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- Relacionar o Direito e as chamadas ciências humanas e sociais.
- Estimular a reflexão sobre as relações entre o econômico, o político, o
social, o jurídico.
- Compreender o que é o Direito.
- Despertar o gosto pelo Direito.
- Ministrar noções dos conceitos e categorias fundamentais do Direito.
- Proporcionar visão orgânica e sistemática do Direito.
- Construir base teórica das disciplinas jurídicas.
- Introduzir terminologia jurídica.
- Apreensão da técnica jurídica.
- Evolução do Direito e mudanças.
- Abrir perspectivas: Direito como valor, como norma e como fato social.
- Incentivar visão crítica do Direito e formação de espírito analítico.
- Estimular a discussão: Servo da lei, agente conservador, arquiteto da
justiça e a força progressista.
1.8- Importância:
- Objetivos didáticos
- arcabouço mental dos juristas:
• Base teórica
• Visão orgânica
• Espírito crítico
• Gosto pelas reflexões críticas e pugnas práticas
1.9- Outros nomes:
• Introdução ao Direito;
• Direito Natural (Olinda e São Paulo – 1827)
• Propedêutica Jurídica;
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• Primeiros Passos Jurídicos e Direito Puro;
• Introdução Geral ao Estudo do Direito.
2.0- Outras disciplinas introdutórias:
• História do Direito;
• Teoria Geral do Direito;
• Direitos Humanos.
• Filosofia
• Sociologia
• Dogmática
• outras disciplinas
2.1- Principais questionamentos: O que devemos estudar no direito? A sua
forma, como ela se apresente no ordenamento jurídico do Estado ou na
formalização dos contratos que ajustam as vontades? Ou também, todo o processo
pelo qual as normas se transformam em jurídicas? O direito deve ser estudado tão
somente pela matéria ou pelas repercussões transjurídicas? Quais as causas do
Direito que deverão ser cuidadas pela jurisprudência? As causas mais próximas ou
as mais distantes? Enfim, deve o jurista cogitar do direito por todas as causas: a
final, a eficiente, a formal e a material?
2.2 - Origem etimológica do Direito: Nasce o Direito da razão humana ou é
deduzido da experiência dos homens? Permanece invariável pela sua essência, no
tempo e no espaço, ou é fruto de contingências? Seu conhecimento é possibilitado
por dados racionais ou empíricos? Haveria um Direito extraestatal presente no
espírito do homem?
2.3 - Ciência do Direito ou Jurisprudência — Ciência aplicada ao fenômeno do
Direito, detentora de objeto e método próprios; conhecimento do Direito posto pela
sociedade política, conhecimento positivo da realidade social, interessa-se pelos
motivos, pela história dos institutos, pela sua utilidade social, sua interpretação,
seus resultados em face da justiça; viabiliza o exame separado dos diversos
sentimentos da ordem jurídica.
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2.4 - Filosofia do Direito: permanência do Direito, malgrado sua variabilidade
histórica e sua mutabilidade no espaço; leis que regem suas transformações, bem
como a razão delas, o conceito universal do Direito etc.
2.5 - Ciência do Direito
Idade Média – Textos de Justiniano – glosas (razão) do Corpus Juris Civilis.
Antropocentrismo x Teocentrismo.
Jusnaturalismo: crítica da realidade;
Direito justo. Investiga e sistematiza os fenômenos jurídicos.
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a) dar uma visão sintética da ciência jurídica;
b) definir e delimitar, com precisão, os conceitos jurídicos fundamentais,
que serão utilizados pelo jurista na elaboração da ciência jurídica;
c) apresentar, de modo sintético, as escolas cientifico-jurídicas.
Epistemologia é a filosofia da ciência. Epistemologia Jurídica é a filosofia da
Ciência do Direito e tem como tarefa primordial determinar o objeto da ciência
jurídica, esclarecer a natureza e o tipo de tal ciência, e que tipo de experiência
é essa que se conhece por experiência jurídica. Isso é feito por meio de
questionamento sobre esses temas, visto que à Filosofia cabe o
questionamento, com o fito de obtenção de respostas.
Não é o estudo dos métodos científicos, mas o estudo crítico dos princípios,
das hipóteses e dos resultados das diversas ciências, destinado a determinar
a sua origem lógica, o seu valor e a sua importância objetiva.
Wissenschaftslehre em vez de Erkenntnis Theorie. É o conhecimento na
diversidade das ciências e dos objetos, em vez de ser o conhecimento na
unidade do espírito (Erkenntnis Theorie), que é o objeto da Gnosiologia.
- Gnosiologia ou gnoseologia – Teoria do Conhecimento na unidade do
espírito
- Ontologia – É a parte da filosofia que especula sobre o ser enquanto
ser, segundo Aristóteles. Essa é a definição mais consequente, apesar
de existirem outros enfoques.
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Já segundo Paulo Dourado de Gusmão, o Direito é uma das normas sociais,
das quais se distingue por ser acompanhado de sanções organizadas,
institucionalizadas, aplicadas por órgãos especializados, isto é, pelo poder público.
Quanto ao conceito de Weill, o Direito é o conjunto de regras de conduta que,
em uma sociedade organizada, governam as relações dos homens entre si e se
impõem a eles por necessidade através da sanção.
Quanto ao surgimento do direito, de forma breve, podemos afirmar que este
surgiu com a organização social da humanidade e com ela se desenvolveu,
disciplinando a convivência entre os integrantes da sociedade.
Quanto à origem da palavra direito, podemos salientar que
etimologicamente, o vocábulo direito é oriundo do latim Directus (aquilo que é reto,
conforme a razão), do verbo dirigere (dirigir, orientar, endireitar).
Quanto ao objetivismo e subjetivismo, devemos inicialmente definir o que
vem a ser o direito objetivo, ou seja, o direito objetivo (norma agendi) é o conjunto
de regras que determinam e regulam as relações humanas, o exercício de direitos e
o cumprimento de deveres que lhes são correlatos. O direito objetivo é um direito
escrito, normativo material ou positivo.
Devendo lembrar-se o aluno, que o direito positivo é sempre direito objetivo e
que o direito objetivo é o gênero do qual o direito positivo é uma espécie.
Quanto ao direito Positivo, ou Juspositivismo, em breve relato, denomina-
se a este como um direito escrito, elaborado pelo poder competente. Constituindo-
se de um conjunto de normas e princípios que estruturam a convivência social de
um determinado povo, e em determinada época.
Já o direito Subjetivo (facultas agendi) é a faculdade conferida ao individuo
de invocar a norma a seu favor. È o poder ou domínio da vontade livre da pessoa
humana, que o ordenamento jurídico protege e confere. Sendo esta, uma garantia
conferida pelo direito objetivo, a qual se invoca quando o direito é violado. È uma
faculdade jurídica (...) porque caracteriza uma possibilidade do seu titular de exigir o
cumprimento de um dever, mas não impõe, absolutamente, que assim proceda. Dá
este a possibilidade de agir, mas não exige tal ação. Sendo assim opcional e
facultativo.
Dentre os direitos existem ainda o direito substantivo, direito adjetivo,
direito natural e o direito consuetudinário.
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O direito substantivo é aquele que define as relações das pessoas em
sociedade, e as submete à sua ação. O direito tem em tese, objetivo ou
materialmente considerado. Compreende o direito civil, o comercial, o penal, etc...
O direito Adjetivo é o conjunto de leis que possibilitam ou tornam efetivo o
exercício regular das relações de direito substantivo e sua aplicação objetiva por
meio de órgãos judiciários competentes. Ele se desdobra em: a) Leis de
organização judiciária, ou conjunto de leis que estabelecem a estruturação e
disciplinam o funcionamento dos órgãos de justiça; b) Leis processuais, ou direito
processual, quando se constitui de fórmulas e normas por meio das quais se
exercita o direito de ação.
O que vem a ser o direito consuetudinário? È o direito costumeiros, não-
escrito, usual. Este direito vem da palavra latina consuetudine, que significa
costume.
E para finalizar, falemos sobre o Direito Natural, ou Jusnaturalismo, sendo
este o que se compõe de princípios inerentes á própria condição humana, que visa
o bem-estar do ser humano e se fundamenta na equidade e no bom senso, imposto
e reconhecido pela justa razão.
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5.1 – Definição de Celso
A primeira definição, como não poderia deixar de ser, precisa ser resgatada
dos romanos, por isso buscamos em Celso, jurisconsulto romano no século I, a
afirmação de que “o Direito é a arte do bom e do justo”. A definição clássica romana
também deveria conter elementos da moral, mas os romanos não faziam a
distinção entre o direito e a moral. Essa definição não nos apresenta claramente o
que vem a ser o Direito, mas apenas qual é o objeto a ser analisado.
5.2 – Definição de Dante Aleghieri
Outra definição de Direito que se tornou clássica nos meios jurídicos é a de
Dante Aleghieri, que, além da famosa obra “Divina comédia”, escreveu a obra “De
monarchia”, na Itália do século XII, a qual afirmava que o Direito é a proporção real
e pessoal de homem para homem que, conservada, conserva a sociedade, e que,
destruída, a destrói. Ela se tornou clássica por reunir elementos de percepção até
então não observados nas demais definições, tais como:
a) Relação intersubjetiva, ou seja, somente entre homens, qualidade essa
denominada alteridade;
b) Direitos reais e Direitos obrigacionais, que são destacados e distinguidos;
c) Estreita ligação entre o Direito e a Sociedade, característica esta
demonstrada.
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5.6 - Definição de Eugen Ehrlich
Eugen Ehrlich, jurisconsulto alemão, em sua obra de 1912, “Fundamentos da
sociologia do direito”, afirma que “O Direito é uma organização, isto é, uma regra
que indica a cada membro dessa organização sua posição, sua super ou
subordinação na comunidade, e suas tarefas”.
Ao definir o Direito, podemos perceber o posicionamento desse jurisconsulto,
qual seja o de que o Direito não está na legislação, nem na jurisprudência, nem na
ciência jurídica, mas que será encontrado na própria sociedade. Essa definição
deve-se ao fato de Ehrlich ser um dos grandes defensores da corrente Socialística
do Direito.
5.7- Definição de Hans Kelsen
Hans Kelsen, jurisconsulto do século XX, publicou sua “Teoria Pura do
Direito” pela primeira vez em 1934, em Genebra, mas, em 1960, na sua segunda
edição, apresentou uma reelaboração dos mais diversos assuntos abordados na
primeira edição.
Buscando a definição de conceito, Kelsen fez uma análise do objeto de
estudo do que seria Direito em diversos povos e em diversas épocas e chegou a
seguinte conclusão:
“Com efeito, quando confrontamos uns com os
outros objetos que, em diferentes povos e em
diferentes épocas, são designados com ‘Direito’,
resulta logo que todos eles se apresentam como
sendo ordens de conduta humana. Uma ‘ordem’
é um sistema de normas cuja unidade é
constituída pelo fato de todas elas terem o
mesmo fundamento de validade. E fundamento
de validade de uma ordem normativa é como
veremos – uma norma fundamental da qual se
retira a validade de todas as normas
pertencentes a essa ordem. Uma norma singular
é uma norma jurídica enquanto pertence a uma
determinada ordem jurídica, e pertence a uma
determinada ordem jurídica quando a sua
validade se fundamenta na norma fundamental
dessa ordem”.
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Para compreendermos essa definição, precisamos verificar o significado de
umas das palavras-chave:
a) Sistema: Por sistema entendemos que deve existir partes que, por
estarem interrelacionadas, irão compor uma estrutura específica. Para que
essa estrutura possa funcionar, é preciso colocá-las em ordem, de tal forma
que irá apresentar uma hierarquia própria.
b) Norma coativa: É aquela que busca evitar a conduta que é
considerada pela sociedade como sendo indesejada, de tal sorte que aquele
que praticar tal conduta será punido com a coação, e, se for o caso, com o
emprego de força física.
c) Norma fundamental: É aquela norma que irá conceder a validade,
pois toda a norma do sistema tem o seu fundamento de validade vinculado a
essa norma originária (Constituição Federal).
d) Validade: Está vinculada à legitimidade do ato criador da norma, cuja
forma ou procedimento de sua elaboração e criação deverá estar previsto no
próprio ordenamento jurídico.
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Ao analisarmos essa definição, constatamos que o direito não parte nem
do Estado, nem da sociedade para atingir o homem. Ao contrário, parte do
homem, para alcançar todo o resto.
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c) Realidade cultural que tende à realização dos valores
jurídicos.
6.2.4 – Definição real ou lógica: busca descobrir a essência do
objeto definido
a) Lógica: lei ou norma; faculdade ou poder; acepção de
justo; ramo do conhecimento; fato social ou fenômeno sócio-
jurídico.
6.3 - Principais Acepções Técnicas:
a) conjunto de normas ou regras jurídicas (Direitos como norma ou
Direito em sentido objetivo);
b) autorização que um sujeito tem para exigir a prestação de um dever
por parte de outro sujeito (Direito como faculdade ou Direito subjetivo);
c) idéia ou ideal de Justiça, o bem devido por Justiça ou a conformidade
com as exigências da Justiça (Direito como justo);
d) o setor do conhecimento humano que investiga e sistematiza os
fenômenos jurídicos (Direito como ciência ou ramo do conhecimento);
e) conjunto de fenômenos que se dão na vida social (Direito como fato
social).
6.4 - Acepções Derivadas:
l) Direito Positivo e Direito Natural;
m) Direito Estatal e Direito Não-Estatal;
n)Direito como “interesse” e Direito como “função”.
6.5 - Direito como norma:
o)“regra social obrigatória” – Clóvis Bevilacqua;
p)“o conjunto de preceitos ou regras, cuja observância podemos obrigar
o homem, por uma coerção exterior ou física” – Aubry e Ray;
q)“um conjunto de normas, coativamente garantidas pelo poder público”
– Ihering;
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r) “o sistema de normas ou regras jurídicas, que traça aos homens
determinadas formas de comportamento, conferindo-lhes possibilidade
de agir” – Miguel Reale;
s) “um sistema de leis impostas coercitivamente à conduta dos
indivíduos dentro de uma comunidade, geralmente delimitada por
critérios geográficos e políticos” – Luiz Fernando Coelho.
6.6 – Concepções do Direito:
a) DIREITO POSITIVO: “o direito histórico e objetivamente estabelecido,
efetivamente observado, encontrado em leis, códigos, tratados
internacionais, costumes, regulamentos, decretos etc.” (Paulo Dourado
Gusmão).
b) DIIREITO NATURAL: “atribuídos a Deus, à razão, ou havidos como
decorrentes da natureza das coisas, independem de convenção ou
legislação, e que seriam determinantes, informativos ou condicionantes
das leis positivas” (Hermes Lima).
c) DIREITO ESTATAL: é o conjunto de normas estabelecidas pelo
Estado, para reger a vida social.
d) DIREITO SUBJETIVO: é a faculdade ou poder reconhecido ao titular
do direito. É o poder ou a faculdade de exigir de uma pessoa uma
prestação capaz de satisfazer um interesse legítimo. É o Direito como
faculdade. e) DIREITO COMO INTERESSE: é aquele instituído em
benefício de seu titular.
f) DIREITO COMO FUNÇÃO: é aquele instituído em benefício de
terceiros e não, em benefício do titular.
g) DIREITO JUSTO: é o bem devido por Justiça ou a conformidade com
as exigências da Justiça. “Direito é o que é devido a outrem, segundo
uma igualdade”.
h) DIREITO COMO RAMO DO CONHECIMENTO: “a investigação
metódica e racional do fenômeno jurídico e a sistematização dos
conhecimentos resultantes” (Luiz Fernando Coelho).
i) DIREITO COMO FATO SOCIAL: “o Direito é um fenômeno da cultura”
(Köhler).
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j) DIREITO COMO IDÉIA NATA: considera o sentimento de Direito e de
Justiça como parte integrante da natureza humana, transcendendo,
pois, a experiência.
k) DIREITO COMO NOÇÃO HISTÓRICA: “os direitos transformam-se à
medida que se alteram os interesses da vida. Interesses e direitos são
historicamente paralelos”(Ihering).
l) DIREITO COMO EXPRESSÃO HISTÓRICA DA CLASSE
DOMINANTE: “as relações jurídicas, bem como as formas de Estado,
não podem ser explicadas por si mesmas, nem pela chamada evolução
geral do espírito humano; estas relações têm, ao contrário, suas raízes
nas condições materiais de existência” (Karl Marx).
m) OUTRAS CONCEPÇÕES: Disponível, Indisponível, Adquirido, Inato,
Convencional
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conhecido) é tudo que é capaz de admitir um predicado qualquer, tudo o que
pode ser sujeito de um valor.
Sujeito – todo aquele que conhece algo.
Objeto – tudo que pode sofrer um predicado; aquilo que é conhecido; O
objeto segundo esta teoria do conhecimento não se modifica pelo
simples fato de ser conhecido pelo sujeito, mas, quanto à teoria da ação
este se modifica, podendo ate mesmo modificar o sujeito; Objeto:
(cognitivo – objeto a ser conhecido) é tudo que é capaz de admitir um
predicado qualquer, tudo o que pode ser sujeito de um valor.
7.2 – Conceito de conhecimento:
Segundo Golfredo Telles Jr., conhecimento é o renascimento do objeto
conhecido, em novas condições de existência dentro do sujeito conhecedor.
Devo ainda salientar que o objeto segundo a teoria do conhecimento não se
modifica pelo simples fato de ser conhecido pelo sujeito, mas quanto à teoria
da ação este se modifica, podendo até mesmo modificar o sujeito, pois este
tanto sofre, como também dá causa à influência com o sujeito propriamente
dito.
7.3 - Essência do conhecimento:
Relação entre um sujeito e um objeto.
7.4 - A origem do conhecimento:
• Exigências do universal;
• Epistemologia Jurídica: teoria do conhecimento aplicada à ciência do
direito.
• Posições: racionalista ou empirista; intelectualista ou apriorística
(concepção jurídica).
• Dogmática: normas postas pela autoridade / modelos elaborados pela
doutrina.
• Ceticismo / subjetivismo / relativismo / pragmatismo. − Fundada por
Kant: Criticismo, sujeito = base para o pensamento jurídico (centro das
especulações).
7.5 – O alcance e os graus do conhecimento:
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7.5.1 - O alcance do conhecimento: O entendimento do mundo
fenomenológico.
7.5.2 - Os graus de conhecimento: Dependem de sua origem e de sua
formação.
− 1º grau: conhecimento vulgar (meramente empírico);
− 2º grau: conhecimento pelas causas (geral e necessária –
ciência);
− 3º grau: conhecimento filosófico (procura incessante da
verdade);
GRAUS DO CONHECIMENTO
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2. Direito Comparado: Segundo Rubem Rodrigues Nogueira, o Direito
Comparado estuda “as instituições e os sistemas jurídicos positivos,
pertencentes a épocas e países distintos, suas diferenças e semelhanças,
com o propósito de lhes fixar as notas diferenciais e desse estudo tirar
conclusões sobre a evolução dos sistemas e instituições examinados, bem
como critérios para o seu aperfeiçoamento, uniformização e futuras
reformas”. Conforme adverte Paulo Nader, o estudo comparativo não pode
se restringir às leis e aos códigos, mas deve imergir nos fatos culturais e
políticos (econômicos, acrescentamos) que serviram de suporte ao
ordenamento jurídico.
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Referências Bibliográficas
Bibliografia Básica
GLASENAPP, Ricardo (Org.). Introdução ao direito. 2 ed. São Paulo: São Paulo : Pearson,
2019.
Bibliografia Complementar
ANGELOZZI, G. História do direito no Brasil. Rio de Janeiro : Freitas Bastos, 2009. (Biblioteca
Virtual Universitária - Pearson) ISBN: 9788599960745
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