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1-) Alguns identificam como cinco as áreas da Filosofia do Direito. Elas teriam por objeto,
respectivamente, a questão do conhecimento jurídico, da existência e razão de ser do
direito, a questão da lógica jurídica, o universo da linguagem jurídica e a questão dos
valores jurídicos. Dentre essas disciplinas da Filosofia do Direito, não é identificada por
Miguel Reale a:
Escolha uma:
a. Ontognoseologia.
b. Axiologia.
c. Deontologia.
d. Epistemologia.
e. Culturologia.
2-) É possível afirmar que a Filosofia do Direito possui sua matriz bem identificada
historicamente; quanto aos teóricos que marcam a transição de momentos históricos da
Filosofia do Direito, nem tanto. Qual é o marco histórico temporal e a civilização que
podemos referenciar como origem da Filosofia do Direito e quais são os teóricos que
marcam a transição de Filosofia do Direito como parte da Filosofia Geral para a Filosofia
do Direito como Ciência autônoma? Considerando os teóricos e filósofos que a entendem
como ciência autônoma da Filosofia Geral
Escolha uma:
a. Grécia e Sócrates.
b. Roma e Platão.
c. Roma e Kant.
d. Grécia e Karl Marx.
e. Grécia e Hegel.
3-) A Filosofia do Direito, para muitos pensadores, tem como marco teórico de sua
autonomia e cientificidade Hegel, em razão da crença de que o pensar jusfilosófico
necessitava de um conhecimento prévio das ferramentas do direito, conhecimento este
específico dos profissionais do Direito e ignorado pelos Filósofos. Tomando como
referência o debate sobre Filosofia no Direito e Filosofia do Direito, é possível afirmar que
Miguel Reale:
Escolha uma:
a. Reconhece Kant como marco referencial e seminal da Filosofia do Direito, pois a
reconhece como ciência autônoma.
b. Reconhece Kant como marco referencial e seminal da Filosofia no Direito como
Filosofia do Direito explícita, e entende tratar-se a Filosofia no Direito de um estudo de
5-) O professor Tercio Sampaio Ferraz afirma que a Filosofia do Direito, se faz presente
não na decisão de um processo jurídico, mas sim, no processo de fundamentação das
decisões jurídicas. Nesse sentido a Filosofia do Direito é:
Escolha uma:
a. Disciplina ausente quando a lei já apresentou respostas.
b. Disciplina que será sempre presente e necessária em razão da evolução humana,
novas realidades e espanto com o novo que é levado, também, ao espaço do
judiciário.
c. Disciplina que será desnecessária quando o legislador conseguir legislar todos os
aspectos da vida humana em sociedade.
d. Disciplina que permite a elaboração de fundamentos das decisões jurídicas que não
existem nas leis.
e. Disciplina irrelevante para quem pretende se especializar em direito tributário, por
exemplo.
6-) Em face do debate terminológico sobre a existência da Filosofia do Direito e da
Filosofia no Direito, como posiciona-se o professor Miguel Realle em sua obra “Filosofia do
Direito”?
Escolha uma:
a. A Filosofia do Direito entende que a filosofia é uma disciplina tão indivisível que ela
permanece intacta ao ingressar na seara do direito, não alterando em nada suas
características.
b. A Filosofia do Direito significa que o direito, em razão da sua natureza universal, não
pode ser absorvido pela disciplina da filosofia.
c. A filosofia no direito significa que o direito possui uma natureza tão peculiar que, a
filosofia ao ingressar na arena do direito, torna-se algo distinto.
d. Essa distinção entre Filosofia do Direito e Filosofia no Direito, do professor Tercio
Sampaio Ferraz, é central para a compreensão da natureza da Filosofia do Direito.
7-) O professor Tercio Sampaio Ferraz afirma que a Filosofia do Direito, se faz presente
não na decisão de um processo jurídico, mas sim, no processo de fundamentação das
decisões jurídicas. Nesse sentido a Filosofia do Direito é:
Resposta correta!
9-) De acordo com Cretella, existem diferentes critérios de definição sobre o que vem a
ser a filosofia do direito. Considerando os critérios apresentados por este autor, e suas
definições, qual a alternativa é a incorreta?
De acordo com Cretella, seriam dos postulados, global, causal, axiológico e nominal, os
diferentes critérios que informam a definição do que vem a ser a filosofia do direito.