Você está na página 1de 2

*ÉTICA ( éthos)

conjunto dos costumes e hábitos fundamentais, no âmbito do


comportamento (instituições, afazeres etc.) e da cultura (valores, ideias ou
crenças), característicos de uma determinada coletividade, época ou
região.

A ética kantiana é a ética do dever, autocoerção da razão, que


concilia dever e liberdade. O pensamento do dever derruba a
arrogância e o amor próprio, e é tido como princípio supremo de
toda a moralidade.

A ética kantiana afirma que o que deve guiar as ações do homem é a


razão, ela deve ser universal independentemente da cultura que o
indivíduo insere-se. ... Quando agimos objetivamos a realização da
própria ação sem ganhar nada em troca, essa seria uma ação ética –
agir por dever.

Para Kant, a capacidade que o homem tem de diferenciar o certo


do errado é inata, ou seja, já nasce com ele. Sendo assim, a
moral humana independe da experiência, pois já nascemos com
ela. Sendo anterior à experiência, ela é “formal”, ou seja, vale
para todas as pessoas, onde quer que elas estejam e em
qualquer tempo.

*MORAL

A Lei Moral, segundo Immanuel Kant, é uma lei que manda agir de
acordo com o que a vontade quer que se torne uma lei válida para
todos.

O conceito de natureza humana desempenha um papel crucial na


empreitada kantiana de fundamentação da moral. ... À luz deste
pressuposto fundamental objetiva-se discutir a relação existente entre o
fundamento objetivo do agir e o exercício da subjetividade,
determinadora de normas e princípios morais.

Princípio de otimização - O utilitarismo exige a maximização do


bem-estar geral, o que não se apresenta como algo facultativo,
mas sim como um dever. ... Como o universalismo de Immanuel
Kant, o utilitarismo pretende definir uma moral que valha
universalmente.

Você também pode gostar