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AULA 1 – PROJETO DE FUNDAÇÕES

Disciplina: Fundações

Professor: André Luis Meier


Cronograma
02/09 – Aula teórica – Unidades 1 e 2

09/09 – Metodologia Ativa – Unidades 3 e 4

16/09 – Aula teórica – Unidades 5 e 6

23/09 – Metodologia Ativa – Unidades 7 e 8


Bibliografia
Introdução
Fundação: elemento estrutural que tem por finalidade transmitir
as cargas da estrutura para o solo.
Requisitos de um Projeto
Segurança à ruptura

• Solo: cargas transmitidas pelas fundações;


• Fundações: resistência estrutural.

Recalques compatíveis com a superestrutura

• Propriedades de deformabilidade dos solos;


• Determinação de recalques admissíveis.
Normas
• NBR 6122 (2019): Projeto e execução de fundações;
• NBR 6489 (2019): Prova de carga direta;
• NBR 16903 (2020): Prova de carga estática em fundação
profunda;
• NBR 8036 (1983): Programação de sondagens de simples
reconhecimento do solos para fundações de edifícios;
• NBR 6484 (2020): Sondagem de simples reconhecimento com
SPT.
Engenharia de Fundações
• Tipo de solo;
• Tipo de estrutura;
GEOTECNIA
• Solicitações (cargas);
• Tipo de fundações;
• Projeto; ENGENHARIA DE
FUNDAÇÕES
• Execução;
• Fiscalização;
CÁLCULO
• Reforço. ESTRUTURAL
Dados Necessários
CARACTERÍSTICAS DO CARACTERÍSTICAS DA
TOPOGRAFIA SUBSOLO ESTRUTURA

• Taludes; • Estratigrafia (tipo de solo); • Cargas atuantes;


• Encostas; • Parâmetros de resistência • Arquitetura;
• Cortes; e deformação das • Tipo e o uso da
• Aterros; camadas; estrutura;
• Erosões;
• Solos moles. • Posição do nível do lençol • Presença de
freático. subsolo.
Dados Necessários
ASPECTOS
CONSTRUÇÕES VIZINHAS
ECONÔMICOS

• Tipo de estrutura e • Disponibilidade


fundações; no mercado;
• Existência de subsolo; • Custo;
• Consequências de • Prazo.
escavações e vibrações;
• Danos já existentes.
CARGAS ATUANTES
Ações nas Fundações
Cargas Vivas – Operacionais Cargas Vivas – Ambientais

• Ocupação por pessoas; • Vento;


• Passagem de veículos; • Ondas, correnteza;
• Operação de equipamentos • Temperatura;
móveis; • Sismos.
• Armazenamento;
• Atracação de navios, pouso de
helicópteros;
• Frenagem e aceleração de
veículos.
Ações nas Fundações
Cargas Vivas – Acidentais Cargas Mortas ou Permanentes

• Solicitações especiais de • Peso próprio da estrutura;


construção e instalação; • Equipamentos permanentes;
• Colisão de veículos; • Empuxo de água (sub-pressão);
• Explosão, fogo. • Empuxo de terra;
Ações nas Fundações – Exemplo
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA
Investigação Geotécnica
1. Análise do problema;
2. Escolha do tipo de ensaio ou dos tipos de ensaios;
3. Definição do sistema mais adequado para o local a ser
investigado;
4. Execução da investigação geotécnica;
5. Análise dos resultados com a definição do perfil geotécnico;
6. Definição ou adoção de um método de interpretação dos
resultados do ensaio;
7. Estimativas dos parâmetros geotécnicos;
8. Dimensionamento da estrutura.
Investigação Geotécnica
Preliminar
• Sondagem SPT.

Complementar
• Ensaios de campo;
• Coleta de amostras;
• Ensaios de laboratório.
Ensaios de Campo
MÉTODOS DIRETOS MÉTODOS SEMI-DIRETOS MÉTODOS INDIRETOS

• Poços e trincheiras; • Ensaio de penetração • Eletro resistividade;


• Sondagem a trado; estática (cone); • Sísmico de refração;
• Sondagem por • Ensaio de palheta; • Radar.
lavagem; • Ensaio pressiométrico;
• Sondagem a
percussão (SPT); • Prova de carga em placa;
• Sondagens • Ensaio de
rotativas. permeabilidade in situ.
Ensaios de Campo e Amostragem
Sondagem SPT
Sondagem SPT
Sondagem CPT
Sondagem CPT
Ensaios de Laboratório
TIPOS DE FUNDAÇÕES
Tipos de Fundações
Forma de transferência Profundidade da cota de
de cargas da estrutura assentamento
para o solo

RASAS
DIRETAS
Inferior a 2 vezes a menor
Base do elemento dimensão

INDIRETAS PROFUNDAS

Atrito lateral e de ponta Superior a 8 vezes a menor


dimensão, mínimo 3 m
Blocos
Isolada
Associada
Fundações diretas rasas Sapatas
Corrida
Alavancada
Radiers
A céu aberto
Fundações diretas profundas Tubulões
Com ar comprimido
Broca
Escavada
Estaca de concreto moldada Hélice contínua
in loco Barrete/Estacão
Fundações indiretas Strauss
Frank
Em concreto pré-moldado
Estacas pré-fabricadas Estaca de aço
Estaca de madeira
Bloco
• Fundação direta que não recebe armadura;
• Deve ser projetado para receber apenas esforços de compressão;
• Elemento estrutural com comportamento frágil;
• Não apresenta deformações significativas;
• Pode ter faces escalonadas.

Pedra Alvenaria Concreto In loco Pré-moldado


ciclópico
Sapata
• Fundação direta de concreto armado;
• Permite certo nível de deformações;
• Dimensionamento estrutural pelo métodos das bielas e tirantes;
• Alturas menores que dos blocos, devida a presença de armadura;
• Permitem esforços de tração.
Sapata – Classificação de Rigidez
Sapata Flexível
• Menos comuns (carregamentos até 150
kN/m²);
• Comportamento estrutural de peça
fletida (laje);
• Verificação ao puncionamento;
• Confunde-se com o Radier.
Sapata Rígida
• Solos com maior capacidade de suporte;
• Mais comum (maiores carregamentos);
• Comportamento estrutural (bielas e
tirantes);
• Verificação ao cisalhamento.
Sapata – Tipos

Isolada Associada

Corrida Alavancada
Sapata

Projeto
Radier
• Fundação superficial que recebe todos os pilares da obra;
• Funciona como uma laje contínua de concreto armado em toda a
área da construção e transmite as cargas da estrutura para o terreno;
• Utilizado quando a área das sapatas corridas (associadas) supera
50% da área em planta da edificação.
• Uniformiza os recalques.
Tubulão
• Elemento de fundação profunda em que se faz necessário o trabalho
manual em profundidade para executar o alargamento de base ou
pelo menos para a limpeza do fundo da escavação.
Tubulão a Céu Aberto
• Pressão atmosférica
internamente;
• Mais utilizado em argila;
• Com ou sem revestimento;
• Pode ser feito abaixo do
lençol freático com bomba
(solos argilosos com baixo
fluxo de água para
escavação).
Tubulão com Ar Comprimido
• Utilizado abaixo do lençol
freático;
• Custo elevado e risco de
acidentes;
• Fuste revestido por camisa de
concreto ou aço;
• Campanula com pressão igual a
que impede a entrada de água;
• Sistema estanque;
• Abertura da câmara e dos
cachimbos através de escotilhas.
Métodos Construtivos de Estacas
Cravação

• Compactação;
• Fratura de grãos;
• Alteração do estado
de tensões no solo;
• Aumento da
poropressão;
• Excesso de ruídos e
vibrações.
Areia Argila
Métodos Construtivos de Estacas
Escavação

• Amolgamento do solo ao
redor;
• Possibilita averiguar a
estratigrafia;
• Cuidados no processo
executivo (ferragem e
concretagem);
• Nem sempre é possível
garantir carga de ponta;
• Descompressão do solo.
ESTACAS
Madeira
Pré-moldadas de concreto
De grande deslocamento Tubos de aço de ponta fechada
Tipo Franki
Microestacas injetadas
Perfis de aço
De pequeno deslocamento Tubo de aço de ponta aberta
Estacas hélice especiais
Estacas com revestimento metálico perdido avança à
Sem deslocamento frente da escavação
Estacas raiz
Estacas sem revestimento ou com uso de lama
De substituição Estaca Strauss
Estacas hélice contínua em geral e ômega
Carga Estrutural Admissível
Estaca de Madeira
• Troncos de árvores cravados com bate-estacas de pequenas
dimensões;
• Antes da difusão da utilização do concreto – camada de apoio em
grandes profundidades;
• Considerar anisotropia – material não homogêneo;
• Tipos de madeira – eucalipto ou “madeira de lei”
(peroba, aroeira, maçaranduba, ipê);
• Diâmetros usuais: 25, 30, 35 e 40 cm;
• Estacas caras com relativa baixa capacidade de
carga em relação ao diâmetro e difíceis de
encontrar;
• No Brasil atualmente – obras provisórias;
Estaca de Madeira
• Vantagem: Duração praticamente ilimitada quando mantida
permanentemente submersa.

• Desvantagem: Submetida a variação do NA apodrece por ação de


fungos aeróbios. Impossível obter um meio completamente seco.
Estaca de Madeira - Exemplos
• Theatro Municipal do Rio de Janeiro
(1905);
• Portos em Santos (1866 e 1891);
• Prédios de até 8 pavimentos em São
Paulo (1920);
• Edifício Moreira Garcez em Curitiba
(1927).
Estaca Metálica
• Perfis laminados ou soldados, simples ou múltiplos, tubos de chapas
dobradas ou calandradas, tubos (com ou sem costura), trilhos;
• Utilização: solo com pedras,
matacões e pedregulhos;
• Profundidade: acima de 24 m
– cuidar com verticalidade;
• Boa durabilidade: sempre
enterradas – quantidade de
oxigênio nos solos naturais
muito baixa.

Perfil I Perfil H e Trilhos


Estaca Metálica
Vantagem:
• Podem ser cravadas em quase todos tipos
de terrenos;
• Possuem facilidade de corte e emenda;
• Podem atingir grande capacidade de carga;
• Trabalham bem a flexão;
• Se utilizadas em serviços provisórios
podem ser reaproveitadas várias vezes;
• Penetram em solos mais resistentes.

Desvantagem:
• Custo maior em relação às estacas pré-
moldadas de concreto, Strauss e Franki.
Estaca Metálica

Corrosão

Emenda
Seção transversal decrescente
Estaca Pré-moldada de Concreto
• Melhor material para a construção de estacas, alta resistência aos
agentes agressivos, suporte aos ciclos de umedecimento e secagem,
cargas elevadas.

Vantagem: Desvantagem:

• Boa qualidade do concreto; • Vibrações no terreno;


• Segurança a passagem através • Não atravessam camadas
de camadas muito moles; resistentes;
• Podem ser cravadas até níveis • Necessidade de boa definição da
abaixo do nível d’água. camada resistente, para evitar
cortes ou emendas (custo).
Estaca Pré-moldada – Classificação
Tipo de Concreto Armadura
• Concreto vibrado; • Concreto armado;
• Concreto centrifugado; • Concreto protendido.
• Extrusão.

Confecção Seções

• Em canteiro; • Quadrada;
• Circular;
• Em usina.
• Sextavada;
• Vazadas ou não.
Estaca Pré-moldada – Manipulação
• Fabricada em segmentos (4 a 12 m)
• Armaduras especiais para içamento

Estocagem Pontos de suspensão Içamento


(pelos quintos) (pelos quintos) (pelo terço)
Estaca Pré-moldada – Emenda
Estaca Pré-moldada – Cravação
• Nega: medida da penetração permanente de uma estaca, causada
pela aplicação de um golpe de martelo ou pilão, sempre relacionada
com a energia de cravação. Medida para uma série de dez golpes. É
uma medida dinâmica e indireta da capacidade de carga de uma
estaca e tem o objetivo de verificar a uniformidade do
estaqueamento.

• Repique: parcela elástica do deslocamento máximo de uma estaca


decorrente da aplicação de um golpe do martelo ou pilão. A
verificação do repique é feita por meio de um gráfico traçado no final
da cravação para os últimos 10 golpes de cada estaca.
Estaca Pré-moldada – Cravação
Estaca Pré-moldada – Arrasamento
Estaca Prensada (Mega)
• Elementos cravados por prensagem através de um cilindro (macaco)
hidráulico que toma como base (reação) a fundação existente,
aumentando a capacidade de carga a cada aplicação dos elementos;
• Trabalhos realizados a partir de acessos escavados até cerca de 1,5 m
abaixo da fundação original.
Estaca Prensada (Mega)
Estaca Prensada (Mega)
Vantagem:
• Possibilidade de substituição das fundações existentes simultâneas
ao uso da edificação;
• Acréscimo da capacidade de suporte das fundações existentes, com
aumento imediato do fator de segurança;
• Execução em locais pequenos e de difícil acesso;
• Isenção de vibrações durante a cravação, reduzindo os riscos de uma
eventual instabilidade;
• Limpeza da obra durante a execução, sem adição de água ou lama.

Desvantagem:
• Alto custo e longo tempo de cravação (2 elementos por dia).
Estaca Broca
• Executadas in loco sem molde;
• Casos com baixa intensidade de cargas;
• Terrenos com menor capacidade superficial;
• Escavada com trado e preenchida com concreto.
Estaca Broca
Limitação:

• Executada apenas acima do lençol freático;


• Não tem garantia de verticalidade;
• Risco de mistura solo-concreto;
• Baixa capacidade de carga;
• Comprimento máximo ≈ 6 m (comum: 3,0 a 4,0 m) – Nspt aprox. 8;
• Trabalha apenas à compressão.
Estaca Strauss
• Fundação de concreto simples ou armado, moldada in loco e
executada com revestimento metálico recuperável;
• Profundidade: até
24 m;
• Acima do lençol
freático;
• Diâmetro: 30 a 45
cm (usual);
• Qualidade depende
da execução.
Estaca Strauss
Vantagem: Desvantagem:

• Pode ser empregada em • Baixa produtividade se


terrenos acidentados devido a comparada às escavadas com
simplicidade do equipamento; trado mecânico;
• Ausência de vibração; • Limitada ao nível do lençol
• Facilidade de locomoção dentro freático;
da obra; • Execução lenta e obra muito
• Fácil ajuste de comprimento; suja;
• Permite a verificação do solo; • Sujeita a penetração de lama no
• Baixo custo. concreto.
Estaca Franki
• Estaca moldada in loco executada pela cravação, por meio de
sucessivos golpes de um pilão, de um tubo de ponta fechada por
uma bucha seca constituída de pedra e areia;
• Apresentava qualidade e custo vantajoso, devido comprimentos
menores (base alargada);
• Alto grau de atrito lateral;
• Melhoramento do terreno;
• Profundidade: até 18m;
• Diâmetro: 30 a 60 cm;
• Causa vibração.
Estaca Franki – Tipos

Standard Mista (Fuste Pré-Moldado)


Estaca Franki – Tipos

Fuste Vibrado Martelo Automático e Fuste Vibrado


Estaca Franki
Vantagem: Desvantagem:

• Grande capacidade de carga; • Alta vibração do solo durante a


• Podem ser executadas a grande execução;
profundidade; • Grande área necessária para o
• Não são limitadas pelo lençol bate estacas.
freático.
Estaca Escavada
• Executadas por escavação mecânica com uso de fluído estabilizante
(lama bentonítica ou polímero sintético) para sustentação das
paredes da escavação;
• Concretagem é feita de maneira submersa, com o
concreto deslocando o fluído estabilizante para
fora da escavação;
• Seção circular – Diâmetro: 20 a 200 cm;
• Profundidade: 30 a 70 m.
Estaca Escavada – Tipos
Estaca Escavada Injetada
• Estaca armada e preenchida com argamassa de cimento e areia,
moldada in loco executada através de perfuração rotativa ou roto
percussiva, revestida integralmente, no trecho em solo, por um
conjunto de tubos metálicos recuperáveis.

Vantagem: Desvantagem:

• Perfuração sem barulho e sem vibrações; • Baixa produtividade e


• Furo sempre revestido; alto custo de mão de
• Elevada resistência; obra e materiais.
• Não limitada por matacão ou rocha.
Estaca Escavada Injetada – Tipos

Raiz – baixas pressões (< 0,5 Mpa) Microestaca – altas pressões (1 a 3 Mpa)
Estaca Hélice Contínua
• Estaca de concreto moldada in loco, que
consiste na introdução de um trado no
terreno, por rotação, e injeção de concreto
pelo interior de um tubo central;
• Possibilidade de execução em diversos tipos
de subsolo (coesivos ou arenosos, na presença
ou não de lençol freático) e maior garantia da
integridade do fuste comparativamente às
estacas escavadas;
• Profundidade: até 32 m;
• Diâmetro: até 120 cm;
• Controle a partir do torque.
Estaca Hélice
Contínua
Estaca Hélice Contínua
Vantagem:
• Elevada produtividade;
• Não causam vibração e ruídos;
• Pode ser executada em diversos tipos de solo;
• Execução monitorada eletronicamente;
• Concreto injetado sob pressão garante melhor aderência estaca-solo;
• Perfuração sem necessidade de revestimento ou fluído estabilizante;
• Menor alívio de tensões em relação às estacas escavadas.
Estaca Hélice Contínua
Desvantagem:
• Dificuldade de instalação de armaduras mais profundas;
• Qualidade na execução está sujeita à sensibilidade e experiência do
operador;
• É necessário número mínimo de estacas compatível com os custos de
mobilização dos equipamentos;
• Produz material de descarte;
• Em solos pouco resistentes, a alta pressão do concreto pode levar à
ruptura do solo;
• Áreas de trabalho devem ser planas e de fácil movimentação;
• Dificuldade em determinar qual percentual de carga é resistido pela
ponta.
Estaca Ômega
• Screw piles: estacas em que a perfuração é feira por um trado de
forma cônica;
• Consideradas como estacas hélices contínuas com deslocamento de
solo;
• Diâmetro: 30 a 60 cm;
• Profundidade: até 35m.

Vantagem: Desvantagem:

• Não produz material de descarte; • Necessidade de equipamentos


• Deslocamento de solo pode garantir com elevado torque;
maior capacidade de carga. • Poucos estudos acerca de seu
comportamento.
Estaca Ômega
Referências Bibliográficas
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122 – Projeto e
execução de fundações. Rio de Janeiro, 2019.
• ABEF/ABMS. Fundações - Teoria e Prática. São Paulo: Pini, 1998.
• SCHNAID, F. & ODEBRECHT, E. Ensaios de Campo. São Paulo: Oficina de textos,
2012.
• VELLOSO, D. & LOPES, F. R. Fundações. São Paulo: Oficina de textos, 2010.
• Material de aula do professor Vitor Pereira Faro – UFPR.
• Material de aula do professor Edgar Odebrecht – UDESC.
• Material de aula da professora Ana Paula Moura – UFVJM.

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