AER 04 - Lei de Hooke

F129 - Atividade Experimental

Turma: 9 - Grupo 1
Estudo da Lei de Hooke e associação de
molas em série

Alan Tonon Forti - RA: 248005 (Eng.Mecânica)

Arthur Barbati Sproesser - RA: 231629 (Eng.Mecânica)

Guilherme Henrique Lacerda de Souza - RA: 235979

(Eng.Mecânica)

Pedro Porro Tonissi - RA: 187173 (Eng.Civil)

Wallace Matheus Sardinha - RA: 247376 (Eng.Mecânica)

Introdução:​ A motivação para o experimento foi estudar a veracidade da Lei de Hooke
para diferentes massas acopladas a duas molas cujas constantes elásticas eram distintas.

Objetivo: As variações da largura inicial da mola serão estudadas, submetendo-as à mesma

massa, porém com seis blocos diferentes. Consequentemente, sobre a incerteza associada aos
resultados da extensão da mola, avaliá-la-emos. Ademais, a associação em série das molas
será analisada, resultando num valor da constante elástica da associação.

Materiais: Durante o experimento, usamos duas molas cujas constantes elásticas diferem
entre si, visto que ambas foram presas no teto; uma balança e objetos de diferentes massas.

Métodos: ​Inicialmente, mediu-se o comprimento das molas em repouso. Com isso, cada
objeto foi acoplado em cada na mola, mensurando-se os novos comprimentos de cada mola,
após a estabilização do sistema massa-mola. Assim, com esses dados, e sabendo o valor das
molas e da aceleração gravitacional no local, pudemos concluir os valores das constantes de
casa mola.
Posteriormente, o método foi repetido, mas com as molas colocadas em série, o que nos
permitiu chegar a um valor em série.

Resultados: ​A partir das 3 atividades realizadas, pudemos observar que as duas molas, tanto
juntas quanto isoladas, respeitam a Lei de Hooke até um objeto de massa inferior a 300g.
Nesse sentido, de acordo com os dados e os gráficos apresentados, é possível dizer que até
esta massa a constante elástica das molas é constante, ou seja, a força elástica exercida no
objeto é diretamente proporcional a sua massa.

Conclusão: ​Após os experimentos realizados foi possível estudar os comportamentos de

distensão das molas, e comparar os resultados obtidos com os resultados teóricos esperados,
pudemos testar a lei de Hooke e identificar as constantes elásticas de cada mola assim como
de suas combinações em série. Portanto concluímos que o objetivo do experimento foi
alcançado.
Atividade 1:
Considerando o gráfico e a tabela a seguir, é possível dizer que a mola segue a lei de Hooke
até suportar um objeto cuja massa é superior a 300 gramas. Nesse sentido, o valor da
constante elástica da mola, no intervalo em que a massa do objeto vai de 150 a 300 gramas, é
de 18.245 N/m​2​.
Dados da atividade 1:
Testes Massa (g) Média (cm) K (no ponto) (N/m²)

1 150 8,15 18,04

2 200 11, 18,82

3 250 13,53 18,11

4 300 16,32 18,01

5 350 28,62 11,98

6 400 32,64 12,01

Soma 900 49 72,98

Podemos observar que nos testes até 300g a constante elástica obedece a lei de hooke.
Atividade 2: ​Considerando o gráfico e a tabela a seguir, é possível dizer que a mola
segue a lei de Hooke até suportar um objeto cuja massa de 300 gramas. Nesse sentido, o valor
da constante elástica da mola, no intervalo em que a massa do objeto vai de 150 a 300
gramas, é de 15,03 N/m.
Dados da atividade 2:
Teste Massa(g) Média (cm) K(N/m²)

1 150 9,74 15,11

2 200 13,07 15,01

3 250 16,35 15

4 300 19,55 15,05

5 350 34,25 10,02

6 400 39,28 9,99

Podemos observar que nos testes até 250g a constante elástica obedece a lei de hooke.
Atividade 3:
Assim como nas duas atividades anteriores, a união das molas só respeita a lei de Hooke para
um objeto cuja massa é inferior a 300 gramas. Nesse sentido, o valor da constante elástica da
mola, no intervalo em que a massa do objeto vai de 150 a 300 gramas, é de 15.02 N/m​2​.
Dados da atividade 3:
Teste massa(g) média(cm) K(N/m²)

1 150 9,74 15,09

2 200 13,07 15

3 250 16,35 14,98

4 300 19,55 15,03

5 350 34,25 10,01

6 400 39,28 9,98

Podemos observar que nos testes de 150g até 300g a constante elástica obedece a lei de
hooke.

Analise
1) ​A ordenada será a massa e a abcissa será o deslocamento da
mola.
2) Os dados cobrem sim um largo intervalo de forças. Os dados
apresentam um padrão que possibilita identificar um valor de
constante. Para um certo valor da massa o padrão pré-existente
deixa de ocorrer.
3)
4)
5) Mola 1: K1= 18,245 N/m² u1 = 0,386 N/m^2
Mola 2: K2 = 15,03 N/m² u2 =
Combinação em série: K= 15.02 N/m​2​. u= 0,048 N/m²
6) k = 8,241 N/m² u= (teórico)
7) Para o devido experimento realizado os dados experimentais são
mais adequados, dado a grande divergência entre os valores
teórico e experimental, e como os dados experimentais tiveram
uma amostragem razoável, pode-se concluir que é apropriado o
uso experimental.