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Aula 15
Controle semafórico
15. Formas de controle semafórico
abordadas nesta aula
• isolado
• em rede
• em tempos fixos
1o semestre de 2.013
• atuado
• em tempo real
15.1. Semáforos isolados
1o semestre de 2.013
operação independente do resto da malha
viária ao seu redor (grandes praças, por
exemplo)
15.1. Semáforos isolados (cont.)
Legenda
= semáforo
Na figura ao
lado, exemplo
fictício de três
semáforos
1o semestre de 2.013
isolados – a
operação de
cada um
independe dos
demais
15.2. Redes de semáforos
1o semestre de 2.013
15.2. Redes de semáforos (cont.)
1o semestre de 2.013
• a onda verde é obtida através do sincronismo
entre os cruzamentos da rede (ou seja, todos
os semáforos obedecendo a uma mesma
referência de tempo)
15.2. Redes de semáforos (cont.)
1o semestre de 2.013
15.2. Redes de semáforos (cont.)
Exemplo de rede
30 40 50 40
1o semestre de 2.013
n = ciclo calculado para o cruzamento (em segundos)
1o semestre de 2.013
• acima dessa distância, normalmente, a
dispersão dos pelotões de veículos
neutraliza a vantagem do sincronismo
15.3. Redes de semáforos – exemplo
fonte: CET
1o semestre de 2.013
• essa recomendação aplica-se em situações em
que não ocorrem influências como volume de
conversões significativo e variação no tamanho
das caixas (quadras)
15.4.1. Sincronismo em uma rede – mão única
(cont.)
percurso
1o semestre de 2.013
Recomenda-se, sob certas condições, que a
defasagem seja igual ao tempo médio de
percurso, considerando a velocidade
regulamentada na via
15.4.1. Sincronismo em
uma rede – mão única
(cont.)
No caso assinalado temos
um exemplo de
impossibilidade de
sincronismo para a R.
Martim Francisco (centro,
S. Paulo). Não há uma
rede semafórica formada.
1o semestre de 2.013
Os símbolos indicam 4
tipos diferentes de
controladores, cada um
pertencente a uma rede
distinta
fonte: CET
15.4.2. Sincronismo em uma rede – mão
dupla
1o semestre de 2.013
sincronismo em vias de mão dupla, pode-se
utilizar um método gráfico baseado no diagrama
de barras ou softwares específicos
15.4.2. Sincronismo em uma rede – mão dupla
(cont.)
exemplo da técnica gráfica para determinação
da defasagem em vias de mão dupla
1o semestre de 2.013
fonte: CET
15.4.2. Sincronismo em uma rede – mão dupla
(cont.)
1o semestre de 2.013
exemplo de um software para auxiliar na
determinação da defasagem em vias de mão dupla
15.4.2. Sincronismo em uma rede – mão dupla
(cont.)
fonte: CET/DCS-4
1o semestre de 2.013
exemplo de um diagrama de bandas usado para
visualizar a defasagem em vias de mão dupla
15.4.2. Sincronismo em uma rede – mão dupla
(cont.)
• existem vários softwares de simulação
semafórica, que fornecem, além da
melhor defasagem, outros parâmetros
básicos como tempo de ciclo e partição
de verde
• um dos mais conhecidos é o “Transyt”,
desenvolvido pelo Transportation
Research Laboratory – TRL, da
1o semestre de 2.013
Inglaterra
• no Brasil, o Eng. Luis Molist Vilanova,
da CET de S. Paulo, desenvolveu e está
aplicando o simulador semafórico SIRI
15.4.2. Sincronismo em uma rede – mão dupla
(cont.)
1o semestre de 2.013
• exemplo de tela do SIRI
fonte: CET
15.5. Tipos de operação semafórica em redes
• redes centralizadas
1o semestre de 2.013
15.5.1. Redes não centralizadas de semáforos
• operam coordenadas a partir de um
controlador-mestre, cujo relógio é a referência
para todos os demais equipamentos da rede
• principal desvantagem – os controladores da
rede não podem ser acessados remotamente
1o semestre de 2.013
fonte: CET/DCS-4
15.5.2. Redes centralizadas de semáforos
Representação esquemática de
uma rede centralizada: os
semáforos em campo são
coordenados por um
computador ligado fisicamente
aos controladores semafóricos
1o semestre de 2.013
rede
semafórica
15.5.2. Redes centralizadas de semáforos (cont.)
1o semestre de 2.013
15.5.2. Redes centralizadas de semáforos (cont.)
fonte: CET/DCS-4
1o semestre de 2.013
exemplo de rede semafórica centralizada
15.5.2. Redes centralizadas de semáforos (cont.)
1o semestre de 2.013
fonte: Tesc
1o semestre de 2.013
fonte: CET/DCS-4
fonte: Tesc
• em tempos fixos
• atuados
1o semestre de 2.013
• em tempo real
15.6.1. Operação semafórica em tempos
fixos
• planos específicos pré-calculados para as
várias situações do dia são implementados
automaticamente, obedecendo uma tabela
horária
• sistemas centralizados, em geral, permitem
planos especiais para eventos não rotineiros
1o semestre de 2.013
15.6.1. Operação semafórica em tempos fixos (cont.)
1o semestre de 2.013
horas
0 6 9 12 14 17 19 21 23 do dia
2 5
4 3
1o semestre de 2.013
1 3 1 horas
0 6 9 12 14 17 19 21 23 do dia
possível distribuição de planos semafóricos para o exemplo
anterior (total de 5 planos ao longo do dia)
15.6.2. Exemplo de tabela horária
1o semestre de 2.013
7 02 Seg/Sáb 19h00 72 32 15 25
8 06 Todos 20h00 60 24 15 21
9 05 Todos 23h00 50 30 - 20
10 06 Domingo 07h00 60 24 15 21
tempos em segundos
15.6.3. Informações complementares
1o semestre de 2.013
• as tabelas horárias seguem valores médios.
São embutidas folgas nos tempos, para
compensar as aleatoriedades
15.6.4. Semáforos atuados
1o semestre de 2.013
• o controlador trabalha com parâmetros
informados previamente, como tempos de
ciclo e de verde máximos e mínimos;
extensões de verde
15.6.4. Semáforos atuados (cont.)
• esquema de instalação
Pietrantonio
Rua Hugo
1o semestre de 2.013
detector
controlador
Rua
15.6.5. Operação em tempo real
• semelhante ao modo atuado, porém, operando
em redes e processamento dos dados por um
computador central
1o semestre de 2.013
demanda veicular
120
110
100
Ciclo (s)
90
80 Tempo Fixo
SCOOT
70
60
50
1o semestre de 2.013
40
06:00:14
06:14:42
06:27:29
06:40:21
06:53:18
07:06:54
07:20:24
07:36:01
07:52:44
08:11:36
08:33:24
08:52:37
09:10:28
09:26:55
09:41:21
09:54:11
10:07:03
10:21:08
10:36:03
10:49:22
11:02:59
11:15:49
11:28:39
11:41:30
11:54:20
Horário
1o semestre de 2.013
fonte: Encarta
Exemplo de
secção de
detecção por
laço indutivo
1o semestre de 2.013
15.6.6. Sistemas de detecção de veículos (cont.)
1o semestre de 2.013
• existem outros sistemas de detecção, que
não usam o laço indutivo, como emissor de
microondas e laços virtuais em câmeras de TV
15.6.6. Sistemas de detecção de veículos (cont.)
Sistema de
detecção
veicular
através de
laço detector
virtual,
utilizando
1o semestre de 2.013
imagem de
câmera de
vídeo
15.7. Central de controle de semáforos
1o semestre de 2.013
acompanhamento do tráfego, em uma base
de operações: monitores dos
computadores, câmeras de TV, rádio
transmissores, telefones etc
15.7.1. Esquema operacional de uma Central
de Controle
Câmeras de TV
Central de controle
1o semestre de 2.013
Controlador
Operação
semafórica em
tempo real