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PORTFÓLIO
Modelo Biopsicossocial
O modelo biopsicossocial permite que a doença seja vista como um resultado da interação de
mecanismos celulares teciduais, organismos, interpessoais e ambientais. Ele foi elaborado e
defendido por Engels em 1977, a partir da critica a insuficiência da epidemiologia tradicional
em abordar a saúde como um fenômeno radicado na organização social, de que a doença não é
somente uni casual como visto no modelo biomédico.
Conclusão
Como futuro profissional da saúde, me formando em educador físico, para poder superar o
modelo biomédico e suas limitações, devemos sempre estar ajustando, adaptando e aceitando.
Precisamos unir os dois modelos, aprendendo também que a mente e o corpo podem ser sim,
tratadas separadamente, pois nesse modelo biomédico, estudamos que o corpo doente pode ser
manipulado, investigado e tratado isoladamente sem considerar outros fatores. Lembrando que
somente os médicos especialistas podem ser considerados aptos para tratamento de doenças.
O nosso material de estudo nos ensina que o modelo biomédico acaba por separar e hierarquizar
a esfera do diagnostico medico e o da terapêutica. Em outros termos, os autores questionam o
primado biológico na perspectiva do modelo biomédico, enquanto os aspectos psicossociais são,
muitas vezes, deixados de lado.
Processo de transição do paradigma biomédico para o biopsicossocial e suas vicissitudes se nos
desdobram diferentes planos de concretização e desafios para a construção da saúde, estes
cotejados com as reflexões desencadeadas pelo pensamento de González Rey (2002; 2007;
2011), especialmente suas ênfases na subjetividade, na relevância da emocionalidade para os
processos de desenvolvimento humano, nos permitiram pensar como tal abordagem e suas
categorizações, podem potencializar a ação nos diferentes momentos assistenciais à saúde e na
preparação daqueles que a vivenciam profissionalmente, no cotidiano das práticas em saúde.
REFERENCIA