Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TOC
TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO
São Paulo
2016
CENTRONIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO UNIÍTALO
CURSO DE ENFERMAGEM
TOC
TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO
São Paulo
2016
Sumário
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
2 DEFINIÇÃO................................................................................................................5
3 ETIOLOGIA................................................................................................................6
4 PREVALÊNCIA..........................................................................................................7
5 EPIDEMIOLOGIA.......................................................................................................8
6 FISIOPATOGOLIA.....................................................................................................9
7 SINTOMAS...............................................................................................................10
8 DIAGNÓSTICO........................................................................................................12
9 TRATAMENTO.........................................................................................................14
10 TRATAMENTO PSICOTERAPÊUTICO................................................................17
11 CUIDADOS DE ENFERMAGEM...........................................................................18
12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................19
2 DEFINIÇÃO
3 ETIOLOGIA
4 PREVALÊNCIA
5 EPIDEMIOLOGIA
6 FISIOPATOGOLIA
7 SINTOMAS
8 DIAGNÓSTICO
9. TRATAMENTO
O tratamento é a psicoterapia, medicamentos ou ambos. Objetivo produzir
alívio, afastar ameaças, ter certeza de que os riscos foram eliminados, diminuir
responsabilidades, ou evitar falhas. A terapia aplicada pode ser : Grupo de apoio,
Terapia cognitivo-comportamental, Terapia de aversão, Terapia cognitiva, Psico-
educação, Terapia Racional-Emotiva-Comportamental, Exposição e prevenção de
resposta Psicoterapia, Dessensibilização sistemática
9.1.
9.2. .....
9.3. .......
9.4. ........
9.5. ........
9.6.
14
Em geral não é imediata. Pode demorar até 12 semanas para iniciar, razão
pela qual o medicamento não deve ser interrompido se o paciente não sentir
benefício após as primeiras semanas de uso. O médico, em geral, procura usar
inicialmente uma dose média e, caso não haja nenhuma resposta em 4 a 8 semanas
ou uma resposta parcial em 5 a 9 semanas, poderá elevar as doses para os seus
níveis máximos, pois alguns pacientes só melhoram com níveis bastante elevados
do medicamento. É importante salientar que 20% dos que não respondem a uma
droga poderão responder a uma segunda. Por este motivo é possível que o médico
queira experimentar uma segunda droga depois de algum tempo. Também é comum
a associação com outras drogas quando a resposta não é satisfatória.
Desaparecimento dos sintomas em geral é gradual, podendo ser progressivo ao
longo de vários meses e não rapidamente como ocorre em outras doenças como a
depressão ou o pânico. A melhora tende ainda a ser incompleta, isto é, não há em
geral uma eliminação total dos sintomas, embora 40 a 60% dos pacientes obtenham
uma redução significativa na sua quantidade e intensidade.
9. 3 Recidiva
10 TRATAMENTO PSICOTERAPÊUTICO
11 CUIDADOS DE ENFERMAGEM
12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS