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Técnicas Fisioterapêuticas utilizadas no tratamento de Lombalgia e Lombociatalgia.


Andreia da Silva Henriques1
aierdna22@hotmail.com
Dayana Priscila Maia Mejia 2
Pós-Graduação em Ortopedia e Traumatologia Faculdade FAIPE.

Resumo
A lombalgia e a lombociatalgia afeta cerca de 65% a 80% população, diante dessa
realidade parte da população irão apresentar pelo menos um quadro álgico lombar em
algum momento de sua vida, onde a maioria dos casos a dor é de pequena duração e de
baixa gravidade para justificar uma consulta médica, porém em alguns casos a lombalgia e
lombociatalgia são as maiores causas de incapacidades funcionais e aposentadorias na
atualidade . Este trabalho tem o objetivo de fazer um levantamento bibliográfico sobre as
lombalgias e lombociatalgias e selecionar algumas das técnicas fisioterapêuticas utilizadas
no tratamento dessas doenças por estar diretamente ligada a uma importante causa de
incapacidades e influenciando na qualidade de vida do indivíduo. A clínica é muito comum
nos ambulatórios e justifica um estudo mais aprofundado das causas específicas e tratamento
disponível que são mais utilizadas para dessas patologias afim de proporciar melhores
condições de vida para as pessoas.
Palavras-chave: Lombalgia; Lombociatalgia; Fisioterapia
1.Introdução
Para melhor compreensão do assuntoo é necessário saber as definições de lombalgia e
lombociatalgia. Lombalgia é a dor na lombar. Lombociatalgia é quando a dor de origem na
região lombar se irradia para as nádegas e a porção posterior da perna até a baixo do joelho ao
longo da raiz nervosa lesionada podendo afetar um ou ambos dos membros inferiores. Tem
em sua sintomatologia dor em queimação, pontada lancinante, formigamento e parestesia em
membro inferior causada pela compressão das raízes do nervo isquiático com causa mais
comum a hérnia de disco entre outras causas estão doenças degenerativas da coluna,
infecções, luxação traumática do quadril posterior, anomalia congênita síndrome do
piriforme, estenose do canal vertebral lombar, 80% da população acometida por dor lombar é
pela compressão do nervo isquiático é comum em pessoas de 30 anos e 40% da população
normal (PINTO, 2010).

1 Pós graduando em Reabilitação em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em Terapias Manuais.


2 Orientadora: Graduada em Fisioterapia; Especialista em Metodologia do Ensino Superior; Mestre em aspectos
Bioéticos e Jurídicos da Saúde; Doutoranda em Saúde Pública
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A lombar é causa frequente de morbidade e incapacidade, onde apenas 15% dos casos
de lombalgia e lombociatalgia se encontra causa específica a dificuldade vem de vários
fatores entre elas a inesistência de uma correlação entre os achados clínicos e os de imagem
onde o segmento lombar é inervado por uma difusa e intrelaçada rede de nervos dificultando o
local exato da origem da dor, exceto nos acometimentos radículo-medulares que possuem as
contraturas musculares frequentes e dolorosas e não estarem associada a lesões celulares
demonstráveis e por serem raramente cirúrgica e essa característica dolorosa lombar é mais
clinico e os exames complementares é a penas para confirmação da hipótese diagnóstica. No
ponto de vista evolutivo elas podem ser agudas, subagudas e crônicas (BRASIL,2004).
2. Fundamentação Teórica
2.1 Revisão Anatômica
A coluna vertebral consiste em uma série de segmentos de ossos móveis, separados
uns dos outros por discos intervertebrais e mantidos juntos por ligamentos e músculos.
Existem na coluna 7 vértebras cervicas, 12 vértebras torácica, 5 vértebras lombares, 5
vértebras sacrais fundidas e 4 vértebras coccigeneas fundidas. Na vista lateral, a curvatura da
coluna existem 4 curvaturas: cervical convexa ventralmente- lordose; torácica côncava
ventralmente – cifose; lombar convexa ventralmente- lordose e pélvica côncava ventralmente
– cifose. Vista anteriormente a coluna é reta (PALASTANGA, 2010).
As três principais funções da coluna : suporte necessário para sustentar o peso do
corpo e transmitir forças compressivas; proteção pois o arco neural é formado pela lâmina,por
pedículos e por processos articulares superiores e inferiores protegendo assim a medula
espinhal, a cauda equina e as raízes nervosas e outra função é de movimento que normalmente
deve acontecer sem compressão do canal vertebral ou das fibras nervosas que nutrem os
tecidos através do forame intervertebral (CORRIGAN e MAITLAND, 2005).
Cada vértebra tem dois pares de facetas articulares que proporcionam o contato de
uma vértebra com a outra e permitem os movimentos da coluna como fletir e estende o tronco
além de rodear de um lado para outro. A coluna vertebral tem suas vértebras distribuídas de
acordo com a região em que se localiza. O canal vertebral segue as diferentes curvas da
coluna vertebral. É grande e triangular nas regiões onde a coluna possui maior mobilidade
cervical e lombar e é pequeno e redondo na região que não possui muita mobilidade
(torácica). Entre os corpos de duas vertebras adjacentes desde a segunda vertebra cervical até
o sacro existem discos intervertebrais formados por um disco fibroso periférico composto por
tecido fibrocartilaginoso chamado anel fibroso e uma substancia interna, elástica e macia
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chamada núcleo pulposo. Os discos formam fortes articulações, e permitem vários


movimentos da coluna vertebral e absorvemos impactos ( CALAIS-GERMAIN, 2010).
Os ligamentos são tecidos que fazem a conexão entre as vértebras e ajudam a
estabilizar a coluna vertebral. Um ligamento importante na eventualidade de uma
cirurgia é chamado ligamento amarelo. Os ligamentos são estruturas fibrosas cuja
função está relacionada à estabilidade intrínseca das vértebras na sua posição
natural. Os principais ligamentos da coluna lombar são: Ligamento Longitudinal
Anterior com formato laminar, inicia-se na base do crânio até o sacro. Reforça a
estabilidade da coluna na sua porção anterior e encontra-se na linha média do corpo
vertebral. Estabiliza a coluna desde a articulação atlantoccipital até a transição
lombossacra. Ligamento Interespinhal: localiza-se na região espinhosa e se inicia
pelo ligamento da nuca, porção estabilizadora entre o osso occipital e as apófises
cervicais, estendendo-se até as apófises sacras; Ligamentos Amarelos: expansões
ligamentares que conectam a face anterior da lâmina superior com a face posterior
da lâmina vertebral adjacente inferior; Ligamento Supraespinhal: conecta as pontas
dos processos espinhosos de C7 até o sacro. E um forte cordão fibroso cujas fibras,
dependendo da localização, podem transpor até quatro vértebras ;Ligamento
Longitudinal Posterior: ligamento laminar que se localiza dentro do canal vertebral
justaposto à porção posterior dos corpos vertebrais; Ligamentos Intertransversos:
interligam as apófises transversais. Encontram-se lateralmente à coluna
vertebral; Ligamentos Iliolombares: conjunto de ligamentos fortes, dispostos de
maneira a contribuir para a estabilidade lombossacral. Incluem: ligamento
iliolombar anterior, ligamento iliolombar posterior, ligamento iliolombar superior e
ligamento iliolombar inferior.( VASCONCELOS, 2004, p. 27).

Os músculos que atuam sobre a coluna vertebral são bilaterais, embora funcionem de
modo independente. Didaticamente, podem ser divididos em duas categorias: anteriores
(responsáveis pela flexão da coluna vertebral) e posteriores (responsáveis pela extensão da
coluna lombar) (CORRIGAN e MAITLAND, 2005).
2.2 Lombalgia e Lombociatalgia
De acordo com Cox (2002) existem várias definições e classificações das lombalgias e
lombociatalgias: Dor lombar temporária- duração mínima abaixo de 90 dias e sem
reincidência por 12 meses; Dor na coluna reincidente- dura menos que 45 dias mas ocorre
várias vezes por ano; Dor na coluna crônica – duração de no mínimo 12 meses podendo ter
um ou vários episódios; Dor lombar aguda- ataque repentino e repente. As classificações são:
dor aguda e subaguda – 0 a 3 meses e dor crônica – dura mais de 3 meses.
Etiologia da Doença
Podemos encontrar as lombalgias idiopáticas e inespecíficas. As dores lombares
podem ser primárias ou secundaria com ou sem envolvimento neurológico. Também as
afecções localizada nesses segmento, em estruturas adjacentes ou mesmo a distancia e de
outras naturezas como congênita, neoplásicas, inflamatórias, infecciosas degenerativas e
funcionais podem também provocar dor lombar. A lombalgia idiopática por não saber a causa
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é hoje chamada de lombalgia mecânica comum, ou lombalgia inespecífica causa de natureza


mecânico- degenerativa (BRASIL, 2004).
Tratamentos fisioterapêuticos
Mobilização neural
O recurso terapêutico manual é utilizado para diagnóstico e para tratamento para
patologias que diminuam a mobilidade dos nervos. Mobilização neural deslizante e
tencionastes para a redução da intensidade da dor por pacientes com sinais de
mecanosensibilidade de tecido neural aumentada associada a sintomas lombares e em
membros inferiores onde esses processo inflamatório na raiz nervosa pode ocorrer fibrose
tecidual causando aderências logo disfunções de mobilidade no nervo levando dor ao
movimento onde causará dificuldade de pegar algo no chão, subir e descer escadas,
dificuldade de deambulação onde a aplicação da MN tem beneficio e melhora significativa
como a melhora da capacidade funcional, as diferentes formas de aplicação da técnica e o
tempo de tratamento, aumento da amplitude do movimento da flexão do quadril estando
relacionado a melhora da capacidade do nervo em suportar a tensão melhorando a excursão
em seu trajeto longitudinal. O tratamento é realizado através de aplicação dos movimentos
oscilatórios lentos e contínuos ou brevemente mantidos ao tecido neural. A MN melhora a
troca de fluidos, a circulação sanguínea, restabelece o fluxo axoplasmático normal, liberando
as adesões com isso diminuindo a inflamação e a dor (PINTO,2010).
Tração lombar
Segundo Carvalho (2015) a tração lombar é uma poderosa ferramenta para o
reposicionamento articular e a liberação da compressão nervosa evitando assim, em um
grande número de casos, uma intervenção cirúrgica. A tração dinâmica capaz de realizar a
tração com movimento contínuo de flexo-extensão.
Controle Postural
De acordo com Vieira (2009) boa postura é um dos requisitos que ganha destaque
quando o tema é a prevenção, a manutenção ou a recuperação da saúde e do bem-estar
corporal. Além do conhecimento e o controle sobre a postura são instrumentos de poder úteis
tanto para disciplinar os corpos, impondo normas e regras, como para libertá-los, expondo-
lhes suas possibilidades e fazendo-os refletir nas normas e regras vigentes. Devemos, então,
estar atentos à forma que esses conhecimentos são apresentados e utilizados nas definições de
boa postura. O controle postural pode ser adquirido com exercícios praticados em diversas
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áreas de saúde e bem estar como academias, balé , RPG ( Reeducação Postural Global) e
outros.
Pilates
Esse método foi desenvolvido por Joseph Pilates e seu principal conceito é na
cronologia, que para evitar desequilíbrios musculares o indivíduo precisa ter controle
consciente do corpo que compõem de exercícios para adquirir flexibilidade da coluna,
fortalecimento da musculatura paravertebral e abdominal, como também exercícios para o
corpo em sua totalidade (CAMARÃO, 2004).
Hidrocinesioterapia
A palavra hidro = água e cinesio = movimento, portanto esse recurso fisioterapêutico
se dar através de movimentos dentro da água. A cura nas águas são realizadas há muito tempo
que não se têm registro de quando iniciou-se. Os efeitos terapêuticos da atividade aquática são
eficazes na redução de algias , aumento da força e resistência muscular entre outros benefícios
para o corpo. Podemos utilizar para lombalgia e lombolciatalgia algumas técnicas como:
Watsu, Bad Ragaz entre outras técnicas associadas a cinesioterapia (KISNER, 2005).
Alongamentos
De acordo com Kisner (2005) é uma manobra fisioterapêutica para melhorar a
mobilidade dos tecidos moles e consequentemente aumentar a amplitude de movimento.
Estudos de Shrier e Gossal ( apud ALENCAR, 2010, p. 232) mostram que são benefícios do
alongamento a diminuição direta da tensão muscular através das mudanças viscoelásticas
passivas ou diminuição indireta devido a inibição reflexa e a consequente mudança na
viscoelasticidade oriundas da redução de pontes cruzadas entre actina e miosina. A tensão
muscular diminuída permite o aumento da amplitude muscular. Por isso alongamentos são
excelentes para promover o relaxamento muscular e diminuir as algias lombares.
Acupuntura
É uma técnica que tem demonstrado ser eficiente para o tratamento de dores em geral,
é uma das formas mais antigas e terapia e tem suas raízes na antiga filosofia chinesa. A teoria
da acupuntura acredita-se que todas as desordens são refletias em pontos específicos ou na
superfície da pele ou exatamente abaixo com as estimulação manual das agulhas podendo ser
associada acupuntura elétrica uma técnica utilizada não apenas para aliviar a dor tem como
intuito também de harmonizar os distúrbios físicos e psicológicos. A Acupuntura como
método não invasivo de tratamento, com poucas aplicações é uma opção terapêutica
promissora para dor lombar principalmente quando associada com sintomas radiculares, os
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autores concluíram que há um efeito de alivio de dor a longo prazo por meio de acupuntura
(FIGUEIREDO, 2010).
3. Metodologia
Neste estudo foram analisados livros e artigos através de pesquisa bibliográfica sobre
lombalgias e lombociatalgia. Os critérios utilizados foram: coluna vertebral, reabilitação em
traumatologia e ortopedia, anatomia básica e funcional do corpo humano e avaliação e
tratamento da coluna vertebral. As fontes bibliográficas datam 1998 à 2015 de autores
variados e de acordo com a temática abordada nesta pesquisa como sites especializados e
plataforma de pesquisa de literatura científica. Os livros e artigos mencionados no texto foram
selecionados para obtenção da coerência textual e facilitar o entendimento do leitor.
4. Resultados e Discussão
Segundo Pinto (2002) a lombalgia e lombociatalgia é um problema de saúde pública
onde a causa mais comum é a hérnia de disco que ao comprimir estruturas nervosas leva a
uma fraqueza muscular motora com redução dos reflexos e perda sensorial, levando a
alterações morfológicas e funcionais com redução do fluxo sanguíneo intraneural. Uma lesão
nervosa leva alteração nas suas propriedades mecânicas como tensão, deslizamento e
compressão, e nas fisiológicas como alteração do fluxo sanguíneo intramedular, condução
nervosa e resposta inflamatória sustentando e agravando a lesão com a aparecimento de
disfunções nas estruturas que recebem sua inervação e as estruturas musculo-esqueléticas por
uma disfunção de origem neural. Relata que a técnica de mobilização neural possui resultados
significativos tanto para diagnostico como para tratamento com a diminuição da intensidade
da dor. Nas lombalgias crônicas tratada com alongamentos aparecem melhoras na execução
das atividades funcionais, na flexibilidade da cadeia muscular posterior e na redução do
quadro álgico, porem nas mobilizações neurais esse resultado é muito mais significativo. Com
o uso de técnicas deslizantes e tensionantes há uma redução da dor, melhora da capacidade
funcional, ganho da amplitude de movimento e aumento da mobilidade da coluna lombar.
Corrigan e Maitland (2005) descrevem que lombalgia aguda é uma síndrome aguda da
coluna lombar caracterizada por início súbito de uma dor grave e persistente limitação
acentuada dos movimentos lombares e uma sensação de “travamento” da coluna . Segundo
Ferreira e Nakato (2001) lombociatalgia são todas as condições de dor localizadas na região
inferior do dorso, em uma área situada entre o ultimo arco costal e a prega cutânea. Entre as
causa mais frequentes estão atividades pesadas, postura sentada por tempo prologado, levantar
grande quantidades de peso, sedentarismo, obesidade, depressão, alterações climáticas, fatores
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genéticos, acidentes de trabalho, dirigir veículos, horas excessivas de trabalho, gravidez e


tabagismo. Um estudo piloto progressivo, não controlado realizado por Shimitt et
al.(2001,p35 apud Lorenzetti et al., 2006, p,139)examinou os benefícios potenciais da
acupuntura em 60 pacientes com dor lombar e sintomas radiculares aferida pela escala virtual
analógica e aplicação da acupuntura obteve uma redução a intensidade de dor lombar e
radicular após três meses de tratamento e de três a doze meses após o termino do tratamento
com acupuntura 88% dos pacientes estavam satisfeitos com o tratamento
(FIGUEIREDO,2010).
5. Conclusão
Toda intervenção das técnicas fisioterapêuticas citadas neste levantamento
bibliográfico tem como principio uma boa avaliação da sintomatologia que o paciente
apresenta. O feedback das técnicas junto ao paciente é também de extrema importância, assim
espera-se que o resultado tenha um sinal positivo para o alivio da dor sendo ela a mais
incapacitante levando ao afastamento do trabalhador. Os recursos fisioterapêuticos utilizados
devem ser analisados e empregados para cada caso clinico levando em conta a fase no qual a
doença encontra-se. Assim como a dor lombar é causada por vários fatores o tratamento
também deverá ter sua especificidade.
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