdades do cidadão como agente promotor das
deliberações coletiva.
III-Por liberdade positiva, entende-se aquela que se volta para o campo particular, numa perspectiva histórica ligada à
ascensão burguesa.
IV-A liberdade positiva provém da vontade coletiva, o que, em termos políticos, significa que se dirige à esfera política
numa dinâmica de autodeterminação do grupo social.
I e IV, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
Explicação:
A afirmativa II está errada, porque seriam as liberdades negativas aquelas ligadas à conquista de liberdades civis ao
longo da história.
A afirmativa III está errada, porque liberdade positiva se relaciona ao campo público e não à esfera privada.
3
Questão
O tipo de liberdade que evidencia a possibilidade de autodeterminação ou autonomia recebeu o nome de:
Moral
Neutra
Positiva
Ética
Negativa
Explicação:
O tipo de liberdade que evidencia a possibilidade de autodeterminação ou autonomia recebeu o nome de liberdade
positiva.
4
Questão
A distinção entre a liberdade dos antigos e a liberdade dos modernos foi apresentada por Benjamin Constant, em 1819.
A respeito dos conceitos de liberdade para Benjamin Constant, são feitas as seguintes afirmativas:
I-A liberdade dos antigos seria positiva, uma vez que existia na Antiguidade a soberania do indivíduo na esfera privada e
a sua escravidão na esfera pública.
II-Os modernos conquistaram uma liberdade de característica positiva, em que o indivíduo tem independência na esfera
privada, mas convive com restrições no campo público.
III-A liberdade na Antiguidade seria positiva, em razão da soberania do cidadão na esfera pública, apesar das restrições
vividas pelo indivíduo em sua esfera privada.
IV- A liberdade dos modernos seria negativa, sendo associada ao caráter burguês da sociedade, sociedade essa em que o
cidadão viveria numa democracia representativa.
I e III, apenas.
I e IV, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
Explicação:
A afirmativa I está incorreta, porque a liberdade seria negativa. Não existia a percepção de indivíduo que se passou a ter
com o advento da sociedade capitalista ou burguesa. Neste ponto, Benjamin Constant destocou que, no mundo antigo, o
indivíduo é soberano na esfera pública, mas escravo na esfera privada.
A afirmativa II está incorreta. Os modernos conquistaram uma liberdade de características negativas, ou seja, o indivíduo
é livre e independente na esfera privada, mas sua soberania é restrita aos poderes de representação política.
5
Questão
No final do século XVIII, um dos mais importantes filósofos políticos, na obra O Contrato Social, conceituou
liberdade positiva, num contexto em que as pessoas são legisladoras de suas próprias normas, na
qualidade que são de membros de uma comunidade política. Ao obedecerem às leis que elas mesmas
criaram para salvaguardar sua existência coletiva, conquistam a liberdade.
O filósofo em questão é:
Thomas Hobbes.
Jean-Jacques Rousseau.
Benjamin Constant.
Immanuel Kant.
John Locke.
Respondido em 27/05/2021 11:19:01
Explicação:
6
Questão
Com relação aos conceitos de liberdade positiva e liberdade negativa, são feitas as afirmativas:
I-A liberdade positiva pode ser chamada de liberdade burguesa, sendo o burguês a representação do indivíduo na vida
privada.
II-A liberdade negativa pode ser designada como liberdade do cidadão, ou seja, o agente reivindicante promotor das
deliberações coletivas.
III-A liberdade negativa e a liberdade positiva habitam em cada um de nós como indivíduos como indivíduos particulares
e como cidadãos com compromissos coletivos.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
III, apenas.
II, apenas.
I, apenas.
1
Questão
Sobre o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana, julgue os itens a seguir. Após, assinale a opção correta.
I- É constitucional a lei que estabeleceu políticas públicas para inserir os portadores de necessidades especiais na
sociedade, pois atende ao princípio da dignidade da pessoa humana, definindo meios para que eles sejam alcançados. II-
A cláusula da reserva do possível ¿ que não pode ser invocada, pelo Poder Público, com o propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar a implementação de políticas públicas definidas na própria Constituição ¿ encontra insuperável
limitação na garantia constitucional do mínimo existencial, que representa, no contexto de nosso ordenamento positivo,
emanação direta do postulado da essencial dignidade da pessoa humana. III- Só é lícito o uso de algemas em casos de
resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de
terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou
da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do
Estado. IV- O direito ao nome insere-se no conceito de dignidade da pessoa humana, princípio alçado a fundamento da
República Federativa do Brasil. Estão corretos apenas:
os itens I, II e III.
os itens I e II.
os itens I e III.
2
Questão
Norberto Bobbio sugere separar ¿igualdade perante a lei de igualdade de direito; de igualdade nos direitos
e igualdade jurídica¿.
Acerca do que esse filósofo escreveu a respeito desses conceitos, fazemos as seguintes afirmativas:
I-A igualdade dos e nos direitos é usada em contraposição à igualdade de fato, correspondendo quase
sempre à contraposição entre igualdade formal e igualdade material.
II-A igualdade de direito significa algo mais do que simples igualdade perante a lei, enquanto exclusão de
qualquer discriminação não justificada.
III-A igualdade perante à lei decorre do direito de todos terem acesso à jurisdição comum, sendo uma
forma específica e historicamente determinada de igualdade de direito ou direitos.
IV-Por igualdade jurídica, entende-se habitualmente a igualdade naquele atributo particular faz de todo
membro de um grupo social, inclusive a criança, um sujeito dotado de capacidade jurídica.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II e III, apenas.
Explicação:
A igualdade dos e nos direitos significa algo mais do que simples igualdade perante a lei, enquanto
exclusão de qualquer discriminação não justificada.
3
Questão
A igualdade é um conceito polissêmico, sendo também percebida como um valor, para todos que habitam o gênero
humano. A evolução do que se entende por igualdade teve seu início ainda na Antiguidade. Na Grécia, a propósito, a ideia
de igualdade aparece como isonomia (igual repartição de poder e riqueza) e como isegoria (igualdade do discurso) no
cenário da democracia, em 508 a.C., associada a:
Pitágoras.
Sócrates.
Platão.
Clístenes.
Aristóteles.
Explicação:
Em termos objetivos, a opção que atende ao enunciado da questão é a que traz o nome de Clístenes, em razão de sua
associação à democracia.
4
Questão
O filósofo italiano Norberto Bobbio separa ¿igualdade perante a lei de igualdade de direito; de igualdade
nos direitos e igualdade jurídica¿.
II-A igualdade nos ou dos direitos significa algo mais do que simples igualdade perante a lei, enquanto
exclusão de qualquer discriminação não justificada.
III- A igualdade de direito é usada em contraposição à igualdade de fato, correspondendo quase sempre à
contraposição entre igualdade formal e igualdade material.
IV-Por igualdade perante à lei, entende-se habitualmente a igualdade naquele atributo particular faz de
todo membro de um grupo social, inclusive a criança, um sujeito dotado de capacidade jurídica.
II e III, apenas.
I e IV, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
III e IV, apenas.
Explicação:
A igualdade perante a lei decorre do direito de todos terem acesso à jurisdição comum, sendo uma forma
específica e historicamente determinada de igualdade de direito ou direitos.
Por igualdade jurídica, entende-se habitualmente a igualdade naquele atributo particular faz de todo
membro de um grupo social, inclusive a criança, um sujeito dotado de capacidade jurídica.
5
Questão
Quando Aristóteles, na Ética a Nicômaco, utiliza uma figura para falar de equidade, trabalha a ideia de uma reta com dois
.
extremos e o justo meio, a justa medida equidistante a estes extremos Esta figura ficou conhecida como:
Liberdade de Lesbos
Régua de Lesbos
Geometria de Lesbos
Justiça distributiva
Explicação:
Quando Aristóteles, na Ética a Nicômaco, utiliza uma figura para falar de equidade, trabalha a ideia de uma reta com dois
extremos e o justo meio, a justa medida equidistante a estes extremos. Esta figura ficou conhecida como régua de
Lesbos. Era uma régua flexível usada pelos arquitetos na ilha de Lesbos.
6
Questão
I-Thomas Hobbes foi o filósofo que introduziu o conceito de equidade, a partir da observação de que a
índole do ser humano é ruim, tornando o mundo uma guerra de todos contra todos.
II-A equidade vem do pensamento aristotélico, no qual o equitativo é por natureza uma correção da lei,
onde esta é omissa devido à sua generalidade.
III-A perspectiva positivista enfraqueceu a perspectiva da equidade, porque se fundamenta numa ideia de
que o juiz é um mero aplicador de um direito, estabelecido, antes, pelo legislador.
I, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
III, apenas.
1
Questão
I-Thomas Hobbes foi o filósofo que introduziu o conceito de equidade, a partir da observação de que a
índole do ser humano é ruim, tornando o mundo uma guerra de todos contra todos.
II-A equidade vem do pensamento aristotélico, no qual o equitativo é por natureza uma correção da lei,
onde esta é omissa devido à sua generalidade.
III-A perspectiva positivista enfraqueceu a perspectiva da equidade, porque se fundamenta numa ideia de
que o juiz é um mero aplicador de um direito, estabelecido, antes, pelo legislador.
II e III, apenas.
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
Respondido em 27/05/2021 11:23:01
Explicação:
A afirmativa I está incorreta, porque não atende ao enunciado da questão. Thomas Hobbes introduziu o
tema do igualitarismo no contexto do contratualismo, considerando o Homem como o Lobo do próprio
Homem.
2
Questão
Norberto Bobbio sugere separar ¿igualdade perante a lei de igualdade de direito; de igualdade nos direitos
e igualdade jurídica¿.
Acerca do que esse filósofo escreveu a respeito desses conceitos, fazemos as seguintes afirmativas:
I-A igualdade dos e nos direitos é usada em contraposição à igualdade de fato, correspondendo quase
sempre à contraposição entre igualdade formal e igualdade material.
II-A igualdade de direito significa algo mais do que simples igualdade perante a lei, enquanto exclusão de
qualquer discriminação não justificada.
III-A igualdade perante à lei decorre do direito de todos terem acesso à jurisdição comum, sendo uma
forma específica e historicamente determinada de igualdade de direito ou direitos.
IV-Por igualdade jurídica, entende-se habitualmente a igualdade naquele atributo particular faz de todo
membro de um grupo social, inclusive a criança, um sujeito dotado de capacidade jurídica.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
Explicação:
A igualdade dos e nos direitos significa algo mais do que simples igualdade perante a lei, enquanto
exclusão de qualquer discriminação não justificada.
3
Questão
A igualdade é um conceito polissêmico, sendo também percebida como um valor, para todos que habitam o gênero
humano. A evolução do que se entende por igualdade teve seu início ainda na Antiguidade. Na Grécia, a propósito, a ideia
de igualdade aparece como isonomia (igual repartição de poder e riqueza) e como isegoria (igualdade do discurso) no
cenário da democracia, em 508 a.C., associada a:
Sócrates.
Pitágoras.
Aristóteles.
Clístenes.
Platão.
Explicação:
Em termos objetivos, a opção que atende ao enunciado da questão é a que traz o nome de Clístenes, em razão de sua
associação à democracia.
4
Questão
O filósofo italiano Norberto Bobbio separa ¿igualdade perante a lei de igualdade de direito; de igualdade
nos direitos e igualdade jurídica¿.
I- A igualdade jurídica decorre do direito de todos terem acesso à jurisdição comum, sendo uma forma
específica e historicamente determinada de igualdade de direito ou os direitos.
II-A igualdade nos ou dos direitos significa algo mais do que simples igualdade perante a lei, enquanto
exclusão de qualquer discriminação não justificada.
III- A igualdade de direito é usada em contraposição à igualdade de fato, correspondendo quase sempre à
contraposição entre igualdade formal e igualdade material.
IV-Por igualdade perante à lei, entende-se habitualmente a igualdade naquele atributo particular faz de
todo membro de um grupo social, inclusive a criança, um sujeito dotado de capacidade jurídica.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
III e IV, apenas.
I e II, apenas.
Respondido em 27/05/2021 11:23:16
Explicação:
A igualdade perante a lei decorre do direito de todos terem acesso à jurisdição comum, sendo uma forma
específica e historicamente determinada de igualdade de direito ou direitos.
Por igualdade jurídica, entende-se habitualmente a igualdade naquele atributo particular faz de todo
membro de um grupo social, inclusive a criança, um sujeito dotado de capacidade jurídica.
5
Questão
Quando Aristóteles, na Ética a Nicômaco, utiliza uma figura para falar de equidade, trabalha a ideia de uma reta com dois
.
extremos e o justo meio, a justa medida equidistante a estes extremos Esta figura ficou conhecida como:
Geometria de Lesbos
Régua de Lesbos
Justiça distributiva
Liberdade de Lesbos
Explicação:
Quando Aristóteles, na Ética a Nicômaco, utiliza uma figura para falar de equidade, trabalha a ideia de uma reta com dois
extremos e o justo meio, a justa medida equidistante a estes extremos. Esta figura ficou conhecida como régua de
Lesbos. Era uma régua flexível usada pelos arquitetos na ilha de Lesbos.
6
Questão
Sobre o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana, julgue os itens a seguir. Após, assinale a opção correta.
I- É constitucional a lei que estabeleceu políticas públicas para inserir os portadores de necessidades especiais na
sociedade, pois atende ao princípio da dignidade da pessoa humana, definindo meios para que eles sejam alcançados. II-
A cláusula da reserva do possível ¿ que não pode ser invocada, pelo Poder Público, com o propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar a implementação de políticas públicas definidas na própria Constituição ¿ encontra insuperável
limitação na garantia constitucional do mínimo existencial, que representa, no contexto de nosso ordenamento positivo,
emanação direta do postulado da essencial dignidade da pessoa humana. III- Só é lícito o uso de algemas em casos de
resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de
terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou
da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do
Estado. IV- O direito ao nome insere-se no conceito de dignidade da pessoa humana, princípio alçado a fundamento da
República Federativa do Brasil. Estão corretos apenas:
os itens I e III.
os itens I e II.
os itens I, II e III.
1
Questão
Sobre o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana, julgue os itens a seguir. Após, assinale a opção correta.
I- É constitucional a lei que estabeleceu políticas públicas para inserir os portadores de necessidades especiais na
sociedade, pois atende ao princípio da dignidade da pessoa humana, definindo meios para que eles sejam alcançados. II-
A cláusula da reserva do possível ¿ que não pode ser invocada, pelo Poder Público, com o propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar a implementação de políticas públicas definidas na própria Constituição ¿ encontra insuperável
limitação na garantia constitucional do mínimo existencial, que representa, no contexto de nosso ordenamento positivo,
emanação direta do postulado da essencial dignidade da pessoa humana. III- Só é lícito o uso de algemas em casos de
resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de
terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou
da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do
Estado. IV- O direito ao nome insere-se no conceito de dignidade da pessoa humana, princípio alçado a fundamento da
República Federativa do Brasil. Estão corretos apenas:
os itens I, II e III.
os itens I e III.
os itens I e II.
2
Questão
Norberto Bobbio sugere separar ¿igualdade perante a lei de igualdade de direito; de igualdade nos direitos
e igualdade jurídica¿.
Acerca do que esse filósofo escreveu a respeito desses conceitos, fazemos as seguintes afirmativas:
I-A igualdade dos e nos direitos é usada em contraposição à igualdade de fato, correspondendo quase
sempre à contraposição entre igualdade formal e igualdade material.
II-A igualdade de direito significa algo mais do que simples igualdade perante a lei, enquanto exclusão de
qualquer discriminação não justificada.
III-A igualdade perante à lei decorre do direito de todos terem acesso à jurisdição comum, sendo uma
forma específica e historicamente determinada de igualdade de direito ou direitos.
IV-Por igualdade jurídica, entende-se habitualmente a igualdade naquele atributo particular faz de todo
membro de um grupo social, inclusive a criança, um sujeito dotado de capacidade jurídica.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II e III, apenas.
Explicação:
A igualdade dos e nos direitos significa algo mais do que simples igualdade perante a lei, enquanto
exclusão de qualquer discriminação não justificada.
3
Questão
A igualdade é um conceito polissêmico, sendo também percebida como um valor, para todos que habitam o gênero
humano. A evolução do que se entende por igualdade teve seu início ainda na Antiguidade. Na Grécia, a propósito, a ideia
de igualdade aparece como isonomia (igual repartição de poder e riqueza) e como isegoria (igualdade do discurso) no
cenário da democracia, em 508 a.C., associada a:
Aristóteles.
Clístenes.
Sócrates.
Pitágoras.
Platão.
Explicação:
Em termos objetivos, a opção que atende ao enunciado da questão é a que traz o nome de Clístenes, em razão de sua
associação à democracia.
4
Questão
O filósofo italiano Norberto Bobbio separa ¿igualdade perante a lei de igualdade de direito; de igualdade
nos direitos e igualdade jurídica¿.
I- A igualdade jurídica decorre do direito de todos terem acesso à jurisdição comum, sendo uma forma
específica e historicamente determinada de igualdade de direito ou os direitos.
II-A igualdade nos ou dos direitos significa algo mais do que simples igualdade perante a lei, enquanto
exclusão de qualquer discriminação não justificada.
III- A igualdade de direito é usada em contraposição à igualdade de fato, correspondendo quase sempre à
contraposição entre igualdade formal e igualdade material.
IV-Por igualdade perante à lei, entende-se habitualmente a igualdade naquele atributo particular faz de
todo membro de um grupo social, inclusive a criança, um sujeito dotado de capacidade jurídica.
I e II, apenas.
I e IV, apenas.
II e III, apenas.
III e IV, apenas.
Explicação:
A igualdade perante a lei decorre do direito de todos terem acesso à jurisdição comum, sendo uma forma
específica e historicamente determinada de igualdade de direito ou direitos.
Por igualdade jurídica, entende-se habitualmente a igualdade naquele atributo particular faz de todo
membro de um grupo social, inclusive a criança, um sujeito dotado de capacidade jurídica.
5
Questão
Quando Aristóteles, na Ética a Nicômaco, utiliza uma figura para falar de equidade, trabalha a ideia de uma reta com dois
.
extremos e o justo meio, a justa medida equidistante a estes extremos Esta figura ficou conhecida como:
Liberdade de Lesbos
Régua de Lesbos
Justiça distributiva
Geometria de Lesbos
Explicação:
Quando Aristóteles, na Ética a Nicômaco, utiliza uma figura para falar de equidade, trabalha a ideia de uma reta com dois
extremos e o justo meio, a justa medida equidistante a estes extremos. Esta figura ficou conhecida como régua de
Lesbos. Era uma régua flexível usada pelos arquitetos na ilha de Lesbos.
6
Questão
I-Thomas Hobbes foi o filósofo que introduziu o conceito de equidade, a partir da observação de que a
índole do ser humano é ruim, tornando o mundo uma guerra de todos contra todos.
II-A equidade vem do pensamento aristotélico, no qual o equitativo é por natureza uma correção da lei,
onde esta é omissa devido à sua generalidade.
III-A perspectiva positivista enfraqueceu a perspectiva da equidade, porque se fundamenta numa ideia de
que o juiz é um mero aplicador de um direito, estabelecido, antes, pelo legislador.
I e II, apenas.
III, apenas.
II, apenas.
II e III, apenas.
1
Questão
A respeito do conceito de equidade, podemos afirmar que;
I-Thomas Hobbes foi o filósofo que introduziu o conceito de equidade, a partir da observação de que a
índole do ser humano é ruim, tornando o mundo uma guerra de todos contra todos.
II-A equidade vem do pensamento aristotélico, no qual o equitativo é por natureza uma correção da lei,
onde esta é omissa devido à sua generalidade.
III-A perspectiva positivista enfraqueceu a perspectiva da equidade, porque se fundamenta numa ideia de
que o juiz é um mero aplicador de um direito, estabelecido, antes, pelo legislador.
II e III, apenas.
I, apenas.
III, apenas.
II, apenas.
I e II, apenas.
Respondido em 27/05/2021 14:48:42
Explicação:
A afirmativa I está incorreta, porque não atende ao enunciado da questão. Thomas Hobbes introduziu o
tema do igualitarismo no contexto do contratualismo, considerando o Homem como o Lobo do próprio
Homem.
2
Questão
Norberto Bobbio sugere separar ¿igualdade perante a lei de igualdade de direito; de igualdade nos direitos
e igualdade jurídica¿.
Acerca do que esse filósofo escreveu a respeito desses conceitos, fazemos as seguintes afirmativas:
I-A igualdade dos e nos direitos é usada em contraposição à igualdade de fato, correspondendo quase
sempre à contraposição entre igualdade formal e igualdade material.
II-A igualdade de direito significa algo mais do que simples igualdade perante a lei, enquanto exclusão de
qualquer discriminação não justificada.
III-A igualdade perante à lei decorre do direito de todos terem acesso à jurisdição comum, sendo uma
forma específica e historicamente determinada de igualdade de direito ou direitos.
IV-Por igualdade jurídica, entende-se habitualmente a igualdade naquele atributo particular faz de todo
membro de um grupo social, inclusive a criança, um sujeito dotado de capacidade jurídica.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
Explicação:
A igualdade dos e nos direitos significa algo mais do que simples igualdade perante a lei, enquanto
exclusão de qualquer discriminação não justificada.
3
Questão
A igualdade é um conceito polissêmico, sendo também percebida como um valor, para todos que habitam o gênero
humano. A evolução do que se entende por igualdade teve seu início ainda na Antiguidade. Na Grécia, a propósito, a ideia
de igualdade aparece como isonomia (igual repartição de poder e riqueza) e como isegoria (igualdade do discurso) no
cenário da democracia, em 508 a.C., associada a:
Clístenes.
Pitágoras.
Sócrates.
Aristóteles.
Platão.
Explicação:
Em termos objetivos, a opção que atende ao enunciado da questão é a que traz o nome de Clístenes, em razão de sua
associação à democracia.
4
Questão
O filósofo italiano Norberto Bobbio separa ¿igualdade perante a lei de igualdade de direito; de igualdade
nos direitos e igualdade jurídica¿.
I- A igualdade jurídica decorre do direito de todos terem acesso à jurisdição comum, sendo uma forma
específica e historicamente determinada de igualdade de direito ou os direitos.
II-A igualdade nos ou dos direitos significa algo mais do que simples igualdade perante a lei, enquanto
exclusão de qualquer discriminação não justificada.
III- A igualdade de direito é usada em contraposição à igualdade de fato, correspondendo quase sempre à
contraposição entre igualdade formal e igualdade material.
IV-Por igualdade perante à lei, entende-se habitualmente a igualdade naquele atributo particular faz de
todo membro de um grupo social, inclusive a criança, um sujeito dotado de capacidade jurídica.
III e IV, apenas.
I e II, apenas.
I e IV, apenas.
II e III, apenas.
Respondido em 27/05/2021 14:49:09
Explicação:
A igualdade perante a lei decorre do direito de todos terem acesso à jurisdição comum, sendo uma forma
específica e historicamente determinada de igualdade de direito ou direitos.
Por igualdade jurídica, entende-se habitualmente a igualdade naquele atributo particular faz de todo
membro de um grupo social, inclusive a criança, um sujeito dotado de capacidade jurídica.
5
Questão
Quando Aristóteles, na Ética a Nicômaco, utiliza uma figura para falar de equidade, trabalha a ideia de uma reta com dois
.
extremos e o justo meio, a justa medida equidistante a estes extremos Esta figura ficou conhecida como:
Justiça distributiva
Liberdade de Lesbos
Régua de Lesbos
Geometria de Lesbos
Explicação:
Quando Aristóteles, na Ética a Nicômaco, utiliza uma figura para falar de equidade, trabalha a ideia de uma reta com dois
extremos e o justo meio, a justa medida equidistante a estes extremos. Esta figura ficou conhecida como régua de
Lesbos. Era uma régua flexível usada pelos arquitetos na ilha de Lesbos.
6
Questão
Sobre o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana, julgue os itens a seguir. Após, assinale a opção correta.
I- É constitucional a lei que estabeleceu políticas públicas para inserir os portadores de necessidades especiais na
sociedade, pois atende ao princípio da dignidade da pessoa humana, definindo meios para que eles sejam alcançados. II-
A cláusula da reserva do possível ¿ que não pode ser invocada, pelo Poder Público, com o propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar a implementação de políticas públicas definidas na própria Constituição ¿ encontra insuperável
limitação na garantia constitucional do mínimo existencial, que representa, no contexto de nosso ordenamento positivo,
emanação direta do postulado da essencial dignidade da pessoa humana. III- Só é lícito o uso de algemas em casos de
resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de
terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou
da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do
Estado. IV- O direito ao nome insere-se no conceito de dignidade da pessoa humana, princípio alçado a fundamento da
República Federativa do Brasil. Estão corretos apenas:
os itens I e II.
os itens I e III.
os itens I, II e III.
1
Questão
I-Thomas Hobbes foi o filósofo que introduziu o conceito de equidade, a partir da observação de que a
índole do ser humano é ruim, tornando o mundo uma guerra de todos contra todos.
II-A equidade vem do pensamento aristotélico, no qual o equitativo é por natureza uma correção da lei,
onde esta é omissa devido à sua generalidade.
III-A perspectiva positivista enfraqueceu a perspectiva da equidade, porque se fundamenta numa ideia de
que o juiz é um mero aplicador de um direito, estabelecido, antes, pelo legislador.
II e III, apenas.
III, apenas.
I, apenas.
I e II, apenas.
Respondido em 27/05/2021 14:50:09
Explicação:
A afirmativa I está incorreta, porque não atende ao enunciado da questão. Thomas Hobbes introduziu o
tema do igualitarismo no contexto do contratualismo, considerando o Homem como o Lobo do próprio
Homem.
2
Questão
Norberto Bobbio sugere separar ¿igualdade perante a lei de igualdade de direito; de igualdade nos direitos
e igualdade jurídica¿.
Acerca do que esse filósofo escreveu a respeito desses conceitos, fazemos as seguintes afirmativas:
I-A igualdade dos e nos direitos é usada em contraposição à igualdade de fato, correspondendo quase
sempre à contraposição entre igualdade formal e igualdade material.
II-A igualdade de direito significa algo mais do que simples igualdade perante a lei, enquanto exclusão de
qualquer discriminação não justificada.
III-A igualdade perante à lei decorre do direito de todos terem acesso à jurisdição comum, sendo uma
forma específica e historicamente determinada de igualdade de direito ou direitos.
IV-Por igualdade jurídica, entende-se habitualmente a igualdade naquele atributo particular faz de todo
membro de um grupo social, inclusive a criança, um sujeito dotado de capacidade jurídica.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
Explicação:
A igualdade dos e nos direitos significa algo mais do que simples igualdade perante a lei, enquanto
exclusão de qualquer discriminação não justificada.
3
Questão
A igualdade é um conceito polissêmico, sendo também percebida como um valor, para todos que habitam o gênero
humano. A evolução do que se entende por igualdade teve seu início ainda na Antiguidade. Na Grécia, a propósito, a ideia
de igualdade aparece como isonomia (igual repartição de poder e riqueza) e como isegoria (igualdade do discurso) no
cenário da democracia, em 508 a.C., associada a:
Pitágoras.
Aristóteles.
Clístenes.
Sócrates.
Platão.
Explicação:
Em termos objetivos, a opção que atende ao enunciado da questão é a que traz o nome de Clístenes, em razão de sua
associação à democracia.
4
Questão
O filósofo italiano Norberto Bobbio separa ¿igualdade perante a lei de igualdade de direito; de igualdade
nos direitos e igualdade jurídica¿.
I- A igualdade jurídica decorre do direito de todos terem acesso à jurisdição comum, sendo uma forma
específica e historicamente determinada de igualdade de direito ou os direitos.
II-A igualdade nos ou dos direitos significa algo mais do que simples igualdade perante a lei, enquanto
exclusão de qualquer discriminação não justificada.
III- A igualdade de direito é usada em contraposição à igualdade de fato, correspondendo quase sempre à
contraposição entre igualdade formal e igualdade material.
IV-Por igualdade perante à lei, entende-se habitualmente a igualdade naquele atributo particular faz de
todo membro de um grupo social, inclusive a criança, um sujeito dotado de capacidade jurídica.
II e III, apenas.
III e IV, apenas.
I e IV, apenas.
I e II, apenas.
Respondido em 27/05/2021 14:50:31
Explicação:
A igualdade perante a lei decorre do direito de todos terem acesso à jurisdição comum, sendo uma forma
específica e historicamente determinada de igualdade de direito ou direitos.
Por igualdade jurídica, entende-se habitualmente a igualdade naquele atributo particular faz de todo
membro de um grupo social, inclusive a criança, um sujeito dotado de capacidade jurídica.
5
Questão
Quando Aristóteles, na Ética a Nicômaco, utiliza uma figura para falar de equidade, trabalha a ideia de uma reta com dois
.
extremos e o justo meio, a justa medida equidistante a estes extremos Esta figura ficou conhecida como:
Liberdade de Lesbos
Régua de Lesbos
Justiça distributiva
Geometria de Lesbos
Explicação:
Quando Aristóteles, na Ética a Nicômaco, utiliza uma figura para falar de equidade, trabalha a ideia de uma reta com dois
extremos e o justo meio, a justa medida equidistante a estes extremos. Esta figura ficou conhecida como régua de
Lesbos. Era uma régua flexível usada pelos arquitetos na ilha de Lesbos.
6
Questão
Sobre o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana, julgue os itens a seguir. Após, assinale a opção correta.
I- É constitucional a lei que estabeleceu políticas públicas para inserir os portadores de necessidades especiais na
sociedade, pois atende ao princípio da dignidade da pessoa humana, definindo meios para que eles sejam alcançados. II-
A cláusula da reserva do possível ¿ que não pode ser invocada, pelo Poder Público, com o propósito de fraudar, de
frustrar e de inviabilizar a implementação de políticas públicas definidas na própria Constituição ¿ encontra insuperável
limitação na garantia constitucional do mínimo existencial, que representa, no contexto de nosso ordenamento positivo,
emanação direta do postulado da essencial dignidade da pessoa humana. III- Só é lícito o uso de algemas em casos de
resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de
terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou
da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do
Estado. IV- O direito ao nome insere-se no conceito de dignidade da pessoa humana, princípio alçado a fundamento da
República Federativa do Brasil. Estão corretos apenas:
os itens I e III.
os itens I e II.
os itens I, II e III.
1
Questão
A doutrina que surgiu a partir das ideologias do séc. XVIII e XIX, trazendo concepções sobre o ideal de comunidade foi
denominada de:
Estoicismo
universalismo
Comunitarismo
Kantianismo
Liberalismo
Explicação:
A doutrina que surgiu a partir das ideologias do séc. XVIII e XIX, trazendo concepções sobre o ideal de comunidade foi
denominada de Comunitarismo.
2
Questão
A liberdade positiva tem como características que a definem?
I-a perspectiva política que a aproxima do que Rousseau chamava de vontade geral.
II-a direção da esfera individual, da sujeição moral o que a liga à vida privada.
IV-a relação direta com a conquista das liberdades civis ao longo da história.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
Explicação:
3
Questão
Nas discussões filosóficas que envolvem a questão do "justo" e as concepções de "bem", temos dois corpos teóricos: um
de natureza liberal; outro na perspectiva do comunitarismo.
I- Na visão liberal, de acordo coma a herança da filosofia política moderna do contratualismo, há a preconização do
indivíduo, que desde o estado de natureza já era portador de direitos, e não do grupo social.
II- Os teóricos comunitarianos, diferentemente dos liberais, sustentam que as sociedades contemporâneas estão em
constante desacordo sobre as concepções de bem, e na impossibilidade de convergência, resta razoável pensar em
termos de princípios de justiça.
III- O pensamento liberal argumenta que há a prioridade do justo sobre o bem, o que quer dizer que as visões subjetivas
pessoais ou de grupos particulares podem ser impostas a toda a sociedade.
IV- Os comunitarianos acreditam que tudo o que é social pode estar sob o domínio político, sob o domínio do Estado,
desconsiderando a advertência liberal em relação à atividade invasiva e os meios coercitivos que caracterizam o Estado.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
I e IV, apenas.
Explicação:
Os teóricos liberais, diferentemente dos comunitaristas, sustentam que as sociedades contemporâneas estão em
constante desacordo sobre as concepções de bem, e na impossibilidade de convergência, resta razoável pensar em
termos de princípios de justiça.
O pensamento liberal argumenta que há a prioridade do justo sobre o bem, o que quer dizer que as visões subjetivas
pessoais ou de grupos particulares NÃO podem ser impostas a toda a sociedade.
4
Questão
Os teóricos liberais na questão do "justo" em relação às concepções de "bem" sustentam argumentos a exemplo dos que
são apresentados abaixo COM EXCEÇÃO DE:
neutralidade do Estado.
autonomia individual.
liberdade e igualdade.
Explicação:
De acordo com G. Gonçalves em Comunitarismo ou Liberalismo? (citado como referência da Aula 08 no material didático
do curso):
a desconfiança pela moral abstrata, têm simpatia pela ética das virtudes e uma concepção política com muito espaço
para a história das tradições.
5
Questão
Ao longo da história ocidental, podemos perceber a evolução do sentido de igualdade. A esse respeito são feitas as
afirmativas abaixo:
I- A tradição romana experimentou uma igualdade entre cidadãos perante a lei com vinculação ao sentido de participação
política.
II- Na Idade Média, o cristianismo reafirmou a igualdade de todos enquanto membros de uma comunidade
humana sem sentido político.
III- Com o advento dos Estados-nações, a igualdade passa a estar vinculada a contratos, o que se identifica com o
individualismo e o racionalismo modernos.
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
II, apenas.
I, apenas.
Explicação:
As afirmativas II e III estão corretas.
A tradição romana experimentou uma igualdade entre cidadãos perante a lei, sem vinculação ao sentido de participação
política.
6
Questão
A corrente de pensamento que desenvolveu uma visão política racional em defesa das liberdades individuais e da
limitação do poder do Estado foi:
Liberalismo
Comunitarismo
Marxismo
Socialismo
Puritanismo
1
Questão
Ao longo da história ocidental, podemos perceber a evolução do sentido de igualdade. A esse respeito são feitas as
afirmativas abaixo:
I- A tradição romana experimentou uma igualdade entre cidadãos perante a lei com vinculação ao sentido de participação
política.
II- Na Idade Média, o cristianismo reafirmou a igualdade de todos enquanto membros de uma comunidade
humana sem sentido político.
III- Com o advento dos Estados-nações, a igualdade passa a estar vinculada a contratos, o que se identifica com o
individualismo e o racionalismo modernos.
II e III, apenas.
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
Explicação:
A tradição romana experimentou uma igualdade entre cidadãos perante a lei, sem vinculação ao sentido de participação
política.
2
Questão
A doutrina que surgiu a partir das ideologias do séc. XVIII e XIX, trazendo concepções sobre o ideal de comunidade foi
denominada de:
universalismo
Kantianismo
Estoicismo
Liberalismo
Comunitarismo
Explicação:
A doutrina que surgiu a partir das ideologias do séc. XVIII e XIX, trazendo concepções sobre o ideal de comunidade foi
denominada de Comunitarismo.
3
Questão
I-a perspectiva política que a aproxima do que Rousseau chamava de vontade geral.
II-a direção da esfera individual, da sujeição moral o que a liga à vida privada.
IV-a relação direta com a conquista das liberdades civis ao longo da história.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
II e IV, apenas.
I e II, apenas.
Explicação:
4
Questão
Nas discussões filosóficas que envolvem a questão do "justo" e as concepções de "bem", temos dois corpos teóricos: um
de natureza liberal; outro na perspectiva do comunitarismo.
I- Na visão liberal, de acordo coma a herança da filosofia política moderna do contratualismo, há a preconização do
indivíduo, que desde o estado de natureza já era portador de direitos, e não do grupo social.
II- Os teóricos comunitarianos, diferentemente dos liberais, sustentam que as sociedades contemporâneas estão em
constante desacordo sobre as concepções de bem, e na impossibilidade de convergência, resta razoável pensar em
termos de princípios de justiça.
III- O pensamento liberal argumenta que há a prioridade do justo sobre o bem, o que quer dizer que as visões subjetivas
pessoais ou de grupos particulares podem ser impostas a toda a sociedade.
IV- Os comunitarianos acreditam que tudo o que é social pode estar sob o domínio político, sob o domínio do Estado,
desconsiderando a advertência liberal em relação à atividade invasiva e os meios coercitivos que caracterizam o Estado.
I e IV, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
Explicação:
Os teóricos liberais, diferentemente dos comunitaristas, sustentam que as sociedades contemporâneas estão em
constante desacordo sobre as concepções de bem, e na impossibilidade de convergência, resta razoável pensar em
termos de princípios de justiça.
O pensamento liberal argumenta que há a prioridade do justo sobre o bem, o que quer dizer que as visões subjetivas
pessoais ou de grupos particulares NÃO podem ser impostas a toda a sociedade.
5
Questão
Os teóricos liberais na questão do "justo" em relação às concepções de "bem" sustentam argumentos a exemplo dos que
são apresentados abaixo COM EXCEÇÃO DE:
autonomia individual.
liberdade e igualdade.
neutralidade do Estado.
Explicação:
De acordo com G. Gonçalves em Comunitarismo ou Liberalismo? (citado como referência da Aula 08 no material didático
do curso):
a desconfiança pela moral abstrata, têm simpatia pela ética das virtudes e uma concepção política com muito espaço
para a história das tradições.
6
Questão
A corrente de pensamento que desenvolveu uma visão política racional em defesa das liberdades individuais e da
limitação do poder do Estado foi:
Puritanismo
Comunitarismo
Liberalismo
Socialismo
Marxismo
1
Questão
Ao longo da história ocidental, podemos perceber a evolução do sentido de igualdade. A esse respeito são feitas as
afirmativas abaixo:
I- A tradição romana experimentou uma igualdade entre cidadãos perante a lei com vinculação ao sentido de participação
política.
II- Na Idade Média, o cristianismo reafirmou a igualdade de todos enquanto membros de uma comunidade
humana sem sentido político.
III- Com o advento dos Estados-nações, a igualdade passa a estar vinculada a contratos, o que se identifica com o
individualismo e o racionalismo modernos.
III, apenas.
II, apenas.
I e II, apenas.
I, apenas.
II e III, apenas.
Explicação:
A tradição romana experimentou uma igualdade entre cidadãos perante a lei, sem vinculação ao sentido de participação
política.
2
Questão
A doutrina que surgiu a partir das ideologias do séc. XVIII e XIX, trazendo concepções sobre o ideal de comunidade foi
denominada de:
Kantianismo
Liberalismo
Estoicismo
universalismo
Comunitarismo
Explicação:
A doutrina que surgiu a partir das ideologias do séc. XVIII e XIX, trazendo concepções sobre o ideal de comunidade foi
denominada de Comunitarismo.
3
Questão
I-a perspectiva política que a aproxima do que Rousseau chamava de vontade geral.
II-a direção da esfera individual, da sujeição moral o que a liga à vida privada.
IV-a relação direta com a conquista das liberdades civis ao longo da história.
I e II, apenas.
II e IV, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
Explicação:
4
Questão
Nas discussões filosóficas que envolvem a questão do "justo" e as concepções de "bem", temos dois corpos teóricos: um
de natureza liberal; outro na perspectiva do comunitarismo.
I- Na visão liberal, de acordo coma a herança da filosofia política moderna do contratualismo, há a preconização do
indivíduo, que desde o estado de natureza já era portador de direitos, e não do grupo social.
II- Os teóricos comunitarianos, diferentemente dos liberais, sustentam que as sociedades contemporâneas estão em
constante desacordo sobre as concepções de bem, e na impossibilidade de convergência, resta razoável pensar em
termos de princípios de justiça.
III- O pensamento liberal argumenta que há a prioridade do justo sobre o bem, o que quer dizer que as visões subjetivas
pessoais ou de grupos particulares podem ser impostas a toda a sociedade.
IV- Os comunitarianos acreditam que tudo o que é social pode estar sob o domínio político, sob o domínio do Estado,
desconsiderando a advertência liberal em relação à atividade invasiva e os meios coercitivos que caracterizam o Estado.
I e II, apenas.
I e IV, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
Os teóricos liberais, diferentemente dos comunitaristas, sustentam que as sociedades contemporâneas estão em
constante desacordo sobre as concepções de bem, e na impossibilidade de convergência, resta razoável pensar em
termos de princípios de justiça.
O pensamento liberal argumenta que há a prioridade do justo sobre o bem, o que quer dizer que as visões subjetivas
pessoais ou de grupos particulares NÃO podem ser impostas a toda a sociedade.
5
Questão
Os teóricos liberais na questão do "justo" em relação às concepções de "bem" sustentam argumentos a exemplo dos que
são apresentados abaixo COM EXCEÇÃO DE:
liberdade e igualdade.
autonomia individual.
neutralidade do Estado.
Explicação:
De acordo com G. Gonçalves em Comunitarismo ou Liberalismo? (citado como referência da Aula 08 no material didático
do curso):
a desconfiança pela moral abstrata, têm simpatia pela ética das virtudes e uma concepção política com muito espaço
para a história das tradições.
6
Questão
A corrente de pensamento que desenvolveu uma visão política racional em defesa das liberdades individuais e da
limitação do poder do Estado foi:
Comunitarismo
Liberalismo
Socialismo
Puritanismo
Marxismo
1
Questão
Ao longo da história ocidental, podemos perceber a evolução do sentido de igualdade. A esse respeito são feitas as
afirmativas abaixo:
I- A tradição romana experimentou uma igualdade entre cidadãos perante a lei com vinculação ao sentido de participação
política.
II- Na Idade Média, o cristianismo reafirmou a igualdade de todos enquanto membros de uma comunidade
humana sem sentido político.
III- Com o advento dos Estados-nações, a igualdade passa a estar vinculada a contratos, o que se identifica com o
individualismo e o racionalismo modernos.
II e III, apenas.
II, apenas.
I, apenas.
I e II, apenas.
III, apenas.
Explicação:
A tradição romana experimentou uma igualdade entre cidadãos perante a lei, sem vinculação ao sentido de participação
política.
2
Questão
A doutrina que surgiu a partir das ideologias do séc. XVIII e XIX, trazendo concepções sobre o ideal de comunidade foi
denominada de:
Liberalismo
universalismo
Kantianismo
Estoicismo
Comunitarismo
Explicação:
A doutrina que surgiu a partir das ideologias do séc. XVIII e XIX, trazendo concepções sobre o ideal de comunidade foi
denominada de Comunitarismo.
3
Questão
I-a perspectiva política que a aproxima do que Rousseau chamava de vontade geral.
II-a direção da esfera individual, da sujeição moral o que a liga à vida privada.
IV-a relação direta com a conquista das liberdades civis ao longo da história.
É correto o que se afirma em:
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
II e IV, apenas.
Explicação:
4
Questão
Nas discussões filosóficas que envolvem a questão do "justo" e as concepções de "bem", temos dois corpos teóricos: um
de natureza liberal; outro na perspectiva do comunitarismo.
I- Na visão liberal, de acordo coma a herança da filosofia política moderna do contratualismo, há a preconização do
indivíduo, que desde o estado de natureza já era portador de direitos, e não do grupo social.
II- Os teóricos comunitarianos, diferentemente dos liberais, sustentam que as sociedades contemporâneas estão em
constante desacordo sobre as concepções de bem, e na impossibilidade de convergência, resta razoável pensar em
termos de princípios de justiça.
III- O pensamento liberal argumenta que há a prioridade do justo sobre o bem, o que quer dizer que as visões subjetivas
pessoais ou de grupos particulares podem ser impostas a toda a sociedade.
IV- Os comunitarianos acreditam que tudo o que é social pode estar sob o domínio político, sob o domínio do Estado,
desconsiderando a advertência liberal em relação à atividade invasiva e os meios coercitivos que caracterizam o Estado.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
I e IV, apenas.
I e II, apenas.
Explicação:
Os teóricos liberais, diferentemente dos comunitaristas, sustentam que as sociedades contemporâneas estão em
constante desacordo sobre as concepções de bem, e na impossibilidade de convergência, resta razoável pensar em
termos de princípios de justiça.
O pensamento liberal argumenta que há a prioridade do justo sobre o bem, o que quer dizer que as visões subjetivas
pessoais ou de grupos particulares NÃO podem ser impostas a toda a sociedade.
5
Questão
Os teóricos liberais na questão do "justo" em relação às concepções de "bem" sustentam argumentos a exemplo dos que
são apresentados abaixo COM EXCEÇÃO DE:
liberdade e igualdade.
neutralidade do Estado.
autonomia individual.
Explicação:
De acordo com G. Gonçalves em Comunitarismo ou Liberalismo? (citado como referência da Aula 08 no material didático
do curso):
a desconfiança pela moral abstrata, têm simpatia pela ética das virtudes e uma concepção política com muito espaço
para a história das tradições.
6
Questão
A corrente de pensamento que desenvolveu uma visão política racional em defesa das liberdades individuais e da
limitação do poder do Estado foi:
Socialismo
Marxismo
Liberalismo
Puritanismo
Comunitarismo
1
Questão
Ao longo da história ocidental, podemos perceber a evolução do sentido de igualdade. A esse respeito são feitas as
afirmativas abaixo:
I- A tradição romana experimentou uma igualdade entre cidadãos perante a lei com vinculação ao sentido de participação
política.
II- Na Idade Média, o cristianismo reafirmou a igualdade de todos enquanto membros de uma comunidade
humana sem sentido político.
III- Com o advento dos Estados-nações, a igualdade passa a estar vinculada a contratos, o que se identifica com o
individualismo e o racionalismo modernos.
II, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
Explicação:
As afirmativas II e III estão corretas.
A tradição romana experimentou uma igualdade entre cidadãos perante a lei, sem vinculação ao sentido de participação
política.
2
Questão
A doutrina que surgiu a partir das ideologias do séc. XVIII e XIX, trazendo concepções sobre o ideal de comunidade foi
denominada de:
Estoicismo
universalismo
Kantianismo
Liberalismo
Comunitarismo
Explicação:
A doutrina que surgiu a partir das ideologias do séc. XVIII e XIX, trazendo concepções sobre o ideal de comunidade foi
denominada de Comunitarismo.
3
Questão
I-a perspectiva política que a aproxima do que Rousseau chamava de vontade geral.
II-a direção da esfera individual, da sujeição moral o que a liga à vida privada.
IV-a relação direta com a conquista das liberdades civis ao longo da história.
II e IV, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
I e III, apenas.
Explicação:
4
Questão
Nas discussões filosóficas que envolvem a questão do "justo" e as concepções de "bem", temos dois corpos teóricos: um
de natureza liberal; outro na perspectiva do comunitarismo.
I- Na visão liberal, de acordo coma a herança da filosofia política moderna do contratualismo, há a preconização do
indivíduo, que desde o estado de natureza já era portador de direitos, e não do grupo social.
II- Os teóricos comunitarianos, diferentemente dos liberais, sustentam que as sociedades contemporâneas estão em
constante desacordo sobre as concepções de bem, e na impossibilidade de convergência, resta razoável pensar em
termos de princípios de justiça.
III- O pensamento liberal argumenta que há a prioridade do justo sobre o bem, o que quer dizer que as visões subjetivas
pessoais ou de grupos particulares podem ser impostas a toda a sociedade.
IV- Os comunitarianos acreditam que tudo o que é social pode estar sob o domínio político, sob o domínio do Estado,
desconsiderando a advertência liberal em relação à atividade invasiva e os meios coercitivos que caracterizam o Estado.
I e III, apenas.
I e IV, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
Explicação:
Os teóricos liberais, diferentemente dos comunitaristas, sustentam que as sociedades contemporâneas estão em
constante desacordo sobre as concepções de bem, e na impossibilidade de convergência, resta razoável pensar em
termos de princípios de justiça.
O pensamento liberal argumenta que há a prioridade do justo sobre o bem, o que quer dizer que as visões subjetivas
pessoais ou de grupos particulares NÃO podem ser impostas a toda a sociedade.
5
Questão
Os teóricos liberais na questão do "justo" em relação às concepções de "bem" sustentam argumentos a exemplo dos que
são apresentados abaixo COM EXCEÇÃO DE:
neutralidade do Estado.
liberdade e igualdade.
autonomia individual.
Explicação:
De acordo com G. Gonçalves em Comunitarismo ou Liberalismo? (citado como referência da Aula 08 no material didático
do curso):
a desconfiança pela moral abstrata, têm simpatia pela ética das virtudes e uma concepção política com muito espaço
para a história das tradições.
6
Questão
A corrente de pensamento que desenvolveu uma visão política racional em defesa das liberdades individuais e da
limitação do poder do Estado foi:
Marxismo
Socialismo
Comunitarismo
Liberalismo
Puritanismo
1
Questão
Na evolução do processo hermenêutico, há fases distintas: a fase grega, a romana, a medieval, a moderna
(humanismo e iluminismo) e a contemporânea. Destaca-se a importância do sentido de uma hermenêutica
filosófica no pensamento filosófico do séc. XIX e XX.
Sobre os expoentes da hermenêutica filosófica no pensamento filosófico dos séculos XIX e XX, são as
afirmativas, a seguir:
I- Friedrich Schleiermacher (1768-1834) - promoveu uma reflexão que destaca a distinção essencial entre os
estudos humanísticos e as ciências naturais;
II- Wilhelm Dilthey (1833-1911) - formulou sua tese do ¿círculo hermenêutico¿ (compreendemos algo quando o
comparamos com algo que já conhecemos).
III- Hans-Georg Gadamer (1900-2002) - Analisou que o intérprete se aproxima dos textos sempre no horizonte de
suas ¿pré-suposições¿, carregadas de expectativas que se configuram em ¿pré-juízos¿, em ¿pré-
compreensões¿.
II, apenas.
II e III, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
Respondido em 27/05/2021 14:58:26
Explicação:
Friedrich Schleiermacher (1768-1834) formulou sua tese do ¿círculo hermenêutico¿ (compreendemos algo
quando o comparamos com algo que já conhecemos).
Wilhelm Dilthey (1833-1911)promoveu uma reflexão que destaca a distinção essencial entre os estudos
humanísticos e as ciências naturais.
Hans-Georg Gadamer (1900-2002) analisou que o intérprete se aproxima dos textos sempre no horizonte de suas
¿pré-suposições¿, carregadas de expectativas que se configuram em ¿pré-juízos¿, em ¿pré-compreensões¿.
2
Questão
I- Que diferentes épocas produzem teorias e indivíduos iguais, uma vez que as manifestações humanas não estão
inseridas em processos históricos.
II-Que o intérprete do texto da lei define os critérios para a definição do que é justo, correto e legítimo.
III-Que no mundo jurídico a relatividade se impõe a partir de verdades absolutas contidas nas leis.
IV- Que diferentes pontos de vista se configuram na esfera jurídica, mesmo com a letra da lei como ponto de partida.
I e III, somente.
I e II, somente.
II e IV, somente.
II e III, somente.
Explicação:
Que diferentes épocas produzem teorias e indivíduos diferentes, uma vez que as manifestações humanas estão inseridas
em processos históricos.
Que no mundo jurídico a relatividade se coloca, porque não há verdades absolutas no Direito.
3
Questão
Gramatical.
Autêntica.
Administrativa.
Judicial.
Casuística.
Respondido em 27/05/2021 14:58:46
Explicação:
4
Questão
Em Hermenêutica, o filósofo que observou que o intérprete sempre analisa textos e a vida a partir de suas pré-
compreensões e juízos foi:
Schleiermacher
Gadamer
Dilthey
Kelsen
Kant
Explicação:
Em Hermenêutica, o filósofo que observou que o intérprete sempre analisa textos e a vida a partir de suas pré-
compreensões e juízos foi Hans-Georg Gadamer (1900-2002).
5
Questão
Nos estudos de hermenêutica jurídica, encontramos as escolas de interpretação. Assinale a opção que apresenta aquela
em que se admite, além da norma jurídica, há a existência de outras formas do Direito e ressalta a autoridade do
intérprete da norma, o uso da analogia e a livre adoção de outras fontes para os casos concretos.
Histórico-evolutiva.
Gramatical.
Dogmática.
Livre-pesquisa.
Lógica.
Respondido em 27/05/2021 14:58:58
Explicação:
Objetivamente, a opção que corresponde ao que pede o enunciado é a que traz a livre-pesquisa. Na escola da livre
criação do Direito, admite-se a existência de lacunas, da limitação legal, além da norma jurídica existem outras fontes do
Direito, ressaltam a autoridade do intérprete da norma, ressaltam o uso da analogia e livre adoção de outras fontes para
os casos concretos.
6
Questão
Estudamos que o cotidiano forense é o mundo da relatividade porque as manifestações humanas estão inseridas num
processo histórico e, é nesse horizonte, que devem ser explicadas. Essa concepção é atribuída ao:
pensamento de Dworkin.
pensamento de Dilthey;
pensamento de Heidegger;
pensamento de Gadamer;
pensamento de Schleiermacher;
1
Questão
Na evolução do processo hermenêutico, há fases distintas: a fase grega, a romana, a medieval, a moderna
(humanismo e iluminismo) e a contemporânea. Destaca-se a importância do sentido de uma hermenêutica
filosófica no pensamento filosófico do séc. XIX e XX.
Sobre os expoentes da hermenêutica filosófica no pensamento filosófico dos séculos XIX e XX, são as
afirmativas, a seguir:
I- Friedrich Schleiermacher (1768-1834) - promoveu uma reflexão que destaca a distinção essencial entre os
estudos humanísticos e as ciências naturais;
II- Wilhelm Dilthey (1833-1911) - formulou sua tese do ¿círculo hermenêutico¿ (compreendemos algo quando o
comparamos com algo que já conhecemos).
III- Hans-Georg Gadamer (1900-2002) - Analisou que o intérprete se aproxima dos textos sempre no horizonte de
suas ¿pré-suposições¿, carregadas de expectativas que se configuram em ¿pré-juízos¿, em ¿pré-
compreensões¿.
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas.
Respondido em 27/05/2021 14:59:48
Explicação:
Friedrich Schleiermacher (1768-1834) formulou sua tese do ¿círculo hermenêutico¿ (compreendemos algo
quando o comparamos com algo que já conhecemos).
Wilhelm Dilthey (1833-1911)promoveu uma reflexão que destaca a distinção essencial entre os estudos
humanísticos e as ciências naturais.
Hans-Georg Gadamer (1900-2002) analisou que o intérprete se aproxima dos textos sempre no horizonte de suas
¿pré-suposições¿, carregadas de expectativas que se configuram em ¿pré-juízos¿, em ¿pré-compreensões¿.
2
Questão
I- Que diferentes épocas produzem teorias e indivíduos iguais, uma vez que as manifestações humanas não estão
inseridas em processos históricos.
II-Que o intérprete do texto da lei define os critérios para a definição do que é justo, correto e legítimo.
III-Que no mundo jurídico a relatividade se impõe a partir de verdades absolutas contidas nas leis.
IV- Que diferentes pontos de vista se configuram na esfera jurídica, mesmo com a letra da lei como ponto de partida.
I e III, somente.
II e III, somente.
I e II, somente.
II e IV, somente.
Explicação:
Que diferentes épocas produzem teorias e indivíduos diferentes, uma vez que as manifestações humanas estão inseridas
em processos históricos.
Que no mundo jurídico a relatividade se coloca, porque não há verdades absolutas no Direito.
3
Questão
Nos estudos de hermenêutica jurídica, encontramos as escolas de interpretação. Assinale a opção que apresenta aquela
em que se admite, além da norma jurídica, há a existência de outras formas do Direito e ressalta a autoridade do
intérprete da norma, o uso da analogia e a livre adoção de outras fontes para os casos concretos.
Histórico-evolutiva.
Dogmática.
Livre-pesquisa.
Lógica.
Gramatical.
Respondido em 27/05/2021 15:00:00
Explicação:
Objetivamente, a opção que corresponde ao que pede o enunciado é a que traz a livre-pesquisa. Na escola da livre
criação do Direito, admite-se a existência de lacunas, da limitação legal, além da norma jurídica existem outras fontes do
Direito, ressaltam a autoridade do intérprete da norma, ressaltam o uso da analogia e livre adoção de outras fontes para
os casos concretos.
4
Questão
Em Hermenêutica, o filósofo que observou que o intérprete sempre analisa textos e a vida a partir de suas pré-
compreensões e juízos foi:
Kant
Kelsen
Gadamer
Dilthey
Schleiermacher
Explicação:
Em Hermenêutica, o filósofo que observou que o intérprete sempre analisa textos e a vida a partir de suas pré-
compreensões e juízos foi Hans-Georg Gadamer (1900-2002).
5
Questão
Gramatical.
Administrativa.
Autêntica.
Judicial.
Casuística.
Explicação:
6
Questão
Estudamos que o cotidiano forense é o mundo da relatividade porque as manifestações humanas estão inseridas num
processo histórico e, é nesse horizonte, que devem ser explicadas. Essa concepção é atribuída ao:
pensamento de Dworkin.
pensamento de Heidegger;
pensamento de Schleiermacher;
pensamento de Dilthey;
pensamento de Gadamer;
1
Questão
Na evolução do processo hermenêutico, há fases distintas: a fase grega, a romana, a medieval, a moderna
(humanismo e iluminismo) e a contemporânea. Destaca-se a importância do sentido de uma hermenêutica
filosófica no pensamento filosófico do séc. XIX e XX.
Sobre os expoentes da hermenêutica filosófica no pensamento filosófico dos séculos XIX e XX, são as
afirmativas, a seguir:
I- Friedrich Schleiermacher (1768-1834) - promoveu uma reflexão que destaca a distinção essencial entre os
estudos humanísticos e as ciências naturais;
II- Wilhelm Dilthey (1833-1911) - formulou sua tese do ¿círculo hermenêutico¿ (compreendemos algo quando o
comparamos com algo que já conhecemos).
III- Hans-Georg Gadamer (1900-2002) - Analisou que o intérprete se aproxima dos textos sempre no horizonte de
suas ¿pré-suposições¿, carregadas de expectativas que se configuram em ¿pré-juízos¿, em ¿pré-
compreensões¿.
III, apenas.
I, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
II, apenas.
Respondido em 27/05/2021 15:01:23
Explicação:
Friedrich Schleiermacher (1768-1834) formulou sua tese do ¿círculo hermenêutico¿ (compreendemos algo
quando o comparamos com algo que já conhecemos).
Wilhelm Dilthey (1833-1911)promoveu uma reflexão que destaca a distinção essencial entre os estudos
humanísticos e as ciências naturais.
Hans-Georg Gadamer (1900-2002) analisou que o intérprete se aproxima dos textos sempre no horizonte de suas
¿pré-suposições¿, carregadas de expectativas que se configuram em ¿pré-juízos¿, em ¿pré-compreensões¿.
2
Questão
I- Que diferentes épocas produzem teorias e indivíduos iguais, uma vez que as manifestações humanas não estão
inseridas em processos históricos.
II-Que o intérprete do texto da lei define os critérios para a definição do que é justo, correto e legítimo.
III-Que no mundo jurídico a relatividade se impõe a partir de verdades absolutas contidas nas leis.
IV- Que diferentes pontos de vista se configuram na esfera jurídica, mesmo com a letra da lei como ponto de partida.
É correto o que se afirma em:
I e II, somente.
II e IV, somente.
II e III, somente.
I e III, somente.
Explicação:
Que diferentes épocas produzem teorias e indivíduos diferentes, uma vez que as manifestações humanas estão inseridas
em processos históricos.
Que no mundo jurídico a relatividade se coloca, porque não há verdades absolutas no Direito.
3
Questão
Nos estudos de hermenêutica jurídica, encontramos as escolas de interpretação. Assinale a opção que apresenta aquela
em que se admite, além da norma jurídica, há a existência de outras formas do Direito e ressalta a autoridade do
intérprete da norma, o uso da analogia e a livre adoção de outras fontes para os casos concretos.
Livre-pesquisa.
Histórico-evolutiva.
Lógica.
Gramatical.
Dogmática.
Respondido em 27/05/2021 15:01:39
Explicação:
Objetivamente, a opção que corresponde ao que pede o enunciado é a que traz a livre-pesquisa. Na escola da livre
criação do Direito, admite-se a existência de lacunas, da limitação legal, além da norma jurídica existem outras fontes do
Direito, ressaltam a autoridade do intérprete da norma, ressaltam o uso da analogia e livre adoção de outras fontes para
os casos concretos.
4
Questão
Em Hermenêutica, o filósofo que observou que o intérprete sempre analisa textos e a vida a partir de suas pré-
compreensões e juízos foi:
Schleiermacher
Dilthey
Gadamer
Kant
Kelsen
Explicação:
Em Hermenêutica, o filósofo que observou que o intérprete sempre analisa textos e a vida a partir de suas pré-
compreensões e juízos foi Hans-Georg Gadamer (1900-2002).
5
Questão
Autêntica.
Casuística.
Judicial.
Gramatical.
Administrativa.
Explicação:
6
Questão
Estudamos que o cotidiano forense é o mundo da relatividade porque as manifestações humanas estão inseridas num
processo histórico e, é nesse horizonte, que devem ser explicadas. Essa concepção é atribuída ao:
pensamento de Gadamer;
pensamento de Schleiermacher;
pensamento de Dworkin.
pensamento de Heidegger;
pensamento de Dilthey;
1
Questão
Considerando a relevância para a feitura de Justiça do debate sobre a lógica do razoável, são feitas as seguintes
afirmativas:
I- A lógica do razoável trabalha o sentido de justo, sem fazer uma crítica elaborada da lógica tradicional aplicada ao
Direito.
II- Na perspectiva daquilo que é razoável a norma jurídica é vista num contexto em que o caso fático não é premissa
menor e a conclusão uma mera subsunção deste àquela.
III- A aplicação da lógica da razoabilidade está relacionada a situações com especificidades com a possibilidade de que o
juiz ou intérprete recorra nos costumes e na analogia diante da falta de norma adequada.
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
Explicação:
Na afirmativa I, é necessário observar que a lógica do razoável elabora uma interessante crítica à lógica tradicional
aplicada ao Direito em que podemos observar o clássico silogismo: a norma jurídica como premissa maior; o caso fático
como premissa menor e a conclusão como subsunção do fato na norma jurídica.
2
Questão
verificar a existência de lacunas nas normas e critérios possíveis para sua superação.
Explicação:
invocar a tese latina in claris cessat interpretativo, ou seja: a interpretação cessa, quando a lei
é clara. Todas as demais são objetivos da hermenêutica.
3
Questão
Questão 2:
I-A lógica do razoável não traz a única regra para que o julgador alcance uma decisão justa, pois toda ponderação
parcial.
II-O clássico silogismo no Direito é próprio à lógica em que a norma jurídica é vista como premissa maior em relação ao
caso fático.
III- A tese de Siches sustenta que a produção do Direito não termina com a promulgação da lei, mas com a
individualização no mundo real, em que se desvela o real papel do julgador.
III, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas.
II, apenas.
I e II, apenas.
Respondido em 27/05/2021 15:03:48
Explicação:
A afirmativa I está incorreta, à medida que a lógica do razoável seria a única regra, na concepção de Siches, ao alcance
de quem julga, permitindo a neutralidade necessária a uma decisão justa. L
4
Questão
Com referência a modelos teóricos e ao emprego dos métodos indutivo e dedutivo nos estudos ligados à Hermenêutica,
são feitas as afirmativas, a seguir:
I. Os enfoques dogmático e zetético não se excluem mutuamente, podem ser complementares, mas a utilização
de um ou outro poderá ensejar consequências distintas na interpretação da lei.
II. O modelo zetético se aproxima de fatores metajurídicos, utilizando-se frequentemente do método racional-
dedutivo.
III. A corrente do jusnaturalismo nos ofertou o método dedutivo por influência do modelo do racionalismo
matemático que vigorou no séc. XVII e XVIII.
IV. O olhar do método indutivo parte sempre de regras gerais para aspectos particulares.
I e III, somente.
II e III, somente.
II e IV, somente.
III e IV, somente.
I e IV, somente.
Explicação:
O olhar do método indutivo parte sempre aspectos particulares para a elaboração e proposição de regras gerais.
5
Questão
Considerando os estudos da lógica do razoável, assinale a opção que apresenta uma característica desta
forma de interpretação:
Explicação:
6
Questão
Em sua obra acerca da lógica do razoável, o jurista Luís Siches sugeriu um esquema com situações que podem se
apresentar a um magistrado em seu cotidiano. Entre tais situações, teríamos:
I-Existe, aparentemente, uma norma vigente, aplicável a um caso em julgamento, de modo a produzir uma solução
satisfatória. Nesta situação, o magistrado não realiza quaisquer juízos axiológicos, uma vez que a norma em seu sentido
abstrato e geral naturalmente alcança a significação concreta do caso em análise.
II-No caso de dúvida sobre a aplicação de normas de mesma hierarquia, mas de conteúdo diferente, o magistrado deve
escolher aquela que conduza a uma solução que, de acordo com sua valoração, melhor alcance o sentido de justiça.
III-O magistrado não deve se colocar nunca em contingência de lacuna, mesmo quando percebe que a aplicação da
norma a um caso concreto pode gerar efeitos diversos ao que a mesma norma propõe ou que teria pretendido o
legislador no processo de sua elaboração.
A situação III está de acordo com o que se considera como razoável.
As situações II e III estão de acordo com o que se considera como razoável.
A situação I está de acordo com o que se considera como razoável.
1
Questão
Considerando a relevância para a feitura de Justiça do debate sobre a lógica do razoável, são feitas as seguintes
afirmativas:
I- A lógica do razoável trabalha o sentido de justo, sem fazer uma crítica elaborada da lógica tradicional aplicada ao
Direito.
II- Na perspectiva daquilo que é razoável a norma jurídica é vista num contexto em que o caso fático não é premissa
menor e a conclusão uma mera subsunção deste àquela.
III- A aplicação da lógica da razoabilidade está relacionada a situações com especificidades com a possibilidade de que o
juiz ou intérprete recorra nos costumes e na analogia diante da falta de norma adequada.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas.
II, apenas.
Respondido em 27/05/2021 15:07:03
Explicação:
Na afirmativa I, é necessário observar que a lógica do razoável elabora uma interessante crítica à lógica tradicional
aplicada ao Direito em que podemos observar o clássico silogismo: a norma jurídica como premissa maior; o caso fático
como premissa menor e a conclusão como subsunção do fato na norma jurídica.
2
Questão
Explicação:
invocar a tese latina in claris cessat interpretativo, ou seja: a interpretação cessa, quando a lei
é clara. Todas as demais são objetivos da hermenêutica.
3
Questão
Questão 2:
I-A lógica do razoável não traz a única regra para que o julgador alcance uma decisão justa, pois toda ponderação
parcial.
II-O clássico silogismo no Direito é próprio à lógica em que a norma jurídica é vista como premissa maior em relação ao
caso fático.
III- A tese de Siches sustenta que a produção do Direito não termina com a promulgação da lei, mas com a
individualização no mundo real, em que se desvela o real papel do julgador.
I e II, apenas.
III, apenas.
I, apenas.
II, apenas.
II e III, apenas.
A afirmativa I está incorreta, à medida que a lógica do razoável seria a única regra, na concepção de Siches, ao alcance
de quem julga, permitindo a neutralidade necessária a uma decisão justa. L
4
Questão
Com referência a modelos teóricos e ao emprego dos métodos indutivo e dedutivo nos estudos ligados à Hermenêutica,
são feitas as afirmativas, a seguir:
I. Os enfoques dogmático e zetético não se excluem mutuamente, podem ser complementares, mas a utilização
de um ou outro poderá ensejar consequências distintas na interpretação da lei.
II. O modelo zetético se aproxima de fatores metajurídicos, utilizando-se frequentemente do método racional-
dedutivo.
III. A corrente do jusnaturalismo nos ofertou o método dedutivo por influência do modelo do racionalismo
matemático que vigorou no séc. XVII e XVIII.
IV. O olhar do método indutivo parte sempre de regras gerais para aspectos particulares.
II e IV, somente.
II e III, somente.
I e III, somente.
I e IV, somente.
Explicação:
O olhar do método indutivo parte sempre aspectos particulares para a elaboração e proposição de regras gerais.
5
Questão
Considerando os estudos da lógica do razoável, assinale a opção que apresenta uma característica desta
forma de interpretação:
Explicação:
6
Questão
Em sua obra acerca da lógica do razoável, o jurista Luís Siches sugeriu um esquema com situações que podem se
apresentar a um magistrado em seu cotidiano. Entre tais situações, teríamos:
I-Existe, aparentemente, uma norma vigente, aplicável a um caso em julgamento, de modo a produzir uma solução
satisfatória. Nesta situação, o magistrado não realiza quaisquer juízos axiológicos, uma vez que a norma em seu sentido
abstrato e geral naturalmente alcança a significação concreta do caso em análise.
II-No caso de dúvida sobre a aplicação de normas de mesma hierarquia, mas de conteúdo diferente, o magistrado deve
escolher aquela que conduza a uma solução que, de acordo com sua valoração, melhor alcance o sentido de justiça.
III-O magistrado não deve se colocar nunca em contingência de lacuna, mesmo quando percebe que a aplicação da
norma a um caso concreto pode gerar efeitos diversos ao que a mesma norma propõe ou que teria pretendido o
legislador no processo de sua elaboração.
As situações II e III estão de acordo com o que se considera como razoável.
A situação I está de acordo com o que se considera como razoável.
As situações I e II estão de acordo com o que se considera como razoável.
1a
Acerto: 1,0 / 1,0
Questão
Assinale abaixo a opção que apresenta uma das áreas da Filosofia do Direito:
Metodologia Científica;
Ontognoseologia Jurídica;
Metafísica;
Filosofia Política;
Teoria do Conhecimento;
Explicação:
A ontognoseologia é uma área da Filosofia do Direito que estuda o direito como essência. Em grego, ontos é ser,
essência. Gnoseologia, estudo, análise. Trata-se de uma teoria do conhecimento que investiga a essência do Direito
- o que é Direito?
2a
Acerto: 1,0 / 1,0
Questão
Pluralismo.
Naturalismo
Positivismo.
Institucionalismo.
Respondido em 27/05/2021 15:34:55
Explicação:
Objetivamente, a única opção, de acordo com o material didático do Curso, na Aula 02, é a Escola do Positivismo
Jurídico. Em outros termos:
...¿em uma dimensão positivista define-se o Direito como o ¿conjunto de normas de conduta social, imposto
coercitivamente pelo Estado, para a realização da segurança, segundo os princípios de justiça¿ (NADER, 2011, p.
47). Esta não é a única definição possível, mas parte de uma visão de mundo específica, a visão positivista, que
priorizou a concepção de ordem, uma ordem estabelecida (LYRA FILHO,1999).¿
3a
Acerto: 1,0 / 1,0
Questão
Quando Kelsen menciona que existe uma fonte comum de validade de todas as normas pertencentes a
uma e mesma ordem normativa e que se torna o fundamento de validade comum, está falando:
Da norma internacional
Da norma fundamental
Dos princípios
Da norma moral
Da norma consuetudinária
A norma fundamental é a fonte comum de validade de todas as normas pertencentes a uma e mesma ordem
normativa e que se torna o fundamento de validade comum para o sistema jurídico.
4a
Acerto: 1,0 / 1,0
Questão
Leia:
Direito e moral são independentes e não tem nem sequer uma área de interseção .
Tomás de Aquino.
Aristóteles.
Miguel Reale.
Hans Kelsen.
Explicação:
Objetivamente, a resposta é Hans Kelsen. Para este autor juspositivista, o Direito está separado da esfera da
moral.
5a
Acerto: 1,0 / 1,0
Questão
Estudamos que numa possível diferenciação entre Direito e Moral o dever no âmbito da moral pode ser
visto como puro, mas na esfera do direito como impuro, no sentido de ser influenciado por elementos
externos à vontade. Esta tese foi formulada por:
Immanuel Kant
Hans Kelsen
Miguel Reale
6a Acerto: 1,0 / 1,0
Questão
II- Configura-se na possibilidade de fazer ou não fazer, desde que não proibido em lei, porque vivemos em
sociedade.
III-Define-se como aquela em que o sujeito poderá agir ou não sem sofrer qualquer influência ou
constrangimento.
IV-É a faculdade do indivíduo de não obedecer a quaisquer leis externas, até que o mesmo indivíduo
entenda lhes dar consentimento.
II e IV, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
Explicação:
As afirmativas I e IV não atendem ao que pede o enunciado, pois se referem ao conceito de liberdade positiva.
7a
Acerto: 1,0 / 1,0
Questão
I-Thomas Hobbes foi o filósofo que introduziu o conceito de equidade, a partir da observação de que a
índole do ser humano é ruim, tornando o mundo uma guerra de todos contra todos.
II-A equidade vem do pensamento aristotélico, no qual o equitativo é por natureza uma correção da lei,
onde esta é omissa devido à sua generalidade.
III-A perspectiva positivista enfraqueceu a perspectiva da equidade, porque se fundamenta numa ideia de
que o juiz é um mero aplicador de um direito, estabelecido, antes, pelo legislador.
II e III, apenas.
I, apenas.
I e II, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
Respondido em 27/05/2021 15:37:25
Explicação:
A afirmativa I está incorreta, porque não atende ao enunciado da questão. Thomas Hobbes introduziu
o tema do igualitarismo no contexto do contratualismo, considerando o Homem como o Lobo do
próprio Homem.
8a
Acerto: 1,0 / 1,0
Questão
Ao longo da história ocidental, podemos perceber a evolução do sentido de igualdade. A esse respeito são
feitas as afirmativas abaixo:
I- A tradição romana experimentou uma igualdade entre cidadãos perante a lei com vinculação ao sentido
de participação política.
II- Na Idade Média, o cristianismo reafirmou a igualdade de todos enquanto membros de uma comunidade
humana sem sentido político.
III- Com o advento dos Estados-nações, a igualdade passa a estar vinculada a contratos, o que se
identifica com o individualismo e o racionalismo modernos.
II e III, apenas.
III, apenas.
II, apenas.
I, apenas.
I e II, apenas.
Explicação:
A tradição romana experimentou uma igualdade entre cidadãos perante a lei, sem vinculação ao sentido de
participação política.
9a
Acerto: 1,0 / 1,0
Questão
Na evolução do processo hermenêutico, há fases distintas: a fase grega, a romana, a medieval, a moderna
(humanismo e iluminismo) e a contemporânea. Destaca-se a importância do sentido de uma hermenêutica
filosófica no pensamento filosófico do séc. XIX e XX.
Sobre os expoentes da hermenêutica filosófica no pensamento filosófico dos séculos XIX e XX, são as
afirmativas, a seguir:
I- Friedrich Schleiermacher (1768-1834) - promoveu uma reflexão que destaca a distinção essencial entre os
estudos humanísticos e as ciências naturais;
II- Wilhelm Dilthey (1833-1911) - formulou sua tese do ¿círculo hermenêutico¿ (compreendemos algo quando o
comparamos com algo que já conhecemos).
III- Hans-Georg Gadamer (1900-2002) - Analisou que o intérprete se aproxima dos textos sempre no horizonte de
suas ¿pré-suposições¿, carregadas de expectativas que se configuram em ¿pré-juízos¿, em ¿pré-
compreensões¿.
I, apenas.
III, apenas.
II, apenas.
I e II, apenas.
Respondido em 27/05/2021 15:38:31
Explicação:
Friedrich Schleiermacher (1768-1834) formulou sua tese do ¿círculo hermenêutico¿ (compreendemos algo
quando o comparamos com algo que já conhecemos).
Wilhelm Dilthey (1833-1911)promoveu uma reflexão que destaca a distinção essencial entre os estudos
humanísticos e as ciências naturais.
Hans-Georg Gadamer (1900-2002) analisou que o intérprete se aproxima dos textos sempre no horizonte de
suas ¿pré-suposições¿, carregadas de expectativas que se configuram em ¿pré-juízos¿, em ¿pré-
compreensões¿.
10a
Acerto: 1,0 / 1,0
Questão
Considerando a relevância para a feitura de Justiça do debate sobre a lógica do razoável, são feitas as
seguintes afirmativas:
I- A lógica do razoável trabalha o sentido de justo, sem fazer uma crítica elaborada da lógica tradicional
aplicada ao Direito.
II- Na perspectiva daquilo que é razoável a norma jurídica é vista num contexto em que o caso fático não é
premissa menor e a conclusão uma mera subsunção deste àquela.
III- A aplicação da lógica da razoabilidade está relacionada a situações com especificidades com a
possibilidade de que o juiz ou intérprete recorra nos costumes e na analogia diante da falta de norma
adequada.
III, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, apenas.