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Branded Content Luisa Barwinski Ebook
Branded Content Luisa Barwinski Ebook
Content
Conteúdo Estratégico para Marcas
Luísa Barwinski
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"Faça do seu cliente
o herói da sua história"
Ann Handley
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sobre a autora
Luísa
Barwinski
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Sumário
01 o que é marca? pág 09
04 e content strategy
branded content, content marketing
pág 67
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Introdução
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CONTEÚDO: UTILIDADE E DIÁLOGO
Houve um tempo em que a comunicação entre
marcas e consumidores se baseava em informa-
ções úteis e que trouxessem esclarecimentos
maiores sobre como utilizar os produtos, notí-
cias relevantes sobre o nicho de atuação da mar-
ca e também os benefícios que todo este conjunto
pode agregar ao consumidor final. Sabe quando
isso tudo começou? No final dos anos 1800, com
o lançamento da revista The Furrow, da monta-
dora de máquinas agrícolas John Deere, que era
entregue nas casas dos agricultores e fazendei-
ros junto com os catálogos de produtos da marca.
Portanto, este tipo de troca de informação não é novidade.
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quem realmente importa: o cliente. Deixamos de
conversar com quem precisa do que fazemos para
tentar empurrar produtos que mal sabíamos se
eles realmente precisavam.
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te fale pelas marcas e crie relações duradouras
com quem está do outro lado.
Luísa Barwinski
MOT/marketing digital
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01
o que é marca?
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A construção de uma marca passa
por etapas muito mais elaboradas
do que simplificar todos esses
elementos em itens tão materiais.
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A
definição de marca é algo que costuma
confundir muitas pessoas. Ao contrário do
que muitos podem acreditar, a marca não
é o produto, mesmo que esteja profundamente
ligada a ele, como a Coca-Cola. Aliás, falar sobre
marca e não mencionar a maior marca de refri-
gerantes e bebidas do mundo é impossível. Leia
a seguir o que realmente define uma marca.
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Ainda que a percepção da marca passe por todos
esses aspectos, ela em si é algo maior. O concei-
to de marca vem daquilo que fica gravado, cau-
sa memória física ou emocional em outra pes-
soa. Logo, o termo brand (marca em inglês) tem
sua origem no ato de colocar as iniciais do dono
do gado em cada uma das vacas e bois com fer-
ros em brasa. De lá para cá a expressão ganhou
significados menos doloridos e passou a signifi-
car, dentro do universo da comunicação, a ação
de transmitir sentimentos, conceitos e criar áre-
as comuns para várias pessoas.
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Geralmente, tanto pessoas quanto marcas têm pe-
ríodos de tempo curtíssimos para construir uma
primeira noção dentro do labirinto infinito de infor-
mações que todos nós temos. Sendo assim, tomar
cuidado com este primeiro impacto é importante.
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PERCEPÇÃO E VALOR
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volvido na construção desta marca foi muito bem
sucedido; 2) o consumidor realmente carrega o
conjunto de valores da marca para onde quer que
vá. Fidelidade assim é muito difícil de encontrar.
Outra coisa vital que devemos falar quando nos
referimos à marca é o valor que elas têm em re-
lação ao valor real da empresa.
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A Coca-Cola, sem a sua marca, valeria menos da
metade do seu valor total. Estudos deste tipo são
feitos pela revista Forbes anualmente e servem
como um importante termômetro para quem tra-
balha neste mercado.
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MARCA E PRODUTO
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tanto dos parques quanto das histórias contadas
pelo estúdio de animações que é referência em
vários pontos. Isso ficou muito claro quando o
eterno flerte entre a Disney e as trilogias de Star
Wars se transformou em um belo casamento. A
natureza rica da história de George Lucas combina
completamente com o que Walt Disney se propôs
ao colocar o primeiro boneco nos seus parques.
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É claro que você não precisa escrever livros da
magnitude destes três exemplos. Porém, eles po-
dem trazer algumas lições valiosíssimas para o
momento em que você estiver desenvolvendo con-
teúdos estratégicos para a sua marca. São elas:
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LOVEMARKS
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Se eu disser que o indivíduo A consome Google,
Moleskine e Apple podemos concluir que ele per-
tence a um grupo de pessoas que está envolvida
com tecnologia e artes. Provavelmente ele pode
ser um designer ou um redator.
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Confira o gráfico cruzado
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02
o que é conteúdo?
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O conteúdo precisa ser informativo
de alguma forma, do contrário,
ele se torna apenas ruído.
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C
onteúdo é tudo aquilo que informa. Pode-
ríamos resumir assim, não é? Entretanto,
existem pormenores que tornam a compre-
ensão do que é conteúdo um pouco mais comple-
xa e elaborada. Ainda assim, precisamos manter
esta premissa. O conteúdo precisa ser informa-
tivo de alguma forma, do contrário, ele se torna
apenas ruído. Quando isso acontece, passamos a
ter um sério problema.
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tulo anterior, parecia que havíamos esquecido: o
storytelling.
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> A repercussão nas mídias online e tradicional;
> O envolvimento da marca Red Bull com pro-
jetos fora do comum.
O processo de produção deste tipo de conteúdo
é riquíssimo em várias maneiras, já que toca di-
versos assuntos ao mesmo tempo. Trata-se de
um misto de ação de marketing que requer enge-
nharia, treinamentos exaustivos, autorizações da
NASA, efeitos físicos no corpo de Baumgartner e
tantas outras ciências que podem ser transmitidas
ao público sob várias óticas diferentes. Por exemplo:
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Com isso, percebemos que existem diferentes
abordagens para a produção de conteúdo. Pode-
mos produzir vídeos, textos, podcasts, eventos,
experiências sensoriais, imagens e o que mais
você conseguir imaginar. Entretanto, as estrutu-
ras do mercado já se estabeleceram em torno de
plataformas pré-estabelecidas e tidas como “in-
falíveis para o sucesso”. Ainda que elas sejam
importantes, lembre-se de que nem tudo é Fa-
cebook, Twitter, Blog - existe muita coisa aconte-
cendo fora da internet.
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que você muda de assunto toda hora. Existe uma
linha muito delicada entre o tagarela e o monote-
mático - não seja nenhum dos dois.
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YOUTILITY: SEJA ÚTIL
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lovemark; ou então odiá-lo e fazer com que você
tenha dias dificílimos. Portanto, tente ser o mais
transparente possível em suas relações.
INFORMAÇÃO SELF-SERVICE
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Quando falamos sobre informação self-service,
ela também precisa ter algumas características
que façam com que ela mereça este título. Isso
quer dizer que a sua informação só é self-ser-
vice quando o consumidor pode encontrá-la fa-
cilmente e sabe exatamente onde ela vai estar.
Para que isso aconteça sem interferências, o seu
especialista em UX (user experience) deve estar
bem alinhado com a equipe de conteúdo.
Outra característica importante do self-service é
a objetividade. A pessoa precisa entender logo de
início o que está fazendo ali e qual conteúdo vai
consumir. Portanto, seja o mais claro o possível.
Sabe quando você precisa explicar para a sua avó
sobre a sua profissão de maneira que ela entenda
que não é nada contra a lei e que você não é um
bandido? Pois bem, é exatamente isso. Imagine
que você está explicando o assunto para a sua
avó e não deixe escapar nenhum detalhe.
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Além disso, estas informações precisam estar
disponíveis para a pessoa no momento em que
ela bem entender. Certifique-se de que o seu ser-
vidor não vai cair ou se por alguma obra do acaso
aquele post resolveu ter problemas. Esse tipo de
erro costuma irritar bastante.
TRANSPARÊNCIA RADICAL
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Para resolver esta questão existe uma solução
muito simples: seja radicalmente transparente
e mostre cada um dos seus passos. Isso não só
dá uma incrível sensação de segurança ao con-
sumidor como também costuma desestabilizar
os concorrentes que acreditavam serem os do-
nos da bola. É claro que você não precisa abrir o
jogo sobre informações confidenciais sobre a sua
empresa - isso já é outro assunto. Porém, exis-
tem coisas que geram curiosidade e o melhor que
você pode fazer é explorar esses assuntos para
criar conteúdo exclusivo, que só você tem como
desenvolver.
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as outras pessoas. Coloque-se no lugar de quem
compra e imagine o que você gostaria de saber e
como se sentiria caso a marca na qual você confia
mentisse ou omitisse informações importantes.
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em repercutir (e até mesmo criar, por que não?)
assuntos relevantes.
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Grandes eventos esportivos podem render assun-
tos para boas postagens, mas eles costumam ter
aceitação melhor quando não estão diretamente
relacionados com os times em questão. Um exem-
plo clássico disso é o “You can still dunk in the
dark” postado pela Oreo quando acabou a ener-
gia no estádio do Super Bowl, final do campeona-
to de futebol americano.
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PAID, OWNED, EARNED
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devido ao fato de que quem controla as inserções
nesse tipo de mídia é você mesmo. Vale ressaltar
que as mídias proprietárias são o seu site, perfis
em redes sociais, revistas, programas de rádio e
assim por diante.
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individual conta bastante para medir a reputação
de uma marca e a sua presença digital.
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Como vimos na figura anterior, temos vários exem-
plos de mídia para cada um dos três tipos que co-
mentamos. Vamos ver agora cada um destes gru-
pos em um nível um pouco maior de profundidade.
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PAID MEDIA
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O menos explorado deles está no setor da publi-
cidade nativa. Apesar de este ser um formato que
cresce cada vez mais no exterior, aqui no Brasil as
marcas ainda estão muito tímidas no desenvolvi-
mento de ações deste tipo. Para que não restem
dúvidas, quando falamos em publicidade nativa,
nos referimos aos conteúdos publicados em um
veículo através do oferecimento de uma marca.
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Veja abaixo alguns exemplos deste tipo de abordagem:
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OWNED MEDIA
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as regras do jogo mudam, o seu conteúdo pode
sofrer sérias consequências.
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EARNED MEDIA
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Exemplos claros de earned media:
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03
por que oferecer
conteúdo?
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Eduque o seu consumidor sobre
aquilo que você faz ou vende e
fortaleça o mercado como um todo.
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D
epois de compreender os conceitos de
branding e de conteúdo precisamos falar
sobre a justificativa para mobilizar uma
equipe a trabalhar em cima desses pontos.
Basicamente, temos dois motivos bastante claros
e ambos têm foco em pessoas. O primeiro deles é
a educação do seu consumidor sobre aquilo que
você faz ou vende. O segundo é o fortalecimento
do mercado como um todo.
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Como bem sabemos, é tudo bastante relativo.
Cada projeto exige uma configuração diferente e
tem objetivos diferentes. Quando você cria um es-
copo que tem como foco aumentar o brand awa-
reness, ou seja, o reconhecimento da marca, não
consegue ter a mesma facilidade de medição de
retorno financeiro do que uma campanha de ven-
das. É possível atribuir valores a cada Key Perfor-
mance Indicator (KPI) no seu Google Analytics ou
outra ferramenta de web analytics, mas não são
precisos como o cálculo Lucro = Investimento -
Custos gerado pela venda objetiva dos produtos.
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Um dos assets (recursos) mais importantes den-
tro da sua estrutura é a análise de Testes A/B.
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EDUCAÇÃO DO CONSUMIDOR
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Pois é. Agora você entende a gravidade do pro-
blema que Marcus Sheridan tinha em suas mãos.
Ele e seu sócio estavam tentando de tudo e um
belo dia Sheridan teve uma ideia.
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Cada pergunta se tornou um post e o acervo de
conteúdo sobre piscinas e a manutenção delas
cresceu de forma espantosa! A River Pools & Spas
havia se tornado referência no mercado de pisci-
nas e materiais de lazer relacionado. Conforme
os efeitos da crise foram ficando mais estáveis, a
procura pela empresa de Marcus aumentou con-
sideravelmente e a partir daí ele não atendia só a
comunidade em um alcance meramente próximo
ao estado de origem dele.
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O que aprendemos com o exemplo de Marcus
Sheridan? Ficou evidente que fornecer conteúdo
útil e com foco total em quem vai consumir seus
produtos e serviços é a chave de um bom retor-
no e de muita gente procurando o que você tem
a oferecer. No caso dele, o problema estava em
fazer com que a informação saísse das pequenas
reuniões com os seus clientes e atingisse um nú-
mero incrível de pessoas de maneira fácil e que
tivesse baixo investimento.
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Entretanto, precisamos dar sentido de utilidade
real e palpável a esses canais para que o retorno
seja percebido pelo consumidor final do que es-
tamos vendendo. É aí que surge o verdadeiro en-
gajamento e o que faz as pessoas tomarem uma
decisão de compra. Cada post que você faz no seu
blog ou nos seus perfis de redes sociais devem
ter um sentido apenas: ajudar alguém.
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amigos e influenciar pessoas, de Dale Carnegie.
No livro, Carnegie dá conselhos preciosos sobre
como lidar com pessoas - afinal de contas, não
somos tão fáceis de se decifrar quanto imaginamos.
“Não critique,
não condene,
não se queixe.”
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reconhecerão o seu valor sem que seja necessá-
rio se quer comentar a existência dos seus con-
correntes.
Outros princípios trazidos por Dale Carnegie e
que cabem como uma luva na educação do seu
consumidor são:
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FORTALECIMENTO DO MERCADO
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mal conseguem manter uma linha consistente de
comunicação.
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tes é a transparência. Prova disso é o post que fi-
zeram no final de dezembro de 2013, mostrando a
quem quiser ver, como são calculados os salários
dos seus funcionários. É isso mesmo! Está tudo
ali - do CEO ao responsável pelo conteúdo, está
todo mundo lá. Quer mais transparência do que isso?
Veja abaixo:
clique aqui
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A política de transparência radical do Buffer mos-
tra que a empresa está incrivelmente madura para
encarar um mercado que ainda está em forma-
ção. Esta é uma postura muito importante para
quem quer trabalhar abertamente e que dá es-
paço para seus consumidores e funcionários fa-
larem abertamente. É uma questão de dar poder
a quem faz parte do cotidiano da operação.
Se existe algo que dá muito resultado, é o brand
storytelling. Neste caso estamos falando de algo
que vem de dentro para fora da empresa. É um
estímulo que vem dos próprios funcionários e é
percebido pelo consumidor. Lembre-se de que o
seu principal advogado de marca é quem está do
lado de dentro do balcão.
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seus valores. Perceba que exatamente no centro
vemos o staff como parte crucial de fidelização
de clientes.
VISITORS
APPLICANTS
RECRUITS
OPPS
ACCEPTANCE
EMPLOYEES EMPLOYEES
SATISFY
RETAINED
LOYAL
PROMISE KEEPERS
EVANGELISTS
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Um bom atendimento faz toda a diferença quando
estamos falando sobre conquistar pessoas e reter
consumidores fiéis na sua base. Simpatia, aten-
ção e cuidado são apenas o mínimo exigido para
que um cliente se sinta razoavelmente satisfeito.
Porém, não exagere. O cliente sabe quando você
não está sendo sincero. Aqui, voltamos ao tercei-
ro ponto do que disse Dale Carnegie sobre fazer
com que as pessoas se sintam especiais e im-
portantes. Não brinque com este tipo de sentimen-
to, ser um cliente VIP deve ser algo que traga valor
ao consumidor e não apenas uma falsa sensação de
pertencer a um clube. Coloque-se no lugar de quem
está do outro lado do balcão. Como você se sentiria?
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04
branded content,
content marketing
e content strategy
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Existem grandes diferenças entre os papéis
de cada uma dessas etapas dentro de uma
organização e até mesmo dentro das
atribuições diárias de cada profisional.
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A
pesar de muita gente acreditar que estes
três elementos se tratam da mesma coisa,
existem grandes diferenças entre os pa-
péis de cada uma dessas etapas dentro de uma
organização e até mesmo dentro das atribuições
diárias de cada profissional. O Content Marketing
significa uma coisa, enquanto Content Strategy é
outra totalmente diferente de Branded Content.
Apesar de estarem inseridas em um mesmo con-
texto, estamos falando de coisas diferentes entre si.
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braço dedicado ao conteúdo, teríamos algo mais
ou menos nesta perspectiva abaixo:
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Entenda melhor o que é o Zero Moment of Truth:
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BRANDED CONTENT
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XIX, quando a John Deere publicou a sua revista
The Furrow com informações importantes para
os agricultores do final dos anos 1800.
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Clique na imagem para assistir ao filme
“O Milagre da Rua 34” na íntegra.
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CONTENT MARKETING
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O gráfico abaixo mostra muito bem a relação en-
tre as duas coisas e logo você entenderá a razão
dessa mudança no cenário mundial.
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de fazer SPAM e a qualidade dos links começou a
cair bastante. Com isso caiu, também, o ranking
dos sites dos clientes dessas agências.
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O mercado de content marketing cresceu tanto, que
em 2007 surgiu o Content Marketing Institute.
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CONTENT STRATEGY
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Se você já trabalha ou quer trabalhar nesta área,
existe um livro indispensável para a sua rotina e
que vai tornar tudo muito mais fácil na hora de
explicar qual é a sua função dentro da empresa
para os seus pais, colegas de trabalho e princi-
palmente o seu chefe, que só ouviu por aí que
conteúdo seria interessante.
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Veja um exemplo das possibilidades que podem
ser exploradas por um estrategista de conteúdo
e como este mercado mudou com a inserção dos
canais digitais na realidade das empresas:
ANTES
DEPOIS
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05
buyer personas
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Conheça quem são as pessoas que
podem querer comprar o que você
tem para vender.
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U
m dos principais elementos de uma es-
tratégia, quer ela seja de conteúdo ou de
qualquer outra coisa que você esteja fazen-
do, é conhecer quem são as pessoas que podem
querer comprar o que você tem para vender. Isso
nada mais é do que a criação de buyer personas,
ou seja, pessoas que tenham características em
comum e que possam representar um grupo de
compradores dos seus produtos.
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Apesar de as palavras se parecerem bastante,
uma persona não representa indivíduos, pesso-
as. Uma buyer persona é o conjunto de caracte-
rísticas de várias pessoas que resulta em um perfil
demográfico e comportamental bastante detalha-
do de um grupo. Se você quiser, pode dar um nome
à sua persona como se ela fosse uma pessoa ou
apenas chamar de persona A ou persona B.
Fase 1 - Identificação:
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Fase 2 - Entrevista:
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Ficha de assuntos de interesse - se você soube ou-
vir bem a todos os seus entrevistados, terá uma lista
imensa de assuntos que podem ser interessantes;
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O último passo deste exercício é criar clusters,
ou seja, grupos de personas que tenham afinida-
des entre-si. Assim, podemos agrupar personas
(grupos de pessoas com interesses em comum)
em conjuntos de assuntos relacionados, os clusters.
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06
metodologias
de produção
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As pessoas precisam de informação
e querem se relacionar com o que a
sua marca propõe.
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A
gora que você já conhece os principais con-
ceitos, subdivisões e também tem uma boa
noção de como criar a sua buyer persona,
é hora de começar a pensar em produzir conteúdo
e colocar suas engrenagens para girar. Entretan-
to, você tem duas maneiras para fazer com que
isso aconteça: a curadoria e a produção. Ambas
dão algum trabalho, porém existem níveis dife-
rentes de dificuldade.
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Para dar continuidade a este fluxo, você precisa tra-
balhar duas frentes na sua produção de conteúdo.
A produção própria e a curadoria são formas com-
plementares de trabalhar o conteúdo para mar-
cas e usá-las em conjunto só faz fortalecer o seu
relacionamento com as pessoas que consomem
ou podem vir a consumir seus produtos.
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trabalhar as referências de mercado que você co-
lecionou até hoje e dividir com as outras pessoas.
Esta é a essência da curadoria. Pense em uma
exposição de um museu ou galeria de arte. Seria
um absurdo ver grandes museus como o MoMA
ou Metropolitan produzindo peças para expor.
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CURADORIA
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Porém, você sabe que as pessoas gostam de saber
que são especiais. O sentimento de importância é
algo que não podemos ignorar e o melhor jeito de
fazer isso é entregar conteúdo de primeira linha
sempre que for publicar.
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novo e totalmente diferente. Por isso, podemos
dizer que sim, curadoria é uma forma de mashup.
Afinal de contas você está colocando coisas dife-
rentes em um mesmo ambiente para que outras
pessoas consumam estes conteúdos de acordo
com a sua leitura e percepção dos fatos. Não os
desaponte!
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Sendo assim, acho que podemos fazer um pe-
queno checklist de boas práticas da curadoria de
conteúdo:
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PRODUÇÃO
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É justamente para isso que o Google publicou as
suas três atualizações mais recentes: Panda, Pin-
guim e Hummingbird (beija-flor). Todos eles têm
um forte apelo anti-SPAM e muita gente têm caí-
do na malha fina do maior buscador do mundo.
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Ainda falando sobre a produção de conteúdo pró-
prio, é importante que você tenha algumas preocu-
pações referentes à logística deste processo. Isso
significa começar a organizar seus estoques e pen-
sar em um método que se adeque à sua rotina de
produção quase como se você fosse uma fábrica.
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Depois, basta distribuir entre o membros da sua
equipe e acompanhar o desenvolvimento.
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07
conheça seus
resultados
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Encontrar bons resultados é apenas
a ponta final de um planejamento
cuidadoso.
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C
hegamos à parte que mais preocupa quem
produz conteúdo e precisa prestar contas e
mostrar que todo o seu trabalho realmen-
te trouxe algo de bom para a marca. O conteúdo é
como qualquer outro investimento, uma vez que
exige pessoas especializadas, ferramentas espe-
cíficas, computadores, treinamentos etc. Portan-
to, se você pensou que nunca mais ia lidar com
números se enganou!
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cérebro e o Excel vai ser um dos seus melhores
amigos.
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Como você viu, antes de qualquer coisa, você pre-
cisa saber o que vai fazer. Em seguida, e tão im-
portante quanto isso, é o para que você vai fazer.
Os seus objetivos são tão importantes quanto o
produto. Afinal de contas, ele só existe para so-
lucionar algum problema ou preencher alguma
lacuna que o mercado identificou.
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Conheça alguns KPIs que podem ser interessan-
tes para o seu negócio:
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ficar de olho na performance deles geralmente é
o departamento de marketing.
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De uma maneira ou de outra, você poderá tirar
bons insights sobre o seu conteúdo ao observar
as seguintes métricas nas suas ferramentas de
web analytics:
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Conversões - cada um dos tópicos anteriores pode
gerar uma conversão. Conversões são as conclu-
sões de comportamento desejado que você deve
conduzir o seu usuário.
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AVALIAÇÃO DE ESTRATÉGIAS
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conseguem extrair bons aprendizados dos resul-
tados que vieram das ações anteriores. Embora
pareça básico, muita gente se esquece de olhar
para trás e tirar boas lições do que já aconteceu.
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Por isso, inclua sempre nos seus cronogramas
um período para análise dos resultados e reava-
liação de estratégias. Existem algumas pergun-
tas importantes que precisam ser feitas:
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que já vimos estão contidas neste processo. Para
que não restem dúvidas, a governança de conte-
údo lida com assuntos relacionados à definição
de responsabilidades e papéis dentro da equipe;
workflow de conteúdo; documentação dos pro-
cessos; e o treinamento de profissionais.
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Conclusão
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N
este e-book você viu alguns tópicos que
ajudam a entender melhor a sua audiên-
cia e encontrar formas de transformar a
sua linguagem para que ela seja compreensível
e agradável para quem a consome. Além disso,
separei algumas das principais metodologias de
produção e curadoria de conteúdo para auxiliá-lo
nos seus planejamentos e orientar estratégias de
conteúdo para qualquer ocasião.
querofalar@motdigital.com
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rem fazer este mercado crescer. Este foi o nosso
primeiro contato e espero que tenha sido tão in-
teressante para você como foi para mim.
Um abraço,
Luísa Barwinski
MOT/marketing digital
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Treinamento Completo
Enfim encerramos nossa jornada de estudo sobre Branded
Content, correto? Não mesmo!
Se você leu todo esse livro digital, tenho a certeza que se apai-
xonou tanto quanto eu pelo marketing de conteúdo e que a sua
vontade de conhecer mais e mais sobre o assunto só aumentou.
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Realização
www.quarteldigital.com.br fb.com/QuartelDigital
www.motdigital.com fb.com/motmktdigital
www.quarteldigital.com.br 119
Projeto Gráfico
Ramon Campos
ramonrcc@gmail.com
fb.com/ramonrcc
(85) 98262602
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Branded
Content
Conteúdo Estratégico para Marcas
Luísa Barwinski
www.quarteldigital.com.br 121