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ética.
Ética Aristotélica
O estudo do pensamento de Aristóteles é
fundamental ao estudo da ética.
mesmos meios”
Uma vez que, as que as virtudes morais são
vistas como produto do hábito,
consequentemente são tomadas como inatas.
Ao considerar as virtudes morais como
adquiridas, há uma implicação de que o
homem é causa de suas próprias ações,
responsável por seu caráter
Está na natureza das virtudes a
naturais.
Pode-se notar, pois, que a
ideia de justa-medida
preconiza que qualquer virtude
é destruída pelos extremos
A virtude é o equilíbrio entre
o sentir em excesso e a apatia.
Portanto, fica evidente que a
virtude busca pela harmonia –
e esta é dada pela razão entre
as emoções extremas.
Mediania ou Meio-
Termo
A mediania tem o aspecto de não
silenciar as emoções, mas buscar a
proporção e, devido a essa
proporção, a ação será adequada
sob a perspectiva moral.
De acordo com Aristóteles, a posição de
meio é o que tem a mesma distância de
cada um dos extremos.
nobres.
visa a mediania.
Esta, por sua vez, é determinada por um princípio
racional.
Ira Paciência
Soberba Humildade
Avareza Generosidade
Luxúria Pureza
Preguiça Esforço
Gula Temperança
Ética deontológica de
Kant
Kant foi um dos principais filósofos iluministas
do século do século XVIII.
O
“Século das Luzes” influenciaria seus
trabalhos na valorização do racionalismo, ou
seja, o apreço pela abordagem racional dos
temas envolvendo o homem, fugindo de
explicações metafísicas.
A ética kantiana tem como propósito a
fundamentação de um princípio moral
universalmente válido, onde toda ação
deve ser pensada por máximas morais,
ou seja, como se os princípios
subjetivos pudessem ser pensados
como válidos para todo ser racional
Kant afirma que o que deve
guiar as ações do homem é a
razão, ela deve ser universal
independentemente da cultura
que o indivíduo insere-se.
Antes de realizar qualquer ato,
devemos nos perguntar “isso fará o
bem do coletivo?”. Se sim, é uma
atitude ética, se não, é antiético.
A ética kantiana rompe com a
tradição filosófica que associou
sempre a moral com algo externo
à ação, por exemplo, a religião, a
felicidade, ou a utilidade da ação.
Para ele, o dever é a única motivação
possível para uma ação moralmente
correta.
Nenhuma outra motivação (a busca
de benefícios, de recompensa, de
felicidade, de agradar a Deus, etc.)
serve para guiar o comportamento.
A partir do imperativo
categórico, Kant acreditou ter
encontrado um meio de julgar se
uma ação é moral.
O que é o Imperativo
Categórico?
é uma fórmula moral incondicional
e absoluta desenvolvida para
fundamentar as ações humanas.
Com ele, Kant acreditou ter
resolvido a questão da ação moral
autônoma.
Autonomia: do grego auto (por si mesmo)
e nomos (norma, regra) - criar ou seguir a
própria regra. Exemplo: a vontade.