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UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ – UVA


CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEGADOGIA

NAYARA MORAIS DE MELO

CONCEITO DE ÉTICA E CIDADANIA

FORTALEZA – CE
2023
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NAYARA MORAIS DE MELO

CONCEITO DE ÉTICA E CIDADANIA

Trabalho apresentado á Universidade Estadual Vale do Acaraú


– UVA, como requisito parcial para aprovação na disciplina PED 02 – ÉTICA E
CIDADANIA.

Aprovado em: ________/_______/_______

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Professor responsável pela correção
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1. INTRODUÇÃO

A ética pode ser refletida de forma filosófica – cientifica, muitas vezes até como
um muro definido pela ciência teológica afirma o autor Valls. Num sentido mais amplo
podemos considerar a palavra em questão como: o estudo das ações e costumes de
uma sociedade.

“A ética não seria por si só uma simples listagem das convenções sociais
provisórias? Não seria nada mais do que um comportamento adequado aos costumes
vigentes, isto é, enquanto estes costumes tivessem força para coagir moralmente, o
que aqui quer dizer, socialmente.” (Valls, Álvaro – O que é ética – pág.10).

A ética e a cidadania são conceitos essenciais para a convivência harmoniosa


em uma sociedade. A ética refere-se aos princípios morais e valores que orientam o
comportamento humano, enquanto a cidadania diz respeito aos direitos e deveres do
indivíduo enquanto membro de uma comunidade.

Em um mundo cada vez mais globalizado e complexo, é fundamental que as


pessoas compreendam a importância de agir de maneira ética, tanto em suas relações
interpessoais quanto em suas interações com o meio ambiente e com o sistema
político. A ética nos ajuda a tomar decisões responsáveis e a considerar as
consequências de nossas ações, levando em conta o bem-estar dos outros e a
sustentabilidade do planeta.

Já a cidadania implica em reconhecer e exercer nossos direitos e deveres como


cidadãos em uma sociedade democrática. Isso inclui participar ativamente dos
processos de decisão, respeitar as leis e instituições, contribuir para o bem comum e
buscar o desenvolvimento sustentável.

No entanto, a ética e a cidadania não devem ser apenas teorias abstratas, mas
sim valores inerentes ao nosso cotidiano. É preciso que cada indivíduo reflita sobre
suas ações e busque constantemente agir de acordo com princípios éticos e exercer
sua cidadania de forma consciente e responsável. Neste artigo, discutiremos o
conceito de ética e cidadania, relacionado á conjuntura brasileira contemporânea.
Analisaremos a concepção de ética e cidadania e a sua influência no contexto social.
Outrossim, percorrer o caminho da reflexão ética no pensamento ocidental
tematizando os modelos básicos de respostas á questão fundamental da justificação
das ações humanas.
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2. REFERENCIAL TEÓRICO

A ética, enquanto reflexão crítica sobre os princípios do agir do homem, busca


compreender e analisar as ações humanas em termos de valores e deveres morais.
Ela se preocupa em refletir sobre as motivações e consequências das nossas
escolhas e ações, buscando entender se essas são moralmente corretas ou não. A
ética parte do pressuposto de que os seres humanos têm a capacidade de tomar
decisões conscientes e de agir de acordo com princípios morais. Ela questiona os
fundamentos e a validade desses princípios, buscando estabelecer critérios para
determinar o que é certo e errado, bom e mau, justo e injusto.

Ao refletir sobre os princípios do agir humano, a ética também busca


compreender como esses princípios se relacionam com a sociedade e as instituições
em que vivemos. Ela investiga como as normas e valores morais são estabelecidos e
justificados, considerando diferentes perspectivas filosóficas, religiosas e culturais.
Além disso, a ética também lida com questões práticas, buscando orientar e julgar as
nossas ações cotidianas. Ela nos ajuda a refletir sobre dilemas morais, como ações
que envolvem conflitos de interesse, decisões complexas e escolhas difíceis.

Ética Kantiana

A ética kantiana é baseada no filósofo alemão Immanuel Kant, mais


especificamente em sua obra "Fundamentação da Metafísica dos Costumes". Temos
o imperativo categórico nas seguintes proposições formuladas por Kant esta sua obra:

1) Age apenas de acordo com a máxima pela qual possas ao mesmo tempo
querer que se converta em lei universal (fórmula da lei universal);
2) Age como se a máxima da tua ação devesse converter-se pela tua vontade
em lei universal da Natureza (fórmula da lei da Natureza);
3) Age de tal maneira que uses a humanidade tanto na tua própria pessoa
como na pessoa de qualquer outro, sempre por sua vez como um fim, nunca
simplesmente como um meio (fórmula do fim em si mesmo);
4) Age de tal modo que a tua vontade possa considerar-se a si mesma como
constituindo uma lei universal por meio da sua máxima (fórmula da
autonomia);
5) Age como se por meio das tuas máximas fosses sempre um membro
legislador num reino universal de fins (fórmula do reino dos fins).

Kant buscava desenvolver uma ética baseada em princípios racionais e


universais que fossem aplicáveis a todos os seres humanos. Para ele a moralidade
deve ser fundamentada de forma transcendental, ou seja, além das experiências
empíricas e contingentes. Ele argumenta que a moralidade não pode ser baseada em
sentimentos subjetivos ou em consequências práticas, mas sim em princípios
racionais que são intrínsecos à natureza humana. Para ele a maneira para chegar á
verdade, seria através da experiencia.
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Se não começarmos da experiência ou se não procedermos segundo leis de


interconexão empírica dos fenômenos, nos vangloriamos em vão de querer
adivinhar ou procurar a existência de qualquer coisa (KANT,
1987; p. 273/274).

Kant propõe que a base da moralidade reside na razão prática, na experiência,


visto que a capacidade de agir de acordo com princípios universais que são derivados
da razão pura. Ele formula o imperativo categórico como o princípio fundamental da
moralidade. Esse imperativo afirma que devemos agir de acordo com uma máxima
(princípio de ação) que possa ser universalizada, ou seja, que todas as pessoas
possam agir da mesma forma em situações semelhantes, sem entrar em contradição.

Para Kant, a moralidade não está relacionada a resultados ou consequências,


mas sim ao dever. Agir moralmente é fazer aquilo que a razão pura determina como
sendo o certo, independentemente dos resultados ou dos sentimentos individuais. Ele
defende que o cumprimento do dever é um fim em si mesmo, e não um meio para
alcançar outros fins. Além disso, Kant também destaca a importância da dignidade e
autonomia da pessoa humana. Ele considera que todas as pessoas possuem uma
dignidade intrínseca e devem ser tratadas como fins em si mesmas, e não como meros
meios para alcançar objetivos pessoais.

Ética de Hegel

A ética de Hegel, também conhecida como ética hegeliana, é uma teoria moral
desenvolvida pelo filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel no século XIX. Essa
teoria ética busca compreender as bases morais e os princípios que guiam as ações
humanas, além de oferecer uma visão abrangente sobre o desenvolvimento da
consciência moral. Enquanto Kant deseja construir uma ética, Hegel indica que esta
já está em andamento ou estabelecida. Se para Kant a liberdade é um fato da razão
que permite à vontade agir livremente, para Hegel a liberdade é a razão de fato, isto
é, um pôr- se dá vontade que se sabe e se quer livre.

A ética de Hegel é amplamente influenciada por sua filosofia geral,


particularmente por seu conceito de dialética. Para Hegel, a moralidade e a ética não
são estáticas, mas evoluem ao longo do tempo através do processo dialético de tese,
antítese e síntese. Essa abordagem dialética permite que a ética de Hegel seja não
apenas descritiva, mas também prescritiva, fornecendo uma estrutura abrangente
para a ação moral.

Em sua obra mais conhecida, "Fenomenologia do Espírito", Hegel argumenta


que a ética não pode ser entendida isoladamente, mas deve ser compreendida dentro
do contexto mais amplo da evolução da consciência humana. Ele argumenta que a
consciência moral se desenvolve através de estágios progressivos, começando com
a consciência imediata, passando pela consciência moralidade, até chegar à ética da
liberdade.
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“A certeza sensível experimenta, assim, que sua essência nem está no objeto
nem no Eu, e que a imediatez nem é imediatez de um nem de outro, pois o
que 'viso' em ambos é, antes, um essencial [...] Com isso chegamos a [esse
resultado de] pôr como essência da própria certeza sensível o seu todo, e
não mais apenas um momento seu — como ocorria nos dois casos em que
sua realidade tinha de ser primeiro o objeto oposto ao Eu, e depois o Eu.”

Para Hegel, a essência da ética é a liberdade. Ele acredita que a liberdade é


alcançada quando a consciência moral se torna consciente de sua própria autonomia
e de sua capacidade de tomar decisões racionais e éticas. No entanto, Hegel também
enfatiza que a liberdade não é apenas a liberdade individual, mas também a liberdade
em relação aos outros e à comunidade como um todo. Além disso, a ética de Hegel
enfatiza a importância das relações sociais e da moralidade como uma prática social.
Para ele, a moralidade está intrinsecamente ligada à vida em comunidade e ao
reconhecimento mútuo entre os indivíduos. Nesse sentido, a ética de Hegel destaca
a importância da ética das virtudes e das instituições sociais como elementos
fundamentais para a realização da liberdade e do bem comum.

A ética na atualidade

No século 21, diversas correntes da ética emergiram para abordar as questões


éticas e morais contemporâneas. A ética na atualidade é um tema de extrema
relevância, principalmente devido às mudanças constantes que ocorrem na sociedade
e nas relações humanas. Com o avanço da tecnologia e o aumento da globalização,
novas questões éticas surgem e desafiam os indivíduos a refletirem sobre seus
valores e padrões morais. Algumas das correntes mais relevantes incluem:

1. Ética do cuidado: Essa corrente enfatiza a importância de considerar as


relações e responsabilidades interpessoais, valorizando a empatia, a compaixão e a
solidariedade nas decisões éticas.

2. Ética do desenvolvimento sustentável: Com a crescente preocupação com


as mudanças climáticas e a degradação ambiental, essa corrente destaca a
importância de abordar questões éticas relacionadas à preservação e uso responsável
dos recursos naturais para garantir a sustentabilidade e o bem-estar das gerações
futuras.

3. Ética do reconhecimento: Essa corrente destaca a importância de valorizar


a diversidade social, cultural e individual, enfatizando a necessidade de abordar
questões éticas relacionadas à igualdade, justiça social e direitos humanos.

4. Ética da inovação tecnológica: Com o avanço acelerado da tecnologia, essa


corrente busca explorar as questões éticas relacionadas à inteligência artificial,
biotecnologia, privacidade digital e outras áreas de desenvolvimento tecnológico, para
garantir que essas inovações sejam usadas de maneira ética e responsável.
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5. Ética animal: Essa corrente questiona a forma como os seres humanos


tratam os animais, destacando a importância de considerar seus interesses e evitar a
exploração e crueldade desnecessárias.

Além das novas éticas que surgiram durante o novo século, algumas éticas
ligadas ao direito, ciências, politicas e a do discurso tem grande ênfase na sociedade.
No direito a ética e a moral estão interligadas, pois a ética é a concepção ampla, que
abrange todas as ciências normativas do agir humano. No ramo das ciências a ética
se ocuparia na geração de conhecimento sobre o mundo; das ações humanas, no que
diz respeito às suas repercussões sobre a felicidade e bem-estar de outros seres
humanos ou quaisquer outros seres.

A ética na política diante Aristóteles afirma sobre tem a finalidade de assegurar


a felicidade dos indivíduos. “Todos nós queremos ser felizes no sentido mais pleno
dessa palavra. Para obter a felicidade, devemos desenvolver e exercer nossas
capacidades no interior do convívio social” (Aristóteles - O mundo da experiência, as
quatro causas, ética e política). Para o filósofo, a Ciência Política é dividida em ética
e política. A ética trata da felicidade individual de cada cidadão na pólis, enquanto a
política diz respeito a felicidade coletiva.

A ética do discurso se caracteriza como uma posição filosófica que lança mão
de um procedimento argumentativo, também caracterizado como discurso, a fim de
solucionar problemas, dilemas ou conflitos morais na atual sociedade complexa,
globalizada e multicultural. De acordo com Costa (2006:167)

A ética do discurso, como ética da responsabilidade intersubjetiva solidária


aponta, pois, para a institucionalização dos discursos práticos como
mediação necessária da cooperação racional voluntária planetária de todos
os indivíduos co-responsáveis e de tal modo que os indivíduos enquanto
membros da comunidade de comunicação, capacitados para o discurso,
coloquem-se em última instância, com a competência de decidir e deliberar
racionalmente, isto é, de forma intersubjetivamente vinculada, frente às
escolhas humanas e frente às instituições (COSTA, 2006:167).

Diante desse pressuposto a priori implica a ética da comunicação intersubjetiva


ou de uma ética discursiva. Do ponto de vista desta ética, juntamente com as
reivindicações defensáveis pela argumentação, todos os interesses e todas as
necessidades individuais e particulares, compatíveis com os interesses e
necessidades de todos os outros, podem ser confirmados.

Conceito de cidadania

O conceito de cidadania refere-se a uma série de direitos e responsabilidades


atribuídos a um indivíduo por ser membro de uma determinada comunidade política,
geralmente um Estado-nação. Ser cidadão implica ter direitos fundamentais, como o
direito à vida, à liberdade, à igualdade perante a lei, à participação política, à
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educação, à saúde, entre outros. Além dos direitos, a cidadania também implica em
responsabilidades, como o cumprimento das leis, o pagamento de impostos, o
respeito aos direitos dos outros cidadãos, a participação ativa na vida política e social
da comunidade, entre outros.
O conceito de cidadania evoluiu ao longo da história e varia de acordo com a
cultura e o contexto de cada sociedade. Por exemplo, a cidadania na Grécia Antiga
estava restrita aos cidadãos masculinos, livres e proprietários de terras, enquanto que
atualmente é reconhecido o direito à cidadania universal, sem distinção de gênero,
raça, religião ou status socioeconômico.
“A cidadania moderna é um conjunto de direitos e obrigações que
compreendem três grupos: direitos civis, direitos políticos e direitos sociais” (T. H.
Marshall). Segundo o filósofo Thomas Marshall, a cidadania pode ser dividida em três
dimensões: civil, política e social. A dimensão civil envolve os direitos relacionados à
liberdade individual, como a liberdade de expressão, de reunião e de crença. A
dimensão política diz respeito ao direito de participar no governo da comunidade,
através do voto e da possibilidade de ocupar cargos públicos. Já a dimensão social
está relacionada aos direitos sociais, como o direito à saúde, à educação, à segurança
e ao bem-estar.
Thomas Marshall destaca que a cidadania é crucial para a formação de uma
sociedade democrática e igualitária. “A cidadania é um status concedido àqueles que
são membros integrais de uma comunidade” (MARSHALL, 2002, p. 24). Ele afirma
que a cidadania não deve ser vista apenas como uma condição jurídica, mas também
como uma condição social que implica participação ativa na vida pública e respeito
aos direitos dos outros membros da comunidade.

A ética e a cidadania na educação contemporânea

A ética é o conjunto de princípios que norteiam o comportamento humano,


pautados por valores como respeito, responsabilidade, solidariedade e justiça. Na
educação contemporânea, é fundamental ensinar aos alunos valores éticos que os
auxiliem a tomar decisões conscientes e éticas ao longo de suas vidas. A ética na
educação vai além do ensino de conteúdos curriculares. Ela se baseia na prática em
sala de aula, na compreensão das consequências dos atos individuais e coletivos e
na promoção do respeito mútuo entre os alunos. Os educadores têm um papel
primordial na formação ética dos estudantes através de exemplos e reflexões sobre a
importância de agir de acordo com princípios éticos.

A ética e a cidadania caminham juntas na formação do aluno como cidadão


responsável e participativo na sociedade. Ser cidadão significa ter direitos, mas
também ter obrigações e responsabilidades, sempre agindo de forma ética em suas
ações. Através da educação ética, os alunos compreendem o seu papel na sociedade
e são encorajados a contribuir para a construção de um mundo melhor.
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3. METODOLOGIA

O presente artigo foi desenvolvido através de pesquisas bibliográficas feitas a


partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios
escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em conclusão, o artigo sobre ética e cidadania foi possível perceber como o


assunto é bastante vasto e decorre várias opiniões distintas pelos filósofos. Ocorrendo
assim, diversas maneiras de entender e trabalhar os conceitos de ética e cidadania.
É notório também a importância de se cultivar valores éticos tanto no âmbito individual
como coletivo. Foi possível entender que a ética é um conjunto de princípios que
orienta as ações humanas para o bem comum, a justiça e o respeito pelos direitos dos
outros. A cidadania, por sua vez, implica em exercer plenamente os direitos e deveres
de cada membro de uma sociedade.

Nesse sentido, é essencial desenvolver uma consciência ética desde cedo, por
meio da educação e da convivência em família e na escola. A ética deve ser um pilar
central na formação do caráter de cada indivíduo, para que ele seja capaz de tomar
decisões justas e agir de maneira responsável e consciente.

Além disso, a ética também está intrinsecamente ligada à cidadania. Ser um


cidadão consciente implica em conhecer seus deveres e direitos, bem como em
participar ativamente na vida comunitária, contribuindo para o bem-estar coletivo. Isso
inclui desde o respeito às leis e normas, até o engajamento em causas sociais e
políticas.

Portanto, a ética e a cidadania são fundamentais para a construção de uma


sociedade mais justa e solidária, na qual as pessoas sejam capazes de conviver
harmonicamente e de buscar o bem comum. Cabe a cada um de nós cultivar esses
valores e práticas em nossas vidas diárias, pois somente assim poderemos contribuir
para uma sociedade mais ética e cidadã.
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REFERÊNCIAS

ACQUAVIVA, Marcus Claudio. Notas introdutórias à ética jurídica. São Paulo:


LTr, 2007.
COSTA, Regenaldo. Ética e filosofia do direito. Rio - São Paulo - Fortaleza: ABC,
2006.
HERRERO, F. Javier. Desafios éticos do mundo contemporâneo. São Paulo:
Loyola, 1999. (Síntese- Filosofia 84).

MONTEIRO, R. A. de P., & Castro, L. R. de. (2008). A concepção de cidadania como


conjunto de direitos e sua implicação para a cidadania de crianças e
jovens. Revista Psicologia Política, 8(16), 271–284.

OLIVEIRA, M. (2020, janeiro 22). Hegel. Mundo Educação.

PASCAL, G. O pensamento de Kant. Petrópolis: Ed. Vozes, 1999.


SIEBENEICHLER, Flávio Beno. Reflexões sobre a ética do discurso. Artigo. Rio
de Janeiro, v. 5, 2018, Edição Especial.
_____________. Fundamentação da metafísica dos costumes e outros escritos.
São Paulo: Martin Claret, 2004.

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