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GOVERNO DE RORAIMA

“AMAZÔNIA: PATRIMÔNIO DOS BRASILEIROS”


SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E DESPORTO
ESCOLA ESTADUAL PRESIDENTE TANCREDO NEVES
Recredenciada e Reconhecida através da Resolução nº 030/11 do Conselho Estadual de Roraima

ATIVIDADE 09/2021

Componente Curricular: Educação Física

Professor(a): ( ) Edivaldo Pereira - (WhatsApp): (95) 991346453


( ) Andreia Marcela - (WhatsApp): (95) 991425313
( ) Adélia Sandra - (WhatsApp): (95) 991266382

Ensino Médio (Turma) = (101 / 102 / 103 / 104 / 105 / 106)


(201 / 202 / 203 / 204)
(301 / 302 / 303 / 304)
Aluno (a): _______________________________________

Data de envio: 15.09.2021


Data de devolução: 30.09.2021
Email: edivaldonaturezaviva@gmail.com

AULA 9 = CONHECIMENTO DO CORPO E SAÚDE

OLÁ!!! ALUNOS,
OLÁ!!! ESTUDIANTES.

Orientação para realizar a atividade:


BAIXE O LINK, REALIZE UMA LEITURA MINUCIOSA SOBRE O
ASSUNTO É FAÇA UM BREVE COMENTÁRIO.

https://jornal.usp.br/ciencias/pesquisa-reforca-a-necessidade-da-pratica-
de-atividade-fisica-mesmo-durante-a-pandemia/

OBSERVAÇÃO, ÚLTIMA ATIVIDADE DO (2) SEGUNDO TRIMESTRE


TEXTO DO LINK

Pesquisa reforça a necessidade da prática de


atividade física mesmo durante a pandemia
Isolamento social, necessário para evitar o contágio da covid-19, impactou a saúde de
mulheres sedentárias entre 50 e 70 anos: houve redução de 83% da atividade física.
Aulas on-line de exercícios físicos são alternativa para evitar o sedentarismo

Estudo da Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) da


USP revelou que o distanciamento social de 16 semanas, no início da pandemia, trouxe
consequências indesejáveis para a saúde de mulheres entre 50 e 70 anos de idade. Os
resultados mostram que, mesmo durante o isolamento, as pessoas precisam continuar
ativas fisicamente. Uma alternativa, segundo os pesquisadores, são as aulas on-line de
exercícios físicos, lembrando que o isolamento social é fundamental para evitar o
contágio da covid-19.
As análises das informações, coletadas antes e após o período, mostraram redução
da capacidade cardiorrespiratória e da força muscular, acompanhadas de aumento dos
níveis de insulina, triglicérides e hemoglobina glicada, indicando altos valores de açúcar
no sangue por períodos prolongados, conta Carlos Roberto Bueno Júnior, professor da
EEFERP e um dos coordenadores do trabalho.
A professora Ellen Cristini de Freitas, colega de Bueno Júnior na EEFERP, conta
que a pesquisa acompanhou 34 mulheres fisicamente inativas, que foram recrutadas e
avaliadas entre janeiro e fevereiro de 2020. Nesta primeira fase do estudo, os
pesquisadores analisaram porcentagem de gordura, índice de massa corporal, pressão
arterial, nível de atividade física em diferentes contextos, alimentação, força muscular,
capacidade cardiorrespiratória, parâmetros sanguíneos, perfil lipídico e hemograma
completo. Ao final das 16 semanas de distanciamento social, entre junho e julho, as
participantes foram novamente submetidas aos mesmos exames.
Os resultados ruins chamaram a atenção dos pesquisadores porque, como avalia
Bueno Júnior, analisaram “fatores que representam a saúde geral das pessoas”,
relacionados com “qualidade de vida e de mortalidade”. As voluntárias também se
surpreenderam com as informações que receberam.
A costureira Joana D’arc Vitor Botelho, de 65 anos, por exemplo, diz que foi
alertada sobre o que fazia de errado com sua saúde: “Fiquei sabendo que não tomava
muita água”, conta. 
Importância de manter-se fisicamente ativo
Para Bueno Júnior, a pesquisa mostra a necessidade da prática de atividades
físicas mesmo durante a pandemia. As 16 semanas de isolamento social, argumenta o
professor, “foram responsáveis por 83% de redução do nível de atividade física no
tempo livre”.
Com os resultados associados às mudanças negativas na saúde das participantes
do estudo, Bueno Júnior recomenda que as pessoas invistam em alternativas para
continuarem ativas neste período. Para o professor, aulas on-line de exercícios físicos
podem ajudar a driblar o problema. 
O estudo Efeitos da pandemia covid-19 na saúde global de mulheres com idade
entre 50 e 70 anos acaba de ser publicado na Experimental Gerontology. Além de Ellen
e Bueno Júnior, participaram os pesquisadores João Gabriel Ribeiro, da Faculdade de
Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, e Gabriela Abud, da Universidade
Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara.

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