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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO -

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ÁREA EMITENTE: SETOR DE DISPENSAÇÃO

ASSUNTO: AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS

A. OBJETIVO

Orientar e estabelecer critérios para os procedimentos adotados para


aquisição de medicamentos.

B. RESPONSABILIDADE

Responsável técnico, responsável legale funcionários.

C. MATERIAIS

Bloco de anotações, telefone, sistema de automação, internet.

D. PROCEDIMENTO

I. Anotar no formulário de aquisição de medicamentos quais são os


medicamentos necessários com nome comercial ou genérico, concentração,
forma farmacêutica, quantidade e apresentação em unidade, por exemplo,
comprimidos, capsulas, drágeas, etc., ou volume em mL, ou peso em
grama, conforme a apresentação farmacêutica presente na embalagem;
II. Ligar para a distribuidora, ou conectar à internet pelo call center,
informando o código da farmácia;
III. Realizar os pedidos conforme anotações no formulário de aquisição de
medicamentos;
IV. Recebendo os medicamentos, conferir no ato da entrega o conteúdo das
caixas com a nota fiscal, verificando se as especificações dos medicamentos
conferem com o que foi pedido;
V. Se tudo estiver correto, assinar o recebimento do pedido feito.

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ÁREA EMITENTE: SETOR DE DISPENSAÇÃO

ASSUNTO: DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

A. OBJETIVO

Orientar e estabelecer critérios para os procedimentos adotados para a


dispensação de medicamentos de forma a assegurar o uso correto, racional
e seguro dos mesmos.

B. RESPONSABILIDADE

Responsável técnico e funcionários.

C. MATERIAIS

Etiquetas para marcação e identificação dos medicamentos.

D. PROCEDIMENTO

I. Localizar o produto no estoque;


II. Realizar inspeção visual para verificar a identificação do medicamento, o
prazo de validade e a integridade da embalagem;
III. Fornecer sempre, em relação a qualquer produto, as informações acerca
do uso correto e seguro, assim como orientações sobre as condições ideais
de armazenamento;
IV. Registrar a venda do produto para controle estatístico do estoque e
previsão do consumo;

Medicamentos Sujeitos à Prescrição

I. Somente podem ser dispensados mediante apresentação da respectiva


receita;
II. Verificar legibilidade e ausência de rasuras e emendas;
III. Verificar identificação do usuário;
IV. Identificação do medicamento, concentração, dosagem, forma
farmacêutica e quantidade;
V. Modo de usar ou posologia;
VI. Duração do tratamento;
VII. Local e data da emissão;
VIII. Assinatura e identificação do prescritor com o número de registro no
respectivo conselho profissional.
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ÁREA EMITENTE: SETOR DE DISPENSAÇÃO

ASSUNTO: DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Medicamentos Controlados (Portaria 344/98)

I.Dispensados somente com receita de controle especial ou notificação de


receita;
II. Necessária apresentaçãoda documentação do cliente para preenchimento
dos campos necessários.

Medicamentos Genéricos

I.Esclarecer ao usuário sobre a existência do medicamento genérico;


II. Substituindo, se for o caso, o medicamento prescrito exclusivamente
pelo medicamento genérico correspondente, salva restrições expressas de
próprio punho consignadas no documento pelo profissional prescritor;
III. Indicar a substituição realizada na prescrição, carimbar (farmacêutico) e
anotar número de inscrição do Conselho Regional de Farmácia, datar e
assinar.

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ÁREA EMITENTE: SETOR DE DISPENSAÇÃO

ASSUNTO: DESTINAÇÃO DE MEDICAMENTOS VENCIDOS

E. OBJETIVO

Orientar e estabelecer critérios para os procedimentos adotados para a


retirada e destinação correta dos medicamentos vencidos.

F. RESPONSABILIDADE

Responsável técnico, responsável legal e funcionários.

G. MATERIAIS

Etiquetas para marcação e identificação dos medicamentos.

H. PROCEDIMENTO

I. Retirar uma listagem dos medicamentos a vencer de 6 meses antes da


data de vencimento;
II. Com a listagem em mãos, retirar os medicamentos das prateleiras;
III. No mês de vencimento do medicamento, descartar em bomba
apropriada, cedida pela empresa que realiza a coleta do lixo, nas normas do
plano de gerenciamento de resíduos;
IV. No momento da coleta, deverá ser assinado um oficio cedido pela
empresa coletora, com o peso e demais exigências do plano de
gerenciamento de resíduos. Esse oficio deverá ser arquivado, para ser
disponibilizado para a autoridade sanitária local quando solicitado.

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ÁREA EMITENTE: SETOR DE DISPENSAÇÃO

ASSUNTO: DESTINAÇÃO CORRETA DO LIXO COMUM

A. OBJETIVO

Orientar e estabelecer critérios para os procedimentos adotados para a


retirada e destinação correta do lixo.

B. RESPONSABILIDADE

Responsável técnico e funcionários.

C. MATERIAIS

Sacos plásticos de cores distintas, lixeiras devidamente identificadas com


tampa e pedal.

D. PROCEDIMENTO

I.O lixo comum (reciclável) deve ser acondicionado em saco plástico padrão
de cor diferente de preto, em lixeira.
II.Os lixos orgânicos devem ser acondicionados em saco plástico de cor
preta;
III. A coleta é realizada pela Prefeitura Municipal, nas segundas, quartas e
sextas pela manhã.

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ASSUNTO: ASSEPSIA DAS MÃOS

A. OBJETIVO

Orientar e estabelecer critérios para os procedimentos adotados para a


correta lavagem das mãos na área da saúde retirando a sujidade propícia à
permanência e à proliferação de microrganismos.

B. RESPONSABILIDADE

Responsável técnico e funcionários.

C. MATERIAIS

Pia, torneira, sabão liquido, álcool 70%, papel toalha e lixeiras com tampa e
pedal.

D. PROCEDIMENTO

Higienização com Água e Sabão.

I.Abrir a torneira e molhar as mãos, evitando encostar-se à pia.


II. Aplicar na palma da mão quantidade suficiente de sabão líquido para
cobrir 
todas as superfícies das mãos.
III. Ensaboar as palmas das mãos, friccionando-as entre si.
IV. Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda
entrelaçando os dedos e vice-versa.
V. Entrelaçar os dedos e friccionar os espaços interdigitais.
VI. Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta,
segurando os dedos, com movimento de vai-e-vem e vice-versa.
VII. Esfregar o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda,
utilizando-se movimento circular e vice-versa.
VIII. Friccionar as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma
da mão direita, fechada em concha, fazendo movimento circular e vice-
versa.
IX. Esfregar o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita,
utilizando movimento circular e vice-versa.
X. Enxaguar as mãos, retirando os resíduos de sabão. Evitar contato direto
das mãos ensaboadas com a torneira.
XI. Secar as mãos com papel-toalha descartável, iniciando pelas mãos e
seguindo pelos punhos. Desprezar o papel-toalha na lixeira para resíduos
comuns.
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ÁREA EMITENTE: SETOR DE DISPENSAÇÃO

ASSUNTO: ASSEPSIA DAS MÃOS

ANTISEPSIA DAS MÃOS COM ALCOOL GEL 70%.

I. Aplicar na palma da mão quantidade suficiente do produto para cobrir


todas as superfícies das mãos.
II. Friccionar as palmas das mãos entre si. 
III. Friccionar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda
entrelaçando os dedos e vice-versa.
IV. Friccionar a palma das mãos entre si com os dedos entrelaçados. 
V. Friccionar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta,
segurando os dedos e vice-versa.
VI. Friccionar o polegar esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita,
utilizando-se movimento circular e vice-versa.
VII. Friccionar as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma da
mão esquerda, fazendo um movimento circular e vice-versa.
VII. Friccionar os punhos com movimentos circulares. 
IX. Friccionar até secar. Não utilizar papel-toalha.

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ÁREA EMITENTE: SETOR DE DISPENSAÇÃO

ASSUNTO: LIMPEZA E SANITIZAÇÃO DE BALÇOES E GONDOLAS

A. OBJETIVO

Orientar e estabelecer procedimentos para a limpeza e sanitização dos


balcões, a fim de manter o ambiente limpo e em condições adequadas de
trabalho.

B. RESPONSABILIDADE

Responsável técnico e funcionários.

C. MATERIAIS

Detergente, álcool 70%, esponja, pano e balde.

D. PROCEDIMENTO

I. Com o auxílio de esponja umedecida, esfregar a superfície do balcão com


detergente até remover as sujidades presentes;
II. Após a remoção das sujidades, enxaguar a área com pano de algodão
umedecido;
III. Verificar se a área está limpa, caso não estiver, repetir todo o
procedimento quantas vezes necessário;
IV. Passar álcool 70% sobre superfície do balcão;
V. Em seguida passar pano de algodão limpo para secar o local, se
necessário.

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ÁREA EMITENTE: SETOR DE DISPENSAÇÃO - ENTREGA

ASSUNTO: ENTREGA DE MEDICAMENTOS E PERFUMARIAS A DOMICILIO

A. OBJETIVO

Orientar e estabelecer os procedimentos para entrega de medicamentos


e perfumaria em domicilio.

B. RESPONSABILIDADE

Responsável técnico, responsável legal e motoboy.

C. MATERIAIS

Capacete, moto, uniforme com identificação do estabelecimento, CNH,


documentos de regularidade da moto.

D. PROCEDIMENTO

I. Profissional devidamente treinado e uniformizado utilizando como meio de


transporte uma moto;
II. Entrega em domicílio de medicamentos sujeitos à prescrição, mediante
prévia avaliação da receita pelo farmacêutico;
III. A receita é devolvida ao usuário na ocasião da entrega do
medicamentosolicitado, devidamente carimbada;
IV. Junto ao medicamento solicitado é um entregue cartão, para que
ousuário entre em contato com o farmacêutico no caso de dúvidas quanto
ao produtorecebido, contendo indicação de telefone e endereço do
estabelecimento;
V. O serviço de entrega deve garantir a manutenção da qualidade e
integridade domedicamento até o recebimento pelo usuário.
VI. Os medicamentos não devem ser transportados juntamente com
produtos ou substânciasque possam afetar as características de qualidade,
segurança e eficácia do medicamento;
VII. Evitar exposição dos produtos ao calor excessivo (acima de 30ºC);
VIII. Nunca expor os produtos diretamente ao sol ou à chuva;
IX. Não deixar o veículo estacionado ao sol;

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ÁREA EMITENTE: SETOR DE DISPENSAÇÃO E DEPOSITO

ASSUNTO: DESCARTE DE MERCADORIAS VENCIDAS

A. OBJETIVO
 Padronizar o descarte de medicamentos vencidos. 

B. RESPONSABILIDADE

Responsabilidade do profissional farmacêutico o descarte dos medicamentos


vencidos. 

C. MATERIAIS

Medicamentosa serem descartados e saco plástico branco leitoso.

D. PROCEDIMENTO.

I. Fazer uma relação em 2 vias dos medicamentos vencidos anotando nome


do medicamento, lote, data de fabricação e data de validade. Para os
medicamentos controlados fazer também um comunicado para a vigilância
sanitária municipal e dar baixa no Sistema de Gerenciamento de Farmácias
e Drogarias (SGFD) entrando em: vendas, outras saídas, selecionar o
medicamento vencido, o vendedor, tipo de saída, filial/fornecedor e
finalizar. No Sistema de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC)
da POD1, entrar no link www.sngpc.pod1.com.br com o CNPJ, usuário
SNGPC e senha, entrar em lançamentos, outras saídas e preencher a data
de emissão, tipo de saída, nota fiscal, produto, quantidade, lote e clicar em
salvar. 
II. Os medicamentos, tanto sólidos como líquidos, deverão ser descartados
com sua embalagem primária em saco branco leitoso e armazenados em
local específico até o recolhimento pela empresa de Gestão Ambiental. 
III. O motorista da empresa responsável pelo recolhimento deverá carimbar
e assinar uma via da relação de medicamentos vencidos e devolver para
arquivo. 
IV. A disposição final dos medicamentos, após ensaios e tratamento prévio
para cada tipo de substância, se dará em Aterro Industrial e Sanitário.

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ÁREA EMITENTE: SETOR DE DISPENSAÇÃO

ASSUNTO: MEDICAMENTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL

A. OBJETIVO

A dispensação dos medicamentos realizada pelo farmacêutico, mediante


prescrição e seu respectivo conselho.

B. RESPONSABILIDADE

Farmacêutico.

C. MATERIAIS

Etiquetas para marcação e identificação dos medicamentos; caneta,


carimbo, computador, cupom fiscal.

D.PROCEDIMENTO.

A dispensação de medicamentos sujeitos a controle especial é uma das


rotinas mais importantes dentro da drogaria. É através das Notificações de
Receita e da Receita de controle Especial, que a Vigilância Sanitária avalia o
perfil de consumo de Entorpecentes, Psicotrópicos, Retinóides,
Imunossupressores, Anabolizantes e outros.Este Procedimento é baseado no
Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle
especial, normatizado pela Portaria SVS/MS n°344 de 12 Maio de 1998.

I. TIPOS DE NOTIFICAÇÃO DE RECEITA

I.I RECEITA DE CONTROLE ESPECIAL

É exclusiva para medicamentos a base de substâncias constantes das listas


“C1” (outras substâncias sujeitas a controle especial), “C2” (retinóicas para
uso tópico) e “C5” (anabolizantes) deste Regulamento e de suas
atualizações. O formulário da Receita de Controle Especial válido em todo o
Território Nacional, deverá ser preenchido em 2 (duas) vias, manuscrito,
datilografado ou informatizado, apresentando, obrigatoriamente, em
destaque em cada uma das vias os dizeres: “1ª via - Retenção da Farmácia
ou Drogaria” e “2 via – Orientação ao Paciente”. A Receita de Controle
Especial deverá estar escrita de forma legível, a quantidade em algarismos
arábicos e por extenso, sem emenda ou rasura e terá validade de 30
(trinta) dias contados a partir da data de sua emissão.

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ÁREA EMITENTE: SETOR DE DISPENSAÇÃO

ASSUNTO: MEDICAMENTOS SUJEITOS A CONTROLE ESPECIAL

I.II NOTIFICAÇÃO DE RECEITA A (AMARELA)

É exclusiva para a dispensação de entorpecentes, em conformidade com as


listas A1 e A2 da Portaria SVS/MS n°344 de 12 Maio de 1998. Válida por 30
(trinta dias), a partir da data de sua emissão em todo Território Nacional,
quando acompanhada da receita médica com justificativa de uso, para
aquisição em outra Unidade Federativa. Pode conter no máximo 05 (cinco)
Ampolas e para as demais formas farmacêuticas, pode conter quantidade
correspondente a 30 (trinta) dias de tratamento.

I.III NOTIFICAÇÃO DE RECEITA B (AZUL)

É exclusiva para a dispensação de psicotrópicos, em conformidade com as


listas A3, B1 e B2 da Portaria SVS/MS n°344 de 12 maio de 1998. Válida
por 30 (trinta) dias a partir da data de sua emissão, somente dentro da
Unidade Federativa que concedeu a numeração.Pode conter no máximo 05
(cinco) Ampolas e para as demais formas farmacêuticas, pode conter
quantidade correspondente a 60 (sessenta) dias de tratamento.

I.IV NOTIFICAÇÃO DE RECEITA EPECIAL (BRANCA)

É utilizada para a prescrição de medicamentos a base de substâncias


constantes nas listas C2 (Retinóides de uso sistêmico), em conformidade
com a Portaria SVS/MS n°344 de 12 Maio de 1998. Válida por 30 (trinta)
dias a partir da data de sua emissão, somente dentro da Unidade Federativa
que concedeu a numeração. Pode conter no máximo 05 (cinco) Ampolas e
para as demais formas farmacêuticas, pode conter quantidade
correspondente a 30 (trinta) dias de tratamento.

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ÁREA EMITENTE: SALA DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA

ASSUNTO: APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS

A. OBJETIVO

Padronizar a aplicação de medicamentos injetáveis. 

B. RESPONSABILIDADE

Responsabilidade do profissional farmacêutico a aplicação de medicamentos


injetáveis. 

C. MATERIAIS

Absorvente adesivo hipo-alérgico, agulha descartável, algodão, álcool,


descartex, luvas cirúrgicas, medicamento e seringa descartável. 

D.PROCEDIMENTO

I.Registrar a aplicação em Livro de Registro de Aplicação de Injetáveis. 

II.Via Intramuscular: Aplicar no quadrante superior externo da região


glútea, pois é o local mais seguro, longe do nervo ciático, rico em músculos,
podendo ser feita profundamente com mais conforto para o paciente e
segurança para o profissional. Não aplicar volumes maiores que 5 ml
(quantidade maior deve ser aplicado em dois locais diferentes). Dê
preferência às agulhas 30x7 ou 30x8 para evitar o risco de perda de
medicamento por refluxo e formação de nódulos doloridos.

III.Método em Z: Fazer a assepsia das mãos, fazer a anti-sepsia do local


da aplicação (região dorso-glúteo) com álcool a 70%, retrair a pele
lateralmente, cerca de 2,5-5,0cm, introduzir a agulha com uma angulação
de 90º, injetar lentamente o medicamento, após a inoculação, com a agulha
ainda no local, manter a retração por 10 s a fim de impedir que a
medicação escoe para dentro do tecido, após, retirar a agulha e liberar a
pele, comprimir o local com algodão seco, descartar a seringa com a agulha
em recipiente com símbolo de resíduo biológico com a inscrição perfuro
cortante.

IV.Via subcutânea: locais de injeção intramuscular, face lateral externa


dos braços, face anterior das coxas, região glútea e região abdominal. Fazer
a assepsia das mãos, expor a área de aplicação, fazer a anti-sepsia do local
com álcool a 70%, distender a pele do local de aplicação com os dedos
indicador e polegar mantendo a região firme, introduzir a agulha (10 x 6)
com rapidez e firmeza, em um ângulo de 90º, soltar a pele, aspirar puxando
o êmbolo para verificar se algum vaso foi atingido, injetar o líquido
lentamente, retirar a agulha, comprimir o local com algodão seco, descartar
a seringa com a agulha em recipiente com símbolo de resíduo biológico com
a inscrição perfuro cortante.

E. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MOTTA, A. L. C. Normas, Rotinas e Técnicas de Enfermagem. 4. ed.


São Paulo: Iátria, 2006.

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ÁREA EMITENTE: SALA DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA

ASSUNTO: DESCARTE DE MATERIAIS PERFUROCORTANTES

A. OBJETIVO

Padronizar o descarte do lixo perfurocortante.

B. RESPONSABILIDADE

Farmacêutico e Auxiliares de farmácia.

C. MATERIAIS

Caixa de descarte (Descarpack®).

D.PROCEDIMENTO

I.Após utilizar o material perfurocortante descartar imediatamente na caixa


de descarte, que devem estar localizadas o mais próximo possível do local
de uso.
II.Não quebrar, entortar ou recapar a agulha ou outro material
perfurocortante, após o uso.
III. Não é permitido retirar manualmente a agulha da seringa. Caso seja
indispensável sua retirada só é permitida utilizando-se procedimento
mecânico.
IV. No caso de seringas de vidro é necessário descartar a seringa
juntamente com a agulha.
V. Os recipientes devem ser preenchidos somente dois terços de sua
capacidade, não devendo ser esvaziados e nem reaproveitados.
VI. A caixa de descarte deve ser fechada e manipulada pelas alças.
VII. Armazenar a caixa de descarte na sala de material de limpeza (DML),
até o momento da coleta realizada por empresa especializada conforme
contrato.

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ÁREA EMITENTE: SETOR DE DISPENSAÇÃO


ASSUNTO: CONTROLE DE TEMPERATURA E UMIDADE

A. OBJETIVO

Definir o procedimento para o monitoramento e controle da temperatura e


umidade, assegurando que a qualidade do ar nos laboratórios e
almoxarifado da farmácia seja adequada.

B. RESPONSABILIDADE

Farmacêutico e Auxiliares de farmácia.

C. MATERIAIS

Termômetro: Instrumento que permite a leitura da temperatura e umidade


de um ambiente. Desumidificador: aparelho que retira o excesso de
umidade de um ambiente através de um sistema físico que retira a água
presente no ar. Utilizado para manter a umidade relativa do ar em
porcentagens consideradas ideais.

D.PROCEDIMENTO

O controle da temperatura e da umidade deve ser realizado diariamente,


conforme Anexo I.

E. ANEXOS

I – Tabela de controle diário de temperatura e umidade da sala de


armazenamento de medicamentos.

II – Limites de temperatura e umidade.

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ASSUNTO: CONTROLE DE TEMPERATURA E UMIDADE

ANEXO I

Tabela de controle diário de temperatura e umidade da sala de


armazenamento de medicamentos

Setor: _____________________________________________

Mês: ___________________ Ano: _________

Temperatura°C Umidade Assinatura

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ASSUNTO: CONTROLE DE TEMPERATURA E UMIDADE

ANEXO II

Limites de Temperatura e Umidade

Temperatura

• Temperatura - Condição ambiental diretamente responsável pelo maior


número de alterações e deteriorações dos medicamentos.
• Os medicamentos devem ser armazenados em locais ventilados, a maioria
deles à temperatura ambiente em torno de 25 ºC, sendo aceitável uma
variação no intervalo entre15 ºC-30 ºC.
• Elevadas temperaturas são contra-indicadas para os medicamentos
porque podem acelerar a indução de reações químicas e biológicas,
ocasionando a decomposição dos produtos e alterando os prazos de
validade.

Para o controle da temperatura, é necessária a utilização de termômetro


nas áreas de estocagem, com registros diários em mapa de controle, para
correção de eventuais anormalidades. Faixas de temperatura segundo a
classificação farmacopéica.

Umidade

Os medicamentos armazenados em áreas úmidas podem sofrer alterações


na consistência, sabor, odor, turvação, tempo de desintegração. Por isso,
recomenda-se não encostar medicamentos nas paredes, teto, em contato
direto com o chão, próximos a banheiros ou junto a áreas com muitas
infiltrações. O grau de umidade para armazenamento de medicamentos não
deve ultrapassar 70%.

Responsável Técnico:_____________________________________

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ÁREA EMITENTE: SALA DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA 

ASSUNTO: AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL

A. OBJETIVO

Padronizar o procedimento de aferição da pressão arterial. 

B. RESPONSABILIDADE

Responsabilidade do profissional farmacêutico e do técnico treinado sobre


orientação do RT a monitorização da pressão arterial.

C. MATERIAIS

Monitor de pressão arterial semi-automático; Livro para registro; Caneta.

D. PROCEDIMENTO

I. Realizar a assepsia das mãos. Explicar o procedimento ao cliente.


II. Certificar-se de que o cliente não está com a bexiga cheia, não praticou
exercícios físicos e não ingeriu bebidas alcoólicas, café, alimentos ou fumou
até 30 minutos antes da medida.
III. Deixar o cliente descansar por 5 a 10 minutos em ambiente calmo, com
temperatura agradável.
IV. A pressão arterial é medida com o cliente sentado, com o braço
repousado sobre uma superfície firme. O esforço do usuário para apoiar o
seu braço poderá aumentar a pressão sangüínea.
V. Medições repetidas sem intervalos de descanso fazem com que o sangue
acumule no braço. Isso pode levar a resultados incorretos.
VI. As medições devem ser feitas depois de um repouso de cinco minutos
para assegurar a sua exatidão.
VII. Tomar as medições sempre no mesmo horário do dia, já que a pressão
sangüínea muda com o decorrer do dia, e sempre no mesmo braço.

Responsável Técnico:_____________________________________

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ÁREA EMITENTE: SALA DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA 

ASSUNTO: MEDIÇÃO DA GLICEMIA

A. OBJETIVO

Padronizar o procedimento de monitorização da Glicemia Capilar.

B. RESPONSABILIDADE

Responsabilidade de o profissional farmacêutico fazer a monitorização da


glicemia capilar, bem como orientar seu cliente em relação ao Diabetes,
seus cuidados e controle.

C. MATERIAIS

Álcool 70%, descartex, glicosímetro, lanceta, lancetador, luvas cirúrgicas e


tira-teste. 

D. PROCEDIMENTO

I. Preparar o glicosímetro e o lancetador. 


II. Explicar o procedimento ao cliente. 
III. Realizar a assepsia das mãos, conforme. 
IV. Calçar as luvas cirúrgicas. 
V. Retirar a tira teste da embalagem e introduzi-la no aparelho, evitando
tocar na parte reagente.
VI. Escolher o local para a punção, o melhor é a ponta dos dedos, evitando
a polpa digital. 
VII. Desinfetar o dedo do cliente com álcool 70% e aguardar tempo
suficiente para evaporação deste. 
VIII. Ajustar a configuração de profundidade do lancetador no Nível 1. 
IX. Tocar levemente o lancetador (com a tampa escura) na lateral da ponta
do dedo; 
X. Pressionar o botão de liberação. 
XI. Se necessário, apertar suavemente o dedo até que uma gota de sangue
do tamanho da cabeça de um alfinete se forme. 
XII. Encostar a tira-teste levemente inclinada na amostra de sangue. 
XIII. Não retirar a tira-teste até ouvir um bipe ou visualizar uma pequena
linha. O resultado do teste de glicose no sangue estará completo quando for
mostrado na tela do visor.
XIV. Fazer a leitura do resultado. O glicosímetro desligará automaticamente
após o término do exame.

XV. Fazer pressão no local da punção por alguns instantes com algodão com
o álcool 70%.
XVI. Descartar a lanceta no descartex retirando a tampa do lancetador
pressionando o clipe branco que segura a lanceta até que a mesma se solte.
XVII. Depois de concluir o teste, descartar a tira-teste e as luvas usadas em
recipiente adequado com símbolo e inscrição de resíduo biológico.
XVIII. Realizar uma lavagem completa das mãos. 
XIX. Anotar o resultado do exame na carteirinha de medição de glicemia do
cliente e registrar o valor em livro específico.
XX. Entregar ao cliente a declaração de serviço farmacêutico realizado.
XXI. Orientar o cliente sobre o resultado do exame. Se apresentar por
seguidas vezes valores fora da normalidade (abaixo de 70mg/dL e acima de
100mg/dL), deve ser orientado a consultar um médico, seguir a prescrição
médica, fazer dieta adequada e/ou fazer atividade física moderada.

Responsável Técnico:_____________________________________

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ÁREA EMITENTE: SALA DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA 

ASSUNTO: AFERIÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL

A. OBJETIVO

Padronizar o procedimento de aferição da temperatura corporal.

B. RESPONSABILIDADE

Responsabilidade de o profissional farmacêutico fazer a monitorização da


medição da temperatura corporal. 

C. MATERIAIS

Álcool 70%, luvas cirúrgicas e termômetro clínico digital.

D. PROCEDIMENTO

I. Realizar a assepsia das mãos conforme POP 001 e calçar as luvas


cirúrgicas. 
II. Explicar o procedimento ao cliente. 
III. Ligar o Termômetro Clínico Digital pressionando o botão Liga/Desliga
localizado ao lado do visor de cristal líquido. Um curto sinal sonoro será
ouvido indicando que o termômetro está ligado. O termômetro realiza então
um pequeno teste de funcionamento. Se a temperatura ambiente for
inferior a 32°C, aparecerão um «L» e um «°C» intermitentes, na parte
superior direita do visor. O Termômetro Clínico Digital pode agora ser
utilizado. OBS.: Durante a medição, a temperatura verificada aparece
continuamente no visor e a letra «°C» aparece piscando. 
IV. Colocar o sensor do termômetro na região axilar do cliente, debaixo do
braço, no centro da axila. 
V. Aguardar o sinal sonoro que indica que a medição terminou. 
VI. Retirar o termômetro da axila do cliente e proceder à leitura da
temperatura. 
VII. Se a temperatura axilar encontrar-se entre 35,5 ºC e 37 ºC, a
temperatura é normal, entre 37 ºC e 37,5 ºC, a febre é baixa, entre 37,5 ºC
e 38,5 ºC, febre moderada e acima de 38,5 ºC, febre alta. Se o cliente
apresentar temperatura acima de 37 ºC, deve ser orientado a consultar um
médico. 
VIII. Para prolongar a vida da bateria, desligar o termômetro após cada
utilização, pressionando ligeiramente o botão “Liga/Desliga”. Se não o fizer,
o termômetro se desligará automaticamente passados 10 minutos. 
IX. Após cada uso o termômetro deverá ser desinfetado com álcool 70%.
X. Depois de concluído o procedimento, descartar as luvas utilizadas em
recipiente adequado com símbolo e inscrição de resíduo biológico.
XI. Registrar o procedimento em livro específico. 
XII. Entregar ao cliente a declaração de serviço farmacêutico realizado. 

E. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

Manual do Usuário Termômetro Clínico Digital G-Tech.

MOTTA, A. L. C. Normas, Rotinas e Técnicas de Enfermagem. 4. ed. São


Paulo: Iátria, 2006.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP

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ÁREA EMITENTE: ÀREA DE DISPENSAÇÃO

ASSUNTO: RECEBIMENTO DE MERCADORIAS

A. OBJETIVO

Padronizar o recebimento de mercadorias.

B. RESPONSABILIDADE

Responsabilidade do profissional farmacêutico e de todos os atendentes da


farmácia.

C. MATERIAIS

Carimbo, mercadorias e notas fiscais.

D. PROCEDIMENTO

I. Primeiramente verificar se as caixas de mercadorias deixadas pelo


representante são as certas e, depois, as notas fiscais e prazo de
pagamento. 
II. Se estiver tudo certo, carimbar, datar e assinar o romaneio do
representante. 

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP

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01
ÁREA EMITENTE: TODA A FARMÁCIA

ASSUNTO: ROTINA DE SANITIZAÇÃO DA FARMÁCIA

A. OBJETIVO: Padronizar a sistemática para a rotina de sanitização do


ambiente de trabalho.

Áreas envolvidas: toda a farmácia.

B. RESPONSABILIDADES: é de responsabilidade dos funcionários da


limpeza manter o ambiente de trabalho sempre limpo e sanitizado,
pois a limpeza e desinfecção de pisos, paredes, mobiliários,
equipamentos e instalações sanitárias exercem um efeito salutar nas
pessoas, estimulando condutas higiênicas que levam a manter a
assepsia, evitando, desta forma, a contaminação por microrganismos
patogênicos, os quais colocam em risco a saúde dos profissionais e
clientes.

C. MATERIAL NECESSÁRIO: água, álcool 70%, pano, sabão, solução


desinfetante, solução detergente, solução sanitizante (Hipoclorito de
Sódio 1%) e vassoura.

D. PROCEDIMENTOS:

1. Limpeza dos pisos: A limpeza dos pisos visa evitar a propagação de


infecção, dar boa aparência e preservar a integridade do mobiliário. Ela
deve ser realizada todos os dias de funcionamento da farmácia.
2. O piso é primeiramente varrido com pano úmido, para evitar
disseminação de partículas de poeira para os móveis e equipamentos do
ambiente.
3. Após a varredura, é lavado com solução detergente, enxaguado com
água limpa, e enxugado.
4. Após secagem, é passado um pano limpo com solução sanitizante,
deixando secar naturalmente.

5. Limpeza das paredes, teto, móveis e equipamentos:


6. As paredes da sala de injetáveis são lavadas com água e sabão, e após,
com Hipoclorito de Sódio diluído. Este procedimento é realizado
diariamente.
7. As superfícies dos móveis e equipamentos são limpas diariamente com
pano umedecido com água e sabão antes das atividades; após, seca-se as
mesmas com um pano limpo, e em seguida, fricciona-se com álcool 70%,
deixando secar naturalmente.
OBS.: Quando estas superfícies são atingidas com sangue e/ou secreções,
este procedimento é realizado imediatamente.

8. Limpeza das pias:


O interior das pias é esfregado diariamente com saponáceos. Lavam-se por
dentro da pia, as torneiras, e em seguida, em volta das mesmas. Após a
lavagem, secam-se as pias com um pano limpo, e em seguida, friccionam-
se as mesmas com álcool 70%, ou com Hipoclorito de Sódio 1%, deixando
secar naturalmente. As pias são mantidas sempre secas.

OBS.: As pias têm uso específico para lavagem das mãos. Todas as
superfícies são submetidas à limpeza diária. É imprescindível o uso de luvas
para limpeza e desinfecção de materiais e ambientes.

9. Limpeza do sanitário:
Os utensílios (torneiras, porta-sabonete, etc.) são desinfetados com álcool
70% diariamente.
Os papéis utilizados e descartados são retirados do lixo diariamente e o
lixeiro lavado e desinfetado com álcool 70% ou Hipoclorito de Sódio 1%.
As paredes do sanitário são lavadas uma vez ao mês com solução
sanitizante, e o piso diariamente com água e solução detergente, e após
secagem, passa-se um pano limpo com solução sanitizante, deixando secar
naturalmente.
É feito uso de desinfetante no vaso sanitário diariamente;
É feita manutenção de sabonete líquido e de toalhas descartáveis.

10. Manuseio do lixo:


Material pérfuro-cortante (agulhas, lâminas, ampolas):
É descartado em recipiente de paredes rígidas (DescarPack ou similar).
As agulhas não são reencapadas ou entortadas e devem ser descartadas
juntamente com a seringa.
Os demais materiais não pérfuro-cortantes (luvas, capa de seringa e
algodão) são descartados na lixeira própria (protegido com saco plástico
para lixo infectante).
Lixo de expediente e do banheiro: são acondicionados em sacos de lixo
comum, e depositados na lixeira de coleta normal.
Medicamentos vencidos: Os medicamentos que não são aceitos pelas
distribuidoras são separados dos demais, armazenados em local
identificado, fora da área de dispensação, para segregação, sendo
identificados na embalagem externa com a expressão “VENCIDO” escrita
em vermelho, para que seja dado o devido fim. OBS.: Para o manuseio e
recolhimento do lixo é feito uso de luvas de borracha.

Prateleiras: As prateleiras são limpas diariamente. Tira-se o pó das caixas


dos medicamentos com um pano seco, e em seguida, limpa-se a prateleira
com um pano úmido embebido em água com sabão ou com álcool 70%,
secando logo após com um pano limpo. Este procedimento é feito sempre
antes da limpeza do chão.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP

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ÁREA EMITENTE: SALA DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA

ASSUNTO: APLICAÇÃO DE INALAÇÃO


OBJETIVO:Padronizar o procedimento de aplicação de inalação.

RESPONSABILIDADES:É de responsabilidade do profissional farmacêutico


a aplicação da inalação.

MATERIAL NECESSÁRIO: álcool 70%, inalador, luvas cirúrgicas,


medicamentos, pano limpo e soro fisiológico.

PROCEDIMENTOS:

a. Registrar o procedimento em livro específico.

b. Colocar o aparelho sobre uma superfície plana na posição horizontal com


a alça para cima. O produto possui apoio de borracha (pés) para melhor
acomodação. (Tomar cuidado para nunca obstruir as aberturas de
ventilação do aparelho).

c. Realizar a assepsia das mãos conforme POP 001 e calçar as luvas


cirúrgicas.

d. Explicar o procedimento ao cliente.

e. Desrosquear o cabeçote do recipiente.

f. Verificar se o anteparo está encaixado até o fundo do recipiente.

g. Colocar o soro fisiológico dentro do recipiente.

h. Depois colocar o medicamento conforme quantidade especificada pelo


médico.

i. Rosquear o cabeçote e encaixar o pino da extensão sob o recipiente.

j. Encaixar a máscara adulto ou a máscara infantil.

k. Conectar a extensão na saída de ar da unidade compressora (rosquear o


conector completamente até o final, para evitar vazamento) e encaixar o
pino da extensão sob o recipiente.

l. Conectar o plugue à tomada.

m. Ligar o interruptor da unidade compressora.


n. Colocar a máscara no rosto do cliente e instruí-lo a respirar normalmente
até o término do medicamento ou soro fisiológico.

o. Procurar manter a unidade micronebulizadora o mais vertical possível


durante o uso.

p. Quando a névoa parar e o recipiente estiver praticamente vazio, o


tratamento terá terminado. Desconectar o cabo.

q. Retirar a máscara da unidade micronebulizadora.

r. Desmontar a unidade micronebulizadora e colocar as peças em um


reservatório com solução desinfectante ou germicida (álcool 70%) durante
20 minutos, manuseando com cuidado. Agindo assim os acessórios ficarão
limpos.

s. Enxaguar em água corrente.

t. Secar as partes que foram enxaguadas com pano limpo e macio.

u. Caso necessário, limpar as outras partes do aparelho (unidade


compressora, cabo de força) com um pano levemente umedecido em água
e detergente neutro. Não permita que líquidos penetrem no mecanismo da
unidade compressora.

OBS.: A unidade micronebulizadora é indicada para o uso individual, porém,


após a limpeza e desinfecção poderá ser reutilizada pelo mesmo cliente.

v. Depois de concluir o procedimento, descartar as luvas utilizadas em


recipiente adequado com símbolo e inscrição de resíduo biológico.

w. Entregar ao cliente a declaração de serviço farmacêutico realizado.

x. Todos os medicamentos utilizados pelo cliente deverão ser por ele


levados para casa depois de abertos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. Manual do Usuário InalarCompact NS.

2. MOTTA, A. L. C. Normas, Rotinas e Técnicas de Enfermagem. 4. ed. São


Paulo: Iátria, 2006.
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