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Quais as orientações para prestação de serviços psicológicos on-line?

Publicado em: 14 de julho de 2020

ORIENTAÇÕES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PSICOLÓGICOS ON-LINE

Ressaltamos, inicialmente, a importância de que a/o psicóloga/o esteja atenta/o à publicação de


recomendações e regulamentações na página do nosso site, criada para esta finalidade, dada a
rapidez com que as informações sobre formas de enfrentamento à pandemia são atualizadas. Em
virtude do avanço da pandemia e do surgimento frequente de demandas, têm sido necessárias novas
decisões e posicionamentos deste Conselho. Neste momento, embora ainda não tenha havido
diminuição total dos números de casos e mortes por COVID-19 no estado de São Paulo, o governo
iniciou medidas para reabertura econômica, considerando os diferentes cenários da doença nos
municípios. Desse modo, o CRP SP reitera seu posicionamento de que devemos todas/os continuar
seguindo as orientações e regulamentações da Organização Mundial de Saúde – OMS.

Cabe salientar que o Código de Ética da/o Psicóloga/o estabelece, dentre os princípios fundamentais
da profissão, a promoção à saúde e a atuação com responsabilidade social, analisando crítica e
historicamente a realidade política, econômica, social e cultural. Portanto, embora o CRP SP não
tenha competência decisória sobre a determinação dos prazos para a quarentena no estado de São
Paulo, reforçamos o dever ético de que a/o psicóloga/o faça uma reflexão crítica ao tomar decisões
para a atuação no contexto da pandemia, considerando as informações decorrentes da OMS e as
orientações que vêm sendo realizadas pelo CRP SP à categoria.

A Resolução CFP 11/2018 prevê a realização de consultas e/ou atendimentos psicológicos de


diferentes tipos, de maneira síncrona ou assíncrona, sendo possível a realização de atendimento
on-line, atendimento telefônico, orientações por e-mail, entre outros.

Para realizar a prestação de serviços psicológicos por meios tecnológicos da informação e da


comunicação (Resolução CFP 11/2018), além do registro ativo junto ao CRP da região em que atua,
é OBRIGATÓRIO o cadastro no site e-Psi.

Excepcionalmente, durante a pandemia, não é necessário aguardar a aprovação do cadastro para


começar a atender, mas a sua submissão é essencial!

PASSO A PASSO PARA O CADASTRO SIMPLIFICADO NO E-PSI

SUGERIMOS QUE NA FUNDAMENTAÇÃO CONSTE:

● Fundamente a sua prática do ponto de vista ético, técnico e científico da Psicologia.


● Identifique a abordagem teórica que será utilizada.
● Insira o público a ser atendido, e no caso de atendimento infantil e de adolescentes, informe
também a faixa etária do público-alvo.
● Especifique o modo como será seu atendimento: métodos, técnicas e abordagem
psicológica; as tecnologias a serem utilizadas (sites, aplicativos, etc).
● Especifique as medidas pelas quais garantirá o sigilo profissional e que orientações serão
dadas à pessoa atendida para que ela acesse seus serviços de um local seguro e livre de
interferências.
● Quanto tempo irá durar cada atendimento.
● Em caso de atendimento à pessoa com deficiência, é preciso estabelecer como serão
oferecidas as adequações necessárias para acesso a esse público, preservando sua
autonomia.
Forneça todas as informações desejadas conforme a sua demanda e necessidade, em seguida
clique em SALVAR CADASTRO E ENVIAR CONFIRMAÇÃO.

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PSICOLÓGICOS ON-LINE

Psicólogas/os podem prestar serviços psicológicos on-line?

A Resolução CFP nº 011/2018 regulamenta a prestação de serviços psicológicos realizados por


meios de tecnologias da informação e comunicação. Para que a/o psicóloga/o possa prestar serviços
on-line, além do registro ativo junto ao CRP da região em que atua, é obrigatória a realização de
cadastramento individual no site do e-Psi. O Conselho Regional de Psicologia competente procederá
à análise do cadastro e emitirá autorização para a realização do atendimento on-line. A/o profissional
que mantiver serviços psicológicos on-line sem o cadastramento no e-Psi cometerá falta disciplinar.

Quais serviços psicológicos podem ser realizados on-line?

Conforme o art. 2º da Resolução CFP nº 011/2018 é autorizada a prestação dos seguintes serviços
psicológicos realizados por meios tecnológicos da informação e comunicação, desde que não firam o
disposto no Código de Ética Profissional da/o Psicóloga/o e esta Resolução:

1. As consultas e/ou atendimentos psicológicos de diferentes tipos de maneira síncrona ou


assíncrona;
2. Os processos de Seleção de Pessoal;

III. Utilização de instrumentos psicológicos devidamente regulamentados por resolução pertinente,


sendo que os testes psicológicos devem ter parecer favorável do Sistema de Avaliação de
Instrumentos Psicológicos (SATEPSI), com padronização e normatização específica para tal
finalidade;

1. A supervisão técnica dos serviços prestados por psicólogas/os nos mais diversos contextos
de atuação.

Quais serviços psicológicos NÃO podem ser realizados on-line?

Conforme a Resolução CFP 11/2018, o atendimento de pessoas e grupos em situação de


emergência e desastre e em situação de violação de direitos ou de violência pelos meios de
tecnologia e informação é VEDADO, devendo a prestação desse tipo de serviço ser executado por
profissionais e equipes de forma presencial. O atendimento de pessoas e grupos em situação de
urgência e emergência é inadequado, portanto, a/o psicóloga/o deve avaliar a gravidade da situação
e encaminhar para o atendimento presencial se necessário.

No entanto, durante o período da pandemia do Covid-19, as proibições quanto ao atendimento à


distância de casos nos quais seria essencial a intervenção por profissionais e equipes de forma
presencial, foram suspensas temporariamente pela Resolução CFP 04/2020.

Esta medida foi tomada como forma de garantir a continuidade da prestação de serviços de
qualidade e em condições apropriadas, respeitando, entretanto, a recomendação das autoridades
sanitárias.

Cabe salientar, no entanto, que, caso a/o Psicóloga/o tome ciência de situação de violação de
direitos ou de violência durante o atendimento regular por TICs, deverá tomar as medidas cabíveis,
em consonância com o Código de Ética Profissional da/o Psicóloga/o, para encaminhamento e
articulação junto à rede presencial de proteção. Complementando, sobre a interface entre a
Psicologia e Direitos Humanos, indicamos a cartilha O Tecido e O Tear.

É fundamental ter informações sobre fluxos e orientações com relação às atuações das redes de
saúde e de assistência social para o caso de encaminhamentos para serviços inseridos nestas redes,
assim como sobre o funcionamento das redes de atendimento às situações de violência.

Vigilância de Violência Interpessoal e Autoprovocada (VIVA/SINAN): o Sistema de Vigilância de


Violências e Acidentes tem como objetivo conhecer a magnitude e a gravidade das violências por
meio da produção e difusão de informações epidemiológicas e definir políticas públicas de
enfrentamento como estratégias e ações de intervenção, prevenção, atenção e proteção às pessoas
em situação de violência. O objeto de notificação do VIVA é a violência interpessoal/autoprovocada,
segundo tipo de violência (física, sexual, psicológica/moral; financeira/econômica; tortura; tráfico de
pessoas; trabalho infantil; negligência/abandono; intervenção legal). Caso suspeito ou confirmado de
violência doméstica/intrafamiliar, sexual, autoprovocada, tráfico de pessoas, trabalho escravo,
trabalho infantil, tortura, intervenção legal e violências homofóbicas contra mulheres e homens em
todas as idades. No caso de violência extrafamiliar/comunitária, somente serão objetos de notificação
as violências contra crianças, adolescentes, mulheres, pessoas idosas, pessoas com deficiência,
indígenas e população LGBT. Informações em:
https://www.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/vigilancia-de-violencias-e-acidentes-viva/vigilancia-de-v
iolencias/viva-sinan

Quais recursos tecnológicos podem ser utilizados para o atendimento on-line?

Para a prestação dos serviços, a/o profissional deve utilizar recursos de tecnologia da informação e
comunicação adequados do ponto de vista teórico, metodológico, técnico e ético da Psicologia para o
cumprimento dos objetivos do trabalho e para o melhor benefício da/o usuária/o. Dessa forma, a/o
psicóloga/o é responsável pela correlação adequada entre os tipos de serviços psicológicos
prestados e os recursos que utiliza. Segundo a Resolução CFP 11/2018, não é necessário
vincular-se a nenhuma plataforma específica. A/O Psicóloga/o deverá escolher os aplicativos que
entenda mais seguros para a segurança das informações, tendo em vista a necessidade de
preservar o sigilo dos atendimentos. No entanto, caso queira prestar serviços junto a uma plataforma
já existente, a/o Psicóloga/o deverá atentar-se para as formas de publicidade que o site oferta, pois é
corresponsável pela forma de divulgação de serviços psicológicos.

Quais testes psicológicos podem ser utilizados no atendimento on-line?

É importante verificar no SATEPSI se o teste psicológico está autorizado para aplicação


informatizada. Isso não significa, necessariamente, que pode ser utilizada online, mas sim que pode
ser feita com o uso do computador/tecnologia. Cabe à psicóloga conhecer o teste e verificar se pode
ser utilizado à distância. A habilitação para este uso poderá ser verificada a partir da consulta de
cada teste psicológico - se estiver apto para uso à distância, constará a informação ‘remoto’. Para
checar quais testes possuem a possibilidade de aplicação remota, consulte o SATEPSI.

Quais cuidados a/o psicóloga/o deve ter ao realizar o atendimento on-line?

Recomenda-se a elaboração de um contrato de prestação de serviços, prevendo a natureza das


trocas, armazenamento de informações, tempo de resposta, recursos a serem utilizados,
corresponsabilidade pelo sigilo das informações, adequação do ambiente para que o atendimento
ocorra em um local seguro e livre de interferências, honorários, etc. Além disso, para qualquer tipo de
serviço psicológico realizado on-line há a obrigatoriedade de registro documental/prontuário,
conforme normatizado na Resolução CFP 01/2009.
Psicólogas/os podem realizar atendimento on-line de crianças e adolescentes?

O atendimento online de crianças e adolescentes poderá ser realizado com o consentimento


expresso de ao menos um dos responsáveis legais e mediante avaliação da viabilidade técnica e da
garantia do sigilo e da qualidade do atendimento por parte da/o psicóloga/o para a realização desse
tipo de serviço.

Psicólogas/os brasileiras/os podem prestar serviços psicológicos on-line para usuárias/os


que estejam fora do território nacional?

Psicólogas/os podem prestar serviços psicológicos para usuárias/os que estejam fora do território
nacional, desde que as/os usuárias/os aceitem, via instrumento contratual, que esta prestação de
serviços seja regulada pelas legislações brasileiras pertinentes à matéria, como a Lei nº 12.965/14,
que estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. É
fundamental que no contrato de prestação de serviços conste cláusula referente à eleição de foro,
estabelecendo a cidade em que a/o psicóloga/o reside como a base territorial-judiciária,
considerando que a sua atuação está submetida à legislação profissional do Sistema Conselhos de
Psicologia, bem como demais legislações referentes à prestação de serviço vigentes em território
nacional.

Psicólogas/os brasileiras/os que estejam fora do território nacional podem prestar serviços
psicológicos on-line?

O alcance da Lei nº 12.965/14, bem como das legislações da profissão, fica restrito à prestação de
serviços que sejam oriundos do território brasileiro inclusive para fins de apuração e
responsabilização de profissionais. O Conselho Federal de Psicologia não possui qualquer
responsabilidade em relação ao exercício da profissão em outros países, ainda que mediado por
recursos de tecnologia da informação e comunicação. Dessa forma, psicólogas/os brasileiras/os, que
estejam fora do território nacional, devem buscar auxílio dos órgãos competentes dos países onde
irão atuar para conhecimento das legislações pertinentes e dos trâmites de revalidação do título de
Psicóloga/o, para não correr risco de exercício ilegal da profissão.

A operadora de saúde não permite a realização dos atendimentos psicológicos de forma


on-line. Como fazer?

Diante do contexto da pandemia, e pensando na garantia do acesso da população ao atendimento


psicológico, o Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (CRP SP) oficiou a Agência Nacional
de Saúde Suplementar (ANS), no dia 17 de março de 2020, solicitando que convênios de saúde
reconheçam o atendimento on-line como modalidade do trabalho das/os psicólogas/os.

O Conselho Federal de Psicologia - CFP solicitou ainda inclusão de serviços psicológicos on-line na
cobertura dos planos de saúde – a medida é desdobramento de diálogo iniciado entre CFP e
Ministério da Saúde sobre estratégias para o enfrentamento da pandemia.

Estamos acompanhando e há recomendação da ANS, publicada em 25/03/2020, para que "as


operadoras adequem suas redes para disponibilizarem atendimento remoto utilizando recursos de
tecnologia da informação e comunicação na forma prevista nas resoluções dos respectivos
conselhos de profissionais de saúde e portaria editada pelo Ministério da Saúde".

No Sistema Conselhos, a oferta de atendimento remoto por meio de TICs (Tecnologias de


Informação e Comunicação) está regulamentada pela Resolução CFP 11/2018 e Resolução CFP
04/2020. A ANS reconhece e define a prática como "Telessaúde", que seria o uso das modernas
Tecnologias da Informação e Telecomunicações (TICs) para atividades a distância relacionadas à
saúde.

A ANS é a agência reguladora vinculada ao Ministério da Saúde responsável pelo setor de planos de
saúde no Brasil. Define uma lista de consultas, exames e tratamentos, denominada Rol de
Procedimentos e Eventos em Saúde, que as operadoras de saúde devem oferecer obrigatoriamente,
conforme cada tipo de plano de saúde. Contatos diretos com a ANS podem ser feitos pelo DISQUE
ANS (0800 701 9656) ou pelo Fale Conosco. Além disso, foi criada uma página da ANS que reúne
informações relacionadas à Covid-19 na saúde suplementar.

De acordo com a ANS, os serviços de atendimento por meios tecnológicos de comunicação à


distância (teleatendimento/teleconferência) não se caracterizam como novos procedimentos, mas
apenas como uma modalidade de atendimento não presencial, na intenção de cumprimento das
coberturas obrigatórias. Além disso, é importante informar que, embora os atendimentos por meios
tecnológicos de comunicação à distância sejam realizados por meio não presencial, não se
configuram como atendimento domiciliar, uma vez que não há o deslocamento da/o profissional até o
local em que se encontra o beneficiário.

Segundo o artigo 4.º do Código de Ética Profissional da/o Psicóloga/o, a/o profissional deve zelar
pela qualidade dos serviços prestados, independentemente do valor do serviço. A/O psicóloga/o deve
também informar a pessoa atendida sobre a importância de dar continuidade ao tratamento, proceder
aos encaminhamentos possíveis, bem como elucidar sobre os meios legais para resguardar seus
direitos, orientando-a a procurar órgãos de defesa do consumidor, como o PROCON, caso
necessário.

Para mais informações sobre a Psicologia na Saúde Suplementar, consulte o “Guia de Orientação:
Psicologia e saúde suplementar, do CFP de setembro de 2019"

Existe uma definição de tempo de atendimento para serviços on-line?

A definição do tempo de atendimento é considerada um aspecto técnico, definido pela abordagem


teórica adotada pela/o psicóloga/o e independe se os serviços são ofertados à distância ou
presencialmente. Poderá ser considerada infração ética a definição de tempo diferenciado de sessão
por motivos como: alta demanda de atendimentos, honorário reduzido, exigência de
instituições/empregador (como planos de saúde) ou outros aspectos que venham indicar algum tipo
de discriminação ou que impliquem na redução de qualidade do serviço prestado.

Posso fazer divulgação e publicidade dos serviços psicológicos oferecidos na modalidade


online?

Não há impedimento em fazer divulgação de serviços psicológicos realizados por meio da tecnologia
da informação e comunicação, desde que com cadastro prévio no e-psi.cfp.org.br e cumprindo o
disposto em todo Artigo 20 do Código de Ética e Artigos 53 ao 58 da Resolução CFP nº 003/2007,
que institui a Consolidação das Resoluções do Conselho Federal de Psicologia:

Art. 20 – A/O psicóloga/o, ao promover publicamente seus serviços, por quaisquer meios, individual
ou coletivamente:

a) Informará o seu nome completo, o CRP e seu número de registro;

b) Fará referência apenas a títulos ou qualificações profissionais que possua;

c) Divulgará somente qualificações, atividades e recursos relativos a técnicas e práticas que estejam
reconhecidas ou regulamentadas pela profissão;
d) Não utilizará o preço do serviço como forma de propaganda;

e) Não fará previsão taxativa de resultados;

f) Não fará autopromoção em detrimento de outros profissionais;

g) Não proporá atividades que sejam atribuições privativas de outras categorias profissionais; h) Não
fará divulgação sensacionalista das atividades profissionais.

Art. 53 - Toda publicidade veiculada por psicólogo conterá obrigatoriamente o nome completo do
profissional, a palavra psicólogo, a sigla do Conselho Regional de Psicologia onde tenha sua
inscrição e o número desta inscrição.

Art. 54 - Em sua publicidade, o psicólogo não poderá utilizar diagnóstico psicológico, análise de caso,
aconselhamento ou orientação psicológica que, de alguma forma, identifiquem o sujeito.

Art. 55 - Em suas entrevistas e comunicações de trabalhos científicos, o psicólogo poderá se utilizar


dos meios de comunicação sociais sempre que o objetivo for informativo ou educativo.

Parágrafo único - Nessas oportunidades, o psicólogo não poderá divulgar aspectos de seu trabalho
que possibilitem o acesso a leigos de instrumentos e técnicas de uso privativo da categoria.

Art. 56 - O psicólogo, em sua publicidade, é obrigado a prestar informações que esclareçam a


natureza básica dos seus serviços, sendo-lhe vedado:

I - fazer previsão taxativa de resultado;

II - propor atividades, recursos e resultados relativos a técnicas psicológicas que não estejam
cientificamente fundamentadas;

III - propor atividades não previstas como funções do psicólogo;

IV - fazer propostas de honorários que caracterizem concorrência desleal;

V - fazer autopromoção em detrimento de outros profissionais da área;

VI - propor atividades que impliquem invasão ou desrespeito a outras áreas profissionais;

VII - divulgar serviços de forma inadequada, quer pelo uso de instrumentos, quer pelos seus
conteúdos falsos ou sensacionalistas, ou que firam os sentimentos da população, induzindo-lhe
demandas.

Art. 57 - O disposto no presente capítulo é aplicável a toda forma de publicidade ou propaganda,


realizada por psicólogo, individual ou coletivamente, jurídica que tenha por objetivo a prestação de
serviços psicológicos.

Art. 58 - A infração às normas deste capítulo será julgada, nos termos da legislação em vigor, como
falta disciplinar.

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