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ACTIVIDADE 1:
A MORAL E A ÉTICA
MORAL ÉTICA
As relações entre Ética e Moral são as relações de um saber com o seu objecto específico.
“Os problemas teóricos e os problemas práticos, no terreno moral, diferenciam-se, portanto, mas não estão
separados por uma barreira intransponível. As soluções que se dão aos primeiros não deixam de influir na
colocação e na solução dos segundos, isto é, na própria prática moral; por sua vez, os problemas propostos
pela moral prática, vivida, assim como as suas soluções, constituem a matéria de reflexão, o facto ao qual a
teoria ética deve voltar constantemente para que não seja uma especulação estéril, mas sim a teoria de um
modo efectivo, real, de comportamento humano.” ( A. S. Vázquez )
ESQF ANO LECTIVO 2008/2009 FILOSOFIA 10º ANO 3
A DIMENSÃO ÉTICO-POLÍTICA - DOC. 1
ACTIVIDADE 2:
V/F
1. A moralidade designa o modo como as pessoas aceitam e cumprem as
normas morais.
2. “Que devo fazer?” é a questão fundamental que colocamos a nós mesmos
enquanto seres morais.
3. A indelicadeza não significa imoralidade, mas há indelicadezas que podem
ser contra a moral.
4. Uma infracção a um código social significa, quer se queira quer não,
desrespeito pelo código moral.
5. Agir ou não agir moralmente depende mais da sociedade do que da
liberdade individual.
6. A ética preocupa-se com temas como: a responsabilidade e a formação da
consciência moral, a justificação dos valores e das normas morais e a
correcção das condutas em termos de bem e de mal.
7. Independentemente do que possam pensar dos nossos actos, é próprio do
homem possuir consciência moral.
8. Quando decidimos e agimos somos seres éticos; quando reflectimos sobre
os nossos actos somos seres morais.
9. Uma pessoa só é considerada responsável se estiver no seu perfeito uso da
razão e se não agir sob coacção.
10. Porque a moral impõe regras na conduta das pessoas, ela é um atentado à
liberdade.
ACTIVIDADE 3:
Das seguintes acções, identifica as que pertencem à moral (M) e as que pertencem à ética
(E):
M/E
1. Esclarecermos o significado e a diferença entre “justo” e “bom”.
2. Encontrarmos razões para o facto de hesitarmos entre o que devemos fazer
e o que não devemos fazer.
3. Agirmos de modo a honrar pai e mãe.
4. Procurarmos os princípios que permitem justificar a nossa aceitação ou
rejeição da eutanásia ou da pena de morte.
5. Procedermos de modo a não causar danos nem sofrimento desnecessários.
ESQF ANO LECTIVO 2008/2009 FILOSOFIA 10º ANO 4
A DIMENSÃO ÉTICO-POLÍTICA - DOC. 1
ACTIVIDADE 2:
V/F
11. A moralidade designa o modo como as pessoas aceitam e cumprem as V
normas morais.
12. “Que devo fazer?” é a questão fundamental que colocamos a nós mesmos V
enquanto seres morais.
13. A indelicadeza não significa imoralidade, mas há indelicadezas que podem V
ser contra a moral.
14. Uma infracção a um código social significa, quer se queira quer não, F
desrespeito pelo código moral.
15. Agir ou não agir moralmente depende mais da sociedade do que da F
liberdade individual.
16. A ética preocupa-se com temas como: a responsabilidade e a formação da V
consciência moral, a justificação dos valores e das normas morais e a
correcção das condutas em termos de bem e de mal.
17. Independentemente do que possam pensar dos nossos actos, é próprio do V
homem possuir consciência moral.
18. Quando decidimos e agimos somos seres éticos; quando reflectimos sobre F
os nossos actos somos seres morais.
19. Uma pessoa só é considerada responsável se estiver no seu perfeito uso da V
razão e se não agir sob coacção.
20. Porque a moral impõe regras na conduta das pessoas, ela é um atentado à F
liberdade.
ACTIVIDADE 3:
Das seguintes acções, identifica as que pertencem à moral (M) e as que pertencem à ética
(E):
M/E
6. Esclarecermos o significado e a diferença entre “justo” e “bom”. E
7. Encontrarmos razões para o facto de hesitarmos entre o que devemos fazer E
e o que não devemos fazer.
8. Agirmos de modo a honrar pai e mãe. M
9. Procurarmos os princípios que permitem justificar a nossa aceitação ou E
rejeição da eutanásia ou da pena de morte.
10. Procedermos de modo a não causar danos nem sofrimento desnecessários. M