A sociedade do Antigo Regime era fortemente estratificada em três ordens: o clero, a nobreza e o terceiro estado. O clero era considerado o estado mais digno por sua proximidade a Deus e função de rezar pelos outros. A nobreza era o estado mais prestigiado por seu papel na guerra e posse de cargos administrativos. O terceiro estado, formado pela burguesia e povo, não era privilegiado e pagava impostos, constituindo 80% da população.
A sociedade do Antigo Regime era fortemente estratificada em três ordens: o clero, a nobreza e o terceiro estado. O clero era considerado o estado mais digno por sua proximidade a Deus e função de rezar pelos outros. A nobreza era o estado mais prestigiado por seu papel na guerra e posse de cargos administrativos. O terceiro estado, formado pela burguesia e povo, não era privilegiado e pagava impostos, constituindo 80% da população.
A sociedade do Antigo Regime era fortemente estratificada em três ordens: o clero, a nobreza e o terceiro estado. O clero era considerado o estado mais digno por sua proximidade a Deus e função de rezar pelos outros. A nobreza era o estado mais prestigiado por seu papel na guerra e posse de cargos administrativos. O terceiro estado, formado pela burguesia e povo, não era privilegiado e pagava impostos, constituindo 80% da população.
O Antigo Regime é o período da História europeia compreendido
sensivelmente entre o renascimento e as revoluções liberais. Este é caracterizado pelos governos absolutistas, o desenvolvimento do capitalismo comercial e uma sociedade fortemente estratificada e hierarquizada. O corpo social era constituído por três ordens, o clero, a nobreza e o terceiro estado. O clero era considerado o estado mais digno, pois estava mais próximo a Deus, recaindo sobre si a função de “oratores”, rezar por todos. O seu privilégio advém da importância da Igreja na Época assim como a sua presença constante desde acontecimentos rotineiros como as missas a cerimónias reais que contavam frequentemente com membros eclesiásticos. A nobreza era considerado o estado mais prestigiado, pois tinha um papel de destaque em ocasiões bélicas, recaindo sobre si a função de “belatores”, lutar por todos. O seu privilégio advém não só da sua fundamental participação na guerra, mas também da posse de cargos administrativos importantes. O terceiro estado era composto por dois subgrupos, a burguesia que consistia numa vertente mercantilizada e endinheirada do povo, que mantinha o seu trabalho maioritariamente agrícola, recaindo sobre si a função de “laboratores”, trabalhavam por todos. Esta era a ordem não privilegiada, a burguesia e o povo pagavam impostos e formavam cerca de oitenta por cento da população. Ao longo dos tempos a estrutura permitiu a mobilidade entre ordens, o que não acontecia anteriormente, através de ofertas reais ou matrimónio por exemplo. A nobreza podia possuir os títulos, porém muitas casas nobre encontravam se sem riqueza, por outro lado, a burguesia possuía o dinheiro mas não os títulos, e desta forma ambas poderiam entreajudar se e beneficiar de seus atributos.