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SUMÁRIO
Apresentação.............................................................................................................................. 8
1 - Introdução............................................................................................................................. 10
2 - Código de Trânsito Brasileiro............................................................................................. 12
1 - Introdução................................................................................................................................. 12
2 - Conceitos e definições básicas................................................................................................ 16
3 - Sistema de trânsito no Brasil.................................................................................................... 18
4 - Direção perigosa de veículos ...................................................................................................21
5 - Ultrapassagem.......................................................................................................................... 23
6 - Estacionamento ....................................................................................................................... 24
7 - Ciclistas, animais e tração animal............................................................................................. 25
8 - Motocicletas.............................................................................................................................. 25
9 - Pedestres ................................................................................................................................. 26
10 - Educação para o trânsito........................................................................................................ 29
11 - Equipamentos obrigatórios..................................................................................................... 29
12 - Utilização adequada dos meios de transporte........................................................................ 32
13 - Habilitação formal................................................................................................................... 36
14 - Multas...................................................................................................................................... 37
15 - O papel da autoridade policial................................................................................................. 41
16 - Cinto de segurança................................................................................................................. 42
17 - Álcool e drogas....................................................................................................................... 45
18 - Uso do celular & volante......................................................................................................... 48
19 - A história do Trânsito Brasileiro.............................................................................................. 50
20 - Dicas importantes................................................................................................................... 55
4 - Engenharia de Tráfego......................................................................................................... 99
1 - Conceito.................................................................................................................................... 99
2 - Área de abrangência................................................................................................................ 100
3 - Atividades que o engenheiro de tráfego desenvolve............................................................... 102
4 - Sistema viário........................................................................................................................... 104
5 - Comportamento do usuário...................................................................................................... 106
6 - Sinalização............................................................................................................................... 107
7 - Nomenclatura das rodovias..................................................................................................... 110
8 - Sinalização viária..................................................................................................................... 112
9 - Sinalização vertical.................................................................................................................. 113
10 - Sinalização horizontal............................................................................................................ 115
11 - Sinalização semafórica.......................................................................................................... 116
12 - Outras Sinalizações............................................................................................................... 116
13 - Planejamento......................................................................................................................... 117
14 - Exemplo de medida moderadora de tráfego.......................................................................... 119
15 - Terminologia utilizada na engenharia de trânsito.................................................................. 119
16 - Dicas para o professor........................................................................................................... 129
5
6
7
Apresentação
O Código de Trânsito Brasileiro - CTB, Lei Federal nº. 9.503, de 23
de setembro de 1997, em seu capítulo VI, define que a educação
para o trânsito é direito de todos, e deverá ser promovida na pré-
escola e nas escolas de 1º, 2º e 3º graus.
9
1 - Introdução
Objetivos:
10
Resultados esperados:
11
2- Código de Trânsito Brasileiro
1 - Introdução
O CTB foi muito bem elaborado e não fica devendo nada aos
Códigos de outros países.
12
Capítulo I – Disposições Preliminares
Trata dos objetivos e aplicação do Código, da definição de
trânsito e de vias.
Capítulo V – O Cidadão
Capítulo IX – Veículos
Capítulo XV – Infrações
Capítulo XX – Finalizações
15
2 - Conceitos e definições básicas
O que é trânsito?
O que é tráfego?
O que é transporte?
16
Em relação às cargas, 60 % são transportadas em vias urbanas
e rurais, 20% em ferrovias, 15% em hidrovias e o restante por
gasodutos/oleodutos, ou por meios aéreos (GEIPOT, 2001).
O que é mobilidade?
O que é deslocamento?
20
4 - Direção perigosa de veículos
Confira:
5 - Ultrapassagem
No Brasil, a ultrapassagem será feita pela esquerda,
previamente planejada e sinalizada pelo condutor e ainda com
total segurança para os demais usuários da via.
6 - Estacionamento
Para estacionar um veículo na via pública, o condutor deverá
respeitar as normas específicas para esta manobra.
8 - Motocicletas
As motocicletas e seus similares devem fazer uso dos faróis
durante o dia e a noite, objetivando melhor evidenciá-las no
trânsito. Tal obrigatoriedade se estende aos ônibus urbanos e
ciclomotores.
9 - Pedestres
No trânsito da cidade, as pessoas cumprem diversos papéis como
cidadãos. Quando estão dentro de um veículo - seja um carro,
ônibus, moto ou bicicleta - são motoristas ou passageiros e devem
comportar-se com segurança, dirigindo com atenção, usando
capacete ou cinto de segurança nos bancos da frente e traseiros.
Quando estão caminhando, são pedestres e também devem ser
responsáveis e cuidadosos no trânsito.
11 - Equipamentos obrigatórios
De forma genérica, são exigidos os seguintes equipamentos
obrigatórios, a serem constatados pelos fiscais de trânsito:
• Buzina;
Observações:
33
O metrô é utilizado quando os ônibus ou bondes não atendem
de modo eficiente a demanda de transporte de passageiros em
certas rotas da cidade. Isto acontece quando os passageiros
precisam percorrer longas distâncias ou se as rotas de ônibus/
bondes ficam frequentemente congestionadas.
34
• Escadas rolantes e esteiras rolantes: deslocam pessoas em
curtas distâncias.
Link indicado:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Transporte_público
35
13 - Habilitação formal
36
Os exames médicos e psicológicos de cada categoria de CNH
possuem validade de 05 anos para pessoas até 65 anos de
idade e 03 anos, para condutores acima desta faixa etária.
(artigo 149 e resolução 80).
14 - Multas
Ocorrendo uma infração prevista no CTB, será lavrado o auto
de infração pelo fiscal com jurisdição sobre a via (Policial Militar,
Policial Rodoviário, Guardas Municipais e Outros).
1. Retenção do veículo
5. Transbordo de Carga
8. Notificação
38
Além da multa, o condutor pode sofrer as seguintes
penalidades :
2. Multa
4. Apreensão do veículo
Observações:
40
Resumidamente, as multas são assim classificadas:
16 - Cinto de segurança
Durante uma viagem qualquer, todos estão sujeitos a se
envolverem em acidentes com o veículo que ocupam.
42
Este fato tem uma explicação lógica: o número expressivo de
caminhões que circulam nas estradas e ainda a familiaridade
com que os caminhoneiros tratam deste assunto.
17 - Álcool e drogas
Dúvidas não há de que a ingestão de bebida alcoólica contribui
significativamente para o aumento dos índices de acidentes.
Importante fato é entendermos como o álcool realmente
colabora nesta questão.
47
Assista ao vídeo no site no DENATRAN:
http://www.denatran.gov.br/campanhas/show_camp01.
asp?cod=002
54
Fontes de Consulta:
* Indústria Automobilística Brasileira. Uma História de Desafios.
ANFAVEA.
* A Distribuição de Veículos no Brasil. Relatório de Pesquisa Histórica.
FENABRAVE, São Paulo, maio de 1998.
* 500 anos de trânsito no Brasil: convite a uma viagem. Juciara
Rodrigues.
* Anuário estatístico 1999, DNER.
* Pequena História do Petróleo e Breve História do Petróleo no Brasil,
Petrobrás.
* http://www.erasmo.kit.net/historiatransito.htm
20 - Dicas importantes
Principais fatores que afetam a segurança do
trânsito
A criança e o trânsito:
55
• Têm opiniões equivocadas e fantasiosas sobre carros, pensando
que podem parar instantaneamente e se elas podem ver o
motorista, acham que ele também pode vê-las;
Você sabia?
56
Curiosidades:
• Um carro, numa colisão a 65 km/h, os passageiros sofrem um
impacto equivalente a 820 kg.
www.denatran.gov.br
www.dnit.gov.br
www.perkons.com.br
www.criancasegura.org.br
www.ruaviva.org.br
http://logisticaetransportes.blogspot.com
www.cestp.com.br
www.transitobrasil.com.br
www.eptc.com.br
www.tecnodataeducacional.com.br
www.sinaldetransito.com.br
htpp://asp11.volvo.com.br
www.fenasdetran.com.br
www.estradas.com.br
www.transportes.com.br
www.antt.gov.br
www.fenasdetran.com.br
59
http://www.infoseg.gov.br/renaest
www.pedestre.org.br
http://www.detran.mt.gov.br/index.php?pg=educacao&interno=coorden
adoria_educacao
http://www.detran.mt.gov.br/index.php?pg=educacao&interno=coorden
adoria_educacao
60
Sugestão de Atividade Extra Para Alunos do
6º ao 9º ano do Ensino Fundamental
Conteúdo: CTB
2 - Apresentando... Praticando
61
3 – Noções Básicas de Primeiros
Socorros
Este módulo foi criado e publicado pela Associação Brasileira de
Medicina de Tráfego - ABRAMET - no ano de 2005, e sua utilização
autorizada para este curso.
1 - Apresentação
Em 23 de setembro de 1997 é promulgada pelo Congresso
Nacional a Lei 9.503 que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro,
sancionada pela Presidência da República, entrando em vigor em
22 de janeiro de 1998, estabelecendo, logo em seu artigo primeiro,
aquela que seria a maior de suas diretrizes, qual seja, a de que
o “trânsito seguro é um direito de todos e um dever dos órgãos e
entidades do Sistema Nacional de Trânsito”.
62
2 - Educando com valores
Dirigir faz parte da sua vida. Mas cada vez que você entra
num veículo surgem riscos de acidentes, riscos a sua vida
e à de outras pessoas. São muitos os acidentes de trânsito
que acontecem todos os dias. Deixando milhares de vítimas,
pessoas feridas, às vezes com lesões irreversíveis, muitas
mortes.
1) O espírito de solidariedade;
65
5 - O que são os Primeiros Socorros?
Simples, não é?
Suas ações também vão ser diferentes caso haja outras pessoas
iniciando os socorros, ou mesmo se você estiver ferido.
1) Manter a calma;
66
2) Garantir a segurança;
3) Pedir socorro;
4) Controlar a situação;
Cada uma dessas ações vai ser detalhada nas próximas aulas.
E também saber que uma ação pode ser iniciada sem que
outra tenha sido terminada. Você pode, por exemplo, começar
a garantir a segurança, sinalizando o local, parar para pedir
socorro e voltar depois a completar a segurança do local.
67
Mas, como é que se faz para ficar calmo após um
acidente?
9 - Acionando o Socorro
70
Serviços e telefones para
Quando acionar
acionamento
72
11 - A sinalização do local e a segurança
Como Sinalizar?
73
Mantenha o tráfego fluindo
Outro objetivo importante na sinalização é manter a fluidez do
tráfego, isto é, apesar do afunilamento provocado pelo acidente,
deve sempre ser mantida uma via segura para os veículos
passarem.
75
Distância do acidente para início da sinalização
Distância
Velocidade Distância
para início da
máxima para início da
Tipo da via sinalização
Permitida sinalização
(chuva, neblina,
(pista seca)
fumaça, à noite)
120 passos
Avenidas 60 km/h 60 passos longos
longos
76
1) Evitem agravamento do acidente, com novas colisões,
atropelamentos ou incêndios;
Eu estou seguro?
Novas colisões;
Atropelamentos;
Incêndio;
Explosão;
Cabos de eletricidade;
Doenças infecto-contagiosas.
77
Novas Colisões
Atropelamentos
Incêndio
Afaste os curiosos;
78
O extintor tipo BC deve ser substituído pelo tipo
ABC até janeiro de 2015, ou assim que expirar a
validade do teste hidrostático (validade do cilindro)
- Resolução 157/04 reestabelecida pela Resolução
333/09 Contran.
Explosão
Mesmo não havendo esses riscos, não mexa nos cabos, apenas
isole o local e afaste os curiosos.
Doenças infecto-contagiosas
Limpeza da pista
Vítima inconsciente
82
O objetivo dessas perguntas é apenas identificar a consciência
da vítima. Ela poderá responder bem e naturalmente suas
perguntas, e isto é um bom sinal, mas poderá estar confusa ou
mesmo nada responder.
86
19 – Recapitulando - Perguntas e Respostas
1. Recobrar a calma;
3. Pedir socorro.
Recobrar a calma.
88
Iniciar novamente a contagem a partir da curva.
Em relação às condições adotadas durante o dia,
a distância para sinalizar o local de um acidente à
noite ou sob chuva deverá ser:
89
O que você pode fazer para controlar uma hemorragia
externa de um ferimento?
91
Sugestão de Atividades
92
ACIDENTES DOMÉSTICOS
1. Fraturas
Edema
Como proceder:
93
• Improvise uma tala: utilize revistas, papelão, madeiras. Imobilize
o membro da maneira que se encontra, sem movimentá-lo.
2. Queimaduras
Como socorrer:
Como socorrer:
95
3. Hemorragia Nasal
4. Contusões e Hematomas
5. Insolação
Como socorrer:
96
6. Desmaios
Normalmente, o desmaio não passa de um acidente leve, só se
agravando quando é causado por grandes hemorragias.
Como socorrer:
• Afrouxar as roupas.
7. Convulsão
Sinais e sintomas:
Agitação psicomotora;
Salivação intensa;
Como socorrer:
• Afrouxar roupas.
Estado Pós-convulsivo:
Sono
98
4 - Engenharia de Tráfego
1 - Conceito
Define-se a Engenharia de Tráfego como “a parte da engenharia
que trata do planejamento, do projeto e da operação das vias
públicas e de suas áreas adjacentes, assim como do seu uso,
para fins de transporte, sob os pontos de vista de segurança,
conveniência e economia”. (ABNT NBR 7032/78 – Engenharia
de Tráfego).
Objetivo
Importância
99
Componentes
São considerados componentes da engenharia de tráfego:
• usuários (pedestres, ciclistas, motociclistas, motoristas e os
ocupantes dos veículos)
Parâmetros básicos
2 - Área de abrangência
100
No caso do motorista, seu desejo primordial é chegar o mais
rápido possível ao seu destino, sem qualquer tipo de bloqueio.
Fase 2: Projeto
Com base nos dados coletados, estudos realizados e do
planejamento do sistema viário, o engenheiro de tráfego elabora
o projeto viário mais apropriado ao local ou trecho da via. São
exemplos: projeto geométrico de vias urbanas ou rurais; projetos de
estacionamentos e terminais; projetos de sinalização semafórica,
vertical e horizontal; projeto de medidas moderadoras de tráfego.
102
a) Estudos
• Estudos preliminares - a fase caracterizada pela coleta de
dados;
• Estudos Topográficos – a fase caracterizada por representar
no papel a situação real da região estudada, em termos de
relevo;
• Estudos Geológico/Geotécnicos – a fase caracterizada pelas
pesquisas de materiais naturais (pedreiras, argila) a serem
usados na construção da rodovia, definições de fundações de
aterro, estabilidade de taludes, obras de arte especiais (pontes,
túneis e viadutos);
• Estudos Hidrológicos – a fase caracterizada pela coleta de
dados sobre máxima cheia dos cursos d’água que atravessam
a região, para dimensionamento dos dispositivos de drenagem;
• Avaliação do pavimento existente, em se tratando de via já
pavimentada;
• Estudos de impactos ambientais e plano funcional.
b) Projetos
• Geométricos;
• De terraplenagem (distribuição dos materiais a serem
escavados e sua classificação);
• De drenagem (pontes, galerias, redes, dispositivos de
drenagem superficial e profunda);
• De pavimentação e/ou Restauração (projeto das espessuras
e constituição das camadas do pavimento, em virtude da carga
que irão suportar e da durabilidade esperada);
• De interseções, sejam elas, em nível (no mesmo plano da
rodovia) ou em níveis diferentes (viaduto);
• De redes – esgoto, água, energia elétrica, gás, telefonia;
• De locação de serviços públicos (pontos de ônibus);
• De mobiliário urbano (praças, bancos de jardim, abrigo para
passageiros de transporte coletivo);
• De paisagismo;
• De obras de arte especais (pontes, viadutos, túneis);
• De sinalização e segurança viária, incluindo sinalização
vertical, horizontal, semafórica, dispositivos de segurança do
tipo redutores eletrônicos de velocidade, barreiras metálicas
ou de concreto, dentre outros;
• De desapropriação dos lotes próximos (lindeiros) às vias
públicas.
Nota: Para saber mais sobre cada uma destas fases, visite o site
www.der.mg.gov.br, normas técnicas e faça o download gratuito na
norma RT-01.46.d
103
Tais atividades são citadas apenas para se ter idéia da quantidade
de estudos e projetos que são necessários nas fases antes e após
a implantação de um projeto de engenharia de trânsito.
4 - Sistema viário
Vias rurais:
Estradas (vias rurais não pavimentadas)
Vias urbanas:
Via de trânsito rápido: aquela caracterizada por acessos
especiais com trânsito livre, sem interseções em nível, sem
acessibilidade direta aos lotes lindeiros e sem travessia de
pedestres em nível.
105
Via arterial: aquela caracterizada por interseções em nível,
geralmente controlada por semáforo, com acessibilidade aos lotes
lindeiros e às vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito
entre as regiões da cidade.
5 - Comportamento do usuário
6 - Sinalização
No Império Romano, já existia a proibição de tráfego de
veículos com rodas no centro de Roma, ruas de mão única e
estacionamentos para carroças, mas só em finais do século
XIX: com o advento do automóvel, é iniciado o desenvolvimento
da sinalização viária.
107
A primeira tentativa de padronização quanto à sinalização é
realizada na Convenção de Viena (1970). Posteriormente, são
realizadas as Convenções de Caracas (1971), Quito (1979),
Montevidéu (1985), Uruguai (1991). Da Convenção de Caracas
surgiu o “Manual Pan-americano”, que é revisto periodicamente.
Podemos ver graças à luz que penetra na íris dos nossos olhos
dentro de uma lente côncava chamada retina.
Mas não é só a luz que deve chegar a nós para que possamos
perceber os corpos. São importantes também o formato e o
contraste. As cores têm papel importante na visão, por isso se
busca diferenciar por cores aqueles objetos que devem chamar
nossa atenção, por exemplo, as placas de sinalização.
108
Por exemplo, para se garantir a necessária visibilidade à noite,
ainda que em condições de chuva ou neblina, devem-se utilizar
materiais retrorrefletivos¹ nas placas de sinalização vertical e
na sinalização horizontal.
Rodovias Federais
São definidas pela sigla BR, que significa que a rodovia é federal,
seguida por três algarismos. Podem ser radiais, longitudinais ou
transversais, diagonais ou de ligação. O primeiro algarismo indica
a categoria da rodovia e os outros dois definem a posição, a partir
da orientação geral da rodovia, relativamente à Capital Federal e
aos limites do país (norte, sul, leste e oeste).
Rodovias Radiais:
Nomenclatura: BR-0XX
A numeração dessas rodovias pode variar de 05 a 95, segundo a
razão numérica 05 e no sentido horário.
Exemplo: BR-040
2
A Lei federal 5.917, de 10 de setembro de 1973 aprovou o Plano Nacional de Viação
(PNV), contendo seções que tratam do Sistema Nacional de Viação, da Conceituação
Geral e das Nomenclaturas e Relações descritivas do Sistema Rodoviário Nacional,
110 do Sistema Ferroviário Nacional, do Sistema Portuário, do Sistema Hidroviário e do
Sistema Aeroviário Nacional.
Rodovias Longitudinais:
Rodovias Transversais:
Rodovias Diagonais:
8 - Sinalização viária
Definições
112 3
Anexo II, do Código de Trânsito Brasileiro
Os sinais de trânsito, de acordo com o Art. 87, do CTB são:
• Verticais
• Horizontais
• Dispositivos de sinalização auxiliar
• Luminosos
• Sonoros
• Gestos do agente de trânsito e do condutor
9 - Sinalização vertical
Placas de Advertência
Têm a função de alertar, orientar e advertir o condutor. São
exemplos:
Placas de Indicação
Essas placas têm a finalidade de identificar as vias e os locais de
interesse, bem como orientar condutores de veículos e pedestres
quanto aos percursos, aos destinos, aos acessos, às distâncias,
aos serviços auxiliares e aos atrativos turísticos, podendo
também ter como função a educação do usuário. As placas de
indicação exercem um papel importante na fluidez e segurança
da via, uma vez que indicam ao condutor, antecipadamente, o
seu posicionamento correto na via para efetuar os movimentos
necessários ao seu deslocamento.
São exemplos:
114
10 - Sinalização horizontal
115
A linha tracejada indica que a ultrapassagem é permitida,
enquanto a linha contínua indica que a ultrapassagem é proibida.
11 - Sinalização semafórica
A sinalização semafórica é um subsistema da sinalização viária
que se compõe de indicações luminosas acionadas alternada
ou intermitentemente por meio de sistema elétrico/eletrônico,
cujo objetivo é controlar os deslocamentos. Tem a finalidade
de transmitir diferentes mensagens aos usuários da via pública,
regulamentando o direito de passagem ou advertindo sobre
situações especiais nas vias.
12 - Outras Sinalizações
13 - Planejamento
Toda cidade deve ter seu Plano Diretor e uma Lei de Uso e
Ocupação do Solo, que determina “o que” pode e “onde” pode
ser construído.
121
Estacionamento - imobilização de veículos por tempo superior ao
necessário para embarque ou desembarque de passageiros.
129
http://www.denatran.gov.br/campanhas/campanhas_122
educativas.htm
http://www.denatran.gov.br/campanhas/con_camp.asp?tipo=tv
http://www.denatran.gov.br/campanhas/con_camp.
asp?tipo=internacional
130
Sugestão de Atividades
131
Bibliografia:
132
5 - Psicologia de Trânsito
1 – Sensibilização
• Freio;
• Pneumáticos;
• Faróis;
• Sinaleiro;
• Sistema de direção (condições);
• Motor;
• Para-choques;
• Buzina;
• Carga e outros.
135
4.2. Condições da via pública
• Dia e noite;
• Iluminação no local;
• Tempo (bom, chuva normal, chuva torrencial, neblina, etc.);
• Pista (seca, úmida, lavada ou molhada após a chuva);
• Excesso de cartazes nas estradas ou luminosos na cidade;
• Som, ruído ou vibração;
• Presença de poeira ou fumaça na estrada;
• Participação de outros veículos, suas condições, danos e outros.
• Participação de transeuntes, sua condição e estado.
• natureza humana;
• componente somático;
• sistema sensorial;
• personalidade;
• autoestima;
• caráter;
• sentimentos;
• aprendizado.
• tomada de informação;
• processamento da informação;
138
• tomada de decisão;
• resposta, reação ou comportamento;
• feedback ou retroalimentação.
140
Efeitos do álcool no organismo
O grau de vigilância
diminui, assim como
2 copos de cerveja, 1
o campo visual. O
cálice grande de vinho,
0,31 a 0,5 g/l controle cerebral
2 doses de bebida
relaxa, dando a
destilada
sensação de calma e
satisfação.
Reflexos retardados,
dificuldades de
adaptação da
3 ou 4 copos de visão a diferenças
cerveja, 3 copos de de luminosidade;
0,51 a 0,8 g/l
vinho, 3 doses de superestimação
uísque das possibilidades
e minimização de
riscos; e tendência à
agressividade.
Dificuldade de
controlar o automóvel;
Grandes quantidades incapacidade de
0,81 a 1,5 g/l
de bebida alcoólica concentração e falhas
de coordenação
neuromuscular
141
Saiba sobre o assunto lendo o livro: Uso de bebidas alcoólicas e outras
drogas nas rodovias brasileiras e outros estudos /Flavio Pechansky,
Paulina do Carmo Arruda Vieira Duarte, Raquel Brandini De Boni,
organizadores. - Porto Alegre: Secretaria Nacional de Políticas sobre
Drogas; 2010. 121 p.
Disponível no site:
http://www.obid.senad.gov.br/portais/OBID/biblioteca/
documentos/Publicacoes/alcool_transito/328287.pdf
• ignorância (da lei, dos deveres, dos sinais, das placas, etc.).
• desobediência.
• maturidade e a experiência;
• apavoramento;
• pressa
7 - Aspectos da personalidade
145
Propensão ao acidente
Desajuste social
Desajuste pessoal
Estilo perceptivo
• Agressividade;
• Impulsividade;
• Depressão acentuada e patológica como esquizofrenia que
engloba distúrbios bipolares, fobias, síndrome do pânico e
paranóias.
149
A psicologia apresenta o enfrentamento como um tratamento
eficiente para a fobia. Porém os seguintes fatores dificultam a
aplicação dessa técnica:
150
a - Síndrome do Pânico
b - Estresse
Tipos de Estresse:
• Positivo – eustress: aumento da vitalidade; manutenção do
entusiasmo, da disposição física, interesse, etc.
• Patológico e exagerado – distress: cansaço, irritabilidade,
falta de concentração, depressão, pessimismo, queda de
resistência imunológica, mau-humor, etc.
c - Fobia Social
d - Transtorno Obsessivo-Compulsivo
• Curiosidade/interesse;
• Avidez pelo saber;
• Atividade motora intensa;
• Pensamento mágico;
• Raciocínio operacional concreto.
http://www.denatran.gov.br/download/Portarias/2009/PORTARIA_
DENATRAN_147_09_ANEXO_I_DIRETRIZES_PRE_ESCOLA.pdf
http://www.denatran.gov.br/download/Portarias/2009/PORTARIA_
DENATRAN_147_09_ANEXO_II_DIRETRIZES_EF.pdf
http://www.denatran.gov.br/download/RLT_FINAL_RESULTADOS.
pdf
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/livro_pense.pdf
http://www.sbotes.org.br/noticias_detalhe.php?idn=89
156
E o que falar do nosso comportamento no trânsito? Revestidos
da “couraça blindada”, muitos motoristas pensam que
podem fazer tudo: ultrapassar em local proibido, transitar no
acostamento, aproveitar o sinal amarelo, xingar o idoso que
atravessa devagar na faixa de pedestre, etc. Afinal estão
protegidos “na terra de ninguém”. Sim, porque a rua, conforme
Roberto DaMatta nas publicações “O Que Faz o brasil, Brasil?”
e “A Casa & a Rua”, é um espaço que tem um significado
muito maior do que o físico. A rua é um espaço revestido de
significado sob o ponto de vista sociológico, que revela como
as pessoas pensam e se comportam.
158
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
159
BIBLIOGRAFIA
DaMatta, Roberto. O que faz o brasil, Brasil?, Ed. Rocco Ltda., RJ,
2001.
PARKES, Colin Murray. O que fazer para ajudar uma pessoa que
perdeu um ente querido. Revista Veja, São Paulo, ago. 2007.
161
6 - Educação de Trânsito como
Tema Transversal
164
A partir do século XIX, algumas ciências como a física
começaram a usar métodos de outras ciências, para
compreender fenômenos específicos de sua área. Surge
então o conceito de interdisciplinaridade: o mesmo objeto de
estudo pode ser estudado por disciplinas diferentes, com foco
diferenciado.
170
Considerando o plano de ensino para temas
transversais, o professor pode partir de dois
pontos:
• Educação Superior.
• Língua portuguesa;
• Matemática;
• História do Brasil.
172
• Ética
• Pluralidade Cultural
• Meio Ambiente
• Saúde
• Orientação Sexual
Trabalho e Consumo foi um tema escolhido apenas para os
alunos de 5.ª a 8.ª séries, além dos cinco citados.
Urgência social
Afogamento 1.360 (27%) 1382 (26%) 1.489 (27%) 1.496 (25,7%) 1.533 (26%) 1.527 (25%)
Sufocação 754 (15%) 701 (13%) 698 (13%) 806 (13,9%) 791 (13,4%) 771 (13%)
Queimaduras 313 (6%) 337 (6%) 366 (7%) 367 (6,3%) 387 (6,6%) 420 (7%)
Outros 323 (6%) 359 (7%) 352 (6%) 317 (5,5 %) 329 (5,6%) 367 (6%)
Quedas 255 (5%) 254 (5%) 315 (6%) 310 (5,3%) 292 (4,9%) 2 89 (5%)
Intoxicações (envenenamen- 94 (2%) 105 (2%) 81 (1%) 108 (1,9%) 109 (1,8%) 121 (2%)
to)
Abrangência nacional
174
Possibilidade de ensino e aprendizagem no
ensino fundamental
[...]
I – [...]
177
• A criação de uma Coordenadoria Educacional em cada órgão
gestor de trânsito;
11 - Trânsito e currículo
180
12 - Transversalidade e interdisciplinaridade
– o tema trânsito integrado às áreas
curriculares
Os PCN explicam a diferença entre interdisciplinaridade e
transversalidade da seguinte forma:
Atividades recomendadas
• Jogos pedagógicos;
182
• Atividades lúdicas, brincadeiras (brinquedoteca,
casinha, brinquedos de encaixe, recorte colagem,
pintura, etc);
Na sala de aula:
Na escola:
• Teatro de fantoches;
http://www.denatran.gov.br/download/Portarias/2009/PORTARIA_
DENATRAN_147_09_ANEXO_I_DIRETRIZES_PRE_ESCOLA.pdf
184
14 - Conteúdos de educação para o trânsito
para o ensino fundamental – organização
dos conteúdos
O ensino fundamental é um momento oportuno para se
ensinarem valores. Neste período, o aluno está em pleno
desenvolvimento de suas capacidades cognitivas, construindo
estruturas psicológicas que serão de estrema importância no
futuro. Os processos de socialização também são privilegiados,
pois essa faixa etária corresponde ao momento de ingresso
real da criança no mundo adulto.
185
• O trânsito em condições seguras: O Código de Trânsito
Brasileiro e o direito dos usuários à segurança; comportamentos
de risco (atravessar fora da faixa de pedestre, beber e dirigir,
etc.); atitudes e comportamentos seguros no trânsito de pedestres
(regras para atravessar uma rua, como deslocar com segurança
na estrada, etc.), de passageiros (uso do cinto de segurança,
transporte de criança, transporte escolar e transporte coletivo); de
ciclista (acessórios de segurança para o ciclista, equipamentos
de segurança para as bicicletas, regras de segurança do ciclista);
os órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, suas competências e
responsabilidades.
ATIVIDADES RECOMENDADAS
• Jogos pedagógicos;
• Atividades lúdicas;
• Espaço vivencial;
• Teatro;
• Analisar reportagens;
• Ouvir e analisar músicas e videoclipes;
• Passeio;
• Gincanas;
• Apresentações artísticas;
• Feiras de exposição;
• Simulação:
• Dramatização;
• Vivências com a família.
187
Sugestão de atividades
1º Proposta:
2º Proposta:
E responda:
3º Proposta:
188
Bibliografia:
189
SAIBA MAIS
SITES E BLOGS RELACIONADOS A TRÂNSITO /
EDUCAÇÃO / MOBILIDADE
http://www.denatran.gov.br/
http://www.denatran.gov.br/contran.htm
http://www.fenasdetran.com.br/
Federação Nacional das Associações de DETRAN’s
REGIÃO NORTE
http://www.detran.ac.gov.br - ACRE
http://www.detran.ap.gov.br - AMAPÁ
http://www.detran.am.gov.br - AMAZONAS
http://www.detran.pa.gov.br - PARÁ
http://www.detran.ro.gov.br - RONDÔNIA
http://www.detran.rr.gov.br - RORAIMA
http://www.detran.to.gov.br - TOCANTINS
REGIÃO NORDESTE
http://www.detran.al.gov.br - ALAGOAS
http://www.detran.ba.gov.br - BAHIA
http://portal.detran.ce.gov.br - CEARÁ
http://www.detran.ma.gov.br - MARANHÃO
http://www.detran.pb.gov.br - PARAÍBA
http://www.detran.pe.gov.br - PERNAMBUCO
http://www.detran.pi.gov.br - PIAUÍ
http://www.detran.rn.gov.br - RIO GRANDE DO NORTE
http://www.detran.se.gov.br - DETRAN SERGIPE
REGIÃO CENTRO-OESTE
http://www.detran.df.gov.br - DISTRITO FEDERAL
http://www.detran.goias.gov.br - GOIÁS
http://www.detran.mt.gov.br - MATO GROSSO
http://www.detran.ms.gov.br - MATO GROSSO DO SUL
REGIÃO SUDESTE
http://www.detran.es.gov.br - ESPÍRITO SANTO
https://wwws.detrannet.mg.gov.br - MINAS GERAIS
http://www.detran.rj.gov.br - RIO DE JANEIRO
http://www.detran.sp.gov.br - SÃO PAULO
http://www.der.mg.gov.br/educacao-para-o-transito
http://www.bhtrans.pbh.gov.br
Para o conteúdo relacionado à Educação, clicar em “Trânsito”,
em seguida clicar em “Educação”.
http://www.campinas.sp.gov.br/governo/transportes/
http://www.vitoria.es.gov.br/setran.
190
php?pagina=acoeseducativas
http://www.santos.sp.gov.br/faixaviva/educ_transito.html
http://www.saocarlosoficial.com.br/noticias/?n=Prefeitura+rece
be+10+mil+cartilhas+sobre+Educacao+no+Transito+da+Volks
wagen_RUNLJL52M5
REGIÃO SUL
http://www.detran.pr.gov.br - PARANÁ
http://www.detran.sc.gov.br - SANTA CATARINA
http://www.detran.rs.gov.br - RIO GRANDE DO SUL
http://www.curitiba.pr.gov.br/servicos/empresa/educacao-
para-o-transito/475
http://www.deolhonailha.com.br/noticias/_its_realiza_projeto_
reducacao_no_transitor_em_florianopolis.html
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/eptc/#
http://www.abramcet.com.br
Associação Brasileira de Monitoramento e Controle Eletrônico
de Trânsito
http://www.abrambrasil.org.br
Associação Brasileira de Motociclistas
http://www.abptran.org/
Associação Brasileira de profissionais do Trânsito
http://www.anatran.com.br/
Associação que representa os motoristas em assuntos
relacionados a trânsito
http://www.aatjf.org/
Associação dos Agentes de Transporte e Trânsito do município
de Juiz de Fora
http://aamtc.blogspot.com/
Associação dos Agentes de Transporte e Trânsito do município
de Caucaia – Ceará
http://www.sestsenat.org.br/
SEST – Serviço Nacional do Transporte
SENAT - Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte
http://www.sintram.com.br/
Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros
Metropolitano (ônibus gerenciados pelo DETRAN)
http://www.setrabh.org.br/
Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo
Horizonte (ônibus gerenciados pela BHTRANS)
191
http://www.cisa.org.br
Centro de Informações sobre Saúde e Álcool
Tem uma sessão sobre álcool e trânsito com vídeos, explicações
sobre o que é mito e verdade, entre outras informações
EDUCAÇÃO
http://abetran.org.br/
Associação Brasileira de Educação de Trânsito
http://biavati.wordpress.com
Eduardo Biavati
http://educacaoparaotransitocomqualidade.blogspot.com
Blog de Irene Rios
http://robertatorresl.blogspot.com
Blog da Roberta Torres Lima, autora da monografia
“Classificação de Campanhas Educativas de Trânsito”
http://educacaotransitoportalprofessor.wordpress.com
http://ongeducarparaotransito.blogspot.com/
http://blog.autotran.com.br
Site da AUTOTRANSITO, uma empresa especializada em
Educação de Trânsito (para instrutores trânsito, diretores
gerais e de ensino, examinadores de trânsito e profissionais da
área de trânsito em geral)
http://www.transitoresponsa.blogspot.com
Blog dos alunos e professores da rede estadual do RJ para
trocar idéias e expor trabalhos de educação no trânsito. Visitei
e achei meio fraco, desatualizado (em 01/03/11).
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.
html?aula=27291
Plano de aula com o tema educação no trânsito
http://condutoresdofuturo.zip.net/
Criado por pessoal da faculdade de Publicidade e Propaganda
da Faculdade Atual da Amazônia, com objetivo de trazer
informações e discussões a respeito da responsabilidade no
trânsito voltado para as crianças de Boa Vista – Roraima.
http://www.blogdajulieta.com.br/?p=1793
Blog da personagem Julieta criada por Ziraldo. Público alvo:
192
crianças. O post do dia 01/03/2010 foi sobre educação no
trânsito.
www.clubinhohonda.com.br
site de educação no trânsito para crianças, criado pela HONDA.
http://blog.comunidades.net/coetran/
Blog da Coordenadoria de Educação para o Trânsito, um órgão
da Secretaria Municipal de trânsito e Transportes (SMTT) de
São Luís –MA
http://educadorestransito.zip.net/
Blog de Irene da Rocha, que se considera uma multiplicadora da
educação no trânsito. Mas o blog tem várias fotos e descrições
de infrações e acidentes de trânsito, o que o torna parecido a
um blog de denúncias.
http://educacao-transito.blogspot.com/
Professora Mária Ribeiro Paganella
http://www.transitoescola.com/
Site com leis e jurisprudência, mas que também tem debate
sobre educação e outros assuntos relacionados à trânsito.
http://juventudeemtransito.blogspot.com/
Blog dos adolescentes do PSE – AMAS/BHTRANS (trabalho
feito na 2ª etapa do Projeto Ensino Médio)
http://www.monatran.org.br/
Movimento Nacional de Educação no Trânsito
http://www.transitoweb.com.br
http://www.portaldotransito.com.br/
Patrocinado pela Tecnodata Educacional
http://www.ruaviva.org.br/ruaviva/index.html
Organização não governamental de atuação nacional com
o objetivo de restaurar a função social da rua como espaço
democrático de uso
http://www.blogdotransito.com.br
Vinculado ao Portal do Trânsito. É escrito por 05 autores
ligados à PUC do Paraná, é bem eclético, tem posts agrupados
em 05 categorias: educação de trânsito, normas e legislação,
notícias de trânsito, trânsito e sociedade, trânsito na internet e
sem categoria.
http://transitoamigo.blog.terra.com.br/
Espaço livre para manifestação sobre qualquer questão relativa
ao trânsito. Tem cara de “muro das lamentações.”
193
http://www.blogdolfg.com.br
Professor Luiz Flávio Gomes – um pouco radical, talvez...
http://sostransitourbano.blogspot.com/
Outro espaço livre para manifestação sobre qualquer questão
relativa ao trânsito.
http://www.anacletobasso.com.br
Site do palestrante Anacleto Basso. Apesar de ser uma “vitrine”
para vender seus produtos e contratar suas palestras, tem
algumas seções interessantes.
http://falandoemtransito.blogspot.com/
Blog com notícias sobre legislação e projetos de trânsito.
www.transitomaisgentil.com.br
Da empresa de seguros Porto Seguro.
http://wp.clicrbs.com.br/reporterdetransito
É um blog da Rádio Gaúcha coordenado pelos jornalistas
Mauro Saraiva Júnior e Felipe Daroit. Traz notícias locais sobre
trânsito.
http://convivernotransito.blogspot.com/
Blog de Jose Pereira de Sousa, preparador de condutores.
http://transitoamigo.com.br/website/
Associação de parentes, amigos e vítimas do trânsito.
http://www.rodasdapaz.org.br/
ONG de ciclistas.
http://criancasegura.org.br/page/dicas-de-prevencao
A ONG criança segura ensina a prevenir acidentes com
crianças, entre eles o atropelamento e demais acidentes de
trânsito. Também tem o curso à distância “Criança segura no
Trânsito” on-line.
http://www.transitoevida.org.br
ONG com o principal objetivo de amparar vítimas de acidentes
de trânsito.
http://www.salomao.psc.br/avitran/index.php
Associação das vítimas de trânsito.
http://www.labtrans.ufsc.br/paznotransito/
Fórum catarinense pela preservação da vida no trânsito.
http://www.apatru.org.br
Associação preventiva de acidentes e de assistência às vítimas
do trânsito.
http://www.nossasaopaulo.org.br
194
ONG com objetivo de fazer de São Paulo uma cidade melhor,
sobretudo em relação ao trânsito.
http://www.institutopaznotransito.com.br
Surgiu para dar apoio às famílias de vítimas da violência no
trânsito.
http://www.hotfrog.com.br/Empresas/ONG-VIA-SEGURA
Associação civil de direito privado sem fins lucrativos, de
promoção da educação, orientação e divulgação de informações
que visa melhorar as condições do trânsito e diminuir os
acidentes com vítimas.
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/resultado-
busca/?all=dia%20sem%20carro
O Greenpeace apóia a jornada internacional “Na cidade sem
meu carro”, apóia cidades sem carros e trabalha pela mobilidade
urbana sustentável.
http://bikersbrasil.com/
Blog de ciclistas, parece um “ponto de encontro” para trocar
informações e organizar eventos.
http://sociedadpeatonal.blogspot.com/
Incentivo ao modo a pé.
http://www.u-bike.com.br/
Site oficial do projeto U-BIKE- Urban Bike
http://www.transporteativo.org.br/site/index.htm
http://www.veli.mobi/
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/cidade/
conteudo_294659.shtml
Reportagem sobre plano governamental para melhorar a
mobilidade urbana até 2014.
https://www.ecofrotas.com.br/
Empresa de gestão de frotas com objetivo de lançar e divulgar
produtos e serviços ecologicamente corretos, contribuindo para
a preservação do meio ambiente e a sustentabilidade.
http://iesknotransito.blogspot.com
Blog com projeto do professor Francisco Júnior.
http://transitolandia.webs.com/atividades.htm
Site com indicações de links com artigos, textos, atividades que
abordam o tema trânsito, construção de valores e exercício da
cidadania
195
http://bancodeatividades.blogspot.com/2009/09/projeto-
transito-para-educacao-infantil.html
Blog com projeto de educação de trânsito para crianças
MANUAIS EDUCATIVOS
http://issuu.com/monatranbr/docs/man_ed_transito
http://issuu.com/brasil-virtual/docs/direcao_defensiva/1
Referências Bibliográficas
BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República
Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/
constitui%C3%A7ao.htm
http://www.google.com.br/search?q=O+Espa%C3
%A7o+P%C3%BAblico+nas+%C3%A1reas+centra
is+congestionadas%3A+a+rua+como+refer%C3%
AAncia+%E2%80%93+um+estudo+de+caso%2C
+Uberl%C3%A2ndia+MG&btnG=Pesquisar&hl=pt-
BR&source=hp&aq=f&aqi=&aql=&oq=
199
INSTITUTO DE PESQUISAS ESCONÔMICAS APLICADAS –
IPEA. Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito.
Brasília, 2006
201
Diretor Geral do DER/MG:
José Elcio Santos Monteze
Equipe da DO/GET:
202