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Os ossos da cabeça do bebê são conectados pelas fontanelas (as "moleiras"), regiões membranosas e

bem flexíveis.

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👉Isso garante a mobilidade dos ossos do crânio para a passagem pelo canal do parto e possibilita o
crescimento rápido do cérebro nos primeiros meses de vida.

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✅Nesses ossos do crânio existem pequenos orifícios por onde saem nervos que vão para várias
regiões do corpo. O principal deles é o nervo vago, com ação muito importante no funcionamento do
sistema gastrointestinal.

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✅Esse nervo sai de uma região um pouco atrás da orelha, que é um dos locais por onde a faixa passa
fazendo pressão.

💡A tensão da faixa nessa região pode favorecer o refluxo, cólica ou ainda prejudicar o sono.

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👶É muito comum, no dia em que o bebê usa a faixa por muito tempo, ter aumento do refluxo, dormir
mal ou mostrar outros sinais.

🎯Então quando seu bebê levar a mãozinha para tentar retirar a faixa, entenda e retire!

Nos primeiros meses de vida do bebê, os ossos da cabeça ainda não se fundiram.

Existem pontos bem maleáveis na junção dos ossos que são as fontanelas, conhecidas popularmente
como moleiras.

A cabeça do bebê precisa ter essa mobilidade para se adaptar melhora as pressões dentro do útero e
principalmente para se moldar e permitir sua passagem no momento do parto.

Porém, alguns bebês podem assimetria craniana, que se percebe pela cabecinha torta ou amassada. A
principal delas é a plagiocefalia.

Isso pode ocorrer pelo posicionamento do bebê, compressões durante o parto ou tensões que se
mantém em algumas regiões do corpo do bebê.

Nos primeiros dias de vida, ocorre naturalmente um aumento da pressão intra craniana. Isso
associado a ação de músculos que agem na sucção na mamada, já melhoram muitas dessas
assimetrias.
Mais nem todas vão se corrigir espontaneamente. Sendo necessário a ajuda de um profissional. A
Osteopatia pediátrica pode ajudar muito nesses casos.

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