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AUTOATIVIDADES
ÉTICA
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R.: É a posição que defende que há fatos genuínos sobre o que é moralmente
certo ou errado – fatos que são independentes do que qualquer pessoa, ou
qualquer sociedade, pensa ser moralmente certo ou errado.
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na sua versão fraca, não proporcionaria razão suficiente para apoiar uma
ética normativa.
R.: O utilitarista de ato afirma que todos devem executar o ato que trará a
maior quantidade possível de bem para todos afetados pelo ato. Ele não
acredita na criação de regras para a ação porque sente que cada situação e
cada pessoa são diferentes. Cada indivíduo, então, deve avaliar a situação
em que está envolvido e tentar descobrir qual ato traria a maior quantidade
de consequências boas com a menor quantidade de consequências ruins,
não apenas para si mesmo, como no egoísmo, mas para todos os envolvidos
na situação. Já, o princípio básico do utilitarista de regras não é que "todos
deveriam sempre agir para trazer o maior bem para todos os envolvidos",
mas sim que "todos deveriam sempre estabelecer e seguir essa regra ou as
regras que produzirão o maior bem para todos os envolvidos". Essa posição
elimina o problema de ter que começar de novo para descobrir as prováveis
consequências para todos em cada situação, e também fornece um conjunto
de regras que podem ser aludidas na educação moral dos não iniciados.
Assim, os utilitaristas de regras acreditam que existem motivos, ações e
situações humanas semelhantes o suficiente para justificar a criação de
regras que se apliquem a todos os seres humanos e a todas as situações
humanas, algo que os utilitaristas de ato discordariam.
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R.: Teoria do Comando Divino afirma que a moralidade não se baseia nas
consequências de ações ou regras, nem no interesse próprio ou em outro
interesse, mas sim em algo "superior" a esses meros eventos mundanos
que ocorrem nos mundos humano ou natural. Baseia-se na existência
de um ser de todo-bondoso ou em seres que são sobrenaturais e que
comunicaram aos seres humanos o que deveriam e o que não deveriam
fazer no sentido moral. Para sermos morais, então, os seres humanos
devem seguir literalmente os comandos e as proibições de tal ou tais seres
sem se preocupar com as consequências, o interesse próprio, ou qualquer
outra coisa.
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R.: O princípio é que nenhum ser humano deve ser pensado ou usado
apenas como um meio para o fim de outra pessoa, que cada ser humano é
um fim único em si mesmo, moralmente, falando ao menos.
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Kant parece dizer que essas pessoas não seriam tão morais como teriam sido
se tivessem agido virtuosamente contra suas más inclinações. Por outro lado,
o não-consequencialista de ato diz que nós devemos agir somente em uma
base da emoção, ou seja, o que sentimos como correto ou virtuoso em algum
momento particular ou em alguma situação particular. Aristóteles, tal como
Kant, ficaria horrorizado com tal teoria da moralidade porque acreditava que a
atividade por excelência dos seres humanos era raciocinar bem para alcançar
uma vida completa. No entanto, ele tentou, muito mais do que Kant, integrar
a emoção ou os sentimentos com a razão, sem excluir o primeiro. Aristóteles
começa com os juízos morais de seres humanos razoáveis e virtuosos e, em
seguida, formula princípios gerais, ao contrário dos não-consequencialistas
- teóricos do Comando Divino, Kant e Ross - que começam com princípios
éticos abstratos. Os seres humanos têm uma capacidade de bondade. Isto
tem que ser desenvolvido pela prática baseada em uma emulação da tomada
de decisão moral do ser humano virtuoso ideal.
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R.: Uma primeira crítica seria que, mesmo admitindo as observações das
diferenças éticas entre as culturas, não se segue que não exista uma
verdade moral universal. Uma segunda crítica seria que, mesmo admitindo
que há divergências éticas bastante dramáticas, ainda pode haver uma
área muito grande de consenso ético. Pode haver algumas regras morais
mantidas por todas as comunidades em todos os momentos.
conselhos.
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R.: Van Rensselaer usou o termo para se referir a uma nova disciplina
que combina conhecimento biológico com um conhecimento de sistemas
de valores humanos, que construiria uma ponte entre as ciências e as
humanidades, ajudaria a humanidade a sobreviver e sustentar e melhorar o
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mundo civilizado. Hellegers e seu grupo, por outro lado, usaram o termo mais
estreitamente para aplicar à ética da medicina e da pesquisa biomédica.
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