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Os bate-bate ou carrinhos de choque, ou ainda carrinhos de batida, foi inventado por Victor

Levand que trabalhava na empresa General Eletric. É um tipo de brinquedo de parque de


diversão, consistindo de vários carros em movimento constante, guiados pelos participantes,
alimentados através de energia elétrica. A energia é geralmente fornecida por um dos dois
métodos:

O método mais antigo e mais comum usa um piso condutivo e teto elétrico, cada uma com
uma polaridade de alimentação separada. Contatos do veículo tocam o chão, enquanto um
polo montado toca o teto, formando um completo circuito elétrico.

Um novo método usa alternando tiras de metais através do assoalho separados por
espaçadores isolantes, e nenhuma grade no teto. As tiras alternadas realizam a oferta de
energia, e os carrinhos de choque são grandes o suficiente para que o corpo do veículo cubra
pelo menos duas tiras de cada vez. Um conjunto de pincéis sob o carro entra em contato com
a tira aleatória que está abaixo, e a polaridade da tensão em cada contato é classificado para
fora para sempre oferecer um circuito completo para operar o veículo. Os carros são
protegidos por uma borracha grossa e produzem uma colisão elástica ao se chocarem,
simulando uma batida de carro e seu chassi e feito comumente feito de Fibra de vidro. A
expressão fibra de vidro pode tanto referir-se à própria fibra como ao material compósito.
Polímero Reforçado com Fibra de Vidro (PRFV), que é popularmente conhecido pelo mesmo
nome.

É um material composto da aglomeração de finíssimos filamentos de vidro que não são rígidos
e são altamente flexíveis. Quando adicionado à resina poliéster (ou outro tipo de resina),
transforma-se em um composto popularmente conhecido como fibra de vidro, mas na verdade
o nome correto é PRFV, ou seja, "Polímero Reforçado com Fibra de Vidro".

O PRFV tem alta resistência à tração, flexão e impacto, sendo muito empregado em aplicações
estruturais. É leve e não conduz corrente elétrica, sendo utilizado também como isolante
estrutural. Permite ampla flexibilidade de projeto, possibilitando a moldagem de peças
complexas, grandes ou pequenas, sem emendas e com grande valor funcional e estético.

Não enferruja e tem excepcional resistência a ambientes altamente agressivos aos materiais
convencionais. A resistência química das Fibras de Vidro é determinada pela resina e
construção do laminado. Pode ser produzido em moldes simples e baratos, viabilizando a
comercialização de peças grandes e complexas, com baixos volumes de produção. Mudanças
de projeto são facilmente realizadas nos moldes de produção, dispensando a construção de
moldes novos. Os custos de manutenção são baixos devido à alta inércia química e resistência
às intempéries, inerente ao material.
Atualmente, principalmente pela redução de peso em veículos elétricos, maior produtividade e
praticidade de fabricação, cada vez mais têm sido comuns o uso da Fibra de Vidro.

Outro material utilizado na fabricação dos Carrinhos de bate bate, é a borracha, a borracha
natural é o produto primário da coagulação do látex da seringueira (Hevea brasiliensis). Hoje, a
borracha sintética, cotômero natural em algumas aplicações e complementar em outras, é
produzida a partir de derivados de petróleo. Tanto uma como outra tem como polímero
fundamental o poli-isopreno. A diferenciação se dá por adição de pigmentos e processos
vulcanização com graus distintos. Há inúmeras aplicações industriais e domésticas obtidas a
partir de métodos de industrialização, como a vulcanização, que modificam as características
naturais especialmente quando adicionada de solventes.

Segue abaixo uma tabela com alguns materiais acima citados.

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