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s platã

aristóteles spi
heidegger sart
hobbes locke s
nietzche arend
foucault hegel
kierkegaard ha
bacon tales de
santo agostinh
tales de mileto
platão hegel m
schopenhauer
descartes rous
locke husserl f
heráclito habe
pascal galileu
aristóteles spi
leibniz schope
pitágoras lock
nietzche hobb
AULA 1 platão hegel ta
descartes mar
Pirâmide, Prédio e heidegger sart
hume galileu s
Quebra-Cabeça sêneca tales d
s platã
aristóteles spi
heidegger sart
hobbes locke s
Minicurso gratuito nietzche arend
foucaults hegel
platã
aristóteles spi
heidegger sart
hobbes locke s
nietzche arend
foucault hegel
kierkegaard ha
bacon tales de
kegaard hobbes
leu leibniz kant 1
pascalPirâmide,
heráclito Prédio e Quebra-Cabeça
er sartre parmênides
más de1.1 aquino
A pirâmide platônica e o pensa- na causalidade. Segundo a metáfora de
ttgenstein
mento an�gohume Platão, o processo para a obtenção da
schopenhauer consciência, isto é, do conhecimento
O que
l marx é filosofia? Qual é a tarefa do filó- abrange dois domínios: o domínio das
epicuro
sofo? Platão, com a alegoria da caverna, coisas sensíveis (eikasia e pístis) e o do-
al voltaire tales
u�lizou a linguagem mí�ca para mos- mínio das ideias (diánoia e nóesis). Para
cartestrarrousseau
o quanto os cidadãos estavam o filósofo, a realidade está no mundo
galileu heidegger
presos a certas crendices e supers�- das ideias – um mundo real e verdadei-
x popper
ções. Aspinoza
história narra a vida de alguns ro – e a maioria da humanidade vive na
avel homens
kierkegaardque nasceram e cresceram condição da ignorância, no mundo das
dentro
ntaigne de uma caverna e ficavam volta- coisas sensíveis – este mundo, no grau
heráclito
dos para o fundo dela. Ali contempla- da apreensão de imagens (eikasia), as
el platão hume
vam uma rés�a de luz que refle�a som- quais são mutáveis, não são perfeitas
caultbras
wittgenstein
no fundo da parede. Esse era o seu como as coisas no mundo das ideias e,
s tomás
mundo.de aquino
Certo dia, um dos habitantes por isso, não são objetos suficiente-
auvoir habermas
resolveu voltar-se para o lado de fora da mente bons para gerar conhecimento
caverna
galileu e logo ficou cego devido à clari- perfeito. Assim, o ser humano deveria
leibniz
dadeheráclito
pascal da luz. E, aos poucos, vislumbrou procurar o mundo da verdade.
outro mundo com natureza, cores,
re wittgenstein
“imagens” diferentes do que estava Em nossos dias, muitas são as cavernas
uinoacostumado
kierkegaard a “ver”. Voltou para a em que nos envolvemos e pensamos
picuro hegelpara narrar o fato aos seus ser a realidade absoluta. Os prisioneiros
caverna
dt bacon
amigos, platão
mas eles não acreditaram nele somos nós que, segundo as nossas tra-
stinhoe revoltados
sócratescom a “men�ra” o mata- dições e hábitos, estamos acostumados
ram. hobbes
kegaard com as noções sem que delas reflita-
mos para fazer juízos corretos, mas
leu leibniz kant
O mito da caverna é uma metáfora da apenas acreditamos e usamos como
pascal heráclito
condição humana perante o mundo, no nos foi transmi�do. A caverna é o
er sartre parmênides
que diz respeito à importância do mundo ao nosso redor, �sico, sensível
más de aquino e da educação como em que as imagens prevalecem sobre
conhecimento
kegaard
formahobbes
ttgenstein dehume
superação da ignorância, isto os conceitos, formando em nós opini-
é, a passagem
leu leibniz kant grada�va do senso ões por vezes errôneas e equivocadas,
pascalcomum enquanto visão de mundo e (pré-conceitos, pré-juízos). Quando
heráclito
explicação da realidade para o conheci- começamos a descobrir a verdade,
per sartre parmênides
mento filosófico-cien�fico, que é racio- temos dificuldade para entender e apa-
más denal,aquino
sistemá�co e organizado, que nhar o real (ofuscamento da visão ao
ttgenstein
busca as hume
respostas não no acaso, mas sair da caverna) e para isso, precisamos
schopenhauer
l marx epicuro
kegaard hobbes s platão hegel tales de milet
leu leibniz kant aristóteles spinoza 2 descartes hume
pascalPirâmide,
heráclito Prédio e Quebra-Cabeça heidegger sartre bacon rousseau pa
er sartre parmênides hobbes locke santo agostinho pitág
más denosaquino
esforçar, estudar, aprender, querer nietzche
corpo. O quearendt
tornatomás
possívelde aquino só
o conheci-
ttgenstein
saber. hume foucault
mento? Como hegel epicuro voltaire
conseguimos empregarherá
schopenhauer os conceitos gerais,
kierkegaard habermasou seja,husserl
classificarsartr
O mundo
l marx epicuro fora da caverna representa o bacon
os objetos
talessegundo a classe
de mileto a queepicuro
locke per-
mundo real que, para Platão, é o mundo tencem? O processo que leva à forma-
al voltaire tales santo agostinho kant popper foucau
inteligível por possuir Formas ou Ideias ção dos conceitos não nasce da experi-
cartesquerousseau
guardam consigo uma iden�dade tales ência:de mileto
de fato, nãohobbes
formamossêneca
a ideia de hege
galileu heidegger
indestru�vel e imóvel, garan�ndo o platão
cavalo hegel maquiavel
observando muitosmontesquie
cavalos.
x popper spinozados seres sensíveis. O schopenhauer
conhecimento Platão resolve o hume dilemaaristóteles
propondo a spin
avel inteligível
kierkegaardé o reino da matemá�ca e é o descartes
teoria do ina�smo:
rousseau a alma conhece asmar
montaigne
modoheráclito
ntaigne como apreendemos o mundo e locke coisas husserl
recuperando a lembrança
foucault sartreador-hobbe
construímos o saber humano. A saída mecida daquilo que viu no mundo
el platão hume heráclito habermas sêneca parmêni
da caverna é a vontade ou a obrigação extraterreno antes de reencarnar. O
caultmoral
wittgenstein
que o homem esclarecido tem de pascal galileu
pensamento se platão
estruturahegel
a par�rtalesde de
s tomás
ajudardeosaquino
seus semelhantes a saírem do aristóteles spinoza descartes
esquemas conceituais inatos, poten- marx
auvoir habermas
mundo da ignorância e do mal para leibniz schopenhauer
ciais quando do nascimentokant bacon ro
e desenvol-
construírem
galileu leibniz um mundo (Estado) mais pitágoras
vimento depoislocke porsanto
meio da aprendiza- hum
agostinho
justo,heráclito
pascal com sabedoria. O Sol representa nietzche
gem sensorial.
hobbes tómas de aquino ki
a Ideia suprema de Bem – ente supre-
re wittgenstein platão hegel tales de mileto pascal
mo que governa o inteligível – que per- A ciência, segundo a pirâmide platôni-
uinomite
kierkegaard
ao homem conhecer de onde descartes marx aristóteles
ca, busca a unidade na mul�plicidade;foucault
a
picuro hegel
deriva toda a realidade (o cris�anismo o heidegger
filosofia possui sartre bacon rousseau
uma pretensão meta�si- lei
dt bacon platão
confundiu com Deus). hume galileu santo
ca do conhecimento agostinho
e busca dos princí-husse
stinho sócrates pios úl�mos
sêneca tales de de
todas as coisas
mileto (busca apasc
spinoza
Sócrates
kegaard ensinava que sábio é aquele unidade sdeplatão
hobbes tudo). Para
hegel os gregos,
tales de ciên-
milet
que sabe que não sabe. Mas, então, cia (episteme) é toda espécie de saber e
leu leibniz kant aristóteles spinoza descartes hume
como é possível o conhecimento? Se as se contrapunha ao chamado saber
pascal heráclito
ideias não nascem das experiências heidegger
vulgar (doxa). sartre bacon
Ciência rousseau
é todo saber pa
er sartre parmênides
sensíveis, de onde se originam? Platão hobbes locke santo
culto, especulado, agostinho
teórico. Na Idade pitág
más de aquino
exclui a hipótese de que as ideias deri- nietzche
Média, o arendt
termo tomás
prossegue de aquino
com o só
kegaard
ttgenstein hobbes
vam dos hume
sen�dos: elas são pura visão foucault s hegel
platãoepicuro
mesmo significado. hegel
Somente tales
voltairede milet
na Idade herá
intelectual,
leu leibniz kantuma representação da tela aristóteles
Moderna, a ciência
spinoza passa a ter como
descartes hume
pascalda heráclito
mente. Para resolver o problema da heidegger
objeto fatos sartre
reais. bacon rousseau pa
origem das ideias, o filósofo recorre à
per sartre parmênides hobbes locke santo agostinho pitág
doutrina da reminiscência, segundo a O método proposto por Platão para
más dequalaquino
conhecer é, para a alma, lembrar o nietzche
a�ngir o arendt tomás de
conhecimento aquino só
verdadeiro
ttgenstein hume
que já sabia antes de encarnar em um foucault
(episteme)hegel epicuro
é a dialé�ca, que voltaire
consiste naherá
schopenhauer kierkegaard habermas husserl sartr
l marx epicuro bacon tales de mileto locke epicuro
kegaard hobbes s platão hegel tale
leu leibniz kant 3
aristóteles spinoza descar
pascalPirâmide,
heráclito Prédio e Quebra-Cabeça heidegger sartre bacon ro
er sartre parmênides hobbes locke santo agosti
más de aquino de uma opinião com a Finalmente,nietzche
contraposição estabeleceu arendtque atomás
única de
ttgenstein
crí�ca que hume foucault
dela podemos fazer, ou seja, verdade totalmente hegel
livre epicuro
de dúvidas era vol
na afirmação de uma tese qualquer a seguinte: kierkegaard
schopenhauer meus pensamentos existem. hus
habermas
seguida
l marx de uma discussão e uma nega- E a existência
epicuro bacon desses pensamentos
tales de miletoselock
ção desta tese, com o obje�vo de purifi- confundem com a essência da minha
al voltaire tales
cá-la dos erros e equívocos.
santo agostinho kant popp
própria existência como ser pensante.
cartes rousseau tales
Disso decorre de mileto
a conclusão: hobbes
Cogito ergo sên
galileu
1.2 heidegger
O prédio cartesiano e o pensamen- sum (Penso,platão hegelPara
logo existo). maquiavel
Descar- m
x popper spinoza
to moderno tes, essa éschopenhauer
a verdade absolutamentehume aristó
avel kierkegaard firme, certa e segura, rousseau
descartes que, por isso monta
O racionalismo
ntaigne heráclitoensina que a razão é a mesmo, deveria locke serhusserl
adotada como prin- sar
foucault
fonte do conhecimento. Descartes reco- cípio básico de toda a filosofia. As carac-
el platão hume heráclito habermas sênec
mendava que desconfiássemos das per- terís�cas do prédio cartesiano são as
caultcepções
wittgenstein pascal galileu
sensoriais, responsabilizando- seguintes: mecanicismo, platão hege
determinismo,
s tomás de aquino
-as pelos frequentes erros do conheci- atomismo, aristóteles
a-histórico, spinoza descar
hierárquico,
auvoir habermas
mento humano. Dizia que o verdadeiro dogmá�co,leibniz schopenhauer
linear, rígido, está�co, fun-kant
conhecimento
galileu leibniz das coisas externas devia dacionista (infalibilidade:
pitágoras locke posi�vismo).
santo ago
ser heráclito
pascal conseguido através do trabalho nietzche hobbes tómas de
lógico da mente. Nesse sen�do, consi- Séculos depois de Descartes, a revolu-
re wittgenstein platão hegel tales de mile
derava que só os matemá�cos puderam ção industrial mudou radicalmente o
uinoencontrar
kierkegaardalgumas razões certas e evi- modo de vidadescartes
na Europa. marx aristótele
Os entusias-
picuro hegel
dentes. heidegger
Descartes afirmava que, para mos se cristalizaram em sartre
torno dabacon
ideia ro
dt bacon platãoa verdade, é preciso, de de progresso
conhecermos humehumanogalileu santo
e social agosti
irrefreá-
stinhoinício, colocarmos todos os nossos vel, uma vez
sócrates que possuíam
sêneca tales deosmileto
instru- spi
conhecimentos
kegaard hobbes em dúvida, ques�onan- mentos para a solução dos problemas
s platão hegel tale
do tudo para criteriosamente analisar- que afligem a humanidade. Esses ins-
leu leibniz kant aristóteles spinoza descar
mos se existe algo na realidade de que trumentos eram, na concepção de
pascal heráclito
possamos heidegger
ter plena certeza. Fazendo época, a ciência e suas sartre bacon
aplicações na ro
er sartre parmênides
uma aplicação hobbes
metódica da dúvida, o indústria, bem como olocke santo agosti
livre intercâmbio
más de aquino
filósofo foi considerando como incertas e a educação.nietzche arendt
Dessa forma, a eratomás
do po- de
kegaard
todashobbes
ttgenstein ashume
percepções sensoriais, todas si�vismo é foucault
perpassada s hegel
platão
por um hegel
o�mis-tale
epicuro vol
as noções
leu leibniz kantadquiridas sobre os objetos mo geral, que brota da certeza
aristóteles spinozade pro-
descar
pascalmateriais.
heráclito E prosseguiu colocando em gresso rumo a condiçõessartre
heidegger de bem-estar
bacon ro
dúvida a existência de tudo aquilo que generalizado em uma sociedade de
per sartre parmênides hobbes locke santo agost
cons�tui a realidade e o próprio conteú- “ordem e progresso”. Nessa nova socie-
más de aquino
do dos pensamentos. nietzche
dade, o processo arendt tomás
de industrialização e o de
ttgenstein hume foucault
desenvolvimento hegele da
da ciência epicuro
tecno- vol
schopenhauer kierkegaard habermas hu
l marx epicuro bacon tales de mileto lock
kegaard hobbes s platão hegel tales de mileto kant p
leu leibniz kant aristóteles spinoza
4
descartes hume marx ro
Pirâmide,
pascal heráclito Prédio e Quebra-Cabeça
heidegger sartre bacon rousseau parmênide
er sartre parmênides hobbes locke santo agostinho pitágoras pla
más delogiaaquino
cons�tuem os pilares donietzche meio cri�cado
arendt por tomásváriasdeteorias,
aquino mas con�- m
sócrates
ttgenstein hume
sociocultural que o posi�vismo inter- nuou vigorando em várias ciências (até
foucault hegel epicuro voltaire heráclito sên
preta,
schopenhauer exalta e favorece. O posi�vismo os dias atuais).
reivindica kierkegaard
o primado da ciência: nós habermas husserl sartre marx
l marx epicuro
conhecemos somente aquilo bacon que as tales
1.3 Ode mileto locke
quebra-cabeça epicuro
kuhniano e o parmên
pen-
al voltaire tales
ciências nos dão a conhecer, santo pois o agostinho kant popper foucault demó
samento contemporâneo
cartes rousseau
único método de conhecimento tales é o dasde mileto hobbes sêneca hegel nietzch
galileu heidegger
ciências naturais. A posi�vidade platão da hegel
Entre maquiavel
os vários filósofos da ciência do
montesquieu heide
x popper spinoza
ciência e a divinização do fato, onde o séc. XX, dois se destacam:
schopenhauer hume aristóteles spinoza Popper e
pit
avel dado social e polí�co é tudo, leva a Kuhn. Segundo Popper, o valor da ciên-
kierkegaard descartes rousseau montaigne marx nietzc
mentalidade
ntaigne heráclito posi�vista a combater as cia não está na comprovação experi-
locke husserl
concepções idealistas e espiritualistas mentalfoucault
das teoriassartre hobbes
cien�ficas hegel
por meio
el platão hume
da realidade, concepções que osheráclitoposi�- do habermas
acúmulo desênecaproposiçõesparmênides
de observa- aris
caultvistas
wittgenstein
rotulavam como meta�sicas, pascal galileu platãoque
ção singulares hegel tales ade
confirmem mileto k
hipóte-
s tomás
emborade mais
aquinotarde ele mesmo caiu em se, spinoza
aristóteles mas na descartes
possibilidademarx de provas
arendt p
auvoir
umahabermas
meta�sica igualmente dogmá�ca. experimentais poderem
leibniz schopenhauer kant baconfalsear rousseau
os seus
galileu leibniz enunciados cien�ficos. Os fatos nunca
A situação das ciências
pitágoras
humanas é
lockeprovar
podem
santoposi�vamente
agostinho que hume uma
hobb
pascal heráclito nietzche hobbes tómas de aquino kierkegaa
especial. Em primeiro lugar, porque o teoria é verdadeira; podem, porém,
re wittgenstein
homem como objeto cien�fico platão é uma hegel tales
falseá-la. de mileto
O que caracterizapascal montesq
o conheci-
uinoideia
kierkegaard
surgida apenas no séc. XIX,descartes
segun- mento marx aristóteles
cien�fico foucault spinoza
é essa possibilidade de
picuro
do hegel
Foucault. Até então tudo quanto se se sartre
heidegger provar que uma rousseau
bacon teoria cien�fica está vol
leibniz
dt bacon
referiaplatão
ao humano era estudado humepela galileu
erradasanto
e de se a corrigir ou
agostinho subs�tuir
husserl herác
Filosofia.
stinho sócrates Em segundo lugar, porque elas por outra melhor. O método adotado
surgiram depois que as ciências
sêneca
mate-
tales deem
consiste
mileto spinoza
iden�ficar os
pascalde
problemas
schop
kegaard hobbes
má�cas e naturais estavam cons�tuídas s inves�gação,
platão hegel quetales
surgemde mileto
através kant p
de dú-
leu leibniz kant aristóteles spinoza
e já haviam definido a ideia de cien�fici- vidas que nãodescartes hume marx
encontram respostas nas ro
pascal heráclito
dade, de métodos e conhecimentos heidegger sartre
teorias baconpropondo
vigentes, rousseauhipóteses
parmênide
er sartre parmênides
cien�ficos, de modo que as ciências hu- locke
hobbes ousadas (quanto
santo mais falseável
agostinho for uma pla
pitágoras
más demanasaquino
foram levadas a imitar e copiar
nietzcheo teoria,
arendt mais cien�fica
tomás de será)
aquinoe, através de m
sócrates
kegaard
ttgenstein hobbes
que aquelashume ciências haviam estabeleci- testes experimentais que busquem a
foucaults hegel
platãoepicuro
hegel tales de mileto
voltaire heráclito kant p
sên
do, tratando
leu leibniz kant o homem como uma coisa falseabilidade e a crí�ca intersubje�va
matema�zável e experimentável.aristóteles
Essa spinoza
(modus descartes
Tollens), localizar hume
os marx ro
possíveis
pascal heráclito
visão de ciência é posi�vista.heidegger Como erros sartre bacon
dessas rousseau
hipóteses parmênid
e teorias. À
per sartre parmênides
tratar o homem como um objetohobbes mate- locke
medidasantoque seagostinho
vai provandopitágoras
que algu- pla
más de aquino
ma�zável e experimentável? Por nietzche arendt
isso, mas idéiastomás de aquino
são falsas, sócrates m
cria-se a necessi-
ttgenstein
no séc. XX,hume
o posi�vismo foi duramente
foucault dade
hegel deepicuro
produzir outras
voltaire melhores
heráclitoque sên
schopenhauer kierkegaard habermas husserl sartre marx
l marx epicuro
kegaard hobbes
leu leibniz kant
5
Pirâmide, Prédio e Quebra-Cabeça
pascal heráclito
er sartre parmênides
más de contenham as falhas das anterio- é que podem abandonar uma teoria (o
nãoaquino
res. É dessa forma que o conhecimento paradigma) e a subs�tuir por outra
ttgenstein hume
cien�fico cresce, por um processo de melhor. Os cien�stas mudam de para-
schopenhauer
subs�tuição ou renovação de suas teo- digma, abandonando-o, apenas quando
l marx
rias,epicuro
e não pela acumulação de certezas. o novo que surgir for mais forte, não
al voltaire tales contendo as falhas do anterior e dando-
cartes rousseau
Já para Kuhn, os cien�stas, normalmen- -lhes maiores possibilidades explica�-
te, heidegger
galileu procuram resolver os problemas e vas. Em geral, quem funda um novo
desenvolver o potencial de suas teorias paradigma são pessoas de fora, isto é,
x popper spinoza
e, assim, comprovar que estão corretas pertencem a outra área de conheci-
avel ekierkegaard
conforme ao paradigma vigente. mento. Os cien�stas aderem por con-
ntaigne
Mesmo heráclito
que encontrem alguns casos ou versão ou persuasão ao que conside-
el platão
provas hume
falseadoras, custam a abando- ram ser o melhor paradigma para con�-
caultnarwittgenstein
suas teorias. Os fatos, provas e nuar a fazer ciência. O quadro da pro-
casosde
s tomás novos
aquinoque conflitam com as teo- gressão da ciência pode ser assim des-
riashabermas
auvoir vigentes do paradigma tendem a crito: Pré-ciência – ciência normal (pa-
ser ignorados por eles, pois acreditam radigma) – crise-revolução – nova ciên-
galileu leibniz
fortemente que o seu paradigma tem a cia normal (paradigma). “A ciência não
pascal heráclito
resposta para os problemas levantados. caminha numa via linear, con�nua e
re wittgenstein
Somente em casos crí�cos, quando os progressiva, mas por saltos e revolu-
uinoproblemas
kierkegaard se acumulam e viram ano- ções”.
malias
picuro hegel(momentos de crise/revolução),
dt bacon platão TRÊS INTUIÇÕES DO QUE VEM A SER A CIÊNCIA:
stinho sócrates A PIRÂMIDE, O PRÉDIO E O QUEBRA-CABEÇA
kegaard hobbes
Pirâmide platônica
leu leibniz kant Quebra-cabeça kuhniano
Prédio cartesiano
pascal heráclito
er sartre parmênides
más de aquino
kegaard
ttgenstein hobbes
hume
leu leibniz kant
pascal heráclito Mecanicismo, determinismo, Transitório, aproxima�vo,
atomismo, a-histórico, probabilís�co, provisório,
per sartre Pretensão
parmênidesmeta�sica
hierárquico, dogmá�co, holismo, auto-organização,
do conhecimento e
más de aquino busca dos princípios
linear, rígido, está�co, método hipoté�co-dedu�vo,
posi�vismo, infalibilidade, coeren�sta (totalização).
ttgensteinúl�moshume
de todas as coisas.
Fundacionista.
método experimental- Ele jamais estará completo,
schopenhauer indu�vista, fundacionista. mas sempre em construção.
6
Pirâmide, Prédio e Quebra-Cabeça

Epistemologia Moderna Epistemologia Contemporânea


Prédio Quebra-cabeça
Determinismo Imprevisibilidade
Mecanicismo Interpretação
Ordem Desordem
Infalível (Posi�vismo) Falível (Falibilismo)
Espontaneidade Autoorganização
Eternidade (a-história) História
Dogma�smo Cri�cismo
Certeza Corroboração
Verdade Verossimilhança

O que é Ciência, afinal?

. Para os gregos (pirâmide de Platão: paradigma meta�sico): É A UNIDADE NA


MULTIPLICIDADE;
. Para os modernos (prédio de Descartes: paradigma posi�vista): É O FATO, O
OBSERVÁVEL, O EMPÍRICO;
. Para os contemporâneos (quebra-cabeça de Kuhn: paradigma falsificacionista):
É O TRANSITÓRIO, O APROXIMATIVO, O PROBABILÍSTICO E O PROVISÓRIO.

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